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valooliveira2 · 1 year
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Fui parte do júri técnico do projeto "Vamos ao Cinema" em dezembro de 2022. Na ocasião, julguei as habilidades técnicas dos concorrentes nas categorias de "Melhor Roteiro", "Melhor Direção", "Melhor Fotografia", "Melhor Atuação" e "Melhor Filme".
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valooliveira2 · 1 year
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Discurso roteirizado para o aniversário de 63 anos da Pedra Fundamental da Aliança Francesa de Brasília.
Proclamado pela diretora da instituição, o texto teve por objetivo trazer à tona a história da criação da Aliança Francesa de Brasília, além de gatilhos mentais para atrair atenção de possíveis alunos para os cursos.
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valooliveira2 · 1 year
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Apostila de Montagem feita para o Programa de Mentoria e Imersão em Cinema da Academia do Cinema.
A apostila abordou as diferentes técnicas de montagem - dos russos à contemporaneidade.
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valooliveira2 · 1 year
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Apostila feita para o Programa de Mentoria e Imersão em Cinema da Academia do Cinema.
No texto foram descritos os processos básicos a respeito da finalização de imagens no programa DaVinci Resolve.
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valooliveira2 · 1 year
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Apostila de Roteiro feita para o Programa de Mentoria e Imersão em Cinema da Academia do Cinema.
A apostila abordou os diferentes tipos de textos que antecedem a criação do roteiro (logline, argumento, escaleta e outros) além de ter apresentado também questões sobre construção de personagens, diálogos e jornada do herói e da heroína.
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valooliveira2 · 2 years
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CONCEITO
Desde o nascimento do cinema, o erótico sempre foi um de seus elementos mais presentes - e não menos controversos. Um ano após a primeira projeção de um filme pelos irmãos Lumière em um café em Paris, Thomas Edison filmou uma cena escandalosa (para a época): um singelo e quase superficial encostar de lábios entre John C. Rice e May Irwin, no filme “The Kiss” de 1896.
A dança, por sua vez, só foi de fato atrelada à Sétima Arte após o advento do som. Isso não quer dizer, porém, que antes tal manifestação artística não tenha sido ostentada nas telas. Havia, inclusive, a busca por melhores representações. É daí que surge uma pequena relação com os teatros Vaudeville, tendo em vista que foram profissionais de tais locais que substituíram as dançarinas amadoras dos primeiros filmes.
O erótico e a dança criam, por si só, um fundamento de ligação direta ao corpo, um sentir projetado no tato e na memória. E, nesse sentido, a música entra como um potencializador de sensações - é ela quem dá combustível para que manifestemos os quereres mais tímidos e latentes que escondemos. Aqui nasce a liberdade para experienciar o que é intrínseco ao indivíduo: sua interpretação corpórea do que vê, do que ouve e do que sente.
Como Audre Lorde uma vez disse: o erótico é um lugar entre a incipiente consciência de nosso próprio ser e o caos de nossos sentimentos mais fortes. E é pensando nisso que o projeto CORPORA MOVENTUR surge. 
Com o intuito de amalgamar três dos cinco sentidos básicos do ser humano, o CORPORA pretende provocar seus espectadores com imagens de uma variedade de fragmentos de corpos, sem nunca de fato os revelar por inteiro, ou exibir a quem eles pertencem, tudo isso aliado a um som pulsante, que embala aqueles que estão expostos e aquele que vê. 
“Guitarreira Forrozada”, como o próprio nome já faz alusão, é uma batida que mistura os acordes graves de uma guitarra junto aos elementos e ao ritmo de um típico forró brasileiro. No entanto, sua melodia vai além e brinca com a contemporaneidade ao adicionar em segundo plano características da música eletrônica. É um verdadeiro suco de Brasil.
Aliado a isso, o objetivo do projeto não é apenas criar um espaço com projeções, lençóis esvoaçantes e uma música em ritmo animado, mas legitimar, mesmo que de forma rápida, o que Audre Lorde chama de partilha do gozo. E aqui essa partilha é o debate sobre as diferentes sensações do ver, ouvir e tocar. Dilatar a experiência para fora do quadrado, seja físico, seja intelectual, seja das próprias convenções do cinema, do que é cinema e do que é fazer cinema.
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valooliveira2 · 2 years
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Vídeo ensaio sobre o “Cinema Marginal”, movimento de contracultura que nasceu na Boca do Lixo, um encontro de ruelas num bairro de São Paulo na década de 60. 
O cinema marginal foi uma organização ímpar da época, odiado tanto pelos intelectuais do audiovisual, quanto pelo governo ditatorial. 
