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Você não é um monstro por fazer escolhas que acharia que daria certo. — Planteador.

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Joaquim.

Eu tive um amor que não entendi no início, surtei e na realidade, neguei por um tempo. Um amor que fez meu coração palpitar de nervoso, meus hormônios afloraram, me senti uma criança que só precisava dos pais pegando pelos braços e me fazendo sentir segura. Eu tive um amor! E esse amor foi minha virada de chave, meu farol, hoje ele é a minha estrelinha. Um amor tão potente que sobreviveu às marés altas de noites mal dormidas e até mesmo ao meu medo e a minha covardia em negar o seu acontecimento. Esse amor foi tão forte que resistiu até o último momento. Até o último suspiro.

Foram 4 meses, mas eu tive. Eu tive o maior amor do mundo em mim, ou melhor, dentro de mim. Mas eu deixei esse amor escapar entre meus dedos, não fui forte para suportar as tempestades. Eu tive um amor, e eu não sei porque mas todo dia eu acordo pensando nele, e em tudo que poderíamos ter sido; melhores amigos, confidentes e uma alcateia de 2 inabaláveis. E esse amor era tão intenso que mesmo antes de virar uma estrelinha. Ele seria a melhor coisa que eu poderia ter, e eu o perdi… É, eu perdi. E eu quase enlouqueci com a construção desse amor, era algo tão novo, que eu pensei que nunca fosse te amar, e até na sua perda eu aprendi que o amor é uma construção. E mesmo que você tenha se tornado uma estrelinha, e eu te sinta em todas as rosas azuis que toco, o amor já estava sendo construído dentro do coração e na alma.

Eu só queria morar em meus sonhos, porque nele, esse amor ainda está comigo, no meu colo, protegido, em meus sonhos somos só nós dois sentados a noite na beira do mar e conversando sobre como a gente ia amar contar as estrelas juntinhos e porque Plutão não é um planeta. Você amaria essas histórias, tenho certeza.

Olhe por mim, minha estrelinha.

Olhe por mim, meu Joaquim.

Me perdoe por ter sido fraca e não ter suportado esse furacão que você é, tá aí uma semelhança nossa.

Brinque muito aí em cima com os anjinhos.

Em breve estaremos juntos.

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Joaquim.

Eu tive um amor que não entendi no início, surtei e na realidade, neguei por um tempo. Um amor que fez meu coração palpitar de nervoso, meus hormônios afloraram, me senti uma criança que só precisava dos pais pegando pelos braços e me fazendo sentir segura. Eu tive um amor! E esse amor foi minha virada de chave, meu farol, hoje ele é a minha estrelinha. Um amor tão potente que sobreviveu às marés altas de noites mal dormidas e até mesmo ao meu medo e a minha covardia em negar o seu acontecimento. Esse amor foi tão forte que resistiu até o último momento. Até o último suspiro.

Foram 4 meses, mas eu tive. Eu tive o maior amor do mundo em mim, ou melhor, dentro de mim. Mas eu deixei esse amor escapar entre meus dedos, não fui forte para suportar as tempestades. Eu tive um amor, e eu não sei porque mas todo dia eu acordo pensando nele, e em tudo que poderíamos ter sido; melhores amigos, confidentes e uma alcateia de 2 inabaláveis. E esse amor era tão intenso que mesmo antes de virar uma estrelinha. Ele seria a melhor coisa que eu poderia ter, e eu o perdi… É, eu perdi. E eu quase enlouqueci com a construção desse amor, era algo tão novo, que eu pensei que nunca fosse te amar, e até na sua perda eu aprendi que o amor é uma construção. E mesmo que você tenha se tornado uma estrelinha, e eu te sinta em todas as rosas azuis que toco, o amor já estava sendo construído dentro do coração e na alma.

Eu só queria morar em meus sonhos, porque nele, esse amor ainda está comigo, no meu colo, protegido, em meus sonhos somos só nós dois sentados a noite na beira do mar e conversando sobre como a gente ia amar contar as estrelas juntinhos e porque Plutão não é um planeta. Você amaria essas histórias, tenho certeza.

Olhe por mim, minha estrelinha.

Olhe por mim, meu Joaquim.

