Tumgik
vira-borboleta · 4 months
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Aquele sentimento de ver a vida passar por alguns lugares que amava, e hoje não posso estar, aquele sentimento duvidoso do que era real e o que foi inventado pela minha mente devaneosa..
Sinto meus fragmentos eles se desprendem do que eu era, e o que sou, soa cada vez mais ansioso pois a cada hora me torno um ser diferente...
Por onde andei?
Por onde andou ?
Você vai voltar mais vezes ?
Sim! Estamos com medo.
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vira-borboleta · 4 months
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Disciplina Infância e Educação do campo.
Pesquisa e Escrita: Nathiele Rodrigues Dos Santos
Titulo: Maternar em todos os espaços para estar em todos os espaços.
A humanidade só existe em sua plenitude por conta de um útero, essa frase pode soar de forma impactante porém nos faz refletir sobre como a vida tem se desenvolvido em nossa sociedade quais princípios tem sido contado quando a vida acontece e o que um útero representa na sociedade, esse órgão tão poderoso humano capaz de permitir o desenvolvimento da vida foi venerado por civilizações antigas desde as americas, Europa, Oceania e Asia.
essas mesmas civilizações que desenvolveram enumeras formas de aprimorar a forma de trazer a vida para esse planeta.
técnicas de partos.
Os registros históricos a respeito do parto são muito antigos, datando de 6 a 7 mil anos a/C. São as esculturas encontradas na Turquia e que representam uma deusa sentada no trono e dando à luz, estando o recém-nascido visível entre suas coxas. Na Índia, na China e no Japão, as posições mais utilizadas eram verticais
(em pé, ajoelhada, sentada e de cócoras), de acordo com os dados coletados por historiadores.
As cenas de parto no Antigo Egito são muito numerosas, e algumas delas célebres, como a do parto de Cleópatra, ajoelhada, ou de uma mulher que é auxiliada por Bès, considerado um deus protetor das mulheres em trabalho de parto. As estatuetas helênicas mostram que na Grécia Antiga a posição de cócoras era a mais usada. A mitologia Greco-latina faz alusão à posição ajoelhada como no nascimento de Artemis e Apolo, e também ao parto de Eileitia,
A parteira divina, a quem numerosos templos e santuários foram consagrados.
Na América Pré-Colombiana predominavam também as posições verticais, entre os índios do México, Equador, Peru e Brasil. Em algumas tribos da América do Norte a posição em pé era a mais utilizada.
vemos ao longo dos anos como o olhar sob parir vem mudando, deixamos de ser deusas parideiras para nos tormarmos maquinas para o capital, de doulas passamos a ter médicos médicos homens, que na medicina deram visão ao parto de posição ginecologica para melhor visão do médico e não da parturiente.
Quando pesquisamos sobre qual o conceito de maternidade, logo nos deparamos com a seguinte frase, Estado ou qualidade de mãe, ou Vínculo de parentesco entre a mãe e o filho ou os filhos, segundo a visão do sus sobre gestação e puerpério diz que Uma atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal e, para sua humanização e qualificação, faz-se necessário: construir um novo olhar sobre o processo saúde/doença, que compreenda a pessoa em sua totalidade corpo/mente e considere o ambiente social, econômico, cultural e físico no qual vive; estabelecer novas bases para o relacionamento dos diversos sujeitos envolvidos na produção de saúde – profissionais de saúde, usuários(as) e gestores; e a construção de uma cultura de respeito aos direitos humanos, entre os quais estão incluídos os direitos sexuais e os direitos reprodutivos, com a valorização dos aspectos subjetivos envolvidos na atenção.