O roteiro, desenvolvido para a matéria de Cinema Brasileiro, do 6º semestre do curso de Cinema e Mídias Digitais, abarca tanto a relação deste movimento com o Cinema Novo, tanto com a própria ditadura, passando pelas influências de Gilberto Gil e Torquato Neto. 
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valooliveira2 · 2 years
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Vídeo ensaio sobre a “Buena Onda” - movimento cinematográfico que nasceu na Argentina pós ditadura. O vídeo foi um trabalho para a matéria de Cinema Contemporâneo do curso de Cinema e Mídias Digitais.
O roteiro foi escrito por mim e foca nos momentos iniciais do movimento, na ascensão dos cineastas argentinos e seus filmes repletos de críticas, que traçam um paralelo com o contexto argentino da época.
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valooliveira2 · 3 years
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“Júlia faz 18″ | Curta-metragem
Parte integrante do média metragem “Janelas Adentro”, o curta foi roteirizado, dirigido e estrelado por mim, durante o 2º semestre da faculdade de cinema.
Júlia faz 18 obteve tanto destaque dentro do projeto que fui chamada para dar uma entrevista para o site visite Brasília, a fim de falar um pouco mais sobre o projeto. 
Além disso, esse filme é usado como referência na matéria de Direção 1, para novos alunos.
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valooliveira2 · 3 years
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O Palmeiras completo
9 EXT. CAMPO DE FUTEBOL DA ESCOLA - TARDE
Os gritos esganiçados de crianças eufóricas misturam-se com o cantar latejante de pássaros desafinados que voam nos intermédios do campinho de chão da escola. Com os sapatos já sujos pela poeira, os garotos e garotas correm e suam debaixo do sol tórrido. JOÃO pratica embaixadinhas na frente de CLÁUDIO - branco, 8 anos, o mais alto de sua turma, veste o uniforme do colégio.
  JOÃO
MEU PALMEIRAS COMPLETO?!
Segura a bola após um leve chute.
  JOÃO
Não... ele não.
  CLÁUDIO
Tsc!
CLÁUDIO faz um bico e se vira como quem vai embora. Para. Vira-se novamente para JOÃO.
  CLÁUDIO
Aquele teu estojo de canetinha, então... Tem um menino que tá querendo um daquele.
  JOÃO (arregala os olhos)
Quem?!
Do outro lado, bem ao fundo, LUIZ caminha em uma postura dura, com seus braços rentes ao corpo.
  JOÃO (acenando)
Ô LUIZ!... LUUUIZ
O garoto se assusta com seu nome sendo chamado. Observa por milisegundos o aceno do amigo e então corre do pátio até a terra vermelha onde JOÃO, CLÁUDIO e poucos outros se encontram. CLÁUDIO toma a bola das mãos de JOÃO.
  CLÁUDIO
Se você ganhar eu conto.
CLÁUDIO sai e vai arrumar os golzinhos no campo de terra.
  LUIZ
Fiquei preso, a Professora não deixou eu sair antes de terminar a taref..
  JOÃO (interrompendo)
Fiz uma aposta com o Cláudio: se a gente ganhar fico com as bilocas dele e tu com o nome do cara que troca figurinha por canetinha.
LUIZ arrasta uma pedra que está debaixo de seu sapato. O pé do garoto vai para frente e para trás compulsivamente.
  LUIZ
Sei não... tu sabe que o intervalo jázin acaba.
JOÃO dá um leve chute no pé de LUIZ e sorri quando o amigo levanta a cabeça.
  JOÃO
Mas tu sabe que nós juntos somos tipo Dudu e Ademir.
  LUIZ (sorrindo)
Leivinha e César Maluco!
Os dois saem em direção a CLÁUDIO, que troca passes com outro garoto.
                                                                                                CORTA PARA
Outros garotos jogam no campo, em uníssono desaprovam o sino que cresce em poucos segundos. Param a atividade e dirigem-se às suas salas. CLÁUDIO deposita as bilocas numa pequena sacola, que JOÃO segura.
  CLÁUDIO
(mau humorado)
Quatorze... Quinze... Tá tudo aí. Quem tá querendo as canetinha é o Zezin.
JOÃO acena com a cabeça, fechando o negócio com CLÁUDIO.
  JOÃO
Toma (entrega a sacola pra LUIZ), pra você. Pra tua coleção de biloca.
Atônito, LUIZ para e deixa que JOÃO siga sem ele. Olha para o saco de bilocas e para o amigo. Em seus olhos, um traço de tristeza.
