a comunicação surge para perturbar - por: Eduardo Napoli • Fotojornalismo Comunitário •
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Arrastão pela comunidade do #AltoJoseDoPinho. Maracatu de baque virado Estrela Brilhante do Recife com seus tambores de macaíba. @estrelabrilhantedorecife #MaracatuEstrelaBrilhanteDoRecife #CulturaPopular #Maracatu . . 📸 @eduardo.dinapoli (em Alto José do Pinho, Recife) https://www.instagram.com/p/B8d4vvbHZ8U/?igshid=b1li0l5ciuwn
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Artesanato tradicional. São Roque é um bairro rural do município de Paraty/RJ, conhecido pela festa anual de seu padroeiro. É um assentamento da reforma agrária formado na década de 1970 que sofreu alterações em razão da especulação imobiliária, grilagem de terras e unidades de conservação. É lá que mora Maria Aparecida Silva, artesã e agricultora familiar. Maria aprendeu a técnica do trançado com sua mãe e outras mestras durante sua infância. A matéria-prima usada é principalmente o cipó imbé e timbupeba. São extraídos de forma sustentável das árvores mais altas da região. O cipó é obtido em seu estado bruto e separado em rodilhas (unidade de medida). A matéria-prima pode ser usada com casca, o que confere uma tonalidade mais escura ou sem casca, mais clara. A partir da técnica do trançado dona Maria produz uma grande variedade de cestaria. Durante a semana ela vende seus artesanatos e produtos da roça no Mercado da Produtora e do Produtor Rural de Paraty, em frente a rodoviária. Cola lá e confere!! #AgriculturaFamiliar #ArtesanatoTradicional #Cestaria #Paraty . . 📸 Eduardo Napoli (em Mercado Do Produtor Rural) https://www.instagram.com/p/B160ZFeHbQ2/?igshid=r4jiku4zl3wo
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Alegria! Na Feira da Agricultura Familiar de Paraty tem alegria! Toda sexta, de manhã até o almoço, ao lado da rodoviária de Paraty, no estacionamento do mercado da produtora e do produtor rural. Na foto Janis Oliveira, doceira e agricultora. #AgriculturaFamiliar #Agroecologia #SemVeneno #Paraty . . 📸 Eduardo Napoli (em Mercado Do Produtor Rural) https://www.instagram.com/p/B142JkCnwfh/?igshid=fb3jg4k1ivjt
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Afeto! Na Feira da Agricultura Familiar de Paraty tem afeto! Toda sexta, de manhã até o almoço, ao lado da rodoviária de Paraty. #AgriculturaFamiliar #Agroecologia #SemVeneno . . 📸 Eduardo Napoli https://www.instagram.com/p/B1y4_A6HWBb/?igshid=11zs03vmhj7x2
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SESAI ocupada! Mulheres indígenas ocupam as repartições da Sesai - Secretaria de Saúde Indígena para reivindicar a saída imediata de Silvia Nobre, atual coordenadora da secretaria, além de pedirem mais investimento para o órgão que vem sofrendo com desmonte promovido pelo governo federal. #marchadasmulheresindigenas #mulheresindigenas #ocupasesai 📸 Eduardo Napoli
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Mulheres do Xingu durante ocupação da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai). No dia 12 de Agosto/2019 a Sesai de Brasília foi ocupada por mulheres indígenas de todo Brasil que se manifestaram contra o desmonte atual das políticas de saúde indígena e pediram a saída imediata de Silvia Nobre, atual secretária da Sesai. As reivindicações não foram atendidas. A luta continua!! Na foto: Takan Yawalapiti - Xingu 📸 Eduardo Napoli
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Indígenas do Xingu fazem sua dança e se preparam para a 1° Marcha das Mulheres Indígenas. Entre os dias 9 e 14 de agosto aconteceu a 1ª Marcha das Mulheres Indígenas em Brasília, que teve como tema: “Território: nosso corpo, nosso espírito”. A Marcha é uma conquista de muitas mulheres, pertencentes a diversos povos que lutam diariamente a fim de dar visibilidade e voz para as suas causas próprias. A Marcha é fruto de uma extensa luta por reconhecimento e espaço dentro dos movimentos indígenas e também perante a sociedade brasileira. #marchadasmulheresindigenas 📸 Eduardo Napoli
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Entre os dias 9 e 14 de agosto aconteceu a 1ª Marcha das Mulheres Indígenas em Brasília, que teve como tema: “Território: nosso corpo, nosso espírito”. A Marcha é uma conquista de muitas mulheres, pertencentes a diversos povos que lutam diariamente a fim de dar visibilidade e voz para as suas causas próprias. A Marcha é fruto de uma extensa luta por reconhecimento e espaço dentro dos movimentos indígenas e também perante a sociedade brasileira. #marchadasmulheresindigenas 📸 Eduardo Napoli
