𝑽𝑬𝑵𝑼𝑺. 𝒔𝒉𝒆/𝒉𝒆𝒓, +𝟐𝟏. 𝒆𝒏𝒕𝒑-𝒕 • 𝒔𝒄𝒐𝒓𝒑𝒊𝒐 • 𝒑𝒕-𝒃𝒓/𝒆𝒏-𝒖𝒔 • 𝟏𝒙𝟏 𝒑𝒍𝒂𝒚𝒆𝒓 • 𝒅𝒊𝒔𝒄𝒐𝒓𝒅 𝒓𝒑
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"you're the writer, you control how the story goes" no not really. i wrote the first sentence and then my characters said "WE WILL TAKE IT FROM HERE" and promptly swerved into an electrical fence.
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man i hate being one of those roleplayers who can’t just…. easily discard and pick up plots and characters. i have plots/dynamics that have been inactive for YEARS and will very likely never get picked up again that i still think about and miss. when i genuinely love a plot/pairing it’s forever you could come to me in 10 years asking if i’d still like to write them and i’d say yes. and i hate it sm makes me feel like an idiot.
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just learned people associate em dashes with chat gpt. Girl fuck you. You can pry em dashes from my cold dead hands. One of us is gonna have to stop using em— and it’s not gonna be me!
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btw for my partners/mutuals/followers: if you ever see me reblog a ship or a plot that you wanna do PLEASE let me know omg. even if we already have three plots i’ll do another one with you!! all the plots and ships :)
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people are like "SVU is so unrealistic, stabler gets away with beating up every suspect somehow" as if that's not the most realistic part
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𝑷𝑳𝑶𝑻 𝑺𝑯𝑶𝑷 :: muse a is trapped in a horrible relationship. her boyfriend is a criminal (like a super dangerous drug dealer?), completely obsessed with her, but in the most toxic and aggressive way possible. he controls everything, he’s jealous, violent, and treats muse a like she’s nothing. a total nightmare! now, enter muse b. he’s part of her boyfriend’s shady “business”... or that’s what everyone thinks. in reality, muse b is a cop working undercover, infiltrated to take down the criminal operation and, of course, put her boyfriend behind bars. BUT THEN, naturally, things get complicated. muse a and muse b start getting closer, that hand lingering a second too long, conversations that start innocent but take on a deeper meaning…until muse a realizes muse b is everything her boyfriend isn’t. and you know what’s coming: secret romance, forbidden tension, stolen glances across a room full of criminals, the classic “we shouldn’t, but we can’t resist”!!! if you want something like this, like this post or send me a dm.
inspired by "too late", colleen hoover.
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a group plot;; get 4-6 people together. everyone creates their own character from scratch, and tells nobody else anything about them– gender, fc, age, nothing. these characters are now all under the witness protection program and must masquerade as a normal suburban family.
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"poor little guy," I whisper as I put my OC through unspeakable horrors
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"I can fix him" I can put him on his knees.
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SYDNEY TAYLOR as Shaw Landon in Marked Men: Rule + Shaw (2025)
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actually no, we're not "dating". we're bound together for infinity. like the stars. so, fuck you, actually.
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REVEALED: for receiver to slowly undress themselves while sender watches, but doesn't touch. ( alaric + runa )
runa & alaric , near paradise.
os dias passavam em estranheza, o tempo arrastando-se enquanto o assistia; parecia estar presa em um looping infinito, um que a levava sempre a um caminho que não gostava. sabia que parte daquele existir provinha muito de suas decisões, de como deixou ser afetada pelas escolhas de outra pessoa, por como...escolheu esconder-se do restante do mundo, presa com seus medos, o desespero e a dor. poucas eram as visitas que permitia, além da mãe que sempre a trazia algum agrado, fosse uma comida que gostava ou uma roupa bordada para o bebê; sigrid as vezes a forçava a caminhar, falar um pouco sobre batalhas ou qualquer que fosse o assunto, com exceção de alaric.
este ainda era um assunto delicado para ela, ainda que a presença dele estivesse sempre a cercando, como um maldito guarda costas. pensou algumas vezes em acordar e enchê-lo de desaforo, dizer-lhe que não era bem vindo – na casa que o pertencia, se ela pensasse com um pouco mais de clareza –, que tinha escolhido permanecer por pena e somente isso. mas não seria justo, mesmo que magoada, mesmo que desejando distância dele, ainda sim, não era justo.
e uma parte dela, estava contente em vê-lo naquela posição quase de submissão as suas vontades, a gravidez a permitia isso: exigir alguma coisa. fosse um bolo, uma fruta, um copo de suco fresco, ele estava ali, curvando-se diante dela, como um maldito, como alguém que havia traído a sua esposa e não sabia como pedir desculpas; ela também não as aceitaria.
já passava um pouco das três da tarde quando runa despertou do seu cochilo, o cabelo grudado na nuca, suor lhe percorrendo pelo corpo todo. estava incomodada, sentia dores nos pés, a barriga parecia um pouco mais pesada ainda que suportasse dez vezes aquele peso; levantou-se um pouco tonta e direcionou-se ao banheiro, molhou os pulsos, a nuca, não percebendo os olhos atentos de alaric a suas costas. ele ainda estava ali? ، se sente mal? ele questionou, e runa apenas assentiu, recostando-se na pia. os olhos foram para além dele, o sol brilhando acima do lago, conseguindo sentir o cheiro natural do lugar, sentindo que a única possibilidade era afundar-se nele.