No Brasil, vem ocorrendo um aumento no número de consultas de pré-natal por mulher que realiza o parto no SUS, partindo de 1,2 consultas por parto em 1995 para 5,45 consultas por parto em 2005. Entretanto, esse indicador apresenta diferenças regionais significativas: em 2003, o percentual de nascidos de mães que fizeram sete ou mais consultas foi menor no Norte e Nordeste, independentemente da escolaridade da mãe, Apesar da ampliação na cobertura, alguns dados demonstram comprometimento da qualidade dessa atenção, tais como a incidência de sífilis congênita, o fato de a hipertensão arterial ainda ser a causa mais frequente de morte materna no
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Brasil, e o fato de que somente pequena parcela das gestantes inscritas no Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) consegue realizar o elenco mínimo das ações preconizadas.
e a OMS diz que, Em todo o mundo, mais de três em cada 10 mulheres e bebês atualmente não recebem cuidados pós-natais nos primeiros dias após o nascimento - o período em que ocorre a maioria das mortes maternas e infantis. Enquanto isso, as consequências físicas e emocionais do parto – de lesões a dores e traumas recorrentes – podem ser debilitantes se não forem gerenciadas, mas geralmente são altamente tratáveis quando a atenção é prestada no momento certo.
“A necessidade de atenção de qualidade à maternidade e recém-nascidos não acaba quando o bebê nasce”, afirmou Anshu Banerjee, diretor do Departamento de Saúde da Mãe, do Recém-nascido, da Criança e do Adolescente e Envelhecimento da OMS.
“De fato, o nascimento de um bebê é um momento de mudança de vida, que está ligado ao amor, esperança e emoção, mas também pode causar estresse e ansiedade sem precedentes. Os pais precisam de sistemas de saúde e apoio fortes, especialmente as mulheres, cujas necessidades são muitas vezes negligenciadas quando o bebê nasce”.
O início da maternidade é um momento de grandes desafios e adaptações para muitas mulheres, traz Mudanças físicas e recuperação pós-parto, o corpo passa por diversas mudanças, tanto internas quanto externas. O processo de recuperação física pode ser desafiador, especialmente após um parto vaginal ou cesárea. As mulheres podem lidar com desconforto, dor, fadiga e flutuações hormonais enquanto se recuperam e se ajustam às mudanças em seus corpos.
O cuidado e a atenção constantes exigidos por um recém-nascido podem ser desafiadores, especialmente para mães de primeira viagem. Questões como amamentação, troca de fraldas, estabelecimento de uma rotina de sono e atender às necessidades do bebê podem ser intensas e demandar energia e paciência. Distúrbios do sono: A privação de sono é um dos desafios mais comuns no início da maternidade. Os bebês têm necessidades frequentes de alimentação e conforto durante a noite, o que pode levar a interrupções constantes no sono das mães. A falta de sono adequado pode afetar negativamente a saúde física e mental, tornando esse período ainda mais desafiador.
A maternidade traz uma montanha-russa de emoções. Algumas mulheres podem experimentar sentimentos de alegria, amor intenso e realização, enquanto outras podem enfrentar momentos de tristeza, ansiedade ou sentimentos contraditórios. Essas oscilações emocionais são comuns e podem estar relacionadas a mudanças hormonais, ajustes à nova identidade de mãe e à pressão social e expectativas. Isolamento e solidão: O início da maternidade pode levar a sentimentos de isolamento e solidão. As demandas intensas do cuidado com o bebê, juntamente com a falta de tempo e energia para atividades sociais, podem fazer com que algumas mulheres se sintam isoladas e com dificuldades para manter conexões sociais.
Equilíbrio entre maternidade e vida pessoal: Encontrar um equilíbrio entre ser mãe e manter a própria identidade e vida pessoal pode ser um desafio. A dedicação integral aos cuidados com o bebê pode levar a sentimentos de perda de autonomia e falta de tempo para atividades e interesses pessoais.
É importante lembrar que cada mulher vivencia a maternidade de forma única, e os desafios podem variar de acordo com as circunstâncias individuais. O apoio da família, amigos, grupos de apoio e profissionais de saúde é fundamental para ajudar as mães a enfrentar esses desafios e promover uma transição mais suave para a maternidade.
O Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil reconhece a importância do puerpério e estabelece diretrizes para o cuidado pós-parto, visando garantir a saúde e o bem-estar das mulheres nesse período.
