Apenas uma escritora autista, compartilhando como é o mundo através dos seus olhos.
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Ultimamente tenho tido indisposição até pra escrever. Não sinto vontade de nada, além de ficar deitada. Não sei se é pelo fato da minha rotina ter mudado tão drasticamente, só sei que qualquer brecha que eu possa me enfiar e ter um tempo só pra mim, eu to entrando. Sinto cada vez mais vontade de ficar sozinha, de não ter que falar nada, com ninguém. Eu tô me esforçando tanto pra tentar me inserir e quanto mais eu me esforço, menos vontade eu sinto de ter que estar inserida. É muito difícil ter que sair do meu mundo ou estar cansada demais, pra escrever sobre. É muito, muito difícil ter que conviver com outras pessoas pra conquistar nossos sonhos, ter que ir e vir diariamente, se perder, passar perrengue, ter crise de ansiedade em público porque alguma coisa fugiu do roteiro, as vezes eu só aceito o cansaço, mas as vezes eu me culpo, por não conseguir ter energia o suficiente.
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Será que faz sentido pensar que… se alguma coisa não deu certo pra gente, é porque algo melhor tá chegando? Eu preciso acreditar que sim. Pra não sofrer tanto…
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Antigamente eu tentava achar um culpado pelas coisas que eu sentia. Notei que isso mudou, que tudo o que eu sinto, é de responsabilidade única e exclusivamente minha. Eu ainda tenho dificuldades em identificar sentimentos, mas sei que se os sinto, é porque algo em MIM, precisa mudar. Sou eu quem preciso fazer diferente. Sou eu quem precisa se levantar e agir.
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Quantas emoções cabem dentro de uma pílula ? Hoje me peguei questionando isso, depois de por um mero descuido, ficar dois dias sem a minha medicação e embora não ver grandes mudanças em relação ao que sou, porque isso não tem como mudar. (Quando digo ser, me refiro ao jeito contido, de poucas palavras, meio estagnada sempre precisando fazer as coisas no meu tempo.) isso não muda, mas quando eu fico sem a minha pílula de emoções por pelo menos um dia, sinto um misto de desordem e inquietude, que se misturam com um cansaço extremo, os olhos parecem pesar mais que o próprio corpo e sinto como se meus pés piassem numa corda bamba, que não me permite ficar em pé, me sinto quente e a temperatura do tempo, parece dobrar, ao menos em mim. Sinto pequenos choques, percorrendo cada parte do meu exterior, como se os movimentos, cada movimento, passasse lento e trêmulo. Me movimento involuntariamente, a medida em que sinto todo esse misto de sensações estabanadas, hoje eu chorei feito criança, balançando as pernas, enquanto entrei numa crise existencial, em que desejei mais que tudo no mundo, voltar a ser criança, pra caber num colo e me sentir protegida, acolhida, porque as vezes tinha a sensação que aquilo demoraria tanto a passar e me dava medo me sentir assim. Eu sabia que só melhoraria, quando a pílulazinha de emoções voltasse a regular tudo em mim, de novo. Me fazendo entender com maior clareza, o que me levou a chorar e porque apesar de me sentir frágil e fraca, porque eu não conseguia ficar quieta. Em qualquer lugar que eu estivesse, os olhos fechavam, quase que em modo automático e eu me esforçava pra abrir e tentar entender meio segundo, do que acontecia a minha volta a cada hora que passava. Por fim, eu precisei por pra fora e depois descansar um pouquinho. E quando acordei, pareceu só ter sido um pesadelo. Então eu me senti grata, por ter passado, por finalmente me sentir bem de novo, por conseguir sentir que tô progredindo e aceitando o processo e que as vezes, a gente precisa passar por algumas situações, pra conseguir enxergar o que muitas vezes deixamos passar. Parece que eu voltei de taaaanto tempo e olha que só durou pouco mais de 24 horas, mas foi o suficiente pra me fazer entender que, eu não posso parar no meio do caminho, como já fiz tantas vezes, eu preciso seguir adiante, continuar. E sabe… como pode caber tantas emoções, dentro de uma pílula? Isso também responde quanta coisa cabe dentro do nosso coração… um órgão tão pequenininho, tão escondido, mas que é graças a ele que há vida. É graças a ele que você respira, que sente seu corpo pulsar e suas batidas ficarem mais fortes, principalmente quando passa por alguma emoção mais intensa. Não há muita diferença entre os dois, a diferença entre os dois, é que um, atua fisicamente e o outro, psicologicamente. E a mistura dos dois, faz com que tudo seja sentido, na medida exata, não há exageros e nem ausência de sentir. Mas há, essência, naturalidade, pensamento racional. Imagina que a pílula seja a maneira que você se comporta em público, a cordialidade, a forma como você manuseia os talheres e come devagar, a forma como pega o guardanapo e limpa o canto da boca sutilmente. E a ausência da pílula, é como quando você se senta no sofá de pernas abertas e come, enquanto vê uma série, limpa os dedos na boca, arrota bem alto, afinal ninguém está olhando, passa o dia todo sem banhar e as louças de hoje, podem esperar até amanhã. Kk desordem total. Prefiro a cordialidade diária, da minha contida loucura. Ela não me muda, mas me molda, me ensina, me ensina a usar razão e emoção no momento certo e a ter mais calma, saber esperar, sonhar de olhos abertos ou fechados, acordar com esperança. E um dia, sei que vou dar adeus a ela, ela será como uma folha passageira da minha árvore da vida, mas seus ensinamentos, sempre estarão em mim, como quando você escreve numa árvore o seu nome, só pra lembrá-la de que você esteve ali um dia, sabe ?
