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Pela primeira vez, seis portos brasileiros irão realizar o embarque de turistas na temporada de cruzeiros 2023/24

A grande novidade é que o Porto de Paranaguá, no Paraná, que receberá o MSC Lirica. MSC Lirica irá realizar embarques e desembarques no porto de Paranaguá Divulgação/MSC Cruzeiros Seis portos brasileiros irão realizar o embarque e desembarque de turistas, de forma inédita, na próxima temporada de cruzeiros, que deve acontecer entre novembro de 2023 e abril de 2024. A grande novidade é que o Porto de Paranaguá, no Paraná, receberá o MSC Lirica e entrará definitivamente na rota turística do segmento, se juntando aos demais portos de escala e embarque: Itajaí, Santos, Rio de Janeiro, Salvador e Maceió. O anúncio sobre a operação no Paraná foi feito pelo diretor geral da MSC no Brasil, Adrian Ursilli, a bordo do MSC Seashore, que partiu do Porto de Santos rumo a Europa. Segundo Ursilli, foram meses de negociação com as autoridades do estado para levar o MSC Lirica Porto de Paranaguá. O MSC Lirica tem 992 cabines, que comportam até 2.648 hóspedes, espalhadas por 13 andares. São cinco restaurantes, sete bares e lounges, duas piscinas, academia e spa. Há áreas de lazer para crianças, inclusive um parque aquático. As opções de entretenimento vão desde o teatro, cassino, discoteca até os jogos de realidade virtual. O navio oferecerá itinerários de 7 noites, partindo de Itajaí, com escalas em Punta Del Leste, Buenos Aires e Paranaguá. Além disso, também será possível embarcar em Paranaguá. A expectativa, segundo ele, é que cerca de 10 mil turistas embarquem no novo porto de escala e outros 30 mil estejam em trânsito. O anúncio sobre a operação de embarque de cruzeiros em Paranaguá foi feito pelo diretor geral da MSC no Brasil, Adrian Ursilli Mariane Rossi/g1 “Prevemos com isso mais de 40 mil turistas transitando, movimentando esse itinerário, sendo aproximadamente 50% de origem brasileira e 50% de estrangeiros, provenientes principalmente do cone sul. Esses números são aproximados porque quem vai determinar isso no final é a demanda”, disse. O porto paranaense já recebeu navios de cruzeiros em escala como navios Viking Octantis e o MSC Armonia, no ano passado. Agora, além dos turistas que vão desembarcar e consumir na cidade, vem a oportunidade inédita de embarcar passageiros pelo porto. A secretária de Turismo de Paranaguá, Maria Ângela Torres, falou que a cidade não tem o hábito de receber com continuidade navios de passageiros. Por isso, esse momento é uma nova página do turismo da cidade, do Paraná e de toda a região do litoral. “Nós trabalhamos muitas parceiras com os nove municípios do litoral do Paraná. São municípios com potencialidades complementares, com atrações diferentes em cada uma dessas cidades. Acreditamos sim que essa será uma nova história do turismo para toda a região do Paraná”. Secretária de Turismo de Paranaguá, Maria Ângela Torres, também participou do evento de anúncio das novidades para a próxima temporada de cruzeiros Mariane Rossi/g1 Marcio Nunes, secretário de Turismo do Paraná, representou o governador Carlos Massa Ratinho Junior no evento. “Para chegarmos longe, precisamos dar os primeiros passos. E estou muito feliz de darmos os primeiros passos com vocês”. A operadora vai ampliar o número de cidades visitadas para 17 na próxima temporada, ofertar 210 mil cabines e espera um crescimento de 7% em relação à temporada de 2023. "Trazendo novos destinos, estudando, prospectando nossos itinerários de forma a colocar os nossos navios e, consequentemente, nossos hóspedes e investimentos em mais cidades brasileiras, alavancando a economia regional e nacional", disse Adrian Ursilli. MSC Grandiosa vem pela primeira vez ao Brasil na temporada 2023/2024 Divulgação/MSC Navios Além do MSC Lirica, o Brasil receberá mais quatro navios da operadora: MSC Grandiosa, o MSC Seaview, o MSC Preziosa, o MSC Armonia. O MSC Grandiosa vem pela primeira vez ao Brasil. Ele fará roteiros de 6 e 7 noites, com embarques em Santos. O MSC Preziosa oferecerá opções de minicruzeiros de 3 a 5 noites e cruzeiros de 6 a 7 noites, com embarques em Santos. O MSC Seaview, navio projetado para conectar os hóspedes com o mar, com suas amplas áreas externas, terá o Rio de Janeiro como base e oferecerá cruzeiros de 3 e 5 noites e de 6 a 8 noites. Já o MSC Armonia terá opções de minicruzeiros de 3 a 5 noites e 6 e 7 noites, sempre partindo de Santos. Além deles, o MSC Musica terá embarques dedicados na Argentina e Uruguai e fará escalas em cidades brasileiras. O MSC Poesia visitará destinos da América do Sul, enquanto realiza o seu cruzeiro de volta ao mundo. VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/porto-mar/noticia/2023/04/02/pela-primeira-vez-seis-portos-brasileiros-irao-realizar-o-embarque-de-turistas-na-temporada-de-cruzeiros-202324.ghtml
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Choripan argentino é eleito melhor hot dog por site de gastronomia; versão brasileira fica em 6º lugar

Usuários nas redes sociais levantam polêmica e alguns dizem que o lanche argentino nem é um cachorro-quente. Estados Unidos aparecem na lista com quatro versões diferentes. Choripan argentino é eleito como melhor hot dog do mundo por site de gastronomia Jon Sullivan/Wikimedia Uma lista divulgada pelo site Taste Atlas gerou polêmica nas redes sociais ao eleger o choripan como o melhor hot dog do mundo. O ranking foi divulgado no Twitter neste sábado, dia 1º de abril, também conhecido como o Dia da Mentira. Só que como a lista já estava publicada desde o dia 13 de março, isso indica que os usuários do site realmente acreditam que o sanduíche argentino é um hot dog – e é o melhor do mundo. A receita tradicional do choripan consiste em um pão francês, uma linguiça grelhada e chimichurri, um tempero feito com salsinha, orégano, alho, vinagre, óleo, pimenta moída e um pouco de sal. Alguns usuários nas redes sociais estão dizendo que esse lanche não é bem um cachorro-quente, por ser feito com linguiça e usar um pão mais duro que os hot dogs mais tradicionais. Como a lista traz também uma versão coreana, que na verdade é uma salsicha enfiada em um palito, envolta em mistura de farinha, ovo e leite – tudo isso frito –, talvez os críticos da internet possam abrir uma exceção para o choripan. O cachorro-quente brasileiro ficou em 6º lugar e na descrição eles ressaltam nossa criatividade em colocar tudo dentro do lanche: “A variedade de ingredientes é praticamente infinita, e cada região do Brasil tem sua própria preferência.” Os Estados Unidos aparecem com quatro versões diferentes, sendo o melhor classificado o que eles chamam de “Chicago-Style”, que ficou com o segundo lugar. A lista do Taste Atlas foi formada por votação popular, conforme nota dada pelos usuários em cada versão do cachorro quente. Veja abaixo a classificação com os 10 melhores hot dogs do mundo: Initial plugin text Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/04/01/choripan-argentino-e-eleito-melhor-hot-dog-por-site-de-gastronomia-versao-brasileira-fica-em-6o-lugar.ghtml
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Historiador italiano questiona origem da pizza e gerar furor na Itália

Alberto Grandi, pesquisador de história da alimentação da Universidade de Parma, coloca ainda em questão a origem de pratos como carbonara, tiramisu e panetone. Pizza do restaurante "A Pizza da Mooca", de São Paulo. Reprodução/ Instagram Criticar a comida e duvidar da origem de pratos de povos mediterrâneos não costuma ser nada bem recebido nessa região do mundo tão apegada à sua cultura gastronômica. Agora, se esse questionamento é direcionado a um italiano e ainda coloca em dúvida a pizza, a briga é certa. É o que está fazendo o historiador da Universidade de Parma Alberto Grandi. Em uma entrevista ao jornal "Finantial Times" na semana passada, Grandi, que pesquisa a história da gastronomia e da alimentação, afirmou, entre outras coisas que a cozinha italiana como a conhecemos hoje é mais norte-americana do que italiana. Na entrevista, ele afirmou, também: Que a carbonara - molho tradicional italiano - foi criada, na verdade, nos Estados Unidos; Que o queijo parmesão feito hoje em dia é menos fiel à receita original que um queijo produzido no estado de Wisconsin, nos Estados Unidos; Que o tiramisu e o panetone são invenções bem recentes; E que a pizza, que era uma "porcaria", só foi "salva" após chegar aos Estados Unidos - sim, nem o prato italiano mais conhecido no mundo se salvou. "Enquanto permaneceu em Nápoles, a pizza era uma grande porcaria. Mas quando chegou a Nova York, ela ganhou novidades e, principalmente, o molho de tomate, tornando-se a maravilha que conhecemos hoje", afirmou Grandi ao jornal italiano Corriere della Sera. "Sem a viagem dos italianos à América, tenho que certeza de que a pizza teria desaparecido". A tese de historiador é que, em um projeto de criar sua identidade, a Itália "inventou" origens para pratos que já existiam ou que surgiram ou foram melhorados a partir da influência de outras regiões do mundo, como os Estados Unidos e até o Brasil. "Confundimos identidade com raízes. A nossa história é repleta de pessoas que emigraram para a América, para o Brasil, para a Bélgica", disse o historiador na entrevista. Mas a ideia não foi nada bem recebida entre seus conterrâneos. Ele foi criticado por uma série de políticos, e, nas redes sociais, internautas italianos chamam Grandi de charlatão e midiático. "Esse homem teve uma infância miserável com uma família que não sabia cozinhar e agora quer reescrever a história. Me pergunto quanto o governo francês deve estar pagando para que ele fale essas coisas", disse uma internauta italiana - França e Itália frequentemente disputam o título informal de melhor cozinha na Europa. Pesquisador também questiona as raízes do panetone, que, para ele, foi criado apenas recentemente. Unsplash /Jennifer Pallian A Coldiretti, a principal associação de produtores e fazendeiros italianos, disse se tratar de oportunismo do historiador, que, para o grupo, quer ganhar atenção justo no momento em que a Itália tenta tornar sua gastronomia um patrimônio da humanindade. Na semana passada, o Ministério de Cultura da Itália apresentou a candidatura da gastronomia italiana ao título de Patrimônio Cultural da Unesco. A proposta será avaliada e decidida até 2025. Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/04/01/historiador-italiano-questiona-origem-da-pizza-e-gerar-furor-na-italia.ghtml
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Orca mantida em cativeiro por 52 anos será libertada nos EUA

