viidr - Tumblr blog

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kdzeus:

“ — uow.. woah.”  o americano descendente de coreano ( assim crê fielmente ) não consegue conter-se. rir com a espontaneidade alheia. os olhos estreitam ao analisar a feição alheia brevemente. “ — que porra aconteceu com teu olho? ” pergunta primeiro somente para depois somar: “ — mas se quer saber, sacho que o prefeito fará ainda menos de um bêbado.”  

❝ — Uma briga, foi isso que aconteceu com meu olho. Deveria ver o outro cara. ❞ Na maior parte dos casos em que a frase era empregada a briga não tinha ocorrido como o planejado e daquela vez não era diferente, afinal Florian não tinha planejado perder o controle e arrancar o olho de seu agressor com as próprias mãos, mas o que ele podia fazer, não é? Ele tinha, de forma enfática, avisado ao outro que não se aproximasse demais. ❝ — Eu vou me arriscar, afinal já tentei falar com ele sóbrio e o bafo daquele sujeito me faz querer vomitar, então é melhor tentar alcoolizado, assim pelo menos não vou distinguir o cheiro dele do meu. ❞

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xyourxgoddess:

Mas tenho a certeza que tem alguns alimentos por aí que não levam carne, afinal à vários campos por aí repletos de cereais e vegetais, têm que ser consumidos também. Tem a certeza? Não quer que eu dê uma olhada nisso?

❝ — Eu comi uma sala de alface que estava ótima, mas aí lembrei que não sei quem fez essa comida e as pessoas podem muito bem não ter lavado direito ou não ter lavado as mãos de forma adequada, vai que estou ingerindo vermes? Eu não gosto da perspectiva. Tenho...Ok, pode dar uma olhada, mas não é nada demais. ❞

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deathimxrtal:

“Você tem alguma dieta especial ou algo assim, ou simplesmente ficou com preguiça de ir atrás dos aperitivos que estão servindo antes do jantar? Embebedar-se é sempre uma ótima opção, vai ser divertido assistir quando você começar a humilhar-se.”

❝ — Ser vegetariano conta como dieta especial? Eu cheguei agora, então perdi boa parte dos aperitivos, o que posso dizer, não é? Demora para ficar tão bonito como eu. Bem, eu posso fazer isso sem estar bêbado, obrigado, mas para fazer sem consciência vou precisar de muito mais que o que estão servindo aqui. Hey, eu te conheço de algum lugar...Você não é aquele creepy do parquinho, não? ❞

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signadangx:

@viidr

Após o jantar ter sido servido, Signa encontrava-se caminhando pelo salão, observando todo o âmbito ao seu redor; somente agora podia reparar com mais cuidado nos detalhes que a cercavam, quando sentira alguém pisando na barra do seu vestido. Ela pensara a princípio que poderia ter sido sem querer, somente um acaso devido ao tamanho do vestido e desatenção alheia, contudo, ao avistar quem fora o responsável por sujar-lhe o tecido, cogitara a má intenção. Como não poderia ser? “ — Tá cego? ” Questionou o encarando, puxando o tecido para a sua altura, passando a mão no mesmo para limpá-lo. O atrito que tinha para com o outro a fazia agir sempre na defensiva, mesmo sem pensar na inocência deste.

O machucado em seu olho começava a lhe incomodar, principalmente devido a forte luz que o fazia piscar mais vezes que o normal, ou talvez fosse a fome que estava o deixando daquela maneira, também havia o fato de que já tinha bebido mais que o recomendado por qualquer leigo e especialista. Esses fatores só contribuíram para que ao pisar em algo franzisse o cenho e se afastasse quase de imediato para tentar distinguir o que era, logo sua boca se abriu para desculpar-se sobre o vestido e elogiar o tecido, entretanto a voz que alcançou seus ouvidos o fez trincar os dentes e rolar os olhos.  ❝ — Para sua informação: Sim. ❞ Ele não estava de fato cego, pelo menos não permanentemente e nem dos dois olhos, mas ainda sua visão se encontrava em um level muito mais baixo que o normal no dado momento.  ❝ — Mas se tivesse visto que era você ou antes tivesse distinguido esse vestido eu teria pisado mais, seria no mínimo um favor já que...❞ Um olhar foi dado da cabeça aos pés de Signa, mesmo que tivesse adorado o vestido alheio não conseguia deixar de sentir uma raiva invadir seu peito quando o assunto era a cunhada ou ex-cunhada. ❝ — O que te trouxe de volta? Algum trouxa não caiu na sua isca e você teve que fugir de Las Vegas? ❞