Me perdoe por ter sido fraca e não ter suportado esse furacão que você é, tá aí uma semelhança nossa.

Brinque muito aí em cima com os anjinhos.

Em breve estaremos juntos.

[vocemepartiu]

Joaquim.

Eu tive um amor que não entendi no início, surtei e na realidade, neguei por um tempo. Um amor que fez meu coração palpitar de nervoso, meus hormônios afloraram, me senti uma criança que só precisava dos pais pegando pelos braços e me fazendo sentir segura. Eu tive um amor! E esse amor foi minha virada de chave, meu farol, hoje ele é a minha estrelinha. Um amor tão potente que sobreviveu às marés altas de noites mal dormidas e até mesmo ao meu medo e a minha covardia em negar o seu acontecimento. Esse amor foi tão forte que resistiu até o último momento. Até o último suspiro.

Foram 4 meses, mas eu tive. Eu tive o maior amor do mundo em mim, ou melhor, dentro de mim. Mas eu deixei esse amor escapar entre meus dedos, não fui forte para suportar as tempestades. Eu tive um amor, e eu não sei porque mas todo dia eu acordo pensando nele, e em tudo que poderíamos ter sido; melhores amigos, confidentes e uma alcateia de 2 inabaláveis. E esse amor era tão intenso que mesmo antes de virar uma estrelinha. Ele seria a melhor coisa que eu poderia ter, e eu o perdi… É, eu perdi. E eu quase enlouqueci com a construção desse amor, era algo tão novo, que eu pensei que nunca fosse te amar, e até na sua perda eu aprendi que o amor é uma construção. E mesmo que você tenha se tornado uma estrelinha, e eu te sinta em todas as rosas azuis que toco, o amor já estava sendo construído dentro do coração e na alma.

Eu só queria morar em meus sonhos, porque nele, esse amor ainda está comigo, no meu colo, protegido, em meus sonhos somos só nós dois sentados a noite na beira do mar e conversando sobre como a gente ia amar contar as estrelas juntinhos e porque Plutão não é um planeta. Você amaria essas histórias, tenho certeza.

Olhe por mim, minha estrelinha.

Olhe por mim, meu Joaquim.

Me perdoe por ter sido fraca e não ter suportado esse furacão que você é, tá aí uma semelhança nossa.

Brinque muito aí em cima com os anjinhos.

Em breve estaremos juntos.

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Quando olhei nos seus olhos, eu vi. Verdadeiramente. Pela primeira vez. Ninguém nunca havia me olhado assim, um olhar urgente. Como se procurasse algo em mim. Uma rocha, algo para se firmar. Um porto para seu navio sempre retornar. Eu nunca fui isso para ninguém, nunca me senti confortável o bastante para isso. Mas, agora, nessa loucura mais sã que vivemos, seu olhar me acalmou. Não sabia que era possível. E, por Deus, como eu quis ser seu porto, como eu quero ser... Nunca houve alguém antes, que me olhasse assim, que me tomasse o ar, que não me deixasse dormir, alguém que estivesse presente em cada pensamento meu. Como algo necessário para minha existência.

Mas agora, todos meus por quês se perderam e todas as minhas possibilidades de futuro me trouxeram a esse ponto onde só existe eu e você, e um golden chamado João. Com você. Sempre você.

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Espero que você esteja sempre aqui quando eu precisar, espero que você me abrace, todas a vezes que me faltar afago, espero que continue me olhando, mesmo quando todos os olhos se virarem de mim, espero que seja sempre meu refugio e minha proteção, espero que cuide de mim, mesmo quando eu me descuidar de mim mesmo, seu nome é diversificado, estendido e esticado em várias regiões e religiões, mas na maior parte se chama Deus. me ouça

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eu ainda estou tentando me encontrar

até lá me perco bastante.

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E foi naquela noite. Que ao invés de orar. Fechei meus olhos. E chorei. E com o choro veio a dor. E essa foi a minha oração mais sincera.

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Sobre Amor e Afins: Redescobrindo o Amar

Aqui dentro do peito, a imensidão de um universo inteiro em constante expansão.

O vazio tão imperfeito que assola cada canto do meu coração.

A paúra de se encontrar sozinho, sangrando o mesmo tanto que as feridas que causei.