Animal tem 57 anos e foi capturada em 1970 em uma enseada perto de Seattle. Orca mantida em cativeiro por 52 anos será libertada nos EUA Um aquário da Flórida chegou a um acordo com defensores do bem-estar animal para libertar Lolita, uma orca de 2.268 kg mantida em cativeiro por mais de meio século, disseram autoridades na quinta-feira (30). O Miami Seaquarium disse que chegou a um "acordo vinculativo" com a organização sem fins lucrativos Friends of Lolita para devolver o golfinho a um habitat oceânico no noroeste do Pacífico dentro de dois anos. Lolita, uma orca de 57 anos capturada em 1970 em uma enseada perto de Seattle, também é conhecida como Toki, um nome que é a abreviação do nome nativo americano do animal, Tokitae, informou o "Miami Herald". O plano de devolver Lolita ao seu habitat natural requer aprovação federal, segundo o jornal. O processo para devolver Lolita às águas levou anos para ser concluído, começando com a transferência da propriedade do aquário para a The Dolphin Co, disse Daniella Levine Cava, prefeita do condado de Miami-Dade, em entrevista coletiva. Mais tarde, a empresa fez parceria com a organização sem fins lucrativos para fornecer assistência médica ao animal. A treinadora Marcia Hinton acaricia Lolita durante uma apresentação no Miami Seaquarium em Miami, 9 de março de 1995. Nuri Vallbona/Miami Herald via AP O proprietário anterior do Seaquarium, SeaWorld Entertainment Inc , encerrou gradualmente os shows com orcas em 2016. Lolita, que já foi uma das principais atrações do Seaquarium, foi aposentada dos shows em março de 2022, depois que a administração mudou de mãos. "Encontrar um futuro melhor para Lolita é uma das razões que nos motivou a adquirir o Miami Seaquarium", disse o presidente-executivo da Dolphin Co, Eduardo Albor, em comunicado. A pressão para libertar Lolita ganhou força depois que o documentário de 2013 "Blackfish" mostrou o cativeiro das orcas. Os defensores dos direitos dos animais durante anos lutaram sem sucesso no tribunal para obter a liberdade de Lolita depois que a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica adicionou as orcas à lista de espécies ameaçadas de extinção em 2015. As baleias assassinas são mamíferos altamente sociais que não têm predadores naturais e podem chegar aos 80 anos. Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/03/31/orca-mantida-em-cativeiro-por-52-anos-sera-libertada-nos-eua.ghtml
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Menor quarto de hotel do Brasil tem só 3 m² e o g1 visitou; veja VÍDEO

Localizado no Centro da cidade de SP, a 650 metros da Avenida Paulista, hóspede troca espaço por boa localização e preço abaixo da média; acomodação comporta apenas uma cama de solteiro. O g1 visitou um quarto de hotel de 3 m² no Centro de SP Você trocaria espaço e alguns itens de conforto — como banheiro dentro do quarto ou mesinha de cabeceira — por boa localização e preços abaixo da média na hora de reservar um hotel? É exatamente isso que os hóspedes de um hotel na Rua da Consolação, no Centro de São Paulo, encontram ao reservar o quarto-cápsula de apenas 3 m², o menor do Brasil, segundo os proprietários: Área suficiente para abrir a porta; Uma cama box de solteiro e... E é só isso mesmo. Brincadeiras à parte, apesar de ser bem pequeno, o quarto é funcional. Voltado a viajantes que buscam estadas curtas na capital: Comporta até duas malas médias dentro da própria cama estilo baú; Também possui uma janelinha redonda que não passa de 30 centímetros de diâmetro; E um ar-condicionado. O g1 visitou a hospedagem e fez um tour pelo espaço na quarta-feira passada (22). (veja no vídeo acima) Hotel em SP diz ter o menor quarto do Brasil Reprodução/Instagram MiniTour A reportagem chegou ao prédio de sete andares e vidro espelhado – que fica a 650 metros da Avenida Paulista, em frente ao Cemitério da Consolação – e entrou no elevador em direção ao segundo pavimento, onde ficam os quartos-cápsula. Após passar por um pequeno "labirinto" de corredores, uma extensa passagem com 15 portas numeradas dispostas lado a lado, com distância máxima de 20 centímetros entre uma e outra. Em frente aos quartos, uma pia com quatro cubas e torneiras, além de um grande espelho, que são de uso comum dos hóspedes. Aliás, essa é uma das principais dúvidas de quem tem interesse em ficar lá. "As pessoas perguntam onde é o banheiro, se não tem banheiro dentro do quarto", contou ao g1 Guilherme Martins, sócio do São Paulo Hostel Club. A resposta é: os banheiros são compartilhados, mas Guilherme garante que a limpeza está sempre em dia. Outra pergunta possível: Pode levar acompanhante? Não. Mas um casal pode se hospedar em um espaçoso quarto de 6 m². Quartos de hotel em SP têm apenas 3 m² "A ideia do quarto-cápsula veio quando fizemos uma viagem ao Japão. É uma tendência muito grande lá. A gente queria trazer um modelo para o Brasil. Montamos um protótipo do que seriam as cápsulas, e a que foi mais aceita foi a que montamos aqui", explicou o empresário. No espaço, há 23 cápsulas individuais; 14 de casal; O preço mais em conta anunciado no site é de R$ 79 Mas varia de acordo com a época do ano (no final de semana do Lollapalooza, por exemplo, uma diária saía por R$ 211); Diárias em outros quartos de hotel na mesma região — suítes, na maioria dos casos — custam a partir de R$ 145, em média. A cápsula individual visitada pela reportagem mede 3 metros de comprimento (o equivalente quase quatro passos curtos) por 1 de largura (ou um passo e meio). Não é possível esticar os dois braços para o lado, por exemplo: Quartos de hotel em SP têm apenas 3 m² Rafael Leal/g1 LEIA TAMBÉM A vida nas casas compartilhadas de SP: moradores pagam R$ 1,2 mil de aluguel em quartos de 9 m² Apartamento para alugar em SP com 16 m² e banheiro dentro da cozinha viraliza nas redes Apartamento de 10m² em SP com valor de R$ 200 mil viraliza nas redes sociais 'Pós-graduado' em acomodações incomuns De miniquarto a 'caixão', Eliezer Tymniak garante que hostel de SP é o menor que já ficou O criador de conteúdo Eliezer Tymniak, de 27 anos, começou a vender brigadeiros na capital Brasília em 2015 e tinha um objetivo em mente: viajar, não importava como. "De R$ 1 em R$ 1, comprei passagem, passaporte e comecei a sair para o mundo com viagens bem econômicas mesmo", contou ao g1. Se tem alguém que entende de passar perrengue e dormir em lugares minimamente incomuns, esse alguém é ele. Com mais de 40 países na bagagem, já dormiu na rua, em barraca, praças, aeroportos, carros, vans... e até um banheiro químico. (assista à conversa do vídeo acima) Ao longo do processo, Eliezer passou a compartilhar em vídeo as inúmeras experiências vividas e hoje soma nas redes sociais mais de 6,8 milhões de seguidores, que acompanham sua rotina de aventura. O criador de conteúdo Eliezer Tymniak, de 27 anos, já passou por 40 países Reprodução/Instagram De passagem pela cidade de São Paulo neste mês, ele ficou hospedado no quarto-cápsula na Consolação e garantiu que nunca viu algo parecido em solo brasileiro: "Foi realmente o menor quarto de hotel do mundo que eu fui na minha vida. Nunca vi nenhum quarto igual a esse no Brasil, ainda mais com camas de solteiro. Não tem nenhum espaço entre as portas, basicamente. É literalmente só o espaço de abrir a porta e já cai na cama". Mas a realidade é que o hostel em São Paulo não passou de um grande luxo para ele, levando em consideração os 7 anos de andanças pelo planeta. Eliezer relembrou uma das experiências mais estranhas que teve de se submeter: dormir em algo muito parecido com um caixão. "Fiquei na capital da Malásia em um hostel que ficava no 25º andar de um prédio. Era tipo um caixão. Não tinha aquele teto. Era realmente um caixão de madeira, parecia que estava morto. Era escuro e tal, foi até meio claustrofóbico", contou. Quarto-caixão em que Eliezer ficou hospedado durante passagem pela Malásia Arquivo pessoal Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2023/03/31/menor-quarto-de-hotel-do-brasil-tem-so-3m-e-o-g1-visitou-veja-video.ghtml
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Vídeo mostra duna de Jericoacoara que pode estar prestes a desaparecer: saiba por quê