Roteiro de um drama/comédia infantil desenvolvido durante o 3º semestre, no qual fui co-autora e posteriormente desenvolvi todo o pré projeto de direção, assinando o cargo.
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valooliveira2 · 3 years
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Apagar o caso esquecido
1. INT. CONSULTÓRIO MÉDICO - DIA
LETO, 53, senta desajeitado na cadeira. Suas grossas pernas são limitadas pela mesa que não as permite mais espaço. Pequena, a sala fica ainda menor ao o abrigar, acua-o.
Tudo é de um branco esquizofrênico e imaculado: ele, as paredes, a mobília, o céu visto da janela à frente, o jaleco e os cabelos da DRA. VÂNIA - sentada do outro lado da mesa.
Pra lá de seus 70, a mulher balbucia em câmera lenta sem prender a atenção de LETO, ele está ocupado demais encarando a grande verruga acima dos lábios da doutora.
Surge o som de um zumbido baixo - o toque nos ouvidos de LETO.
  LETO (V.O)
Tem gente que acredita que é marca de bala... coisa que vem de uma vida passada... Que-diabo essa mulher fez pra morrer com um tiro na boca?
LETO cerra os olhos. A verruga mexe inconsistente junto aos lábios da DRA. VÂNIA.
  LETO (V.O)(cont.)
Deve ser por falar de mais. Igual tá fazendo agora.
Desencosta da cadeira e leva sua mão direita para as costas. Fecha seus dedos no cabo da arma enfiada em sua cintura.
INSERT
LETO se levanta e atira na boca da DRA. VÂNIA. O branco da explosão o cega.
VOLTA À CENA
Os olhos vazios de LETO encaram a mulher à sua frente, e ela devolve a fixação com as sobrancelhas arqueadas.
  DRA. VÂNIA
Leto... você entendeu o que eu disse?
Leto pisca e agora a olha confuso. Passeia seus olhos pelo consultório, perdido.
  LETO (V.O)
Onde cê tá? É no médico?
Tira a mão do cabo da arma, ajeita sua postura.
 LETO (V.O) (cont)
lembralembralembralembra
  DRA. VÂNIA
É alzheimer... precoce.
Empurra o resultado do exame sobre a mesa, rumo a Leto.
  DRA. VÂNIA (cont.)
Sinto muito... Tem alguém com quem você possa ficar?
O zumbido aumenta, abafa a voz da mulher.
  DRA. VÂNIA (CONT.)
Um amigo? Um parente?
Roteiro de um drama neo-noir desenvolvido durante o 2º semestre da faculdade de Cinema. 
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valooliveira2 · 3 years
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Cavalo marinho não tem filho
1. INT. SALA DA CASA. TARDE
SARA, 30 anos, está sentada em um elegante sofá de couro preto. Sua pele branca entra em simbiose com o fino tecido do vestido amarelo florido que usa.
  SARA
Qual sua formação?
  GIDEÃO
Tô concluindo minha graduação em moda.
GIDEÃO, 27 anos, negro, veste uma camisa social branca com os 3 últimos botões soltos. Sua calça social preta amassa enquanto cruza as pernas. À sua frente está uma mesinha de tampo de vidro com 3 copos d'água dispostos e, mais adiante, o grande sofá de couro.
Encostando suas espaçosas abertas pernas em SARA - sua esposa - ABRAÃO coça inquieto a grossa, cheia e bem delineada barba que cobre parcialmente seu rosto. Pousa, de forma julgatória, seus grandes olhos azuis nas pernas cruzadas de GIDEÃO. ABRAÃO é um homem branco, alto, tem 35 anos e veste um terno preto aberto e sem gravata.
  SARA
Moda... tá aí uma coisa que não vimos por aqui.
SARA sorri de forma gentil para seu entrevistado, que retribui o gesto; e depois para seu marido, que mantém a postura rígida e uma feição inexpressiva.
(cont.)
Bom, e a última... Quantas parceiras ou parceiros sexuais você teve nos últimos seis meses?
  GIDEÃO
Hummmm...
Faz um bico e desvia seu olhar, constrangido.
ABRAÃO pega um copo d'água e o leva até a boca.
(cont.)
Cinco ou seis, eu diria.
ABRAÃO derrama uma pequena fração de água em sua calça,  ninguém mais nota.
SARA acena com a cabeça, levanta-se do sofá e estende sua mão para o convidado.
  SARA (balançando a mão de GIDEÃO)
Foi um prazer, Gideão. Em alguns dias entraremos em contato com uma resposta.
ABRAÃO também cumprimenta o homem, mas nada o diz.
Minitrama de um drama conjugal desenvolvido durante o 2º Semestre da faculdade de Cinema.
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