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witchyhunter · 1 year
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disasterlizzie​:
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No momento que a palavra desafio deixou seus lábios Elizabeth se arrependeu, porque exatamente tinha confiado naquelas pessoas, do jeito que as coisas estavam andando, ela acabaria tendo que correr pelada ou virar alguma garrafa de bebida qualquer. Ah se ela tivesse sorte, mas não, foi pior muito pior, sete minutos no paraíso, quem raios foi que inventou aquilo? E porque tinha que ser com ele, sua sorte realmente não tava do seu lado naquela noite, quem sabe se saísse correndo, já era considerada estranha, fugir de um desafio daquele não pioraria as coisas. Mas antes que ela pudesse se mexer direito para levantar e correr 3 dias e 3 noites, a mão de Geralt entrou em seu campo de visão e não havia outra escolha se não segurasse e seguisse com ele em direção ao pequeno espaço, havia um leve tremor em sua mão quando tocou a dele, e sem encara-lo diretamente, apenas olhando para os próprios pés, lá foi ela. Assim que a porta foi fechada atrás de si, Lizzie não pode evitar e olhar a sua volta, nada além de um armário cheio de casacos, quem sabe teria o mínimo de sorte e acabaria em Nárnia. - “Ah.. Eu..” - engasgou com as próprias palavras tropeçando, quase caindo sob os casacos. - “Elizab… Lizzie, eu sou a lizzie… E é claro que sei quem você, assim como não saber, porque afinal, você… bem eu não sei exatamente o que, mas você tá no time de futebol americano.” - começou a falar rapidamente se embananando mais uma vez com as próprias palavras. - “Espera, o que você falou ai no final mesmo?” - 
Uma única sobrancelha erguia-se arqueada frente a resposta da morena, o sorriso de divertimento ganhando espaço nos lábios. Não deveria brincar daquele jeito, mas ela dava todas as deixas para o melhor e ele não era um rapaz conhecido por desperdiçar tais chances. “Se pensar um pouquinho, vai saber minha posição e meu número. Quarterback. 12.” As duas últimas palavras ditas em tom de confidência, a mão em concha cobrindo a boca para melhor encenação. Com cuidado, colocou as mãos sobre os ombros da mais baixa, apertando numa massagem para tentar acalmar os nervos em polvorosa (visíveis até se fechasse os olhos). “Você sabe como sete minutos no paraíso funcionam, não, Elizablizzie?” Aquele apelido não lhe era estranho, tampouco o rosto com feições tão únicas. O Kemp meneou a cabeça para o lado, buscando aquela ‘mudança de ângulo’ para encontrar uma familiaridade mais incisiva. “Duas pessoas. Beijos. Final feliz. Saída pela porta. COntudo, não se sinta na obrigação de seguir o que pede a consequência.” Seria cruel e delicioso demais ‘obrigar’ a participação, vê-la ceder sob seus encantos e sair com a vitória estampada no rosto de gato alimentado (canário na barriga). A mão do ombro subiu para o rosto, as costas dos dedos acariciando a lateral da bochecha alheia. “Podemos fingir que aconteceu, sanar a curiosidade do povo com alguns detalhes e… É, acho que com isso você consegue se livrar desse seleto grupo.”
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witchyhunter · 1 year
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disasterlizzie​:
Naquele momento em questão, tudo o que Lizzie conseguia fazer era se perguntar como exatamente ela tinha ido parar ali. Primeiramente, não era comum que ela fosse convidada para festas, mas acho que dessa vez queriam algo tão grande que até mesmo o grupo dos deslocados fora convidado, ao menos a música era minimamente descente. Agora, como ela tinha acabado em uma roda de verdade ou desafio era o grande mistério, talvez tivesse começado só como quem queria assistir tudo o que rolava, saber das fofocas, quem sabe inspirariam boas músicas, mas de repente, lá estava ela, com a garrafa apontando um lado para si, e do outro ele, tinha que ser justo ele, aparentemente a vida gostava de lhe pregar peças. A morena encarou as mãos por alguns instantes antes de respirar fundo, e num ato impensado dizer: - “Desafio.” - 
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Geralt tinha uma janela curtíssima para falar alguma coisa, qualquer coisa, mas os segundos passaram rápido demais e outra pessoa assumiu à frente. De início, a culpa era da bebida. Sempre era. Contudo, o aparelho pendurado no cinto tinha dado sinal de vida e sua atenção foi quebrada momentaneamente (na hora crucial). “Não pode usar os sete minutos no paraíso ainda, Karolynn! Ricky e- Ah.” Não conhecia a garota direito para enfrentar um espaço confinado por tanto tempo - porque todo mundo sabia que os ‘7 minutos’ eram só fachada. Uma palavrinha legal que combinava com a brincadeira. Geralt foi traído pelo melhor amigo, a visão do casal afogueado saindo do quartinho gerando um contorcer estranho do estômago. Se levantou, o sorriso impiedoso ainda brilhando no rosto. “Vamos cumprir o seu desafio, shall we?” Estendeu a mão todo cavalheiro, a força da puxada ajudando-a a levantar e guiar para a porta o mais rápido possível. Sim, esquemas atrás de esquemas. Artífices para despistar olhares curiosos, dando muitos sinais de intenções e não realizando nenhum deles. Geralt ainda piscou para as pessoas de fora, garantindo que a menina estivesse dentro antes de trancá-los. Tirou, ainda, a camisa dos ombros e colocou sobre a maçaneta, cobrindo o buraco da fechadura. “Então… Olá. Eu sou Geralt, pior jogador de Verdade e Desafio. Como se chama?” Seus olhos estreitaram, azuis límpidos preocupados. “Não precisa dizer, se não quiser, mas eu gosto de saber o nome de que eu vou beijar.”