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Ultimamente a solidão tá me matando, deve ser porque estou sem terapia. Eu me sentia ouvida, ao menos, uma vez por semana. Agora já estou a duas, tentando externalizar, mas os gritos parecem só ecoar, dentro de mim. As vezes me parece errado buscar refúgios, principalmente quando estou só, mas é quando sinto que posso dizer, só que um bloqueio imenso gira em torno de mim. Espero um dia conquistar ao menos metade do que almejei e venho sonhando todos os dias. Parece tanto, mesmo eu não dizendo nada. Só que eu sei o que sinto, só eu sei o que guardo. O quanto as vezes pesa carregar sozinha. E quando eu quero dividir, quando tento, não parece tão importante a ponto de prender a atenção, tal qual, eu tive, por alguns breves instantes. Sou um livro difícil de te prender? Será que meu conteúdo não é suficientemente interessante pra você gostar de ouvir? Mas porque algum dia eu senti que fosse? Será que foi só uma ilusão passageira entre o que eu parecia ser e o que me tornei (?) mas eu ainda tenho a mesma essência, boba. Quantos porquês… e algumas lembranças.
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O reflexo da lua, na porta da varanda. Estrelas no céu, nuvens em movimento constante. Céu é a única coisa mutável, que eu gosto de observar. As nuvens se apartam, deixando vácuos espaçados de azul, caminham por entre as estrelas, enquanto elas piscam, me lembrando luzes de natal. Que é a minha época favorita do ano, quando por um mês o mundo parece ter mais vida, as pessoas parecem mais felizes e a propósito, eu amo luzes coloridas. E ver as estrelas piscando no céu, também me remete música. É como se elas fossem um instrumento tocando bem distante. Eu quase posso ouvir, quase como um som de sino, só que meio flautado, sutil e distante. É o barulho silencioso que não me incomoda, afinal ele só existe na minha imaginação. É quase como meditar de olhos abertos, eu poderia passar horas observando e inventando coisas sobre ele (céu) fico formando desenhos ou só viajando nas suas formas sem sentido, o que me faz lembrar das coisas que por vezes eu escrevo. Assim como o céu, parecem não fazer sentido algum, mas é que pra mim, faz tanto…
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As vezes eu posso sentir em mim, a dor das pessoas, é muito estranho, eu me imagino no lugar da pessoa, tentando acessar o que ela devera ter sentido em tal situação e é como se eu estivesse lá, vivendo e sentindo. E esse acesso é um tanto quanto assustador, parece que meus olhos sempre vão muito além do que deveriam ir. E uma simples frase na minha cabeça, se transforma num texto discursivo, as vezes romântico e as vezes sem cor, depende da história que eu esteja tentando entender ou da lembrança que ainda não entendi. Então eu entro nessa tela de memórias, em que eu posso sentir o que ou quem quiser. Revivo minhas próprias lembranças e as vezes, crio possíveis cenários pra elas. Que me ajudam a ressignificar ou pelo menos entender mais claramente. E sobre o que virá, gostaria de conseguir escrever, mas evito pensar, porque a mudança que eu ainda não vivi, me assusta mais do que o presente que já estou acostumada, mesmo que ele não esteja bom ou que o passado não tenha sido bom, eu sempre sinto saudades do que já sei como funciona, do que eu já consigo prever em qualquer situação. O que eu já domino e já tenho controle, porque sentir que eu não posso ter e não sei o que esperar, me dá medo, muito muito medo. Não quero criar um cenário tão grande, que talvez eu possa cair. Nem tão pequeno, que talvez eu nem consiga pisar. Porque não me cabe, porque é estreito demais pra mim, porque me sufoca… prefiro deixar que os dias falem por mim, ainda que eu odeie incertezas, nesse caso eu não tenho escolha. Ou deixo que os dias me mostrem, ou nunca saio do lugar. As vezes temos medo de olhar pra frente, de fazer uma nova escolha, de aceitar que é hora de ir embora, só porque o conhecido é mais cômodo, ele não é bom… mas é familiar. E o novo, o que esperar de algo, que nada se sabe ?