De acordo com o SUS, o puerpério é uma fase fundamental que requer atenção especial, pois envolve a recuperação física e emocional da mulher após o parto. O sistema destaca a importância do acompanhamento adequado da saúde da mulher durante esse período, promovendo ações que visam prevenir complicações e oferecer suporte integral.
O SUS preconiza o atendimento humanizado, respeitando a individualidade e as necessidades de cada mulher. Isso inclui o acesso a serviços de saúde de qualidade, como consultas pós-parto, orientações sobre cuidados com o recém-nascido, apoio na amamentação e atenção à saúde mental.
Entre as diretrizes do SUS para o puerpério, destacam-se:
1- Acompanhamento pós-parto: O SUS preconiza a realização de consultas de puerpério para avaliar a saúde da mulher, verificar a recuperação física, discutir métodos contraceptivos, orientar sobre amamentação e esclarecer dúvidas.
2- Cuidados com a saúde mental: O sistema reconhece a importância de identificar e tratar possíveis alterações na saúde mental das mulheres no pós-parto, como a depressão pós-parto. Nesse sentido, são oferecidos serviços de acolhimento, escuta qualificada e encaminhamento para profissionais especializados.
3- Apoio à amamentação: O SUS promove ações para incentivar e apoiar a amamentação, reconhecendo os benefícios para a saúde da mãe e do bebê. São oferecidos serviços de orientação, apoio técnico, grupos de apoio à amamentação e acesso a bancos de leite humano.
4- Planejamento familiar: O sistema oferece orientação sobre métodos contraceptivos e planejamento familiar, permitindo que as mulheres possam tomar decisões informadas sobre a sua saúde reprodutiva.
A visão do SUS sobre o puerpério é baseada na promoção da saúde integral da mulher, considerando suas necessidades físicas, emocionais e sociais. Ao oferecer serviços de qualidade, acesso a informações e apoio adequado, o sistema busca garantir que as mulheres tenham uma experiência positiva no pós-parto e possam iniciar essa nova fase de suas vidas com saúde e bem-estar.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o puerpério como um período importante na vida de uma mulher, que se inicia logo após o parto e pode durar até cerca de seis semanas. Durante esse período, ocorrem diversas mudanças físicas e emocionais no corpo da mulher, à medida que ela se recupera do parto e se adapta ao novo papel de mãe.
A OMS enfatiza a importância de proporcionar apoio adequado às mulheres durante o puerpério, tanto em termos de cuidados físicos quanto emocionais. Isso inclui garantir acesso a serviços de saúde de qualidade, informações precisas sobre cuidados pós-parto, apoio psicossocial e acompanhamento profissional, quando necessário. A organização ressalta que o puerpério pode ser um momento de vulnerabilidade para as mulheres, com possíveis impactos na saúde mental, como o surgimento de sintomas de depressão pós-parto. Portanto, é fundamental que os serviços de saúde estejam preparados para identificar e tratar essas questões, oferecendo suporte adequado às mulheres durante essa fase de transição.
Além disso, a OMS destaca a importância do apoio da família, parceiro/a e da comunidade no período pós-parto. O suporte emocional, prático e informativo oferecido por esses indivíduos pode desempenhar um papel crucial no bem-estar da mulher e no estabelecimento de uma relação saudável com o bebê. A visão da OMS sobre o puerpério é voltada para promover uma abordagem holística e centrada na mulher, reconhecendo suas necessidades físicas, emocionais e sociais nesse período de transição. Ao oferecer suporte adequado e informação de qualidade, é possível contribuir para a saúde e o bem-estar das mulheres no pós-parto, fortalecendo-as nessa nova fase de suas vidas.
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A saúde mental e a rede de apoio são componentes essenciais no período pós-parto
saúde mental das mulheres após o parto é fundamental para o seu bem-estar e o vínculo saudável com o bebê. Algumas mulheres podem enfrentar desafios emocionais, como a tristeza pós-parto, a ansiedade e, em casos mais graves, a depressão pós-parto. É crucial que as mulheres recebam apoio e atenção adequados à sua saúde mental, tanto durante a gravidez quanto no período pós-parto.