Duna que já chegou a ter cerca de 60 metros de altura na década de 1980, hoje está com menos da metade desse tamanho. Duna do Pôr do Sol, em Jericoacoara, vem diminuindo de tamanho nos últimos anos Um dos principais atrativos turísticos da Praia de Jericoacoara, no Ceará, a Duna do Pôr do Sol está quase desaparecendo. A formação, que já chegou a 60 metros de altura na década de 1980, hoje está reduzida a menos da metade disso e caminha para se tornar apenas um banco de areia na faixa da praia cearense. Estudos mostram que a deterioração da duna é natural, mas acelerada pela ação humana. O fotógrafo e atleta de windsurf Hugo Albuquerque, de 26 anos, mora no local desde que nasceu e afirma que sempre observou a movimentação da duna em direção ao mar, porém nos últimos cinco anos o processo vem acelerando de forma assustadora. Ele enviou imagens ao g1 mostrando a situação atual da duna (veja vídeo acima). "Desde criança a duna já vinha se movendo em direção ao mar em um processo natural causado pelo vento, mas claro que com o aumento do turismo acelerou um pouco. Nos últimos cinco anos foi muito rápido o processo de diminuição dela", diz. LEIA TAMBÉM: Casas desabam em Juazeiro do Norte e outras são interditadas por riscos de desmoronamento População improvisa tábua com rodas em trilho de ponte desativada para se locomover entre cidades Atrativo turístico, Duna do Pôr do Sol em Jericoacoara está quase desaparecendo. Reprodução/Hugo Albuquerque O atleta acreditava que o sumiço da duna demoraria muito mais tempo para acontecer e lamenta a perda do ponto turístico usado por tantos anos para admirar o entardecer com o pôr do sol. "Há anos escuto que a duna do pôr do sol não vai mais existir, mas pensava que seria tipo uns 30 ou 40 anos, porém em menos de 15 anos consegui ver diminuir uma duna enorme que para conseguir chegar no topo dela você quase tinha um ataque cardíaco de tanto cansaço. É um ciclo de muitas histórias para mim e para pessoas que visitam. Ficam só as lembranças", desabafa. Impacto humano Na década de 1980, duna tinha cerca de 60 metros João Justino Paulo Sousa, professor do Instituto de Ciências do Mar da Universidade Federal do Ceará (Labomar/UFC) desenvolve estudo que contempla a Duna do Pôr do Sol. Ele conta que o desaparecimento contínuo tem relação com fatores naturais, como o vento e as marés, mas também com o impacto humano. "É um processo natural, isso iria acontecer em algum momento. Ele só foi acelerado em razão do tipo de uso da Duna do Pôr do Sol. Esse processo do desaparecimento tem algumas décadas, alguns anos, e foi intensificado agora", diz o especialista. O g1 publicou em 2019 reportagem sobre a diminuição da duna. Na época, pesquisas da Universidade Federal do Ceará (UFC) apontavam que a migração da Duna do Pôr do Sol foi incrementada a partir de 2001, "possivelmente estando relacionada aos impactos do homem, que interage com a dinâmica dos ventos e o aumento da temperatura global", explica o técnico da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), e doutorando na Universidade Estadual do Ceará (Uece), Gustavo Gurgel. Ele esclarece ainda que ao longo dos últimos anos, os corredores de ação eólica, os quais são responsáveis por alimentar as dunas, "perderam suas funções". O pesquisador reitera que os "corredores não conseguem mais levar a quantidade de areia necessária para garantir a manutenção da faixa. Desta forma, não está havendo alimentação da duna". Veja mais notícias do Ceará no g1 em 1 Minuto: Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2023/03/29/atracao-turistica-duna-do-por-do-sol-de-jericoacoara-quase-desaparece-apos-acao-humana.ghtml
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Novos serviços e filas menores: o que pode mudar com a concessão do Aeroporto de Congonhas

Grupo espanhol Aena irá administrar o terminal pelos próximos 30 anos. Gestão integral da empresa terá início no terceiro trimestre de 2023. Movimentação no Aeroporto de Congonhas em São Paulo (SP). RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Com a assinatura da Infraero, o processo de concessão do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, avança agora para as etapas de implementação e de transferência da operação para o grupo Aena Desarrollo Internacional. A empresa pública brasileira, responsável pela administração do aeroporto, foi a última a assinar a entrega da gestão para a empresa espanhola, nova responsável pelo terminal. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Aena já haviam encaminhado suas partes. Essa etapa deu sequência ao leilão realizado em agosto de 2022, quando o governo federal concedeu 15 aeroportos – entre eles, o de Congonhas, o segundo mais movimentado do país e um dos últimos grandes terminais ainda não administrados por operadores privados. No leilão, o grupo Aena foi o único interessado no aeroporto da zona Sul de São Paulo. Além do novo arremate, o grupo já opera no Nordeste do Brasil, em capitais como Maceió (AL) e Recife (PE), e administra o Aeroporto Internacional de Madri. A oferta foi de R$ 2,45 bilhões, mais que o triplo (231%) do lance mínimo. Além de Congonhas, a empresa vai administrar aeroportos no Mato Grosso do Sul, no Pará e em Minas Gerais. A concessão é de 30 anos, e o grupo espanhol terá que investir para melhorar a qualidade das operações. Após a assinatura, um dos processos é a "passagem de bastão" para que a nova empresa comece a operar integralmente. Ainda não existe uma data definida para essa nova etapa, mas algum anúncio nesse sentido pode ser feito em até 30 dias após da conclusão das assinaturas, segundo especialistas ouvido pelo g1. Em nota, o grupo espanhol afirmou que deve assumir a administração de Congonhas no terceiro trimestre de 2023. Na pr��tica, o que muda com a privatização? A concessão dos aeroportos operados pelo Aena prevê investimentos de R$ 7,3 bilhões ao longo de três décadas. No caso de Congonhas, os principais desafios estão na modernização e na expansão do espaço. No curto prazo, no entanto, não deve haver grandes mudanças. Segundo o especialista em Direito Aeronáutico Felipe Bonsenso, as primeiras ações devem ser mais visuais, com a consolidação da marca e da identidade do concessionário nas áreas comuns do aeroporto. Devem ser feitas, ainda, reformas relacionadas ao conforto dos passageiros: melhorias nos balcões, no saguão, nas filas de embarque e na infraestrutura dos ônibus de transporte até as aeronaves. “A oferta de serviços no aeroporto, como o de alimentação e a instalação de comércios, também deve entrar nessa primeira etapa. Hoje Congonhas tem muitas áreas ociosas, que estão abandonadas. Então, o concessionário deve voltar a explorar essas áreas”, explica. LEIA TAMBÉM: Bancos retomam consignado do INSS após Conselho da Previdência subir teto de juros a 1,97% Juro médio cobrado por bancos aumenta em fevereiro e chega a 44,2% ao ano, diz BC Preços de aluguel disparam depois de negociações 'generosas' durante a pandemia; entenda No médio ou longo prazo – entre três e cinco anos – a previsão, segundo o especialista, é de construção de um terminal novo ou uma reforma substancial do terminal já existente. Reflexos no bolso Bonsenso explica que há margem para maior economia nas operações e, consequentemente, mudanças nos preços das passagens. Isso depende, no entanto, da dinâmica da precificação, que é muito complexa. “Se o aeroporto se tornar mais eficiente na utilização da infraestrutura e no tempo em que as aeronaves permanecem no solo, diminuindo atrasos e cancelamentos, por exemplo, pode haver benefícios para o passageiro. Isso porque, reduzindo os custos das companhias, elas podem, eventualmente, repassar o valor”, diz. “É muito difícil, no entanto, que se verifique essa correlação de uma maneira tão direta. Muitas vezes a companhia não vai repassar para o passageiro”, afirma Bonsenso, acrescentando que será mais provável a percepção de conforto no serviço do que necessariamente queda nos preços. Sem concorrência, grupo espanhol arremata concessão do Aeroporto de Congonhas Próximos passos Os trâmites legais da concessão ainda estão em andamento. A expectativa é que o Aena assuma a administração de Congonhas no terceiro trimestre de 2023. Até lá, a Infraero continua atuando na gestão do terminal. Após quitar o valor total da concessão, cabe à Anac validar o contrato. Começa, então, um prazo de 40 dias para que o Aena apresente seus planos operacionais, de treinamento de pessoal e a comunicação com a comunidade aeroportuária. Depois de aprovado o plano pela Anac, começa um período de "operação assistida", em que o grupo espanhol toca a operação dos aeroportos arrematados junto com a Infraero. "Primeiro, [o Aena] recebe os equipamentos com menos de um milhão de passageiros ao ano e, na sequência, é transferida a administração dos terminais com mais de 1 milhão de embarques e desembarques, incluindo o aeroporto de Congonhas. Esse último cronograma está previsto para ocorrer no terceiro trimestre de 2023", diz comunicado da empresa enviado ao g1. Aumento da capacidade A ampliação de Congonhas enfrenta, no entanto, um problema estrutural: a falta de espaço físico. O aeroporto, construído e ampliado entre as décadas de 1930 e 1940 em uma área remota da capital, viu a cidade crescer no seu entorno. O terminal está em frente ao Corredor Norte-Sul, uma das vias mais importantes da cidade. Do outro lado, há prédios comerciais, hotéis, bancos. Praticamente não há terrenos desocupados a absorver. Os bairros residenciais do entorno também limitam a operação. As pistas são curtas para aviões maiores e, por conta do barulho, o aeroporto não pode operar de madrugada. A concessão – e a possibilidade de maior fluxo de voos – virou alvo de críticas de associações dos moradores da região próxima ao aeroporto. A preocupação é em relação a impactos ambientais e na saúde, além do aumento de ruídos, aumento no trânsito e riscos de acidentes aéreos. Initial plugin text Movimento nos aeroportos Mais de 9,4 milhões pessoas passaram por Congonhas entre janeiro e julho do ano passado, o que o torna o segundo terminal mais movimentado do país. Os números ficam atrás apenas do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, que recebeu 18,39 milhões de passageiros no período. Confira os cinco aeroportos mais movimentados do país entre janeiro e julho de 2022, segundo dados da Anac: Guarulhos/SBGR (18,39 milhões de passageiros movimentados) Congonhas/SBSP (9,47 milhões de passageiros movimentados) Brasília/SBBR (7,15 milhões de passageiros movimentados) Viracopos/SBKP (6,41 milhões de passageiros movimentados) Santos Dumont/SBRJ (5,29 milhões de passageiros movimentados) Cenário na aviação civil Para o diretor-geral da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), Flávio Pires, a construção de um novo grande aeroporto em São Paulo já deveria estar nos projetos da cidade. “O crescimento de Congonhas não irá resolver os problemas de saturação do modal aéreo nos próximos cinco anos. Guarulhos irá saturar, e certamente sofrerá concorrência de Congonhas em rotas internacionais de curta distância. [O Campo de] Marte é pequeno e não comportará grandes aviões. Demais aeroportos estão a mais de uma hora e meia [de distância], a depender do ponto de partida”, diz. Pires também diz esperar que o novo concessionário equilibre as operações de grandes empresas aéreas e das aeronaves executivas. “As executivas não têm alternativas na capital para manterem o atual nível de operações ou para crescerem”, finaliza. Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/economia/noticia/2023/03/30/novos-servicos-e-filas-menores-o-que-pode-mudar-com-a-concessao-do-aeroporto-de-congonhas.ghtml
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Volta da exigência de visto para americanos no Brasil: associações do setor temem impacto no turismo