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Eu ainda não me sinto 100% equilibrada. Pensei que o remédio ajudaria de alguma forma, mas ele só adia tudo o que eu sinto. É como se ele fosse um corretivo, que passasse por cima das palavras escritas em silêncio. E que quando acaba, elas se transformam em um grande borrão de pensamentos confusos misturados em branco e azul, o branco do corretivo e o azul da caneta no papel. Meu corpo é o papel e ele treme e rasga, se mistura entre o que foi escrito e ao mesmo tempo rapidamente apagado. Ele amassa, dissolve, quando está sem o corretivo… fica confuso, incorrigível, incompreensível, até pra mim, principalmente pra mim. Hoje as lágrimas borraram a correção do meu “papel”. E isso me assusta porque me faz perceber que independente da sua ausência de cores, eu ainda transbordo, ainda que pelos cantos de mim e isso me faz perceber que nada é mais forte do que tudo que eu sinto, grito por dentro, que minhas cores, ainda que bagunçadas, borram a minha racionalidade e ainda que sentir seja uma grande confusão, eu não deixo de sentir. Porque a minha intensidade não está morta, ela só tá dopada, adormecida, em coma, mas quando ela vem a tona, parece um redemoinho em fúria, querendo absorver tudo que apagou, e espalhar mundo a fora, tudo o que silenciou durante tanto tempo.
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“- Eu não posso escolher por você, mas posso te dar caminhos, posso te ajudar nisso. Toda escolha, tem uma perda, você sempre vai perder algo, sempre vai ter que abrir mão de algo. Mas você tem que pensar da seguinte forma; o que vai doer menos perder? Qual escolha vai doer menos? O que é mais importante pra mim? O que me fará mais feliz? Sempre priorizando seus sonhos, sempre pensando no que vai TE fazer mais feliz…” minha última sessão terminou assim, me deixando com um ar de reflexão, emocionando a minha psicóloga, com palavras sobre mim que o mundo não pode ouvir, tampouco ler. Sou só eu no meu mundo secreto de ideias e pensamentos, um milhão deles pairando, o tempo, todo sob mim. Bom, se eu me senti a vontade pra ler sobre, é porque você está fazendo um ótimo trabalho. De alguma forma percepções são reavaliadas e eu consigo me observar com um pouco mais de atenção e consciência do que outrora faria. Tem estado tudo bem, na medida do possível. Tem estado tudo bem.. na medida do sentir. Espero conseguir quebrar a barreira que me impede de vê-la e abraçar ao menos 10% da esperança que você vê em mim, na minha evolução. Que eu possa absorver ao menos metade da vida que seu sorriso irradia. Sobre o que quero? Quero me sentir completa e pra isso, eu preciso de tudo, tudo que não posso ter ao mesmo tempo, como uma unanimidade. Mas que vou saber escolher com uma dose bem considerável de consciência, quando sentir que é a hora.
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Sigo perdida tentando achar qualquer sentido mais cabível que minha própria solidão.
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Sobre amores que vi morrer
Eu não me conformo com o quão a vida é passageira, como num instante alguém que estava aqui a um segundo, deixa de estar. Passamos a vida toda a procura de um amor, aprendemos, quebramos a cara, sofremos, mas quando finalmente estamos prontos, ele vem. Quando menos esperamos, ele chega. Mas você nunca sabe, quanto tempo vai durar, você nunca sabe quanto tempo aquela presença se fará presente na sua vida, depois que você conhece e vivencia o amor, o calor se torna incerto. Porque a real, é que a gente nunca sabe, quanto tempo tem. Sempre tive medo de planos, pois todas as vezes em que os fiz, percebi que não tinha controle sobre eles, a previsibilidade, não passa de uma falsa segurança criada pela mente pra tentar tornar mais certo, algo sobre o qual não temos controle, porque convenhamos, o amanhã não é nosso. É clichê dizer que ele pode não chegar, mas é a mais pura realidade. Um segundo pode mudar tudo.
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Sua vida é como uma melodia, sem ritmo. Você não consegue acompanhar, por mais que queira. O descompasso é maior que o raciocínio. Que você tenha sorte e suporte o suficiente para se encontrar…
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As noites em claro tem sido uma terapia pra mim, é o que tem me salvado do colapso de existir nesse universo, o universo em que eu sinto diferente de todas as pessoas, mas costumava pensar que todas as pessoas sentiam igual a mim e descobrir que isso nunca foi verdade, as vezes me frustra e desencadeia um misto de sentimentos que eu não sei lidar. Me sinto um trem desgovernado ou um navio em tempestade, que não sabe pra onde ir ou o que fazer pra se auto conter, madrugadas a parte, consigo respirar e na medida do possível enxergar alguma faísca de beleza, no meio do caos em que me encontro, sem que eu precise fazer nada. Só deixo que as palavras cheguem até mim.