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witchyhunter · 1 year
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O cansaço de Geralt não era visto por ninguém ali, afinal, a única pessoa estava a quilômetros de distância - e ganhava o título honorário de irmã gêmea. Seu rosto sustentava o sorriso sedutor, a garganta ecoando a risada que fazia vibrar o peito desnudo do Kemp. Não deveria ter jogado a camisa tão distante e agradecia por ter perdido aquela peça. A prenda poderia ter sido bem pior se não tivesse dado aquele gostinho de distração. Recuperou a peça, mas não a colocou. Não quando girava a garrafa e caía na menina que nunca tinha visto na vida. Quer dizer, achava que sim. Os participantes do Verdade e Desafio não ficaram muito animados, logo, era ele quem fazia as honras da casa. “E aí, gatinha, qual vai ser?” O canto da boca erguido dava uma certa malvadeza no rosto angelical, e esperava a falta de roupa completar o pacote. “Verdade ou Desafio?”
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witchyhunter · 3 years
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sarahquersugar​:
“Não tenho qualquer duvida da sua força e sobre seu jeitinho, você de fato parece muito habilidoso e cheio de segredos e truques, estou certa disso?” perguntou falsamente interessada, contudo com um sorriso travesso e curioso no rosto, olhando o homem com certa excitação, embora olhar a face de seu assassino não fosse a visão mais agradável para Sarah, a caçula das Sanderson sempre foi conhecida por gostar de brincar ou estar certo do perigo e bem, no atual momento Hansel não era o homem que costumava a ser. “Você tem uma loja? Equipamentos? É uma oficina ou algo assim?” Com que exatamente ele trabalhava? Mesmo sob a maldição ele seria um mercenário? Havia alguma duvidas em sua cabeça que talvez aquela conversa pudesse sanar. Ao se atentar ao suor na testa do homem, retirou de sua pequena bolsa um lenço de seda. “Licença, deixa eu te ajudar” se inclinou em direção a figura masculina com um sorriso gentil ao mesmo passo que tímido, e suavemente retirando o molhado da testa alheia. “Você está bem? Ou é apenas o calor?” passou o ar levemente preocupada, voltando-se a sentar normalmente ao lado do homem. “E o que você pode fazer, meu herói?” provocou rindo de si mesmo logo em seguida, com um nome Sarah e suas irmãs poderiam fazer uma série de feitiços, mas Sarah conhecia os homens e certamente Hansel pensaria em coisas mais pecaminosas do que algo do tipo. “Para ser sincera eu nunca ouvi essa frase antes” e aquilo era uma verdade, mas deixou esvair um riso breve diante do gracejo que recebia. “O prazer é meu, Geralt. Isso, nascida e criada aqui e você? Storybrooke parece tão pequena e pacata para alguém como você, o que costuma fazer para se divertir?”
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“Não sou assim tão cheio de segredos. Infelizmente, ou não, basta falar meu nome e vai aparecer alguém que sabe toda a minha vida. Senhorita Nascida e Criada Aqui, nunca parou para perceber que Storybrooke é meio fofoqueira?” A última frase dita em tom de confidência, com direito a mão cobrindo parcialmente a boca e o uso da voz sedutora. Tom reduzido e rouco, uma piscadinha marota no fim. “Quase. Vendemos armas de todos os tipos e épocas, além de material para ‘sobrevivência’. Barracas, canoas, cantis. Aquele kit básico de vida na floresta dos documentários. Tem um tiro ao alvo na parte de trás da loja e... Não sei se você é confiável ainda para saber do verdadeiro segredo.” Outro ponto que poderia ser pego no flagra, mentira descarada, mas estavam brincando. Testando águas e se conhecendo. Geralt gostava demais dessa parte da conversa. Meneou a cabeça em agradecimento, mais um gole do refrigerante para dentro e o limpar estratégico do resto do suor com o dorso. Flexionava os músculos do abdômen, apertados na regata cinzenta. "Ossos do meu ofício. Sou algo na família do Robocop.” Não tinha nenhuma vergonha em colocar a mão por baixo da blusa e mostrar o aparelhinho de infusão de insulina, o cano para dentro do corpo disfarçado com o adesivo de estrelas em fundo escuro. “Diabetes desde que me entendo por gente, chato né?” Deu de ombros. Se podia ignorar os avisos de níveis extremos do celular, podia fingir que era um homem normal. Saudável e em perfeito estado. “Também, mas... Acho que você vai me reconhecer de outro jeito. As Bruxas Kemp. Minha família não foi bem vista no início.” E continuava não sendo, não completamente perdoadas por usar de métodos menos químicos de tratar pestilências. “Só preciso de um celular. Um celular e tenho todas as festas listadas. Mas não precisa disso tudo, um amigo e a rua também é entretenimento suficiente. O que me leva a outra pergunta: é Rapunzel? Vive presa numa torre para ninguém te ver nas redondezas?”