Desde 2019, cidadãos dos EUA e de Japão, Canadá e Austrália têm isenção. Retomada ocorreu após governo consultar países sobre benefício a brasileiros. 'O Brasil não concede isenção unilateral de vistos de visita, sem reciprocidade', disse o Itamaraty. Saguão do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. Reprodução/RBS TV A partir do dia 1º de outubro, cidadãos de Estados Unidos, Japão, Canadá e Austrália serão novamente obrigados a tirarem o visto de turista para entrar o Brasil. Desde junho de 2019, eles estão isentos dessa autorização por um decreto do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão do ocorreu após consultas do governo Lula a esses quatro países sobre a possibilidade de isentar os brasileiros de vistos, em respeito ao princípio da reciprocidade, um conceito do Direito Internacional que estabelece que os países devem ser tratados igualmente. "O Brasil não concede isenção unilateral de vistos de visita", afirmou o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), na noite de segunda-feira (13). O g1 conversou com um especialista em relações internacionais e duas associações ligadas ao turismo para entender quais seriam os impactos da decisão: para o professor de Relações Internacionais da FGV Vinícius Vieira, a volta do visto é acertada porque "abrir mão da exigência do visto" diminui o poder de barganha do Brasil em negociações externas; a presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP, Mariana Aldrigui, entende que o princípio da reciprocidade não funciona para o turismo. Enquanto uma viagem para os Estados Unidos, por exemplo, é o "sonho de consumo" de muitos brasileiros, os norte-americanos dão preferência para passear em países do Hemisfério Norte, diz ela; o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Manoel Linhares, lembra que a isenção do visto era uma reivindicação antiga do setor e que a medida não teve tempo de impactar o turismo por conta das restrições da pandemia; em 2017, o Ministério do Turismo chegou a propor a isenção de visto para os 4 países, mas o Itamaraty foi contra por entender que, em troca, os brasileiros deveriam ter os mesmos benefícios. O Ministério do Turismo não se pronunciou até a publicação desta reportagem. Saiba mais detalhes a seguir. Fluxo de turistas no Brasil Ao reverter a isenção do visto, o governo Lula avaliou que o impacto da retomada deverá ser pequeno e usou como evidência os dados de fluxo de entrada de pessoas desses países desde 2019. O ingresso de turistas dos EUA registrou alguns picos no Brasil após a isenção do visto, mas o aumento não foi muito maior do que antes dessa medida vigorar, segundo números da Polícia Federal enviados ao g1. No pico de 2019, em dezembro, já sob a isenção de visto, 36.615 turistas americanos entraram no país. Foi o segundo maior número da série que começa em 2017 e vai até fevereiro deste ano. Ele foi superado somente em dezembro passado, quando 37.376 turistas dos EUA chegaram. Mas esses dois números não estão muito acima de outro pico, registrado em dezembro de 2012, quando o visto ainda era exigido e 31.301 cidadãos dos EUA vieram ao país para turismo. Acontece que, de forma geral, os gráficos mostram uma forte queda na entrada de pessoas no Brasil a partir de março de 2020, com a pandemia de Covid-19. Até agora, Canadá, Austrália e Japão não retomaram os níveis de ingresso pré-pandemia. Somente os Estados Unidos, que são a segunda maior origem de turistas no Brasil, depois da Argentina, voltaram ao patamar anterior. Tempo curto para avaliar medida Por isso é que, para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Manoel Linhares, não é razoável balizar a decisão levando em conta dados de 2020, 2021 e 2022, "uma vez que o mundo estava em plena pandemia e pautado pelas restrições impostas pelo momento." "Há um grupo grande de pessoas que ainda está com receio de viajar. [...] A impressão que nos dá é que mais uma vez o turismo é olhado e avaliado como um setor de menor importância", acrescentou Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP. Leia mais: Compras no exterior: saiba o que pode trazer sem ser taxado Passaporte: como solicitar, prazo para emissão, taxa e documentos obrigatórios Como tirar visto americano de turismo; veja VÍDEO 'Reciprocidade' vale para o turismo? “A decisão vai em linha com a abordagem do atual governo de colocar o Brasil em pé de igualdade com outros países do mundo”, afirma o professor de relações internacionais da FGV Vinícius Vieira. “Abrir mão da exigência do visto é uma medida pouco inteligente do ponto vista das negociações comerciais e investimentos, porque é um poder de barganha que o Brasil perde ao fazer uma cessão unilateral”, destaca. “Entendemos e respeitamos o princípio reciprocidade. Ele é válido para a diplomacia, mas quando se fala de turismo, as escalas são muito diferentes”, diz Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP. “Os Estados Unidos são o destino dos sonhos de muitos brasileiros...desenhos, filmes, quase tudo nos remete a eles. Mas o inverso não é verdadeiro em hipótese alguma. Quando o norte-americano pensa em viagem internacional, ele pensa, especialmente, no Hemisfério Norte”, diz ela. “O Brasil, para os norte-americanos, está na coleção de destinos exóticos e, para ser lembrado, ele entra num terreno de altíssima competição. Quase todos os países querem os norte-americanos", acrescenta. Segundo Mariana, países do Caribe, por exemplo, são um destino muito buscado dentro desse terreno de viagens “exóticas”. Essas nações, junto a Emirados Árabes, Tailândia e Filipinas, têm feito fortes investimentos em marketing e capacitação para atrair turistas, ressalta. Para Mariana, o turismo brasileiro enfrenta ainda outra desvantagem: a crise de imagem que o país sofreu nos últimos anos e que, neste momento, começa a se reposicionar com o atual governo. “Cada mensagem negativa que chega leva muito tempo para ser recuperada”, comenta. Pelos motivos acima, ela avalia que a isenção de visto poderia se consolidar uma vantagem competitiva para o Brasil atrair turistas. Milhas e pontos de cartão de crédito: como funcionam e como usar? Voo atrasado ou cancelado: saiba quais são os direitos dos passageiros Isenção é reivindicação antiga do turismo "A liberação dos vistos para os países que mais viajam pelo mundo, em 2019, foi a consolidação de um pleito de duas décadas", pontua Linhares, da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH). Durante a Copa das Confederações e Jornada Mundial da Juventude de 2013 e Copa do Mundo de 2014, o Brasil chegou a estabelecer categorias especiais de visto para a entrada e permanência por 90 dias de turistas que viriam para os eventos. Já em 2015, no governo Dilma Rousseff, o Brasil autorizou a dispensa de vistos para cidadãos de Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão, desde que viessem ao país assistir à Olimpíada de 2016. Dois anos depois, em 2017, o Ministério do Turismo chegou a propor o fim da exigência de visto de maneira definitiva a esses países, ao considerar que o custo e o processo de obtenção do visto seriam obstáculos às viagens ao Brasil. Mas o Ministério das Relações Exteriores foi contra por entender que deveria prevalecer o princípio da reciprocidade, ou seja, que os brasileiros deveriam ter os mesmos benefícios que os norte-americanos. Isso porque, em janeiro de 2017, o presidente Donald Trump editou um decreto com o objetivo de dificultar a concessão de visto a cidadãos de diversos países, entre os quais do Brasil. Na época, assessores do Ministério do Turismo e do Palácio do Planalto afirmaram ao g1 que uma das razões da resistência do Itamaraty é a eventual perda na arrecadação das taxas cobradas nas emissões. O Itamaraty contestou e disse que o dinheiro dos vistos não ficava nos consulados brasileiros no exterior e que eram encaminhados ao Brasil. Para obter visto, os cidadãos americanos precisavam ir a um consulado brasileiro. Em geral, o processo de emissão incluía o preenchimento de um formulário online, o pagamento de uma taxa, uma entrevista no consulado e a espera pela liberação do documento. A permissão costumava ser válida por dez anos e tinha um custo entre US$ 80 e US$ 160. Em janeiro de 2018, o Brasil passou aceitar vistos eletrônicos para turistas dos EUA. A plataforma dispensava os cidadãos de irem presencialmente aos consulados brasileiros para obter o documento. O custo era de US$ 40 e tinha validade máxima de dois anos. Japoneses e canadenses também passaram a ter acesso a vistos eletrônicos em janeiro de 2018. Australianos têm esse benefício desde novembro de 2017. Nota do Itamaraty "O Governo brasileiro decidiu retomar a exigência de vistos de visita para cidadãos da Austrália, Canadá, Estados Unidos e Japão. A decisão foi tomada após consultas a esses quatro países sobre a possibilidade de concessão de isenção de vistos aos nacionais brasileiros, em respeito ao princípio da reciprocidade. A medida passará a valer a partir de 1º. de outubro de 2023. A isenção fora estabelecida pelo Decreto 9.731, de 16 de março de 2019, em rompimento com o padrão da política migratória brasileira, historicamente alicerçada nos princípios da reciprocidade e da igualdade de tratamento. O Brasil não concede isenção unilateral de vistos de visita, sem reciprocidade, a outros países. A partir da data de entrada em vigência da medida, será adotada a modalidade do visto eletrônico, que vigorava antes da isenção unilateral. Em atenção aos interesses dos cidadãos brasileiros, o governo brasileiro estará pronto a seguir negociando, com os quatro mencionados países, acordos de isenção de vistos em bases recíprocas." Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2023/03/14/volta-da-exigencia-de-visto-para-americanos-no-brasil-associacoes-do-setor-veem-risco-de-impactar-o-turismo.ghtml
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Governo prepara plano de venda de passagens aéreas por R$ 200