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gotta-loveme:

- “De toda comida aqui, nenhuma lhe agradou? Isso é realmente uma pena, porque esses canapés aqui estão quase divinos, eu diria.” - moveu os ombros levemente, pegando um dos canapés que passava com um dos garçons, comendo de um modo um tanto delicado. 

❝ — 50% delas contém carne, coisa que eu não como e os outros 50% são mal preparados me causando repulsa, como esses canapés. Além do mais, quem fez essa comida? É isso mesmo, não sabemos, isso quer dizer que também não sabemos se o cidadão ou a cidadã lavou as mãos antes de mexer com o preparo. Então definitivamente eu não vou comer nada que não seja cozida e como todos os cozidos desta noite contém carne eu não acho nada para comer. ❞

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Florian se encontrava entediado, na verdade se havia uma definição para entendiado no mundo divino seu nome estaria escrito nela com todas as letras bem redondas e sublinhadas de vermelho da forma mais chamativa que fosse possível. A festividade em si não era o motivo de sua carranca ou da falta de atividade que parecia apresentar, mas sim o teor dessas festividades, havia acabado de voltar de uma guerra, uma sangrenta e sem sentido guerra que havia lhe dado combustível suficiente para voltar à cidade e fingir um sorriso educado para todos os deuses que continuavam a desagradá-lo. O copo em mãos deixava transparecer o descontentamento perante às atividades oferecidas.

 Não era difícil para ele ficar inerte, o difícil era observar tantos de seus irmãos e outrora colegas de panteão passarem por sua frente e não demonstrar qualquer tipo de desprezo, por mais que quisesse. Sorrisos e manejos eram oferecidos àqueles que o reconheciam, mesmo que pudesse ver nos olhos alheios o mesmo sentimento de repulsa que sentia, poucos nórdicos conseguiam lhe causar qualquer coisa positiva e esses poucos estavam perdidos pelo salão ou aparentavam estar, já que uma aura um tanto quanto conhecida foi sentida antes mesmo da presença se fazer visível.  ❝ — Ah, como ela é fofa, ainda tenta... ❞ O tom era claramente uma brincadeira e leve inclinação do corpo antes de levar a bebida aos lábios só deixou esse detalhe mais acentuado. ❝ — Aproveitando? Comece por aí, eu não estou. Tive que comer salada de alface porque não fizeram nada decente que não contenha algum tipo de carne. Colocaram bacon na salada, bacon! ❞ Rolou os olhos de forma teatral, antes de deixar seu copo vazio em uma mesa, uma sobrancelha foi levantada diante da fala da loira, de fato entendia o apelo, ele mesmo tentara conseguir uma bebida que agradasse seu paladar diversas vezes e em todas havia conseguido apenas um champanhe fraco ou um vinho doce demais para seu padrão.

Olhos curiosos foram o que fizeram Florian rapidamente identificar alguns donos de bares locais, se eles estavam ali com toda certeza seus estabelecimentos estavam sozinhos e se estes estavam sozinhos se tornavam vulneráveis a pessoas tão suscetivas a más decisões como Florian e Valência, principalmente quando juntos.  ❝ — Sabe, eu conheço aonde podemos arranjar uma bebida de verdade e um lugar calmo para conversarmos as casualidades da vida, mas envolve sair daqui e também invasão. ❞ Uma sobrancelha calmamente foi levantada em certo desafio enquanto uma mão era estendida para que Valência o acompanhasse.  ❝ — O que me diz? ❞

blame it on the alcohol — 𝓋&𝒻.

Os falsos cristais no tecido nude cintilavam com cada traço de luz que refletia, mas não tanto como os seus olhos — os azuis densos estavam impressionados com tantas auras similares em um mesmo lugar. Talvez fosse aquela a primeira vez em que Ran sentia tanto poder de uma só vez desde que caíra da porta de Valhalla. Os dedos batiam impacientemente na taça de vidro que segurava como se estivessem desesperados para quebrá-la, mas era apenas ansiedade; maldita emoção humana que passara a lhe acompanhar.