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witchyhunter · 3 years
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winnifrcd·:
Ainda que tivesse de manter o foco no que falava, na forma que se portava diante dele, também se permitiu analisar ele a cada segundo, qualquer coisa poderia lhe render alguma informação, qualquer coisa poderia se provar útil eventualmente. Com isso ela conseguiu ver os ombros do moreno ficando tensos, a forma da qual a coluna dele se endireitou, sabia então que sua tática estava funcionando. Se aproveitar da empatia alheia era útil e eficaz, mesmo que odiasse se colocar naquele papel de vulnerabilidade, algo que lhe trazia memórias de um passado distante do qual ela já havia deixado para trás a muitos séculos. Ao sentir a mão dele sobre as dela, sabia que ele o fazia como uma tentativa de conforto, mas tudo que fez foi lhe trazer arrepios a espinha, os olhos ficando fixos na mão dele por alguns segundos antes de voltar a face alheia, focando em exprimir sua preocupação com toda situação. ❝Foi por isso que eu lhe chamei aqui, Geralt, sinto que você é uma das únicas pessoas que posso contar com, o único que me traz qualquer tipo de segurança.❞ Ela se contorcia em desgosto por dentro, se odiava por dizer cada uma daquelas palavras, por que a última coisa que via quando olhava pra ele era segurança, quando olhava para ele tudo que conseguia ver era vermelho. Mesmo assim seguiu com os maneirismos frágeis, como se ele fosse o único que poderia lhe ajudar com tudo aquilo, o único do qual ela confiava. ❝Isso é uma boa ideia, eu estive tão preocupada e perdida nos últimos que não cogitei checar nenhum desses locais… ❞ A frase foi interrompida ao ver ele sacar um canivete do bolso, o coração batendo mais forte por alguns segundos com certo pânico, que foi embora ao ver que ele havia tirado apenas uma lanterna. Ela tinha fazer grande esforço para não transparecer o efeito que ele causava nela, mesmo com tão pouco, era o suficiente para que a deixasse receosa. ❝Eu sei que não, mas é o mínimo que eu poderia fazer pra te agradecer… Estou pedindo a sua ajuda, mas também quero lhe ajudar.❞ E ela queria, claro, se com ajuda fosse algo como o empurrar no meio da rua em meio a vários carros velozes. Mas isso era impensável por hora, algo que lhe traria apenas prazer e contentamento momentâneo e ela gostava de ver a si como uma pessoa que pensa a longo prazo. Se levantou do sofá, como um indicativo que iria o acompanhar em sua vistoria pela casa. ❝Vou com você, se não for lhe atrapalhar… Não me sinto mais tão bem ficando sozinha, me sinto melhor estando com você.❞  
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O voto de confiança não trazia a quietude que esperava, não com ela. Geralt gostava dos elogios e das demonstrações de favoritismo. Estaria mentindo se não apreciasse ser o cavalheiro em cima do corcel branco indomável, empinando nas patas traseiras e espada em punho. Contudo... Algo estranho preenchia o ar e o fazia recuar, parar para coçar a nunca e analisar bem o que estava acontecendo. É culpa dos sonhos. Daquela mudança repentina de atmosfera, de acordar e o dia passar a ser diferente. Se estivesse acordado, Hansel assimilaria a mudança com a chegada das três bruxas. Mas seria fácil demais. “Por mais honrado que seja essa posição, vamos deixar a polícia na discagem rápida.” Super homem não o era, seu poder mais em atrasar e ganhar tempo para que a mulher fugisse para buscar ajuda. O contato da delegacia de Geralt estava de férias, enfiado tão dentro da floresta que nem o celular de satélite era capaz de encontrá-lo. E com a loja em suas costas, assumindo toda a papelada e burocracia, a tensão do gêmeo mais novo só piorava. “Você já chegou a vê-lo? O chalé? Tem algumas coisinhas chamuscadas do lado de dentro, mas meus pais fizeram certo. A melhor madeira, a melhor estrutura. Uma demão de tinta e pronto.” Precisava de bem mais trabalho do que isso, mas era uma alternativa para controlar aquela atmosfera de perigo. Divergente, trazer assunto diferentes, para tirá-la de dentro da própria cabeça. Distração, diria, se não fosse sua intenção genuína de obter opiniões. De ouvir mais daquela garota que o tinha feito sair de casa no meio de um dia de trabalho para ajudar, servir de companhia. E talvez ele estivesse pensando em algo mais. À medida que adentrava na casa e conferia os pontos de comprometimento, a mente criava peças. Estaria se interessando? Deveria oferecer a mão para pegá-la? “Como vai ser seu dia amanhã? Ou melhor, começa que horas?” Geralt não comentou os próprios horários, a folga implorada ao ‘ex’-chefe dada com dois resmungos e um revirar de olhos (afinal, o salário do substituto ainda saía do bolso do mais velho).
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witchyhunter · 3 years
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mclcquento·:
— Ou quando se acha um propósito. Eu entrei em um prédio em chamas com dezesseis anos. Depois disso, nunca mais fui o mesmo idiota que era antes — era a pura verdade, ironicamente. Seu ímpeto parecia ter mudado completamente após aquele primeiro prédio, ao ponto que terminou com a namorada que tinha na época, abandonou uma carreira promissora em esportes e se focou em se tornar o melhor bombeiro que conseguia. — Meu cérebro está cansado de tentar seguir sua lógica esquisita — olhou para o horário em seu celular e suspirou aliviado, seu plantão estava acabando, pelo menos. — Seria mais fácil a gente fazer um show de talentos, não? Assim não haveria tanto risco assim para repercussões? — ele não se incomodaria de tocar para algumas pessoas. — Você pode fazer um show que nem fisioculturistas, ou algo assim. 
