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Me corta a alma
Me tira a calma
Seus olhos cheios de lágrimas
Diziam que me amavam
Mas quando eu me virava
Seu amor não mais estava
Nada daquilo, servia para mais nada
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Eu queria voltar escrever poesias bonitas para você
Mas, não dá
Você não me faz com que eu me sinta feliz como no começo
Aos poucos fui descobrindo quem você é
E não tem nada bonito.
A poesia que antes no peito rasgava me, e aflorava me o encanto
Hoje se tornou desencanto, espanto, quebranto
Você com suas mentiras mal contadas, com seu jeito de me por a culpa
Eu to cansado de fingir estar bem
Eu só quero que esse sentimento seque
Que você me liberte
- Matheus Souza de Figueiredo
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Você mente tão bem
Arruma uma maneira de sair por cima sempre
Mesmo errado, você se torna o certo
E me põe na posição de mentiroso
Tenho me sentido esgotado emocionalmente, fisicamente, psicologicamente
Você tem me cansado de uma maneira
Que nem eu sei te dizer como
Você é um falso moralista
Faz tudo errado, mente para todo mundo
Até para você e pior, você acredita
Todos os dias seca- me mais o peito
O sentimento se esvazia, você mente
Manipula e me usa, como o errado.
Usou uma desculpa esfarrapada
Para me colocar para baixo
Pare me deixar como louco
Para se safar
Mas eu vou me libertar
Você vai se arrepender
De um dia debochar de mim
- Matheus Souza de Figueiredo
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É verdade que não me contento com o pouco
Não digo do simples feito de coração
Digo do pouco que acham que é muito
Quando alguém acha que faz muito indo te ver
Deve repensar no amor dessa pessoa por você
Acha muito te dar atenção, acha muito por ir dormir com você
Na verdade isso tudo é pouco
Dentro da imensidão do meu eu
Enxergo tudo que seria capaz de fazer por ti
Mas nada dessas milhares de coisas
Seriam suficientes para te ver sorrir
Você só enxerga o que quer
Só se agrada com o que os outros te falam
Você mudou, esqueceu do amor
Esqueceu de mim.
- Matheus Souza de Figueiredo
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Não consigo mais confiar
Nas suas palavras
No seu olhar
Não consigo mais
Acreditar no que me diz
Você mentiu na minha cara
O que você não é capaz para sair ileso?
Meu erro é amar demais
A ponto de perder a paz
- Matheus Souza de Figueiredo
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Hoje no horário de almoço sentei no chão do banheiro.
Meu coração está partido e eu não sei como recomeçar
As lágrimas estão querendo sair mas eu continuo ligando e fingindo estar tudo bem
A distância entre nós está crescendo cada vez mais
E não tem mais nada que eu posso fazer para arrumar essa bagunça
Tudo tem sido do seu jeito, desde que começamos
Tudo tem sido da melhor maneira para você
Mas e para mim e para nós ?
Você se esconde atrás de palavras de me querer bem
De que tudo isso faz parte e se formos forte passaremos juntos
Sua falta de vontade de fazer acontecer me afeta
E você consegue de alguma forma encaixar tudo na sua desculpa
Você já tem desculpa pronta para tudo
Desde o dia em que te vi mandando mensagem para aquele rapaz eu sabia o que iria acontecer em seguida
Logo mais tarde você volta a fazer novamente, mas dessa vez me contaram e voce foi descoberto
Mais uma vez você mentiu, mas a mentira me cortou a alma
Pois eu sabia a verdade, você jurou pelo nosso amor
Olhando nos meus olhos, você mentiu
Eu ainda empurro tudo com a barriga
Mas está nítido, meus amigos já vêem
Já perguntam, você fica pagando de amor
E ele faz o que ?
Palavras apenas palavras
Preciso fingir ser seu amigo
Preciso fingir que tá tudo bem
E no final, como os outros
Eu sei que vai me descartar.