Identificação precoce de problemas: Identificar precocemente sinais de problemas de saúde mental pós-parto é fundamental. Profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiras e parteiras, desempenham um papel importante na triagem e no acompanhamento da saúde mental das mulheres durante as consultas pós-parto. Além disso, familiares e parceiros próximos também devem estar atentos a mudanças de comportamento e emoções da mãe.
Rede de apoio: Ter uma rede de apoio sólida é fundamental para as mães no período pós-parto. Essa rede pode incluir parceiro/a, familiares, amigos, grupos de apoio de mães ou profissionais de saúde especializados. O apoio emocional, prático e informativo desempenha um papel importante na promoção da saúde mental e no bem-estar geral da mãe. A rede de apoio pode ajudar nas tarefas diárias, fornecer suporte emocional, ouvir e compartilhar experiências semelhantes, reduzindo a sensação de isolamento e sobrecarga.
Serviços de saúde mental: É fundamental que os serviços de saúde ofereçam suporte adequado à saúde mental das mães pós-parto. Isso pode incluir o acesso a profissionais de saúde mental especializados, como psicólogos, psiquiatras ou terapeutas, que possam fornecer avaliação, diagnóstico e tratamento adequados, como terapia individual, terapia em grupo ou, em casos mais graves, intervenção medicamentosa.
Educação e conscientização: Promover a educação e a conscientização sobre a importância da saúde mental pós-parto é fundamental para eliminar o estigma e garantir que as mulheres se sintam à vontade para buscar ajuda. Isso pode incluir a divulgação de informações sobre os sinais de alerta de problemas de saúde mental pós-parto e a disponibilização de recursos adequados para as mães.
A saúde mental e a rede de apoio pós-parto desempenham um papel crucial na transição para a maternidade e no bem-estar geral da mãe. É importante que as mulheres sejam incentivadas a buscar apoio e cuidados adequados, para que possam enfrentar quaisquer desafios emocionais com o suporte necessário, promovendo um início saudável e positivo nessa nova fase de suas vidas.
Maternidade Solo no Brasil    
A maternidade solo, também conhecida como maternidade monoparental, é uma realidade que vem crescendo no Brasil e em diversos países ao redor do mundo. Refere-se à situação em que uma mulher assume a responsabilidade de criar e educar seus filhos sozinha, sem a presença de um parceiro ou cônjuge.
Muitos são os desafios enfrentados pelas mães solteiras no Brasil e como elas superam as barreiras em busca de uma maternidade plena e bem-sucedida.
No Brasil, o número de mães solteiras vem aumentando ao longo dos anos, seja por escolha, divórcio, viuvez ou outras circunstâncias. Essas mulheres enfrentam uma série de desafios, como o estigma social, dificuldades financeiras, sobrecarga de responsabilidades e a necessidade de conciliar trabalho e cuidados com os filhos.
As mães solteiras muitas vezes enfrentam estigma e preconceito, sendo alvo de julgamentos e discriminação. Além disso, elas podem lidar com a pressão emocional de criar os filhos sem um parceiro presente, bem como desafios financeiros, já que a ausência de uma renda adicional pode tornar a maternidade ainda mais desafiadora.
Apesar dos desafios, muitas mães solteiras encontram força e determinação para superar as barreiras. Elas buscam apoio em suas redes sociais, como familiares, amigos e grupos de apoio.
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A troca de experiências e o compartilhamento de desafios e conquistas com outras mães solteiras podem trazer conforto e encorajamento.
É fundamental que o governo e a sociedade reconheçam as necessidades das mães solteiras e ofereçam suporte adequado. Políticas públicas que promovam o acesso a serviços de saúde, educação, creches, programas de capacitação profissional e assistência financeira podem fazer uma diferença significativa na vida dessas mulheres.