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Geralt tirou um pano do bolso traseiro, este sujo de graxa pela limpeza de algumas partes do caminhão. Foi natural arremessar na direção de Rudy. “Seu nível de idiotice ficou diferente depois de um tempo para cá! Não é por causa desse evento traumático que mudou minha vida de protagonista de vida. Admite logo, lindinha.” Faltava pouco para cair em cima de Rudy e brigar, prender contra o chão e afundar o antebraço no pescoço. Claro, tudo muito amigável e afins, só aquele jeito carinhoso de adquirir informações não tão confidenciais. “Okay, seguimos a sua ideia. Quem vai julgar? Quais são os critérios? Vai ter um engraçadinho com um talento acima da classificação. Vai dividir em faixa etária? Talento de adultos e crianças? Olha a quantidade de coisa para pensar, Rudy. Por que não pode 12 homens do corpo de bombeiros segurando mangueiras e capacetes?” O Kemp correu para pegar um capacete, cobrindo acanhado as partes baixas e fazendo pose. “Meu belo corpo é torneado, não bombado. Fisiculturismo não é pra mim.”
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witchyhunter · 3 years
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ohgrxtel·:
“não, maurice, eu não inventei isso agora, eu sequer tenho a força mental de saber quanto é dois mais dois, certamente não sou capaz de inventar mais nada.” murmurou um tanto quanto ácida, ele a conhecia o bastante para saber que o mal humor de allegra nunca era nulo ou sem motivos, sempre havia uma razão para tal, e embora fosse redundante todos seus problemas vinham de seus pesadelos, seja a falta de apetite e kilos ainda não notáveis perdidos, ou fosse o quão fino e quebradiço seus fios estivessem. allegra fitou geralt com atenção, com seus grandes olhos que no momento carregava também grandes olheiras mau escondidas com a maquiagem, era algo que ela nunca aprendera a fazer: se arrumar ou fazer seu cabelo, sequer se lembrava da última vez que passara um batom sequer. “não tem graça, mauricinho!” falou pela primeira vez entreabrindo um sorriso, sempre tinha tempo para as picuinhas familiares e perturbar a paz de seu irmão, e embora ela adorasse ser mesquinha as vezes e sempre chamar-lo de maurice para tirar-lo do sério, allegra nunca deixara ninguém tratar maurice de qualquer maneira que não achasse adequada. “o problema não é você geralt, é o resto da cidade, é que as pessoas mais influentes aqui me detestam e a sweet dreams está fadada ao fracasso por causa de mim…” se em qualquer momento de sua vida allie demonstrasse qualquer sentimento aquele era um deles, a voz rouca, os olhos marejados, mas claro, allegra não se permitia a nada além de suas obrigações, ou qualquer sinal de fraqueza, ela era mais do que aquilo. ela sorriu sem mostrar os dentes na tentativa de parecer mais alegre. “talvez seja hora de eu desistir, ger.” talvez muitos não soubessem que para allegra dizer algo como aquilo era além de completamente incomum, allegra não desistia de nada, nunca havia desistido de nada.
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Geralt carregava a suspeita de que enxergava a vida de um jeito bem diferente da irmã. Assim, era óbvio, mas gostava de manter aquela incerteza sempre. Meio que numa tentativa bem inocente de que mudaria de uma hora para a outra e ele não precisasse mais sustentar aquele papel de ser sempre o otimista. De todo modo, o Kemp mais novo enxergava o copo meio cheio. “Mentira deslavada essa, porque basta uma provocação minúscula para você inventar mil e um apelidos para mim. Colocar açafrão com melancia e virar obra de arte.” Cada ponto final combinando com um dedo esticado na contagem que podia ser infinita. Geralt tinha um talento nato de transformar o mais simples dos atos num talento raríssimo. E, conhecendo a irmã gêmea como conhecia, aquele repertório não tinha nem fim nem fundo. Contudo, aquele humor freava suas tentativas. O cenho franzindo em tensão ainda maior, ativando um lado de si que não era tão comum. “Allegra, a cidade inteira nos odeia desde o momento em que existimos. E mesmo assim, olhe para nós. Frequentamos a escola, nos recuperamos depois do incêndio, você abriu uma doceira e eu estou com dois empregos. Se continuassem nos odiando, não teria nada para nós. Nada.” A fama da família de bruxas ainda irritava o Kemp, o sangue fervendo só de lembrar do preconceito que ambas mãe e irmã tinham sofrido só por optar pelos tratamentos mais naturais. Geralt tinha sido poupado, pelo sexo, mas carregava consigo a chaga da família. “Allegra e desistência numa mesma frase?” Ergueu o dorso da mão para conferir a temperatura da irmã. “Tem sempre dias difíceis e piores, maninha, mas não são os únicos. O tempo não colabora, esse humor também não. Vamos fechar por hoje, deixar tudo para amanhã. Se ainda quiser desistir, tudo bem. Eu vou apoiar sempre, sempre, mas não acho que seja a solução.”