Programa chamado Voa Brasil será voltado para estudantes, aposentados e servidores públicos com renda até R$ 6,8 mil, informou o Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, no último domingo (12), ao jornal Correio Braziliense. Avião Ross Parmly O governo federal prepara um programa para vender passagens aéreas por R$ 200 a aposentados, funcionários públicos e estudantes, informou o Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, no último domingo (12), ao jornal Correio Braziliense. "O que estamos buscando é comprar a ociosidade dos espaços. As companhias brasileiras chegam na faixa de 30 milhões de passageiros, cada uma delas, operando com 78% a 80% de vagas ocupadas. Outras 20% saem vazias. Eu quero essas vagas para as pessoas que não voam", disse ao jornal. O programa, que será chamado "Voa Brasil", só estará disponível para quem tem renda até R$ 6,8 mil. Na manhã desta segunda-feira (13), França detalhou à CNN que os estudantes que terão acesso são os que usam o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Os que se enquadrarem nos requisitos poderão comprar duas passagens por ano por R$ 200 cada e parcelar em 12 vezes por meio de financiamento da Caixa Econômica Federal, que ficará responsável por fazer o pagamento às empresas aéreas. A ideia é que companhias aéreas brasileiras tenham essa opção dedicada ao Voa Brasil, em seus programas de fidelidade. A previsão de França é que o programa comece a funcionar no segundo semestre deste ano. "Hoje, nós temos em média 90 milhões de passagens aéreas emitidas por ano no País. Esse montante de viagens é feito por apenas “10 milhões de CPFs”, ou seja: as mesmas pessoas voam várias vezes", afirmou França, à CNN. Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2023/03/13/governo-prepara-plano-de-venda-de-passagens-aereas-por-r-200.ghtml
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Relembre alguns dos famosos que já se hospedaram nos 4 hotéis do Rio na lista dos melhores do mundo

Membros da realeza, astros da música e do cinema estiveram no Copacabana Palace, Fairmont Rio, Hotel Fasano Rio e Santa Teresa Hotel Rio de Janeiro. Os 4 estão na lista do 'Forbes Travel Guide 2023'. Veja os hotéis brasileiros que aparecem no guia de viagens da Forbes Os hotéis do Rio de Janeiro que foram citados no "Forbes Travel Guide 2023", guia de viagens que elege anonimamente diversas propriedades ao redor do mundo, contam com uma grande lista de celebridades internacionais que já se hospedaram nesses locais. O motivo é a série de luxos e mimos oferecidos aos hóspedes. O Copacabana Palace completa 100 anos de história este ano como uma das hospedagens mais exclusivas da cidade, com 239 apartamentos e suítes. Pelos corredores já circularam nomes da realeza como o Rei Charles III, da Inglaterra. O hotel ganhou quatro estrelas pela classificação do guia. Fachada do Copacabana Palace, Zona Sul do Rio Marcos Serra Lima/ G1 Em 1991, durante o período de hospedagem no Copacabana Palace, a Princesa Diana deixou de lado o cerimonial e cumprimentou as pessoas que a esperavam na porta do hotel com beijinhos. As imagens em que ela nada na piscina do hotel marcaram a visita e correram o mundo (veja vídeo abaixo). Além da realeza, astros da música também já se hospedaram lá, sempre causando comoção entre os fãs, que se aglomeram na porta em busca de um tchauzinho dos astros. Um deles foi o ex-Beatle Paul McCartney, em 2016. E ele não decepcionou. Acenou para os fãs várias vezes. Charles e Diana visitaram o Brasil em 1991; princesa nadou no Copacabana Palace Os Rolling Stones também se hospedaram no hotel várias vezes, a passeio e a trabalho. Em 1968, Mick Jagger esteve com sua então namorada, a cantora e atriz Marianne Faithfull no local. Em fevereiro de 2006, quando a banda fez um show histórico na Praia de Copacabana para mais de 1,2 milhão de pessoas, o baterista Charlie Watts pode ser visto na frente do hotel. O baterista Charlie Watts, da banda inglesa The Rolling Stones deixando o Hotel Copacabana Palace, zona sul do Rio de Janeiro, em fevereiro de 2006 Marcelo Nogare/Estadão Conteúdo/Arquivo Justin Bieber, que fez um show na Praça da Apoteose em 2013, também causou furor. Fãs acamparam na porta do hotel. Ele, por sua vez, apareceu na sacada do Copacabana Palace, repetindo o sucesso que já tinha feito no primeiro show no Brasil, dois anos antes. Na estadia do cantor na cidade no ano passado, para o Rock in Rio, os fãs se aglomeraram na porta de outro hotel citado na lista do "Forbes Travel Guide 2023", na categoria “Recomendado”: o Fairmont. Justin Bieber chega ao Rio de Janeiro para show Os astros que passaram pelo Copacabana Palace estão em destaque no hotel. Além das estrelas da música, astros do cinema também já brilharam por lá. Entre eles Walt Disney, Orson Welles e Rita Hayworth têm as imagens imortalizadas em quadros nas paredes. O hotel se tornou tão famoso que aparece no musical “Voando para o Rio”, de 1933, uma comédia musical com Gene Raymond, Dolores del Rio e Fred Astaire. O Copacabana Palace também apareceu em clipes. Bono, do U2, aparece na sacada do hotel no clipe de Walk on. Bono e The Edge, do U2, na sacada do Copacabana Palace no clipe de Walk on Reprodução/ YouTube ‘Hotel das musas’ Madonna dá uma espiadinha pela janela de hotel, mas fica atrás da cortina Fabio Rossi / Agência O Globo Madonna já se hospedou no Copacabana Palace e no Hotel Fasano Rio, em Ipanema, que também está na lista do "Forbes Travel Guide 2023", na categoria “Recomendado”. Em 2008, quando fez um show na cidade, ela apareceu na janela do Copacabana Palace com a filha Lourdes. No ano de 2012, hospedada no Fasano, ela surgiu, misteriosa, atrás das cortinas. Ambiente do Hotel Fasano, no Rio de Janeiro Reprodução/ Instagram O Hotel Fasano Rio, aliás, conta com uma longa lista de divas da música pop que já estiveram no local. Um momento de destaque foi em fevereiro de 2010. Madonna, Beyoncé e Alicia Keys estavam hospedadas no mesmo lugar. Do lado de fora, os fãs disputaram espaço para chamar a atenção com gritos e fotos. O local ficou conhecido, então, como o “hotel das musas”, como foi apelidado pelos fãs. E elas não foram as únicas. Rihanna apareceu para o público quando estava hospedada no hotel, antes do Rock in Rio de 2011. Ela estava na piscina de borda infinita que fica no terraço, uma das atrações mais famosas do lugar (veja no vídeo abaixo). Em janeiro de 2014, uma multidão também passou o dia em frente ao Fasano para tentar ver a cantora de Barbados. Começam a chegar as atrações do Rock In Rio 2011 A cantora Amy Winehouse ficou hospedada no Hotel Santa Teresa, na região central no Rio, quando veio ao país para uma turnê. Ela se apresentou no Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Florianópolis. As apresentações aconteceram seis meses antes da artista morrer. O hotel, indicado pelo guia da Forbes na categoria Recomendado, serviu de refúgio para ela durante a estadia. Em entrevista ao g1, o empresário João Paulo Affonseca, diretor da Holding Joy, contou os bastidores da turnê. Na época, ele era sócio da Mondo Entretenimento, que trouxe Amy ao Brasil. Para manter o controle, ela ficou hospedada apenas no Hotel Santa Teresa, em um quarto de 160 metros quadrados. Ela ia e voltava das outras cidades na mesma noite, em jato particular. Amy Winehouse aproveita tarde de sol na piscina do hotel onde esteve hospedada no bairro Santa Tereza, na região central do Rio de Janeiro, durante estadia no Brasil em 2011; Cantora inglesa fez cinco shows no país, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Florianópolis. Wilton Junior/Estadão Conteúdo/Arquivo Em uma das histórias da hospedagem, a costureira Antônia de Souza, que mora na região, foi chamada ao hotel com urgência. Ao chegar lá, descobriu que faria ajustes nas roupas da artista. Com os retalhos que sobraram do vestido de Amy, Antônia fez saias para as netas. "Deu uma briga danada com as vizinhanças depois, com as coleguinhas delas. Elas ficavam usando a saia e dizendo 'Aí, estou usando a saia daquela cantora, minha vó que fez!’”, disse Antônia, na época das apresentações. Apesar de ser sempre lembrado pela presença de Amy, o hotel já recebeu outras celebridades. Hotel reúne conforto e design tropical no bairro de Santa Teresa Reprodução/ Instagram @santateresamgallery Hóspedes comuns O que faz os hotéis terem destaque no "Forbes Travel Guide 2023" é justamente a capacidade de dar tratamento de estrela a todos os hóspedes anônimos. Segundo a Forbes, eles se hospedam em cada hotel, se passando por hóspedes comuns, e testam até 900 itens, desde luxos modernos até comodidades tradicionais, como a decoração e a cortesia dos funcionários. Ao todo, o Brasil teve nove hotéis mencionados na publicação. O Hotel das Cataratas, que pertence ao grupo Belmond, foi o único do país e da América do Sul a obter nota máxima e ser cinco estrelas. Fairmont Rio Reprodução/ Instagram @fairmontrio Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/03/11/relembre-alguns-dos-famosos-que-ja-se-hospedaram-nos-4-hoteis-do-rio-na-lista-dos-melhores-do-mundo.ghtml
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'Terrorismo do sushi': Três detidos no Japão por brincadeiras anti-higiênicas em restaurantes
Imagens mostram jovens lambendo utensílios usados por outros clientes. Questão provocou indignação nas redes sociais. Três pessoas são detidas por ‘terrorismo do sushi’ no Japão Três pessoas foram detidas no Japão por uma série de brincadeiras anti-higiênicas em restaurantes com esteiras giratórias de sushi, uma questão que provocou indignação nas redes sociais e têm sido chamada de "terrorismo do sushi". Um porta-voz da polícia afirmou à agência de notícias AFP nesta quinta-feira (9) que três pessoas foram detidas na região de Aichi: uma adolescente de 15 anos e dois jovens de 21 e 19 anos. A polícia acusou os três jovens de "obstrução de negócios" contra um grande restaurante da rede Kura Sushi, que recebeu muitas queixas de clientes depois que os vídeos com as ações anti-higiênicas viralizaram na internet. Vídeos com brincadeiras nojentas em restaurantes de sushi geram prejuízo e revolta no Japão Um vídeo mostra um integrante do trio tirando um pedaço de sushi de um prato e colocando inteiro na boca, antes de beber molho de soja diretamente da garrafa dividida pelos clientes. Outra gravação mostra um jovem lambendo uma garrafa de molho de soja e a borda de um copo e depois o colocando de volta na esteira giratória. A ação dos jovens obrigou os funcionários do Kura Sushi a realizarem uma limpeza de emergência, o que dificultou a operação normal do restaurante, segundo as autoridades. As detenções são as primeiras do caso, que provocou indignação no Japão, um país conhecido por seus rígidos padrões de higiene e limpeza. Embora nenhuma acusação tenha sido apresentada oficialmente, "a obstrução de negócios" pode resultar em penas de até três anos de prisão no Japão. A empresa que administra a rede Kura Sushi, com quase 500 estabelecimentos no Japão, elogiou as detenções e acredita que servirão para dissuadir imitadores no futuro. Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/03/10/terrorismo-do-sushi-tres-detidos-no-japao-por-brincadeiras-anti-higienicas-em-restaurantes.ghtml
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Exigência de visto para EUA, Canadá, Austrália e Japão vai começar em 1º de outubro