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Eu amo as madrugadas, amo o fato de poder andar descalça pela casa na ponta dos pés e arriscar uma nova receita as 3:00 da manhã, enquanto todo mundo dorme. Porque não há nada no mundo mais satisfatório que o meu silêncio. Sou uma grande apreciadora de pequenas coisas e conquistas. Pulo quando estou feliz e sinto uma felicidade indescritível, quando consigo realizar tarefas simples ou que para outrem, seria comum. Porque só eu sei o quão imensurável, é dar “meio” passo. O quão grande, algo pequeno visto a olho nu, tem uma profundidade muito significativa pra mim. Viver os dias, agora, me redescobrindo, tem sido um presente. O simples cheiro do café passado logo cedo, o gosto do queijo derretendo na boca; enquanto aprecio um gole de café, fazem parte das pequenas grandes coisas prazeirosas da vida, pra mim. Nunca gostei tanto de existir quanto agora e ser diferente, nunca me pareceu tão normal. Agora eu sei qual é o meu lugar no mundo, e ele é exatamente dentro de mim. O nosso lugar, está dentro de nós. Você tem um universo só seu, um refúgio unânime, que te salva sempre que você precisa se resguardar em algum momento. O seu porto seguro, é você mesmo. O meu tem sido as noites solas, perdidas em carácteres sem fim, costumo dizer que no momento em que escrevo, estou conversando comigo mesma, enquanto saboreio uma xícara de chá (imaginária), o chá das 5, só que cinco da manhã (risos). Tentar entender de onde provém o nosso conforto, não faz sentido. O sentido é tão somente vivê-lo e acordar com a certeza de que, enquanto buscarmos incessantemente por nós, sempre nos encontraremos.
Essência; “aquilo que é o mais básico, o mais central, a mais importante característica de um ser ou de algo. “
(É) (ser) (cia) - ser a sua própria (companhia).
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Eu não sou boa em dar conselhos, talvez eu seja boa em alimentar o ego de alguém que esteja duvidando de si mesmo ou sinta que não merece ser amado. Então se a pessoa for mesmo importante pra mim, eu vou mostrar o lado mais bonito do amor e “insegurança” se tornará uma mera palavra, esquecida no dicionário, porque se existe um cara bom, em fazer as pessoas se sentirem seguras, satisfação, eu. Todavia, eu não sei dar conselhos, também não sei lidar com situações que não me diz respeitam, nem mesmo as minhas. Mas se um dia se sentir triste e me perguntar o que fazer, eu te direi: leia. Isso mesmo que você ouviu, leia. Viaje nos livros, entre num mundo, onde você se sinta compreendido pelo silêncio, onde sua imaginação voe tão alto, que te faça esquecer o que tirou seu chão. Melhor, leia; “para todas as pessoas intensas”, tem um conselho para cada momento da sua vida, eu não vou precisar tentar fazer você se sentir melhor, porque vai acontecer tão naturalmente, que você nem haverá percebido, quando tiver voltado a sorrir, tão rapidamente. De mim, você sempre terá, um silêncio cheio de palavras, um poema as 3 ou 5 da manhã e borboletas imaginárias, afagando o âmago do seu ser.
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Estava pensando sobre até que circustância alguma coisa é real, tipo, até que ponto por exemplo, aquela dor de cabeça que você ficou o dia todo sentindo… (passou), será que ela de fato passou? Ou foi a sua vontade em querer que ela passasse logo que criou a falsa ilusão de que talvez, ela tenha se tornado mais amena? Isso me fez pensar sobre haver dores na vida, que a gente simplesmente finge que não sente mais ou que tenham se tornado tão transparente ou talvez até inexistente… Mas basta um segundo pra lembrar, basta um segundo pra doer de novo com a mesma intensidade ou mais. Isso me faz lembrar de não tomar vinho nem aos finais de semana, porquê não é como algo que te faz melhorar em algum aspecto, pelo menos não pra mim. Depois de aceitar que eu estou do lado incomum da vida, que não importa o quão levemente sensual eu esteja, em algum momento, eu só vou querer a minha solitude, a minha companhia, minhas melodias e palavras, em algum momento tudo que eu vou desejar, é estar ao meu lado e de mais ninguém e por mais que eu me esforce, para ser igual, eu não consigo e eu finalmente consegui aceitar a condição e entender. E entender me fez parar de tentar ultrapassar limites de mim, me fez parar de forçar situações que só me faziam mexer em dores que eu nunca soube lidar. E apesar do medo voar, sinto que agora só cabe a mim, ser eu de verdade e fazer escolhas sempre colocando o meu bem estar a frente das mesmas e lidar com as consequências dessas escolhas e seguir o meu próprio caminho e o meu coração, como nunca antes.
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