Outro gole sucedeu àquele momento e ela não sabia quantos já havia dado — era óbvio que sentiria Valencia driblar os próprios pés e então seria outra tola novamente. Uma imagem recostada em um terno extremamente decorado em comparação aos demais lhe chamou atenção: Vidar estava deslumbrante, mas não sabia qual era o conceito daquilo na visão dos mortais. Prontificou-se em trocar o recipiente vazio por algo cheio de champanhe, de preferência, caminhando em sua direção, a aura do outro vívida como a de alguns adolescentes que ela conhecera outrora. — Eu gostaria de ter chamado mais atenção, mas esse terno definitivamente roubou todos os meus planos. — fingiu estar chateada, posicionando-se ao lado dele para ver a multidão. Agora sentia a cabeça rodopiar lentamente; era o fraquejo humano. — Então, como está aproveitando a festa? — usou o linguajar daquela época. — Eu gostaria tanto de ter uma cerveja barata no lugar dessa dritt.

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vrfreyja:

         ❝ ––– Ora Florian, não seja tão estraga prazeres, está uma bela celebração. Apesar da clara inclinação grega, mas é algo que podemos compreender.❞ Dissera a última frase em baixo tom, aproximando o rosto do dele como se segredasse algo proibido a ouvidos alheios, entrelaçando seu braço junto ao dele sem muitas cerimônias.  ❝ ––– Podemos ir nas tendas e ver se há algo que lhe agrada, mas antes você poderia me dizer o que aconteceu com seu olho, o que acha?❞ Havia um leve indicio doçura em seu tom enquanto sorria para a companhia, esperando brevemente concordância alheia para começarem a caminhar, entretanto a espera não seria muita e logo Angelica tomaria a iniciativa mesmo se houvesse recusa. 

    Um sorriso leve foi dado ao ouvir a voz já tão conhecida, o corpo foi deixado mais relaxado enquanto se inclinava minimamente para Angelica.  ❝ — Não venha com ‘ora, Florian’, eu estou faminto. Podiam fazer algo que abrangesse a todos e não excluísse aqueles que não comem os pobres bichinhos... ❞ Um bico foi feito antes que risse tocando o nariz da loira com delicadeza em um gesto de afeto, quase como se dissesse um ‘senti sua falta’ sem realmente falar. ❝ — Uh está começando a me agradar com o conteúdo dessa conversação. Ah, não foi nada demais, ossos do oficio. ❞ Uma piscadela foi oferecida, mas logo um resmungo de dor foi dado por Florian enquanto tocava o olho machucado, talvez devesse aprender a piscar com o olho contrário. Logo começou a andar com a loira deixando o olhar vagar entre as tendas.   ❝ — Eu perdi alguma coisa importante enquanto estava fora lutando pela honra do país? ❞   Brincou com a última parte da frase.

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xyourxgoddess:

Comida certamente não é algo que falte por aqui. 

Antes de ir fazer tudo isso, o que aconteceu com o seu olho?

❝ — É, mas tudo é carne, eu não como carne...Ah, foi...Uma briga. Eu me meti em problemas com um pessoal, nada demais. ❞

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❝ — Eu estou cansado, com dor no olho e só queria comer, mas não tem nada que eu possa comer aqui. Então acho que vou me embebedar e reclamar com o prefeito sobre o descaço dele. ❞

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❝ FLORIAN SANDVICK ❞ — (EVENTO 001)

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OS MORTAIS O TEM CHAMADO DE FLORIAN SANDVICK, PORÉM ESTE É, NA VERDADE, VIDAR DO PANTEÃO NÓRDICO. APESAR DE PARECER BASTANTE COM O MORTAL DANIEL SHARMAN, AINDA É EDUCADO E RANCOROSO.