Cidadãos desses países vão poder usar o visto eletrônico. Governo avalia que impacto na entrada de turistas vai ser pequeno. Movimentação no Aeroporto Internacional de Guarulhos em São Paulo, em 1º de novembro de 2022 SUAMY BEYDOUN/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO Suspensa desde 2019, a exigência de visto de entrada no Brasil para cidadãos de Estados Unidos, Japão, Canadá e Austrália volta a valer em 1º de outubro, segundo o blog apurou. Os viajantes vão poder emitir o visto de forma eletrônica – ou seja, não vão precisar ir até consulados brasileiros, como já era antes. Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Telegram O governo Lula avalia que o impacto da retomada do visto vai ser pequeno e usa como evidência os dados de fluxo de entrada de pessoas oriundas nesses países desde o início da isenção. De acordo com os dados do governo, em 2019 – quando a isenção começou a valer – houve, de fato, um aumento de 12% na entrada de norte-americanos. Por outro lado, a entrada de cidadãos do Japão caiu 4,4%. Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/politica/blog/julia-duailibi/post/2023/03/09/exigencia-de-visto-para-eua-canada-australia-e-japao-vai-comecar-em-1-de-outubro.ghtml
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Brasil vai voltar a exigir visto para cidadãos dos EUA, Japão, Austrália e Canadá

Determinação foi feita pelo presidente Lula ao Itamaraty. Bolsonaro havia dispensado exigência de visto para esses países em 2019. Ainda não há previsão de quando a medida entrará em vigor. Palácio do Itamaraty em Brasília Divulgação Governo Federal O presidente Lula determinou que o Itamaraty passe a exigir novamente os vistos para cidadãos dos Estados Unidos, do Canadá, da Austrália e do Japão que resolvam visitar o país. A exigência do visto havia sido suspensa em 2019, durante o governo Bolsonaro. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram A decisão do governo Lula se dá com base no princípio da reciprocidade. Levantamento do governo atual apontou que não houve aumento do fluxo de turistas de modo considerável desde que caiu a exigência de visto para esses quatro países. Agora, o Itamaraty vai informar as embaixadas dos respectivos países de maneira formal. Ainda não há, portanto, uma estimativa de quando a medida passa a vigorar, na prática, nas fronteiras do país. LEIA TAMBÉM Exclusivo: vídeo mostra momento em que enviado de Bolsonaro tenta retirar joias do Aeroporto de Guarulhos Compras no exterior: saiba o que pode trazer sem ser taxado As melhores praias do mundo para viajar em 2023, segundo turistas VÍDEOS: tudo sobre política Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/politica/blog/julia-duailibi/post/2023/03/08/brasil-vai-passar-a-exigir-visto-para-cidadaos-dos-eua-japao-australia-e-canada.ghtml
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O apartamento tem mesmo vista para o mar? Como verificar a localização de imóvel alugado e evitar frustração