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witchyhunter · 3 years
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syren-cursed​:
[✉️ to Geralt]: você não vai precisar se preocupar com isso
[✉️ to Geralt]: quando eu te mandar pro hospital
[✉️ to Geralt]: me responde logo a porra que eu to pedindo antes que eu te cace e castre, aí nem vai precisar se preocupar com receber sexy pic.
[✉️ to Geralt]: o que houve com você?
[✉️ to Geralt]: é bom que não tenha sido uma merdinha
[✉️ to ad-Mira ]: outra vantagem massa [✉️ to ad-Mira ]: nem precisa mandar pq já to lá [✉️ to ad-Mira ]: só deixa eu tomar banho antes blz [✉️ to ad-Mira ]: mulheres são estressadas em qlqr hr do dia slk [✉️ to ad-Mira ]: encomenda feita. pedido em transição. deve chegar daqui pra semana que vem [✉️ to ad-Mira ]: natal e ano novo acaba com nossos prazos nunca vi [✉️ to ad-Mira ]: última vez pedi uma arma nova e quase cai na casa de uma criança [✉️ to ad-Mira ]: a minha parte biônica deu defeito e eu precisei trocar [✉️ to ad-Mira ]: mas não sem antes de me dar uns sustos nada massas [✉️ to ad-Mira ]: [ foto ] [✉️ to ad-Mira ]: o soro é charme
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witchyhunter · 3 years
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Pouca roupa e muita disposição, foi o que Geralt interpretou naquela curta troca de mensagens. Suas roupas grudando ao corpo pelo suor da corrida, caminho reduzido na velocidade que tinha importo na marcha mais que atlética. Quando passou para o outro lado do muro, o sorriso só faltou explodir de tão grande no rosto. “Não posso dizer que já, mas tenho algumas suspeitas.” Apontou para a cesta acima de suas cabeças, depois a ponta do dedo passou de si para a outra. Indo e voltando. Indo e voltando. E o olhar a avaliando predador dos pés à cabeça. “Ouso dizer que tenho suspeitas muito concisas. Por acaso envolve uma troca de pontos? Acertos equivalentes às peças de roupas?”
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CENÁRIO 1: Ginásio da escola de Storybrooke, 1:42 a.m.
✧ . A loira não saberia dizer exatamente em que momento a ideia de invadir a escola onde estudara parecera uma boa ideia. Verdade seja dita, quatro doses de vodka depois, é difícil que algo não soe atrativo. Mas fato é que fora fácil demais conseguir as chaves sem que o segurança percebesse. – E se eu não a conhecesse bem, poderia jurar que ela aprendeu essas artimanhas com o Gato de Botas. Quer dizer, será? – O sorrisinho vitorioso direcionado a @witchyhunter​ acompanhou uma piscadela, antes de conduzi-lo até o ginásio. E foi em frente à cesta que ela questionou: “Já jogou H.O.R.S.E alguma vez?”
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witchyhunter · 3 years
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qvackk​:
[ text to rock star ]: não me faça me arrepender de ter te dado mais fama!! 😠 [ text to rock star ]: you know [ text to rock star ]: você pode me agradecer de um jeito muito mais interessante [ text to rock star ]: e divertido [ text to rock star ]: just saying ;) [ text to rock star ]: fácil de tirar [ text to rock star ]: definitivamente fácil de tirar
[ text to ⭐-r ]: o que é seu é meu e o que é meu é nosso [ text to ⭐-r ]: nunca q vai ser mal negócio lidar comigo bb [ text to ⭐-r ]: pronto [ text to ⭐-r ]: nem sei do que se trata e já to PRONTO [ text to ⭐-r ]: [ foto ]
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witchyhunter · 3 years
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jafvr·:
Alvah riu da “piada” que Geralt havia feito consigo sobre estar procurando algo de errado na loja de doces, ainda que soubesse que aquilo não fora exatamente uma piada. ❛❛ —- Bem, me considere culpado por ser um amante de doces. ❜❜ o juiz disse, erguendo as mãos para cima como se estivesse se rendendo. Haha, era culpado por gostar de doces e por vários outros crimes contra a humanidade– irrelevantes naquela conversa. Quando o atendente o explicou sobre a arma, a postura carismática deu outra pontada ao colocar o facão em cima do balcão. Não, Alvah não se sentia com medo das armas brancas em específico, e sabia que em um combate direto, conseguiria se virar com sua magia combativa (seguida de uma boa dose de apagamento de memória para Geralt), mas ele sabia ficar em alerta para toda e qualquer ameaça, velada, vazia, ou nenhuma das duas. ❛❛ —- Fique a vontade, por favor. Não gostaria de atrapalhar seu trabalho. ❜❜ assim como você não deveria atrapalhar o meu, completou mentalmente. Então, o acompanhou até a sessão de camping, olhando para os equipamentos que Geralt o mostrava. ❛❛ —- Bem, eu não sei quando exatamente ela vai, mas comentou comigo sobre uma trilha que quer fazer no Canadá. Eu só consigo imaginar o tipo de coisa que ela pode acabar passando, então gostaria de deixá-la bem equipada. Tudo isso o que falou é importante, certo? ❜❜ como um bom leigo e desconhecido da área de acampamento humano, Jafar abusava das perguntas “idiotas” para reforçar a imagem de um tio protetor e preocupado. Imagem essa que contrastava diretamente com a curiosidade que banhava os olhos do juiz ao olhar novamente para o fio perfeito do facão desembainhado. ❛❛ —- As pessoas costumam levar algum desses também? Ou uma faca afiada que seja? ❜❜ questionou, e assim que percebeu uma provável quebra de personagem, fez questão de retornar ao papel. ❛❛ —- Eu tinha visto isso naqueles programas de televisão da Discovery. Com as mochilas grandes, os cantis, essas facas… Ah, perdão por fazer tantas perguntas óbvias. ❜❜
