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send me a 💔 for my muse to talk about one of their exes.
Eunae não tinha certeza de como haviam chegado naquele assunto, mas ali estava ela, relembrando coisas as quais não pensava a algum tempo. - Mik foi meu primeiro namorado, mas acho que ele se tornou tão importante pra mim por ter estado do meu lado em momentos tão difíceis... - fez uma breve pausa, lembranças como a morte de seu pai mexiam com ela - Mas enfim, foi ótimo. Nós terminamos porque é a vida, né? Admito que sofri um pouco sim, mas não foi nada muito dramático. Sou muito grata por ter a amizade dele até hoje. - o sorriso em seus lábios confirmava o que dizia - Sua vez de me falar de experiências amorosas.
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‘i wasn’t ready to say goodbye.’ (mikhail)
|flashback| @warlocks-mikhail
As palavras de Mikhail causaram um momento de confusão e desconforto em Eunae. Os dois haviam terminado o relacionamento recentemente e ela estava certa que ele já estava seguindo em frente enquanto a mesma tinha essa explosão de sentimentos toda vez que o via, sentimentos esses que a faziam ter vontade de correr para seus braços ao mesmo tempo que queria dar-lhe um soco.
Um “eu também” estava na ponta de sua língua, implorando pra sair, mas como sempre a razão gritou dentro da sua cabeça a fazendo considerar toda a situação. O namoro deles estava morto, por mais que ela o amasse, tivesse todo aquele carinho envolvido, a gratidão por tudo o que ele havia feito por ela, os ciúmes que jamais admitiria, não existia forma de continuar de onde haviam parado.
Sua expressão ficou mais suave e um leve sorriso apareceu em seus lábios. - Você está achando que se livrou de mim, Park? - tentou colocar um pouco de humor nas palavras, já que não sabia lidar bem com aquele tipo de situação. Tudo o que os dois precisavam fazer era encontrar uma forma de acabar com aquele clima estranho que aparecia toda vez que se encontravam, afinal, os dois estavam sempre no mesmo ambiente, eram membros da mesma gague, e a convivência seria inevitável. - Ainda vai precisar me aturar e, independente de qualquer coisa, eu sempre vou estar aqui se precisar. - esperou que aquelas palavras conseguissem transmitir tudo o que ainda sentia, e provavelmente sempre iria. Ian foi seu primeiro amor, e mesmo que não fosse mais de uma forma romântica, ela sabia que aquilo não iria simplesmente desaparecer.
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Eunae estava bem pensativa naquele dia. Ela não sabia exatamente porque, mas estava com muitas perguntas em sua mente e não sabia a resposta de nenhum. Tudo era muito complicado para a garota. A preocupação com sua mãe que não via há tempos, na verdade, desde que entrará para a Warlock e sua irmã veio junto, elas nunca mais voltaram para casa ou tentaram saber como está a pessoa que lhe deram a luz. Era meio sem coração, mas elas precisavam sobreviver. Ela estava encarando o nada, quando levou um susto ao sentir alguém se aproximando — YAAAAAAAAA!!! — Gritou — Quer morrer? Como vai chegando assim, tão de repente?
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Aigoo! Por um segundo eu realmente achei que você iria me beijar.
Vou procurar ele para ver quando estiver sentimental, adoro ver romances e chorar muito nesses dias. Obrigada pela dica... e pela demonstração.
◜:・゚* 🍒 ———— nisso ela ficava assim na ponta dos pés e dava um beijão nele, mas eu não vou te beijar porque eu não tenho coragem pra fazer isso .. mas foi um beijo de cinema de hollywood! recomendo esse filme, inclusive, porque ele é realmente muito bom.
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Não consigo pensar em nada que você possa fazer por mim, pelo menos não no momento. Mas tudo bem, também não tenho motivos pra contar que você estava aqui, eu nem sei o que estava fazendo. Você pode ficar me devendo uma, o que acha?
— Aigoo, eu estou pedindo por favor. Você sabe que eu tenho uma reputação a zelar… — Jangmi falou em um tom doce, enquanto inclinava a cabeça para a direita com seus olhos pidões. — Eu posso fazer algo por você se não contar para ninguém que me viu por aqui. Que tal?
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Ah, ok, talvez tenha sido impressão ou você me lembrou alguém... É, definitivamente você é parecido com um cara famoso, mas esquece, não é importante. Desculpa incomodar.
“Hmmm, não, acho que você se enganou, nunca te vi antes.”
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Eu deveria falar alguma coisa? Não sabia que não podia ficar parada em um lugar público.
— E então você vai ficar aí paradx ou vai falar alguma coisa? Eu não tenho todo tempo do mundo.
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Olha, tudo é possível, né? Não posso descartar sua teoria, todas são válidas, por mais loucas que sejam, mas eu vou ter que perguntar... Você está drogada nesse momento? Acho que está alucinando.
Não, mas imagina só… Imagina se o ar que a gente respira na verdade é uma droga que faz com que vejamos uma versão bem louca do mundo e quando as pessoas usam drogas elas conseguem ver a realidade e é por isso que elas são ilegais? Já pensou que louco? Eu quero.
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Quem conhece Eunae sabe que esta nunca foi uma pessoa matutina, sempre que possível dormia até depois do meio-dia, e se precisasse madrugar nem tentava disfarçar o mau humor. Já durante as noites, a garota ficava extremamente agitada, era o melhor horário para fechar negócios, mas nem sempre tinha compromissos e acabava em casa completamente entediada.