Sofrendo a ausência de tudo aquilo que amei.

As preces, nunca atendidas pelo Deus que deixei de acreditar.

As noites em claro sob a chuva que entrava pelas janelas da alma do meu próprio lar.

A incerteza de um futuro que tarda em chegar.

A dificuldade de ver beleza na vida que passava sem me tirar do lugar.

A insensatez de achar que não haveria mais brilho em nada que eu fosse encontrar. A luz que invadiu a porta, sarou as feridas, e preencheu os vazios. Esquentou cada canto frio. Transformou cada cinza em chama, cada dor em samba, cada grito em suspiro, cada dúvida em um só caminho.

O relance de encontrar tudo isso no brilho desse teu olhar. O rompimento do silêncio fúnebre, a cada decibéis do seu gargalhar. O realce de cada traço do teu deboche, enchendo de vida a alma que a própria vida tinha feito questão de tirar. O prelúdio de uma história de um amor pra recordar.

[vocemepartiu]

você aceita me conhecer de novo?

tenho outro filme favorito, li outro livro que mudou a minha vida, tenho novas músicas pare te mostrar, tenho coisas novas para te contar, tenho uma comida nova para te apresentar. já mudei tanto, queria que você me conhecesse de novo. talvez, dessa vez, você se apaixone e escolha ficar.

cartas não enviadas para você — saciada.

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“No fundo sou sozinha. Há verdades que nem a Deus eu contei. E nem a mim mesma. Sou um segredo fechado a sete chaves. Por favor me poupe. Estou tão só. Eu e meus rituais. O telefone não toca. Dói. Mas é Deus que me poupa.”

— Clarice Lispector. 

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“Tentei te avisar tantas vezes Que você não valoriza o que tem, Agora você tá na merda E ela tá bem. Então não vem com essas flores baratas, E essas palavras, é tarde demais. Agora você tá em guerra sozinho E ela na paz, e falo mais… Não era amor, não era amor Não sei o que era, mas, seja o que for Não era amor, não era amor Não, não, não, não. Então, se tiver doendo, você vai aguentar Mão na consciência, precisando pensar, E ver se pensa duas vezes antes de quebrar um coração. Tanta volta que já deu a vida Sem responsabilidade afetiva, Antes que me pergunte: Meus Deus o que eu fiz? Pare e dá uma olhada pro teu próprio nariz e me diz Pior que o Pinóquio, Tinha o mundo na mão, mas não via o óbvio É osso, ir do topo da terra pro fundo do poço. Espero que sirva de escola Como é joguinho quando não se tem bola. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, E faz ferida que só tempo cura, é duro mas, Não era amor, não era amor. Não sei o que era, mas, seja o que for Não era amor, não era amor Não, não, não, não. Então, se tiver doendo, você vai aguentar Mão na consciência, precisando pensar, E ver se pensa duas vezes antes de quebrar um coração.”

— Giulia Be

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Os demônios que habitam dentro de mim

Se calaram quando te reencontrei, enfim.

Foi como se em rebelião, estivessem esperando

A distância e silêncio entre nós se encerrando.

As brasas do que sinto por você queimaram

No momento que nossos corpos se reaproximaram.

Eu percebi a mesma coisa acontecendo em seu olhar,

Em que todos esses anos, estavam a me procurar.

Não importa quanto tempo nós nos afastemos,

O Universo sempre arranja um jeito

Que de tempos em tempos, juntos fiquemos.

São agora, dezesseis anos de idas e vindas

E o que sinto por você, é meu tormento:

Uma paixão; ardente, que jamais findas.

-Soneto para Renan-

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se não for para ser no momento que eu quero, porque irei querer mais? de nada me serve você voltar quando não sinto mais nada. eu faço o que com todo esse sentimento que enfiei no fundo da gaveta do meu velho guarda-roupas onde coloco todas as roupas que quero mandar para o conserto e nunca mando? como vou pegar de volta algo que nunca mais quero sentir e deixei para lá justamente por já ter sentido tudo que suportei quando repetia incansavelmente que nem aguentava mais? pegue de volta para você. e leve para onde for voltar. por aqui, de nada me serve mais.

— saciada.