A maternidade solo no Brasil é uma realidade enfrentada por muitas mulheres corajosas e determinadas. Embora as mães solteiras possam enfrentar desafios significativos, é importante reconhecer sua resiliência e capacidade de superação. É fundamental que a sociedade promova um ambiente inclusivo, livre de estigma, e que as políticas públicas ofereçam suporte e oportunidades para que essas mulheres possam criar seus filhos de maneira plena e satisfatória. Ao valorizar e apoiar as mães solteiras, estaremos construindo uma sociedade mais justa e igualitária.
No entanto, gostaria de compartilhar algumas experiências comuns relatadas por mulheres que assumem a maternidade solo. Lembrando sempre que cada experiência é única e pode variar de acordo com as circunstâncias individuais de cada mãe
Sobrecarga de responsabilidades: Ser mãe solo significa assumir todas as responsabilidades relacionadas à criação dos filhos, desde as tarefas diárias até as decisões importantes. Essa sobrecarga pode ser física, emocional e financeira, exigindo equilíbrio entre trabalho, cuidados com os filhos e a própria vida pessoal.
Desafios financeiros: A maternidade solo muitas vezes implica em lidar com desafios financeiros, pois uma única renda pode ser insuficiente para suprir todas as necessidades da família. As mães solo podem enfrentar dificuldades para conciliar as despesas com moradia, alimentação, educação e cuidados com os filhos.
Rede de apoio limitada: A ausência de um parceiro ou cônjuge pode resultar em uma rede de apoio limitada. As mães solo podem sentir falta de alguém com quem compartilhar as responsabilidades e dificuldades da maternidade, tornando o apoio de familiares, amigos ou grupos de apoio ainda mais importante.
Autoempoderamento e resiliência: Muitas mulheres mães solo desenvolvem um senso de empoderamento e resiliência ao enfrentar os desafios diários. Elas se tornam fortes e determinadas a proporcionar uma vida boa e amorosa para seus filhos, buscando soluções criativas e superando obstáculos.
Amor incondicional: Apesar dos desafios, a maioria das mães solo relata uma conexão profunda e um amor incondicional pelos seus filhos. Essa relação especial é uma fonte de motivação e força para enfrentar qualquer adversidade.
Esses são apenas alguns aspectos comuns relatados por mulheres que vivem a maternidade solo. Cada experiência é única e pode variar de acordo com as circunstâncias individuais. É importante lembrar que o apoio e a compreensão da sociedade são fundamentais para ajudar as mães solo a superar os desafios e criar seus filhos com sucesso.
A perspectiva infantil diante do olhar para a realidade de suas mães pode variar dependendo da idade da criança e de suas experiências individuais. No entanto, existem alguns pontos comuns que podem ser considerados.
Para a criança, sua mãe é uma figura central e significativa em sua vida.
Elas podem ter um forte vínculo emocional com suas mães e olhar para elas com afeto, amor e confiança, As crianças são observadoras atentas do comportamento de suas mães no que diz respeito ao cuidado delas mesmas e das crianças. Elas podem notar a dedicação, o esforço e o carinho que suas mães têm ao cuidar delas, tanto nas tarefas diárias quanto na atenção emocional.
Dependendo da idade da criança, elas podem começar a perceber as responsabilidades que suas mães têm. Elas podem observar suas mães realizando múltiplas tarefas, gerenciando a casa, trabalhando e cuidando delas. Essa percepção pode variar de acordo com o nível de compreensão e maturidade da criança.
As crianças podem notar quando suas mães estão passando por desafios ou enfrentando dificuldades. Elas podem ser sensíveis às emoções de suas mães e podem sentir empatia ou preocupação quando percebem que suas mães estão estressadas, tristes ou cansadas.
As crianças podem desenvolver um senso de apreciação e respeito pelas suas mães à medida que crescem e compreendem melhor as responsabilidades e os desafios envolvidos na maternidade. Elas podem admirar a força, a resiliência e o amor incondicional de suas mães.