Caso da turista que encontrou adesivo na janela em vez vista para o mar no Rio viralizou nas redes sociais. Ferramentas do Google podem ajudar usuário a entender melhor onde fica o imóvel. Foto do anúncio mostra janela do apartamento com vista fake da praia Reprodução Para quem está organizando uma viagem, entre as opções de hospedagem estão as plataformas de aluguel de estadias. Mas é preciso ficar atento a alguns detalhes para não cair em armadilhas ou até mesmo ser surpreendido com a escolha, como o caso que viralizou nas redes sociais de uma turista que encontrou um adesivo na janela ao invés da vista para o mar. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram A jornalista Gabriela Camargo, que saiu de São Paulo para passar o carnaval no Rio de Janeiro, disse que ao selecionar o apartamento pelo Airbnb acabou não verificando uma observação que constava no anúncio com informações da localização. O g1 reuniu algumas dicas de checagem e ouviu Marco Freitas, da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (ABADI), além dos advogados especialistas em direito do consumidor Elaine Keller e Marco Araújo Junior. Após virar meme por apartamento com vista, turista celebra diária em hotel de luxo 🔎 Pesquise a hospedagem no Google 📍 Mapas: verifique no Google Street View se a localização condiz com o anúncio a partir da geolocalização. Veja como acessar: Pesquise um lugar ou endereço no Google Maps; Arraste o Pegman (bonequinho amarelo) para um lugar no mapa. No caso do Airbnb, a localização exata da acomodação só é fornecida ao hóspede após a reserva ser confirmada. No entanto, são disponibilizados mapas que mostram a região e nos anúncios podem ter informações mais detalhadas. Anúncio no Airbnb mostra a localização verdadeira e tem aviso sobre adesivo na janela Reprodução 📷 Fotos: Para se certificar de que um anúncio feito nas plataformas é real, é possível pesquisar a autenticidade das imagens apresentadas. Para isso, baixe as imagens do anúncio e faça uma busca reversa no Google. Se elas aparecerem em outros sites, é um indicativo de possível fraude. Veja como: No smartphone Android, abra o Google app ou o app Chrome Acesse o site em que a imagem aparece; Toque na imagem e a mantenha pressionada; Toque em Pesquisar com o Lens; Na parte de baixo da tela, role para encontrar os resultados da pesquisa relacionados; Para refinar a pesquisa, toque em Adicionar à sua pesquisa. Depois, insira as palavras-chave. No iPhone ou iPad, acesse a página Imagens do Google Pesquise uma imagem. Toque na imagem. No canto esquerdo de baixo, toque em Pesquisar na imagem. Navegadores compatíveis Você pode fazer uma pesquisa visual com o Lens na maioria dos navegadores: Baixe a imagem no seu computador; Acesse a página Imagens do Google; Clique em Pesquisa por imagem Google Lens; No computador, localize o arquivo com a imagem que você quer usar na pesquisa; Clique na imagem e mantenha o botão do mouse pressionado, arraste e solte a imagem na caixa de pesquisa; 🌎 Tour virtual 360°: com Street View Trusted é possível observar imagens por todo o interior da hospedagem, com visão panorâmica de 360 graus. Geralmente está disponível em hotéis, pousadas e resorts. Neste caso, os passeios ficam automaticamente disponíveis na rede de pesquisa; saiba como: Abra o Google Maps; Pesquise um lugar ou clique em um marcador no mapa; À esquerda, selecione a foto com o ícone do Street View e faça o passeio. 📱 Nos apps ou sites de hospedagem Descrição: deve estar de acordo com o estado do imóvel em que ele se encontra, com todas as características específicas que devem estar de fácil compreensão e visibilidade. Nos casos de propaganda enganosa, ou seja, quando o cliente percebe que um produto não é exatamente aquilo que lhe foi oferecido, é possível entrar em contato com a empresa e pedir a aplicação do código do consumidor, diz Daiane Almeida, advogada especialista em direito do consumidor. "Toda oferta precisa ser clara o suficiente para que não haja dúvida ou equívoco acerca do que está sendo ofertado", explica o advogado Marco Araújo Junior. Ele explica que apesar de constar na descrição do imóvel, é preciso ter cuidado ao registrar as fotos das instalações, seja apresentando objetos ou até mesmo vista para o mar. Avaliações: verifique as relevâncias e pontuações que os próprios sites e aplicativos atribuem para as hospedagens e anfitriões. Comentários: nos relatos de hóspedes anteriores é possível checar a veracidade das fotos do anúncio e as impressões que mais chamaram atenção nas instalações. Contratação pelas plataformas: as empresas responsáveis têm regras específicas para evitar golpes. "Desconfie de anúncios que tiverem preços muito diferentes da média ofertada no mercado, com anúncios convidativos que podem ser uma roubada", orienta Marco Freitas, da ABADI. Tira-dúvidas com o anfitrião: é possível fazer um contato prévio com o locador, que pode demonstrar por meio de uma chamada de vídeo como estão as condições do imóvel. Também poderá esclarecer dúvidas, assim como obter dicas de locais interessantes para visitar na região, como comércios, restaurantes e pontos turístico. LEIA TAMBÉM: Saiba como remover seu rosto, casa ou carro no Google Maps Saiba como gerenciar a 'memória' do celular para não ficar na mão Assinar documento com apps é permitido no Brasil? Entenda Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2023/03/07/o-apartamento-tem-mesmo-vista-para-o-mar-como-verificar-a-localizacao-de-imovel-alugado-e-evitar-frustracao.ghtml
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Brasil tem hotel com nota máxima no guia de viagens da Forbes

Hotel das Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR), foi considerado o melhor da América do Sul. Outros oito hotéis brasileiros que aparecem no ranking estão avaliados com até quatro estrelas; veja lista e fotos. Hotel Cataratas, em Foz do Iguaçu, no Paraná Reprodução/ Instagram @belmondhoteldascataratas O Hotel das Cataratas, que pertence ao grupo Belmond, é o único do Brasil e da América do Sul a ganhar nota máxima no Forbes Travel Guide 2023, guia de viagens que elege anonimamente diversas propriedades ao redor do mundo. Outros oito hotéis brasileiros aparecem na 65ª edição do ranking: alguns estão cotados com 4 estrelas e outros aparecem como "recomendados" (veja lista abaixo). Segundo os organizadores, recebem a maior classificação os estabelecimentos “excelentes, até icônicos, com serviço praticamente impecável e instalações incríveis”. 5 estrelas, luxuoso e histórico Instalações do Hotel Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR) Reprodução/ Instagram @belmondhoteldascataratas Localizado em Foz do Iguaçu (PR), dentro do maior conjunto de quedas d’água do mundo, no Parque Nacional do Iguaçu, o empreendimento estreou no ranking em 2018. Após passar por uma restauração, o imóvel tombado da década de 1950 é tão inspirador, quanto a natureza que o rodeia. As melhores praias do mundo para viajar em 2023, segundo turistas Imóvel tombado da década de 1950 tem uma suíte com vista para as cachoeiras Reprodução/ Instagram @belmondhoteldascataratas No local, há três restaurantes, spa, jardins, piscina aquecida e quadra de tênis. A decoração do interior é composta por peças em mármores, pisos de madeira escuras, plantas e pinturas. No total, o hotel possui 187 quartos divididos em apartamentos e suítes, sendo a maior categoria a "Suíte Cataratas", com vista total para as cachoeiras, além de sala de estar independente, quatro varandas e possibilidade de se conectar a um segundo quarto. Os 10 países mais acolhedores do mundo, segundo turistas Natureza e exclusividade Nas instalações é possível conferir o pôr do sol e aproveitar o visual da exuberante da reserva florestal Reprodução/ Instagram @belmondhoteldascataratas Os hóspedes do Hotel das Cataratas têm acesso privilegiado às vistas espetaculares, mas sem as multidões. Os visitantes regulares podem entrar no parque entre 9h e 17h, mas os hóspedes têm horários exclusivos para desfrutarem as instalações. Na torre das instalações é possível conferir o pôr do sol e aproveitar o visual da exuberante da reserva florestal. Também são disponibilizadas experiências gastronômicas com piqueniques no jardim ou coquetel no gramado. Há programação de atividades com passeios ecológicos e esportes de aventura nas Cataratas do Iguaçu, uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo. Hotel disponibiliza atividades com passeios ecológicos e esportes de aventura Reprodução/ Instagram @belmondhoteldascataratas Veja os 30 principais destinos do mundo, segundo guia que é referência no turismo Confira quais são os 10 melhores hotéis do mundo, eleitos por turistas Veja mais hotéis bem avaliados Os profissionais que avaliam e classificam os hotéis viajam pelo mundo de forma anônima. Segundo a Forbes, eles se hospedam em cada hotel, se passando por hóspedes comuns, e testam até 900 itens, desde luxos modernos até comodidades tradicionais, como a decoração e a cortesia dos funcionários. A lista deste ano apresentou 48 novos hotéis cinco estrelas, 64 novas propriedades quatro estrelas e 45 novos hotéis recomendados. Veja como ficaram as classificações dos hotéis brasileiros citados no guia 2023: Cinco estrelas Hotel das Cataratas, A Belmond Hotel, em Foz do Iguaçu (PR). Quatro estrelas Copacabana Palace, A Belmond Hotel, no Rio de Janeiro (RJ); Copacabana Palace no Rio de Janeiro (RJ) Reprodução/ Instagram @belmondcopacabanapalace Hotel Emiliano, em São Paulo (SP); Suíte Cubo do Hotel Emiliano Reprodução/ Instagram Hotel Fasano, em São Paulo (SP); Suíte do Hotel Fasano com elegante decoração Reprodução/ Hotel Fasano Palácio Tangará, em São Paulo (SP). Restaurante ao ar livre no Palácio Tangará Reprodução/ Instagram @palaciotangara "Recomendados" Fairmont Rio, no Rio de Janeiro (RJ); Fairmont Rio Reprodução/ Instagram @fairmontrio Hotel Fasano, no Rio de Janeiro (RJ); Hotel Fasano Rio de Janeiro fica na orla de Ipanema Reprodução/ Hotel Fasano Hotel Unique, em São Paulo (SP); Hotel Unique, localizado no bairro de Jardins, com quartos modernos e piscina no telhado Reprodução/ Instagram @hotelunique Santa Teresa Hotel Rio de Janeiro - MGallery Hotel Collection, no Rio de Janeiro (RJ). Hotel reúne conforto e design tropical no bairro de Santa Teresa Reprodução/ Instagram @santateresamgallery Veja vídeo sobre as melhores praias do mundo Veja quais são as melhores praias do mundo para viajar em 2023, segundo turistas Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2023/03/07/brasil-tem-hotel-com-nota-maxima-no-guia-de-viagens-da-forbes.ghtml
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Compras no exterior: saiba o que pode trazer sem ser taxado
Receita Federal tem limite de cerca de R$ 5 mil para compras fora do país. Itens de uso pessoal não entram na conta; veja quais são. Compras no exterior: entenda quando é preciso pagar imposto e como fazer Viajar para outro país pode ser uma boa oportunidade para turistas investirem em compras de eletrônicos, roupas e, claro, de lembrancinhas para a família. Joias para Michelle Bolsonaro: veja perguntas e respostas Mas, ao retornar ao Brasil, é importante ficar atento às regras de entrada de produtos para não passar perrengue no aeroporto. Desde o ano passado, o limite de compras no exterior por via aérea ou marítima subiu de US$ 500 para US$ 1 mil (cerca de R$ 5 mil). A cota é renovada a cada um mês. Você também pode trazer outros US$ 1 mil de lojas Free Shop, que são as lojas do aeroporto. Caso esses valores sejam ultrapassados, o imposto de importação terá de ser pago, de acordo com a Receita Federal. 🧳 O que posso trazer sem entrar na cota? Itens considerados de uso pessoal ficam fora da cota e livres de qualquer pagamento de tributos, como livros, folhetos, jornais e revistas. Existem algumas regras para considerar um item como de uso pessoal. São elas: a aquisição do bem deve ter sido necessária de acordo com a viagem; a condição física do viajante; o objeto auxiliou nas atividades profissionais executadas durante a viagem, como, por exemplo, uma máquina fotográfica para fotógrafos; o produto deve ter sinais de uso; a natureza e a quantidade devem ser compatíveis com as circunstâncias da viagem. Não basta tirar o produto da embalagem para afirmar que é de uso pessoal. A quantidade dos itens importa, assim como o motivo de levá-los. Por exemplo, em uma viagem de turismo, caso a pessoa tenha dois celulares, apenas um é considerado de uso pessoal. As famosas lembrancinhas não podem entrar nesta categoria. É importante ter em mente que o item precisa ter sinais de uso, senão, entrará na cota de US$ 1 mil. Conheça as oito praias oficiais de nudismo no Brasil Passaporte: como solicitar, prazo para emissão, taxa e documentos obrigatórios 🛫 Como funciona a cota de compras internacionais? Além de respeitar o limite de valor em compras no exterior, é preciso considerar a quantidade destes itens: Limites de quantidades de itens para uso da cota As isenções de impostos sobre a importação da bagagem de viajantes são individuais e intransferíveis, ou seja, não pode somar as cotas entre familiares e acompanhantes para economizar. Bebida alcoólica, produtos de tabacaria ou outros itens cujos componentes possam causar dependência física ou química não poderão integrar a bagagem de crianças ou adolescentes, mesmo quando acompanhados de seus representantes legais. 📱 Posso trazer celular do exterior? Pode, mas... Ele precisa estar dentro da cota de US$ 1 mil ou ser considerado de uso pessoal; O aparelho precisa demonstrar ser usado e o passageiro não pode ter um segundo aparelho; Uma forma de enquadrar dois celulares como de uso pessoal, é se o primeiro - que você levou do Brasil - apresentar defeitos, demonstrando a necessidade da compra do segundo. 🤑 Ultrapassei os valores, e agora? Caso tenha se empolgado nas compras e adquirido mais do que o permitido pela cota, as suas mercadorias não vão, necessariamente, ficar presas no aeroporto. Se você não tem finalidade comercial ou industrial, os produtos serão tratados como bagagem, porém não haverá isenção dos tributos. O mesmo se aplica caso a soma das compras seja mais que US$ 1 mil. O imposto de importação a ser pago é no valor de 50% em cima do excedente. Além disso, os produtos devem ser declarados. Caso o documento não seja emitido, o número da taxa sobe para 100%. Milhas e pontos de cartão de crédito: como funcionam e como usar? Voo atrasado ou cancelado: saiba quais são os direitos dos passageiros 💻Como declarar? Quem acabou comprando bastante e ultrapassou as cotas precisa declarar os produtos que está trazendo. Com isso, haverá uma avaliação dos bens e do pagamento de taxa. O documento pode ser feito no desembarque, na fila de “bens a declarar” da alfândega, logo depois que pegar as suas malas. Para quem prefere agilizar o processo, dá para fazer isso de forma online pela Declaração Eletrônica de Bens do Viajante (e-DBV). Veja o passo a passo: Acesse o site do e-DBV; Selecione "Entrando no Brasil"; Preencha os caracteres solicitados; Responda o questionário apresentado; Complete a ficha de dados pessoais; Avance para a aba "Extrato de declaração", onde será mostrado restrições de bagagem e o valor excedente, depois clique em "transmitir" ou "salvar e transmitir depois"; Visualize e salve o recibo da transmissão. O pagamento antecipado pode ser feito pelos seguintes meios: dinheiro, na rede arrecadadora; cartão de débito, no balcão de atendimento da Alfândega; home banking; terminais de autoatendimento. ❌ O que não posso trazer como bagagem? É proibido embarcar nesta categoria: veículos automotores, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, motos aquáticas e similares, bem como suas partes e peças, motores e peças para embarcações e aeronaves; produtos que excedam os limites quantitativos; produtos destinados a empresas; cigarros e bebidas fabricados no, destinados à venda exclusivamente no exterior; cigarros de marca que não seja comercializada no país de origem; réplicas de arma de fogo; espécies de animais da fauna silvestre sem um parecer técnico e licença; espécies aquáticas para fins ornamentais e de agricultura, sem permissão do órgão competente; produtos falsificados e/ou pirateados; produtos contendo organismos geneticamente modificados; agrotóxicos, seus componentes e afins; mercadoria atentatória à moral, aos bons costumes, à saúde ou à ordem pública; e substâncias entorpecentes ou drogas. Tire suas dúvidas sobre itens específicos aqui. Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2023/03/06/compras-no-exterior-saiba-o-que-pode-trazer-sem-ser-taxado.ghtml
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Chuveiro ao ar livre e luz à bateria: o que há na 2ª casa mais curtida do mundo por usuários do Airbnb, em SC