Queda: A queda do panteão nórdico era esperada, uma questão de tempo e percepção, todos podiam ver que viria. A própria mitologia dizia que um dia todos os deuses cairiam e seriam refeitos, porém após o Ragnarok nem todos morreram e a ideia de que eram eternos se implantou na mente dos sobreviventes da batalha, talvez por isso a queda tenha sido tão dura para Vidar, ele havia sobrevivido ao Ragnarok, derrotado Fenrir e ainda sim simples mortais haviam conseguido o derrubar apenas com a arma mais tola de todas: O esquecimento.

Humanidade: Vidar não era bem o que se chamaria de deus exemplar, na verdade por ser associado a vingança era um dos mais próximos da humanidade, os traços destas impregnavam-se no deus, mas isso não o impediu de rejeitar momentaneamente tudo a seu redor ao ser preso no corpo humano e ter que se virar na Islândia, outros países nórdicos acabaram servindo de lar enquanto se mudava de lugar em lugar tentando se adaptar ao novo mundo, mas foi na Irlanda que o deus viking finalmente se encontrou, entre pubs sujos e jarras de cerveja, conquistando lugar entre os deuses caídos do local e pouco se importando com as reclamações destes. Os humanos acabaram por despertar a curiosidade do deus, ainda que este fosse extremamente rancoroso com o seu próprio povo por esquecê-lo, de alguma forma gostava dos outros humanos principalmente da sede de vingança que todos pareciam possuir desde o ventre. Em sumo felicidade não pode ser a palavra usada para descrever o estado de espirito e mente de Florian, pelo menos não o interior, já no exterior parece que voltar não é sua prioridade. Com a falta o que fazer Vidar acabou achando para si um lugar entre os soldados, as trincheiras e os fusíveis. A cada vez que trocava de localidade fazia questão de entrar para o exército do país que estava e lutar nas mais diversas guerras entre os séculos. Agora em Arcadia não é diferente.

Personalidade: Com uma educação impecável e uma gentileza fora do comum, Florian é uma pessoa dividida naquilo que aparenta e no que realmente traz dentro de si. Enquanto por fora é só sorrisos e brincadeiras, por dentro a queda e perda de seu principal proposito apenas o fizeram se afundar numa melancolia que parece mais uma vingança do universo contra ele do que algo natural. Enquanto por fora se mostra uma pessoa que perdoa fácil, por dentro continua sendo o mesmo deus rancoroso e vingativo que seria capaz de enfiar seu punho na boca de alguém e puxar-lhe a língua para fora caso julgasse que este outrem estivesse o ofendendo. 

Super-força: Capacidade de exercer força física acima do normal. Entre os efeitos estão a habilidade de poder levantar grandes pesos ou esmiuçar materiais resistentes mediante o exercício de sua força física.

Absorção de dano: Capacidade de absorver todo o dano recebido e o transformar em energia para ganhar mais força e agilidade. Com a humanidade este poder acaba por afetar Florian de diferentes maneiras dependendo do caso e da quantidade.

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Daniel as Troy Otto in the 3B trailer of Fear The Walking Dead.

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We were meant to be gods We were meant to own the sky                                   shake the Earth with our breath                                   carry oceans in our tears                                   conquer kingdoms with a single shot We were meant to soar above even the brightest stars   But they plucked the ambrosia from my lips and they sucked the divinity from your name and they cast us out like original sin out of Eden and they left us here       bare-handed      in socked feet      with wounded hearts and mortal sins      and the last enchanted dewdrop still clinging to our hair   So I sank down to hell         made playmates with the fallen devils         learned how to stay warm by the heat of hellfire   So you leapt into the sky              made warmates with the fallen stars              learned how to fly by the trail of a dying comet   So you resurrected me with your poisoned lips and I breathed your name back to life and we built ourselves up from the depth of this cursed land      brick by brick      bone by bone      breath by breath      sin by ghostly sin   And one day, my love,  we will reach up into the heavens and bring down their castle in the clouds and leave them as they left us:      bare-handed      in socked feet      with wounded hearts and immortal sins      and the last enchanted dewdrop still clinging to their hair   One day, my love,  we will be  what d e s t r o y e d the gods.

hell is just a meeting room for the forgotten and the abandoned ( j.p. )  (via pencap)

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                                          beware the broken people                                         they’ve learned how to survive                                     with shards of glass under their skin

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I will storm the gods, and shake the universe.

Seneca, Medea  (via bisexualthors)