- Matheus Souza de Figueiredo
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Antes de tentar me culpar por algum erro seu
Lembre-se, que eu me doei ao extremo para você
Mesmo desiludido de amores antigos
Eu resolvi investir em você, com tudo que tinha
Você, de mim ganhou cações
Poesia, abrigo no peito e uma cama pra dormir
Você, acha que está dando seu máximo
E eu não quero acreditar que seu máximo
Seja só isso
Fiz planos para te ver, no meio da quarentena
Consegui uma maneira para isso acontecer
Você, se escondeu atrás do medo
Disse que quarentena devia ser respeitada
Um dia depois estava na rua com os amigos
Eu to cansado, de me doar
De demonstrar demais e no final
Perder a paz, perder os planos
Se você trocasse de lugar comigo
Mudaria sua postura e perceberia
Que está sendo um babaca.
- Matheus Souza de Figueiredo
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Tenho chorado baixinho
Pra ninguém ouvir o mundo desabando no quarto do lado
Controlando a respiração e contando até dez, na incansável tentativa de dar certo
As lágrimas deixam tudo embasado enquanto escrevo
E nem eu sei mais porque estou chorando
Na verdade eu sei, mas não quero admitir
Isso tem ficado tão difícil
Esse negócio de sorrir, quando se quer sumir
De estar quando se quer ir
De entender quando se quer ignorar
Eu sei como fugir
Mas por algum motivo
Eu insisto em estar aqui
Andando em círculos
Chorando rios
Matheus souza de Figueiredo
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Minhas lágrimas solitárias
Dançam pelo meu rosto
Quando ninguém vê
Minhas lágrimas solitárias
Me lembram você
Corta a alma, lacera a calma
Dentro do peito ventania
A boca fechada segura o grito que na garganta habita
Tão pesado, amassa o peito
sufoca também
Eu queria desabar
Mas já estou no chão
Queria poder falar
Mas nada explicaria
Você não entenderia
Ninguém entenderia
Mas obrigado por estar
Valeu a inciativa
- Matheus souza de Figueiredo
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Te abriguei no meus braços, fiz do meu peito teu ninho, te deixei entrar, tão lindo, tão reciproco, me fez pensar e repensar em ser feliz, me mostrou o amor que eu não lembrava mais, me beijou no escuro, cuidou de mim quando entristeci, me deixou quando me convenci que estava pronto para amar, mas eu já tinha mergulhado, eu já estava submerso, mas seu amor foi secando, me deixando, seu amor esqueceu meu abraço, cansou do meu cheiro, desgostou do meu carinho, você quem me prometeu tudo, me deixou sem nada, me tirou o sorriso, a paz e o amor que trouxe junto.
- Matheus Souza de Figueiredo
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Seu toque é arrepio; Que me deixa vivo; Que me deixa tímido.
Seu sorriso é paraíso; Que me tira o juízo; Me deixa sensível.
Seu corpo é escultura; Que me leva a loucura; Do prazer de amar.
- Matheus Souza de Figueiredo
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Ela era calma Dava para sentir na alma Quando ela sorria O mundo melhorava Ela era linda Do jeito dela Nunca deixou-se abalar Sempre soube o que quis E ela me roubou E ela me deixou E ela me roubou E ela me deixou ir O seu perfume Ainda sinto na minha pele Eu sinto seus lábios nos meus Se você voltar Amor se você voltar Sabe aonde me encontrar E ela me roubou E ela me deixou E ela me roubou E ela me deixou ir Autor: Matheus Souza de Figueiredo
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Diga o que quiser Mais não me enrole Se não for para me transbordar Nem me incomode
Diga o que quiser Mas não me jure o que não pode cumprir Conte me suas histórias Mas não fique nessa Me achando mais uma
Sou água fervendo Sou a fome de uma leoa Sou a fúrida de uma mãe para proteger seus filhos Sou uma, sou muitas Não me limite meu bem
Você vai me encontrar por ai na rua Em uma festa, ou um bar qualquer Mas lembre-se que não sou mais sua Você só me beija porque eu quero Só me toca porque eu deixo E não me come, você me da prazer Porque eu mereço
Não me venha com essa ladainha machista Com história de mulher de verdade Pois eu sou a sua incapacidade De entender a realidade
Mais do que enigmas, eu tenho fases Se não quiser vencê-las Nem entre no jogo Eu tenho um sonho guardado Que até não ser alcançado Não me deixará calada
Eu não sou mulher para te agradar Mas se eu quiser eu vou E se você não quiser Tem outros querendo o seu lugar
Não me venha com amores artificiais Pois sou oceano Ou mergulhe Ou morra afogado
Não me venha com regras Pois não as cumprirei Não me venha com o papo de casar Não queira me enjaular Pois sou bicho do mato Quando você pensa que me domou Eu te surpreendo com meu bote E te devoro Sem você notar.