Naquela noite a garota havia decidido dar um passeio, tentou levar o seu cachorro, mas este já estava dormindo tão confortavelmente na cama de Eunae que ela não se encorajou em acordá-lo. Como de costume, sua rua estava tranquila, na verdade, não havia uma alma viva ali, pelo menos era o que pensava antes de andar alguns metros e se deparar com uma pessoa que parecia perdida, ou então perturbada, sentada na calçada. Sem pensar duas vezes, Eunae se aproximou do homem pensando em todas as possibilidades que poderia estar acontecendo com ele, poderia estar apenas perdido, mas também poderia ser louco, talvez tivesse sido assaltado... As possibilidades eram infinitas. Ela chegou perto do rapaz e colocou sutilmente a mão no seu ombro tentando não assustá-lo - Você precisa de ajuda?
Três anos na Coreia, três anos indo de um lado para o outro em Seul, e William ainda conseguia a façanha de se perder no pior cenário possível: meia-noite, numa rua escura com o céu trovejando, o celular sem sinal e a gasolina dando seus últimos suspiros. Só podia ser azar, karma, alguma praga muito forte ou os três juntos — porque como se não bastasse a série de infortúnios daquela noite, William também tinha uma prova importante na tarde seguinte. Ele esperava chegar em casa, revisar algumas anotações e descansar até o horário da aula… mas não, claro que não, as coisas nunca podiam ser fáceis para William, algo tinha que acontecer com ele.
Estacionou o carro antes que acabasse parado no meio da rua e ponderou se deveria procurar a ajuda de algum morador naquela vizinhança, embora já se passasse da meia-noite e sair de porta em porta acordando as pessoas fosse contra os seus princípios. Soltou um suspiro exasperado e desceu do carro uma vez que não via nenhuma outra opção, precisava de sinal para ligar para o hotel e checar o GPS. Sentou-se, então, no fio da calçada, encarando um ponto fixo enquanto esperava pelo bendito sinal. Talvez os pingos da chuva pudessem ajudá-lo a clarear a mente preocupada com a situação; talvez Deus estivesse o assistindo e pudesse enviar-lhe um anjo…
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Apesar de ter entrado naquele ramo por necessidade, para conseguir dinheiro e colocar dentro de casa o que faltava, atualmente os Warlocks tem toda a fidelidade de dedicação de Eunae. Descobriu que era mesmo boa para aquilo, sua aparência inocente a deixava livre de suspeitas, sua habilidade com as palavras e determinação fazia-a convencer e conquistar quem e o que quisesse. Definitivamente era apaixonada pela vida que levava, por toda a adrenalina que envolvia fazer parte de uma gangue.
Não se preocupava com o perigo que corria, pelo contrário, sentia que aquilo era o que a motivava. Sobreviver a mais um dia, escapar novamente, passar despercebida. O que ainda não havia se acostumado completamente era que sua irmã estava no mesmo caminho. Quando a caçula descobriu sobre Nala e insistiu em fazer parte, a mais velha não teve escolha a não ser traze-la consigo, seu plano era tentar mantê-la por perto para protegê-la, mas esta provou também ter talento para vender armas e Nala foi obrigada a confiar e deixar que seguisse, prometendo apoiá-la sempre.
Nala terminava de colocar os sapatos sentada na cama, normalmente não gostava de usar saltos, mas para situações em que tinha que apresentar seriedade achava que era um acessório válido. Esperou a irmã terminar de se arrumar enquanto checava o celular, logo voltando a atenção para Kiara ao ouvi-la - Eu não tenho dúvidas, mas vai ajudar muito se a gente não se atrasar. Está pronta? - disse levantando-se e colocando a única coisa que faltava, a jaqueta de couro, símbolo dos Warlocks.
Quem vê onde Kiara estava hoje, aos seus vinte e dois, nunca imaginou pelo o que ela passou no passado e o que levou a garota até ali. Talvez, até pensassem, levando que a garota era muito bonita e tinha uma lábia magnifica e por conta disso, era extremamente bem sucedida no seu trabalho, se é que poderia chamar aquilo de trabalho, talvez uma escolha de vida? Ela não sabia ao certo como rotular o que fazia, mas uma coisa ela tinha certeza, era bem recompensada por isso e era o que importava.
Quando seu pai faleceu e sua mãe entrou em uma grande depressão, a garota e a irmã não sabiam o que fazer da vida. Faltava as coisas dentro de casa e elas não tinham a quem pedir socorro e entrar para a Warlock fora o único meio que encontraram para sair daquele buraco negro que suas vidas estavam sendo sugadas.
Naquele dia, Kiara faria um trabalho em dupla. Costumava ir sozinha nas reuniões com os compradores e sempre saía de lá com o negócio fechado rapidamente, mas dessa vez, ela precisava de um auxílio maior e nada melhor do que sua irmã para isso. A garota se olhava no espelho e ajeitava a sua roupa, logo depois pegando o batom na mesinha ao lado e passando-o devagar nos lábios. Era um batom vermelho bem chamativo, sua cor favorita. Kiara olhou através do espelho para sua irmã, Nala, sentada em sua cama, já pronta e sorriu – Tenho certeza que será o negócio fechado mais rápido de toda a história da Warlock. Talvez o líder nos dê até algo em troca por isso.
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