Cabana de vidro em Alfredo Wagner, na Grande Florianópolis, não tem energia elétrica. Lista referente a 2022 foi divulgada pela plataforma de aluguéis temporários. Cabana em meio à floresta em SC é a 2ª casa mais curtida do mundo do Airbnb A cabana de vidro localizada em uma floresta de Alfredo Wagner, na Grande Florianópolis, foi feita para hóspedes viverem uma verdadeira "imersão na natureza", segundo o proprietário, Edgar Brusque. Sem eletricidade e wi-fi, a casa foi considerada a segunda casa mais curtida do mundo por usuários do Airbnb em 2022. O chuveiro ao ar livre faz a natureza ser sentida até no banho. "Com teto aberto, toma-se banho vendo a mata e o céu", conta Edgar (veja mais abaixo). O banheiro, por outro lado, "é fechado, confortável e discreto". Já o interior da cabana, segundo Edgar, "é realmente um quarto transparente em meio à uma imensa floresta". Para iluminar a noite, além da lua e dos vagalumes, a construção tem luminárias à bateria. "Sem ter ao menos a possibilidade de buscar o sinal de internet, a gente se esquece das distrações muito rapidamente e a mente se acalma", relata. A estrutura foi pensada para garantir uma experiência ao som do silêncio e longe das telas. Cabana de vidro sem luz em meio à floresta em SC é a 2ª casa mais curtida do mundo por usuários do Airbnb Experiência em cabana de vidro em SC faz sucesso no Airbnb Redes sociais/ Reprodução Em uma área de 280 mil m² de floresta preservada, segundo o proprietário, os hóspedes podem ficar tranquilos quanto à privacidade. "O fato de ter apenas uma cabana no local garante que hóspedes desconhecidos não se encontrem, fato raro nas hospedagens hoje em dia". Chuveiro quente Localizada a quase 800 metros de altitude, é comum a mata amanhecer branca de geada durante o inverno. "No início, não havia água quente na cabana, somente banho com água direto da cachoeira, que chegava a um chuveiro instalado do lado de fora. Mas esse foi um ponto que os hóspedes me pediram para melhorar e foi o mais difícil de encontrar uma solução". A saída para que a proposta fosse mantida veio do pai dele, que nasceu no interior e também não tinha eletricidade em casa quando criança. Agora, é possível aquecer a própria água (foto abaixo). "Na cabana, o hóspede aquece a água num fogãozinho a gás que há dentro na cabana, coloca em um balde metálico, mistura com água fria para ficar na temperatura certa e sobe com uma roldana. Depois, é só abrir a torneira do chuveiro", explicou. Água é aquecida e colocada no reservatório para um gostoso banho quente Airbnb/ Redes Sociais/ Reprodução Há também uma banheira na região de 280 mil m² de mata preservada, localizada no Vale das Furnas. Para 2 ou 3 dias Como não há refrigerador, o proprietário orienta que os hóspedes escolham passar de duas a três diárias na cabana. "Pelo tempo da hospedagem, que costuma ser de duas noites, é recomendado trazer um cooler com gelo para os alimentos refrigerados, como carnes e bebidas. Funciona muito bem durante esse período". Banheira fica em meio à floresta em casa de Alfredo Wagner Airbnb/ Redes Sociais/ Reprodução Para garantir uma experiência mais completa, o anfitrião aconselha que os hóspedes levem tudo que forem consumir e evitem sair da floresta durante a estadia. "Como estamos imersos no meio de uma floresta onde o vizinho mais próximo está a dois quilômetros de distância, a autonomia faz parte do processo. O acesso se dá somente por veículos 4x4 e, caso não possuam, vou buscá-los num ponto de encontro", afirma. LEIA TAMBÉM Florianópolis é a cidade brasileira mais procurada para hospedagem em 2023, aponta ranking A praia brasileira apontada como a melhor do mundo em 2023 em ranking de site de turismo FOTOS: Homem 'transforma' Boeing 737 em hotel de luxo; diária custa R$ 36 mil Teto de vidro permite vista para o céu Airbnb/ Reprodução VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias Veja mais notícias do estado no g1 SC Este artigo g1 > Turismo e Viagem foi publicado em https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2023/03/04/chuveiro-ao-ar-livre-e-luz-a-bateria-o-que-ha-na-2a-casa-mais-curtida-do-mundo-por-usuarios-do-airbnb-em-sc.ghtml
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