Autor: Matheus Souza de Figueiredo
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Os dias cinzas são como você Não é difícil de entender Por mais nebuloso que seja Só eu consigo ver
Você não sabe que eu sei Aonde você se esconde Você não sabe o que eu fiz Para te tirar de lá
Você se camufla nesse cinza Achando que não faz mal eu te vejo entre a neblina
Você tem medo de sair Tem medo de tudo desmoronar Mas saiba que para você Eu guardo todo meu amor
Apenas sinta meu amor Não precisa se assustar Me deixa cuidar de você Me deixa caminhar com você
Autor: Matheus Souza de Figueiredo
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Não me leve a mal meu amor Por ser tão racional Eu sei que tudo tem seu tempo Mas você precisa entender
Eu preciso sair daqui Eu não quero ser mais seu Me deixe ir Eu só quero viver em paz Eu não me encaixo aqui Não é culpa sua Eu quem preciso voar
Não me odeie Lembre de todos os momentos bons Não me odeie Apenas se lembre Das horas de paz
Não é sobre o amor E sim sobre fugir Eu não nasci para isso aqui Tente entender meu coração
Eu não sou egoísta Você não sabe como eu vejo o mundo Então me deixe ir Sem olhar para trás
Levarei sempre seu sorriso Como uma das melhores lembranças Não se esqueça de mim também Mas preciso ir Mesmo sem compreender Um dia você vai.
Autor: Matheus Souza de Figueiredo
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Sufoquei até aonde aguentei Depois gritei, sem medo Coloquei para fora todo o mal que me causava Respirei aliviada
Fechei os olhos e beijei Me permitir sentir, amei E foi melhor do que imaginei Deixei na última gaveta Os meus pré conceitos E fui ver de perto como era ser o outro
Abandonei igual um sapato velho Os medos que andavam junto comigo Arrebentei as correntes do coração Deixei a porta aberta para quem quisesse entrar
Mergulhei de cabeça, desconstruí meus conceitos Vivi no meio do mau e do bem Vi até aonde eu poderia ir
Senti na pele o olhar do ódio O preconceito da pele, do beijo e do desejo Ouvi de longe alguém pregar o ódio Jurando que era o amor de Cristo
Aprendi que nem todos os que estão ao nosso lado Querem o nosso bem Nem sempre aqueles que você gosta Estão aqui para somar As vezes o nosso sorriso Incomoda mais do que mil baterias Sincronizadas de Madrugada
Aprendi que Deus não odeia ninguém Quem ninguém está determinado a ser nada A não ser o que esteja disposto a viver
Então meu irmão, aprendi que é difícil Ser o que os outros querem que sejamos Libertei o meu e incomodei outros milhões
Sufoquei quem me sufocava Com um simples gesto E se você me perguntar, o que eu fiz Eu apenas vivi, sorri e não fingi Ser o que a massa desejava.
Autor: Matheus Souza de Figueiredo
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Eu sinto o seu respirar Enquanto você dorme ao meu lado Sua pele quente na minha Você nos meus braços
Com a cara amassada Te vejo despertar Tão lindo, divino Até o sorriso brotar E me convidar Para um café tomar
Quem sabe um banho Um amor para despertar Um beijo para melhorar, O que já está perfeito Inesquecível se tornar.
Autor: Matheus Souza de Figueiredo
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