É importante ressaltar que cada criança é única e terá uma perspectiva individual em relação à sua mãe e à realidade que a cerca. A idade, a personalidade, as experiências de vida e a qualidade do relacionamento entre a mãe e a criança também influenciam a forma como a criança percebe e interpreta a realidade de sua mãe. O diálogo aberto e a escuta atenta são essenciais para compreender as perspectivas infantis e apoiar o desenvolvimento saudável das crianças.
Cartas para jahmall..
Meu filho, amado escrevo essa carta em quanto embalo você no carrinho de bebê logo o embalo te faz pegar no sono rápido e tem sido nesses momentos que eu tenho lavado suas roupas, preparado minha comida, esterilizado suas mamadeiras, tenho me dedicado ao máximo para poder cumprir minhas responsabilidades com você, as ansiedades e preocupações sobre nosso futuro me pegaram, me vi emergindo de momentos de dor e choros com você em meus braços, filho agora que já nos adaptamos um ao outro sinto que tudo valeu apena, cada insistida em acalentar seu choro, cada momento em que me senti perdida e o pensamento de que estávamos sozinhos batiam a nossa porta me fez continuar insistindo em você, em nós, ele pode ter ido embora mas permaneceremos sempre pois você me tem, quando eu ainda era uma pequena menina, refletia sobre como seria minha família meus filhos e qual nome eu daria a eles.. eu via a maternidade como um um filme de comedia romântica, porém a vida me mostrou que o verdadeiro amor e a verdadeira comédia está na resiliência, dedico essa escrita e pesquisa não só a você meu filho, mas também a todas as mamães solo e a minha mãe que criou eu e minhas cinco irmas de forma solo, mas sempre muito acompanhada de amor!
E para finalizar um trecho de uma musica que cantava sempre para você em quanto estava em meu ventre..
Mas é claro que o sol vai voltar amanhã, mais uma vez eu sei, escuridão já vi pior de endoidecer gente sã.. espera que o sol já vem.
REFERÊNCIAS
01- Seis Estudos de Piscicologia Jean Piaget.
02- Mães-estudantes: a luta pelo direito à educação por -Ana Paula Rosa da Silva e -Juliano Agapito.
03- MANUAL TÉCNICO – SUS – E OMS.
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04- livro Gestação, Parto e Nascimento – Uma Visão Holística – de Emerson Godoi Machado.
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vira-borboleta · 4 months
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Replicar e explicar o inexplicável, era dentro ou era fora?
Lido por eu e eu, saber quem sou é não confundir quem busco ser a cada dia...
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vira-borboleta · 4 months
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Profundo ser que abrange meus sentidos e envia para o nada
Me limpa me lava, me guia,  vida me mata;
Sentidos únicos  me transbordam, o ser me encaminha para o novo, profana vagabunda, Deusa do Ouro.
Gelo e fogo, mãe cuida ensina bate afugenta, ama aguenta brisa leve coração puro, Aii um respiro… Respiro… me inspiro recomponho, me iludo e assim renasço  novamente.
Mero ser, Ó ser incrível ser não é nada porque sempre foste toda Dramática icônica, engraçada  ta feia, tá bunita.. eu disse B U N I T A desenho.
Linda tá linda sempre foste tu devaneios teus, aqui tudo é permitido, de onde saíste de onde vieste para…  Onde vais…
Minha cabeça, outra realidade, cores quero mergulhos ou sensores sensações, entendimento ou tu me induz, caminhos largos ou portas estreitas.
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vira-borboleta · 4 months
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Como posso te querer se uma parte minha se coloca em uma caixa e não quer sair, a segurança de minhas paredes frias iram me consolar se você for embora ou encontrar alguém que te faça ainda mais feliz...
Mas caso queria me escolher te darei meu bem mais preciso, meu tempo tão sagrado e sangrento...tempo esse precioso de mais para minha existência e de uma criança que carrego em meu colo...se eu me achegar em teu peito levarei comigo minhas maletas, meus bens, minha essência inegociável irá planar ao lado da tua.