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Entre os dias 9 e 14 de agosto aconteceu a 1ª Marcha das Mulheres Indígenas em Brasília, que teve como tema: “Território: nosso corpo, nosso espírito”. A Marcha é uma conquista de muitas mulheres, pertencentes a diversos povos que lutam diariamente a fim de dar visibilidade e voz para as suas causas próprias. A Marcha é fruto de uma extensa luta por reconhecimento e espaço dentro dos movimentos indígenas e também perante a sociedade brasileira. #marchadasmulheresindigenas 📸 Eduardo Napoli
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Brasília foi ocupada por milhares de margaridas de todos os cantos do Brasil e América Latina. Nomeada em referência à líder sindical paraibana Margarida Alves, assassinada em 1983 a mando de latifundiários, a marcha é espaço para o compartilhamento de dramas comuns e para a vocalização dos anseios que pautam a luta das trabalhadoras do campo, das águas e das florestas. A experiência e a força da trajetória da paraibana serviram hoje de farol para iluminar os passos das mais de 100 mil mulheres presentes na Marcha. Elas se encontraram para resistir aos retrocessos sociais, exigir o fim do racismo e da violência contra as mulheres, defender os direitos humanos e o meio ambiente. As Margaridas não fogem à luta! #MarchaDasMargaridas 📸 Eduardo Napoli
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Entre os dias 9 e 14 de agosto aconteceu a 1ª Marcha das Mulheres Indígenas em Brasília, que teve como tema: “Território: nosso corpo, nosso espírito”. A Marcha é uma conquista de muitas mulheres, pertencentes a diversos povos que lutam diariamente a fim de dar visibilidade e voz para as suas causas próprias. A Marcha é fruto de uma extensa luta por reconhecimento e espaço dentro dos movimentos indígenas e também perante a sociedade brasileira. Na foto, Sonia Gajajara, liderança indígena. #marchadasmulheresindigenas 📸 Eduardo Napoli
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Seu João. Pescador artesanal de Trindade desmalhando a rede. #PescaArtesanal #Trindade #TrindadeVive #Caiçaras#ModoDeVida 📸 Eduardo Napoli
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SESAI ocupada! Mulheres indígenas ocupam as repartições da Sesai - Secretaria de Saúde Indígena para reivindicar a saída imediata de Silvia Nobre, atual coordenadora da secretaria, além de pedirem mais investimento para o órgão que vem sofrendo com desmonte promovido pelo governo federal. #marchadasmulheresindigenas #mulheresindigenas #ocupasesai 📸 Eduardo Napoli
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Brasília foi ocupada por milhares de margaridas de todos os cantos do Brasil e América Latina. Nomeada em referência à líder sindical paraibana Margarida Alves, assassinada em 1983 a mando de latifundiários, a marcha é espaço para o compartilhamento de dramas comuns e para a vocalização dos anseios que pautam a luta das trabalhadoras do campo, das águas e das florestas. A experiência e a força da trajetória da paraibana serviram hoje de farol para iluminar os passos das mais de 100 mil mulheres presentes na Marcha. Elas se encontraram para resistir aos retrocessos sociais, exigir o fim do racismo e da violência contra as mulheres, defender os direitos humanos e o meio ambiente. As Margaridas não fogem à luta! #MarchaDasMargaridas 📸 Eduardo Napoli
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SESAI ocupada! Mulheres indígenas ocupam as repartições da Sesai - Secretaria de Saúde Indígena para reivindicar a saída imediata de Silvia Nobre, atual coordenadora da secretaria, além de pedirem mais investimento para o órgão que vem sofrendo com desmonte promovido pelo governo federal. #marchadasmulheresindigenas #mulheresindigenas #ocupasesai 📸 Eduardo Napoli
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Trindade em preto e branco. 📸 Eduardo Napoli
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Fumaça sagrada do Petyngua (cachimbo Guarani). O uso do petyngua esta ligado a força espiritual. Os Guarani conseguem a cura de alguns males somente quando são ungidas com a fumaça do petyngua, usado pelo Karai e pela Kunhakarai (rezadores homens e mulheres, lideranças religiosas). Muitos Guarani fazem uso diário do petyngua para inspiração nos estudos, na educação dos filhos, aconselhamento, organização do pensamento para o dia, para as decisões, para as previsões futuras. Crianças também usam o petyngua. O petyngua é muito usado ao redor do fogo, quando há conversas com os mais velhos, nos rituais e para expressar o pensamento para a família e para a comunidade. Seu uso se dá entre os Guarani Mbya, sendo um elemento fundamental e importante para manter a tradição desse povo. 📸 Eduardo Napoli
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