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Amante de doces. Aquela constatação descia errado pela garganta do Kemp mais novo, arrepiando os pêlos do braço em resposta. Alguma parte de Geralt acusava-o de picuinhas sem fundamentos, primeira impressão ruim minando as próximas e independentes. Porém, não tinha como evitar franzir o cenho e estreitar os olhos, duvidar de cada palavra dita pelo mais velho. Que seja acusado de protecionismo! Tanto fazia, era sua vez de ter o mesmo sentimento para quem sempre o colocava embaixo da asa. “Quais são os seus preferidos? Posso sugerir alguns quando for meu turno na doceria.” Geralt pegou uma cesta grande, armas diversas sendo miradas pelo o olhar claro e desconfiado. Era uma guerra não declarada aquela de se armar, mesmo que o juiz pouco soubesse o que estava passando por sua cabeça. Não podia escolher simplesmente assim, não podia passar a imagem de irmão mais novo tentando brigar pela posição de macho alfa da família. Alvah o leria na hora. “Conheço o clima do Canadá e os habitantes normais das florestas permitidas.” Conhecimento mais teórico do que prático, já que a doença e a condição da família impediram de fazer o clássico viajar pelo mundo com apenas uma mochila nas costas. “Seria mais como essas.” A mão apontando para mais curtas e robustas, menos agressivas. “Para cortar galhos, corda e folhas. Materiais mais simples. Dependendo do animal, não vale à pena entrar em conflito direto.” Optou pelo caminho seguro, de que tal sobrinha tinha conhecimento básico nas trilhas. Pegou uma cesta menor e ofereceu ao mais velho, faca e materiais simples sendo preenchidos. “Garrafa térmica, filtro, facilitador de fogueira, protetor de acampamento. Quanto está disposto a pagar numa barraca?” O sorriso de Geralt era doce, enjoativo, prestativo demais. “As perguntas mais idiotas são as que melhor esclarecem. Seu nível está perfeito.”
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witchyhunter · 3 years
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sarahquersugar·:
Sentiu a mão masculina lhe conduzindo para o lado, Aretha prontamente segurou a vontade que sentiu de rosnar, mas tudo fez sentido ao ver o rosto da sua mais nova companhia, então ali estava João, os traços eram quase tão belos quanto ela se recordava, mas por algum motivo em sua memória ele lhe aparentava ser mais belo e forte do que via a sua frente. “Você veio para me ajudar? Achei que não ia conseguir meu refrigerante” faceira, a bruxa sorriu agradecida encarnando o seu papel de boa moça… qualquer passo errado se ela não morresse nas mãos do caçador, certamente morreria na de Winnie, mas se tudo estivesse correndo como o planejado pelo Dark One, os dos genocidas de bruxas estavam desacordados. “Toda” respondeu sobre o pedido de licença mordendo o lábio inferior antes de timidamente colocar uma de suas madeixas de cabelo para trás da orelha enquanto os olhos fingiam se encantar com a postura do rapaz, de certo modo os olhos pareciam realmente brilhar, talvez em pensar no quanto poderia se divertir com o rapaz. “Uau, você é forte” respondeu falsamente impressionada, sorrindo em seguida para o rapaz ao vê-lo vencer a maquina em um único golpe.  “Muito obrigada” respondeu pegando a lata e em agradecimento deixando um rápido beijo espontâneo na bochecha do rapaz. “Geralt? Talvez eu deva lhe chamar de meu herói” disse de modo brincalhão enquanto abria sua lata de refrigerante. “O prazer é todo meu, Eu sou Aretha Le Krauss”
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Não existia conquista maior do mundo que fosse prioridade para Geralt quando a diabete atacava. A visão turvava nas laterais, os dedos pareciam dormentes, o corpo pedindo por um apoio bem rápido ou tudo cairia abaixo. Encontrar aquele banco foi uma obra divina, milagre em forma de madeira, e foi outra jogada de sorte ter se deixado cair na superfície com a dignidade de popular no colégio. O jeitinho desleixado, o rei do mundo no futebol americano, aquele braço colocado casualmente sobre a parte de trás. Esperando um cair mal intencionado sobre os ombros da nova amiga. “Tenho minha parcela de força, mas nada supera aquele jeitinho. Quer dizer, tem força sim. Metade do equipamento da minha loja usa a força bruta para começar a funcionar.” Armamento medieval e as barracas de inverno pesado, duas coisas que eram mais teimosas que mulas. E só de lembrar da salinha escondida sob o piso principal da Grimm’s que o sangue corria mais rápido, aflito. Geralt nunca gostou de subsolos, espaços fechados, e a garganta constrita pela queda de açúcar colocava gotículas ansiosas de suor no alto da testa. “Se eu consigo um título honroso desses com uma latinha, imagina o que posso fazer agora, sabendo o seu nome.” Piscou um dos olhos, o sorriso abrindo lateralmente para terminar uma risada sem graça - para si próprio. “Aretha, me desculpe, é mais forte do que. Você deve ter ouvido essa frase antes ‘costumes antigos são difíceis de desfazer’. Vou começar de novo. É um prazer conhecê-la, Aretha. Sempre morou nessa cidadezinha pacata de Storybrooke?” Geralt lembraria de um rosto desses se o tivesse visto antes, uma beleza assim era impossível de passar em branco.