Ambas preservadas, nossa liberdade de ser, amar e entregar serão abraçadas por nossa vontade de ser feliz.. não me importa quem tu eras ou o que tu fez, devo apenas gratidão ao nosso passado e com humildade nos entregamos ao nosso futuro, estamos exaustos
e tudo que buscamos é paz...
enfim a Calmaria de um amor sem holofotes apenas eu.. tudo devaneios.
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vira-borboleta · 4 months
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Buscamos o extraordinário nas dinvidades imaginamos situações mirabolantes poderes que nos possam fazer soletrar situações que nos levem a outra realidade, ansiamos por profundidade e rejeitamos o aqui e o agora..
Quando o extraordinário pode de fato estar em um convite para almoçar, um bom dia e até mesmo um abraço e carinho dado de bom grado, o extra está em nossas vidas comumente ordinárias..
É na rotina cansativa, é o desejo de continuar o sonho acordado e o planejamento do amanhã a busca por resposta.
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vira-borboleta · 3 years
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“Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados. Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.”
— Carlos Drummond de Andrade.  
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vira-borboleta · 3 years
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reviro tentado achar saída para conseguir superar constrangimentos que possam me fazer soletrar sentimentos que me evocação reações\ o que como assim?
a vida tem me trazido estímulos esperança e fé, aprendizados que me envolvem cada pensamento, me leva mais longe, sacrifícios feitos pela minha própria execução, lançada a fogueira como uma bruxa preta, sequer resisti ao fogo que sempre me aqueceu...
estou em paz.
minha alma recita poesias, refogo me em meu ser, se penso logo existo, porque quanto mais eu penso mais entendo que nunca existi, que se por ventura eu de fato existi, tenho a capacidade de contar em meus dedos os momentos em que me senti consciente e viva.
essa é a grande luta do dia a dia, nossos instintos arcaicos nos anestesiam com a sobrevivências rotineiras mas a sensação de que falta algo é constante, e logo nos pressionamos nos fechamos para executar perfeitamente bem a sinfonia do capital e assim gerar segurança de sobrevivência, nos achamos possíveis, importantes e sem pendências, e assim esquecemos de um de nossos papeis, a vida espontânea, o sentimento, o carinho dado de bom agrado...
por isso escolhi observar esse fenômeno surreal, pipocam sentimentos quero acreditar que isso é importante, sabotagem me de coragem de apaziguar seu coração, se somos só uma .
reboca e revoga substâncias únicas em minha mente não fico ausente, e quando acho que está fácil de mais.. percebo que há um frio na barriga em questionar e ansiar novamente
mas sei que tudo passa é só um segundo na linha do tempo de tantos outros tempos, me sinto comprimida em meio a tantas esferas de pensamentos, é só um alentos, e me sinto feliz sou dona desse filme, me respeitaaaaa
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vira-borboleta · 3 years
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Finalmente entendo a tranquilidade e o medo dessa profundidade, quanto mais me jogo para dentro, mais me puxa para fora, furiosa, assombrosa demoníaca deusa bendita neutra confusa convicta..Não sei a resposta ou final, mas a realidade não se faz apenas inimiga..
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vira-borboleta · 4 years
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Profundo ser que abrange meus sentidos e envia para o nada
Me limpa me lava, me guia,  vida me mata;
Sentidos únicos  me transbordam, o ser me encaminha para o novo, profana vagabunda, Deusa do Ouro.
Gelo e fogo, mãe cuida ensina bate afugenta, ama aguenta brisa leve coração puro, Aii um respiro... Respiro... me inspiro recomponho, me iludo e assim renasço  novamente.
Mero ser, Ó ser incrível ser não é nada porque sempre foste toda Dramática icônica, engraçada  ta feia, tá bunita.. eu disse B U N I T A desenho.
Linda tá linda sempre foste tu devaneios teus, aqui tudo é permitido, de onde saíste de onde vieste para...  Onde vais...
Minha cabeça, outra realidade, cores quero mergulhos ou sensores sensações, entendimento ou tu me induz, caminhos largos ou portas estreitas.
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