em silencio, passou pelo homem, o deixando para trás enquanto caminhava para fora do lago. a brisa a tocou de imediato e respirou fundo, sentindo-se mais aliviada. os pés tocaram a água primeiro, os dedos afundando-se na lama, irresistivelmente.
então despiu-se, inconscientemente, bem lentamente; abaixando a alça do vestido, o passando pelos seios, revelando a barriga, deixando a bunda em exposição, as pernas, até que o tecido estava fora do seu corpo, o jogando na beira do lago. percebeu alaric parado atrás de si como uma maldita estatua, os músculos tensos, mas parecendo incapaz de desviar a atenção, talvez com receio de que algo pudesse acontecê-la. a ausência do laço não a permitia saber o que ele estava sentindo, mas que ele estivesse a desejando, sôfrego; que lidasse com as consequências pelos seus atos.
o amaldiçoou antes de mergulhar, sentindo-se finalmente fresca e aliviada.
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[ taste ] sender drops to their knees and starts kissing up the inside of receiver’s thighs. (alaric + runa)
runa & alaric , write on my skin who i belong to.
a sensação que detinha era que conforme os dias se passavam, mais de si se perdia; ela sabia que parte daquele processo estava condizente com sua situação, seu estado físico muito passageiro, sabia; mas assim como, não percebeu os sinais do começo da gravidez, implorava para que aquele mal-estar logo se desfizesse. se outrora, runa queimava em ódio, raiva; se chegou ao ponto de estapear alaric, de quase matar as ômegas, de perder-se em meio aos vômitos e sensações ruins, agora perdia-se em calor extremo e aquela sensação de que tudo era sobre prazer, a excitação que lhe queimava o meio das pernas. estava cansada dos dias muito longos, do sono que a tomava e quase a impedia de viver; da fome em exagero, mas principalmente, da necessidade que a percorria e a deixava zonza. tentou em alguma noite enquanto sozinha, se aliviar; levou uma das mãos ao seu centro e o tocou, mas rejeitou a si. não era daquela forma, por mais que os pensamentos a levassem ao caminho correto, a quem poderia ajudá-la, o orgulho se fazia mais alto.
o cheiro de algo sendo preparado invadiu as narinas, a levando em direção a cozinha; mas logo os sentidos se alteravam conforme a visão de alaric somente com uma calça de linho tomara seu campo de visão. aquela não mais era a casa deles, mas ainda era dele e como tal, ele poderia estar como bem desejava ali. runa segurou-se na soleira da porta com mais força do que deveria, o corpo implorando por misericórdia, pela misericórdia dele; o queria tanto que chegava a doer, muito mais do que as movimentações do bebê em sua barriga, mais do que a fome agora esquecida. respirou fundo, controlando a si e estava prestes a girar nos calcanhares e retornar ao quarto, quando alaric virou-se repentinamente, os olhos brilhando em algo que ela não saberia identificar a princípio.
como magnetismo ele caminhou em sua direção, a fazendo engolir em seco diante da intensidade que ele trazia consigo. ela percebeu como alaric farejava o ar, como muito próximo dela, a cheirou o cabelo, o rosto, desceu até o pescoço e suspirou, envolvendo-se com o que provinha dela. ela sabia o que era, ele sentia o desespero, sua excitação. ، please let me help you. let me do this for you. a voz dele a atingiu direto no estômago, o pressionando; runa dera um passo para trás, afetada, desesperada, mas ainda muito ciente de si, do controle que detinha. NÃO PODIA. QUERIA, MAS NÃO PODIA. porque era simplesmente ir contra a barreira que outrora, fora erguida entre eles, ir contra a ideia de que estavam juntos sim, mas apenas pelo bebê, nada além disso; não eram mais marido e mulher.
e talvez ele ainda pudesse percebê-la em atenção, perceber como estava dividida, como se prestes a fugir dele. ، i can give you some peace, runa. ele dissera, uma das mãos a envolvendo pela nuca, a mantendo perto em firmeza. em loucura, runa desceu os olhos para o corpo másculo dele, para os músculos bem definidos e o tocou com uma das mãos, ainda que em silêncio. ، a little tranquility, joy... ele tentou de novo, agora aproximando os lábios do maxilar dela, logo estava a tocando no pescoço, a mão livre a tocando na base da coluna até que a tinha fechada em torno de uma das suas nádegas, o que a fizera gemer entredentes. ، do you still remember what it's like? como ela poderia esquecer?
runa assentiu, levando uma das mãos ao cabelo de alaric, aplicando força no que o colocava de joelhos diante de si; ela queria aquilo, sim, como queria, mas seria da forma dela se assim ele fosse prosseguir. os olhos de alaric sobre seu corpo pareciam chamas, queimava a pele; deuses...tinha certeza que se arrependeria daquilo, que estava se deixando levar pela carência, mas nunca, em hipótese alguma, pela maldita saudade que sentia dele. em ousadia e liberdade, outrem ergueu o vestido que usava, o segurando até a altura do quadril dela, os lábios a tocando pela coxa, os dentes raspando levemente sobre a pele, a arrepiando. a visão que detinha, de alaric ajoelhado e a tomando em cuidado, era de tirar o fôlego, mas ela precisava alertá-lo: ، this doesn't change anything between us. e ele não a respondeu, mas conseguiu ver um pequeno mover dos lábios, quase como um sorriso antes que ele a tomasse nos lábios.
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someone: *says that they love my characters or that they love writing with me*
me:
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