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witchyhunter · 3 years
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winnifrcd·:
Se resignou a assentir com a cabeça, por que realmente não queria expressar qualquer gratidão por ele novamente, mesmo sabendo que teria de o fazer no mais tardar. Teve de ter muito autocontrole para que mantivesse o sorriso na face e o rosto não se contorcesse em desgosto quando sentiu a mão dele em sua cintura e o beijo na bochecha, mesmo sendo breve lhe trazia calafrios, ainda que jamais fosse admitir qualquer coisa do tipo. Medo não era exatamente o tipo de emoção que ela compartilhava, por que considerava um sinal de fraqueza e com isso ela preferia focar apenas no ódio e desgosto, lhe trazia mais paz e simplicidade em sua vida. Controlou um revirar de olhos quando ele caminhou pelo corredor como se conhecesse o lugar, ainda assim se sentou ao lado dele no sofá da sala de estar. ❝Sequer sei por onde começar sem que eu pareça um tanto paranoica, mas…❞ Ela suspirou, como se tomasse coragem para falar de algo perturbador para si, se preparando para agir da forma que mais detestava, assustada e vulnerável. ❝Desde a noite do halloween eu tenho sentido como se estivesse sendo observada, como se alguém estivesse me seguindo… De inicio, mesmo que receosa eu ignorei, não era como se eu estivesse no padrão mais comum de vitimas de um serial killer, não sou mais tão jovem ou bonita.❞ Dizer aquelas palavras lhe doíam internamente, mas pessoas vulneráveis não agiam com arrogância. O olhar no rosto da morena se tornou mais distante como se lembrasse de algo que lhe trazia calafrios, uma mão apertando a outra sob o próprio colo antes de voltar sua atenção para ele. ❝Porém, nas últimas semanas eu comecei a notar coisas estranhas dentro da minha casa, como se alguém além de mim estivesse entrando aqui. Claro, a primeira coisa que eu fiz foi trocar meu sistema de segurança e as fechaduras, mas eu tenho medo de que isso não seja o suficiente, sabe? De não conseguir me proteger caso algo aconteça.❞ Explicou tentando exprimir certo receio e angustia em sua fala, o que parecia não ser tão difícil de demonstrar para ela quando ele estava sentado ao seu lado. ❝E eu não queria chamar uma atenção desnecessária pra situação, então, pensei que talvez você pudesse me ajudar, eu pagaria, claro, o quanto você achar necessário.❞
Geralt se reorganizou de imediato com aquela disposição de lugares, o corpo virando ligeiramente para o lado no intuito de mirar nela. Era uma linguagem inconsciente, que depois aprendera ser um artifice para mostrar interesse na vítima. Agora? Era a mais pura reação do que estava vendo, aquela coisa esquisita que percorria a parte debaixo da pele e arrepiava os pêlos mais escondidos. O caçador desacordado não lembrava de ser assim, de ter tanto receio em dar os passos da intimidade com a naturalidade inerente, mas seguiu... Forçou o caminho para relaxar e entender o lado dela, porque o problema não era seu. Concordou com a cabeça ao final de cada frase, incitando mais detalhes para a montagem de um cenário coerente. E com uma mudança de cenário, tempo avançado para os próximos, cada fibra daquele receio caiu por terra. Seus ombros ficaram tensos, a coluna ficando ereta, os ouvidos mais aguçados. Sentia um par de olhos sobre si também, espreitando dos cantos que a visão não alcançava. “Isso é sério, Grimhilda, mesmo em caráter tão ‘banal’ quanto uma suspeita.” Colocou a mão sobre a união das dela, os dedos apertando suavemente em conforto e segurança. “O Halloween mostrou que Storybrooke não é tão pacata e tranquila quanto nos fazem acreditar. Aquele tanto de serial killer solto daquele jeito?” E ele lembrava, tinha pesadelos à noite, da sensação pegajosa do sangue cobrindo braços e peito e rosto, escorrendo quando levantava a lâmina para um novo golpe. Todo o treino com Adonis tinha ajudado, sim, mas o mais assustado estava no que tinha feito sem nunca ter aprendido antes. “Já tivemos toque de recolher. pessoas desaparecendo na floresta, fuga de pacientes do hospital. É uma preocupação válida e precisa ser levada em consideração. Não sou nenhum policial, mas estou treinando no corpo de bombeiros. Frestas e ventilação foram lições básicas. Posso ver se tem alguma coisa que permita uma possível entrada.” Precavido como era, deixou o canivete multiuso no bolso, sacando somente a lanterna compacta potente com seu penduricalho estratégico. “Grimhilda, eu...” Era a parte que mais tinha vergonha, um bloqueio que não sabia porque existia com tanta força em suas palavras. “Nunca pediria pagamento para ajudá-la, você sabe disso, mas... A reforma do chalé... Não precisa, mas- É. Vou começar a fazer uma vistoria na casa. Quer vir comigo?” O falastrão perdeu o discurso, a recuperação vindo com o ceder da preocupação. Ainda estava cedo, a neve refletindo a iluminação de fora e acalmando seu estado de espírito.
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witchyhunter · 3 years
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[ text to ⭐-r ]: agradeço desde já a oportunidade de ganhar ainda mais fama [ text to ⭐-r ]: de um modo que vc ama e adora e implora [ text to ⭐-r ]: <3 obg [ text to ⭐-r ]: eu só preciso de 10 [ text to ⭐-r ]: mas preciso de um pouco + de infos [ text to ⭐-r ]: qual vai ser a beca? arrumado ou fácil de tirar? [ text to ⭐-r ]: homens precavidos
CENÁRIO 1:  STORYBROOKE IN LOVE
[ text to @witchyhunter ]: hey, handsome! [ text to geralt ]: eu sei que desde o lançamento da música você está cheio de tietes [ text to geralt ]: mas não esqueça que eu tenho prioridade, hum? [ text to geralt ]: and as so…  [ text to geralt ]: te espero na entrada do colégio  [ text to geralt ]: em 30 minutos [ text to geralt ]: don’t be late! [ text to geralt ]: ou eu vou acabar te substituindo ;)
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witchyhunter · 3 years
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[✉️ to Geralt]: G, eu preciso daquela resposta
[✉️ to Geralt]: Geralt, é sério.
[✉️ to Geralt]: Geralt!
[✉️ to Geralt]: Geralt, hijo de puta se achar que vai conseguir uma sexy pic fazendo cu doce, você escolheu a hora ERRADA
[✉️ to Geralt]: CARALHO GERALT RESPONDE LOGO
[✉️ to Geralt]: I’m fucking killing you, Geralt!
[✉️ to ad-Mira ]: é ~gg~ pra vc
[✉️ to ad-Mira ]: dscl se estava cuidando da minha saúde
[✉️ to ad-Mira ]: lembre-se q eu sou o homem + saudável q vc conhece
[✉️ to ad-Mira ]: e quando seria a hora certa?
[✉️ to ad-Mira ]: me avisa e eu te respondo
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[✉️ to Geralt]: Geralt!
[✉️ to Geralt]: Geralt, hijo de puta se achar que vai conseguir uma sexy pic fazendo cu doce, você escolheu a hora ERRADA
[✉️ to Geralt]: CARALHO GERALT RESPONDE LOGO
[✉️ to Geralt]: I’m fucking killing you, Geralt!
@witchyhunter
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witchyhunter · 3 years
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You think this is annoying?
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witchyhunter · 3 years
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A conta nunca fechava no fim do mês e ele não sabia nem por onde começar para achar aquele problema. Não pagava mais a gasolina (Adonis emprestou a moto), ganhava mais com as entregas do Grimm’s, assumira um segundo emprego como bombeiro, aceitava qualquer trabalho da Black Mirror... Tantas rendas e o dinheiro ainda sumia? E não adiantava coçar a cabeça e escrever tudo o que gastava no papel, a soma no final não dava certo. A cabeça doía com esse problema, a diabética não ajudando muito por causa do estresse, mas não existia quando alguém pedia ajuda. Então era isso, a razão mais simples de fechar os olhos para o principal e se afundar em outra pessoa. Mesmo que essa trouxesse calafrios na espinha e uma sensação estranha na boca do estômago. “Não precisa agradecer, ora. Eu ainda nem fiz nada.” A mão foi para a cintura e o rosto aproximou para um beijo na bochecha, cumprimento clássico do Kemp antes de entrar na casa como se soubesse de tudo. Tirou o pesado casaco para deixar ao lado da porta e foi se sentar no que parecia mais confortável do cômodo. “Não me poupe dos detalhes sórdidos, eu aguento.” Deu batinhas de leve no peito, o rosto concentrado nas feições alheias.
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Ainda sem total controle ou posse de sua magia, Winnifred se via na necessidade de ter um plano secundário para lidar com os caçadores de bruxas. E mesmo que lhe fosse repugnante, parte disso necessitava que ela e a irmã se aproximassem deles de alguma forma. Afinal, era sempre bom adquirir mais conhecimento de seus inimigos, assim se tornaria mais fácil de descobrir suas fraquezas e as explorar o quanto quisesse. Ainda que de inicio aquele plano inteiro apenas lhe trouxesse dor de cabeça e uma tortura a si mesma, mas mesmo contra a vontade, ela teve de fazer um grande exercício de paciências nos últimos tempos, o que era o suficiente para que seus surtos de raiva ficassem apenas guardados para as irmãs. Ao ouvir o som da campainha ela não demorou para se dirigir até a porta, mesmo que Grimhilda o conhecesse antes aparentemente a mulher ao menos tinha o bom senso de nunca o ter convidado para a própria casa, porém, na visão de Winnie era melhor conversar em particular e sentia que o receber em sua casa indicava um ponto de confiança da parte dela. ❝Geralt, obrigada por vir.❞ Ela sorriu como havia treinado anteriormente, exigia muito de si ter de oferecer qualquer simpatia ou demonstração positiva a ele, Winnifred sempre fora uma pessoa terrivelmente ressentida, mas quem não seria com seu próprio assassino? Ainda assim, ela deu um passo pro lado para que ele pudesse passar. ❝Pode entrar, agora que está aqui poderei lhe explicar por que te chamei.❞
@witchyhunter
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