wouldyoucryifidied

[wouldyoucryifidied]

And yet again, I let it all come together in one, final act of merciless mercy. I should change. I could change. Will I?

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I feel like I'm dreaming again. I am feeling like this for a long time, now. It sucks that the more time passes the more I am like this. The part of the cycle where I am awake is so, so short. I want to wake up. I need to wake up.

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O que eu preciso falar com ela? Quem foi ela pra mim?

Ela foi minha melhor amiga, em algum momento. Eu a amava, em algum momento. Não me lembro quando acabou. Mas acabou. E agora diremos adeus.

Quando éramos pequenos, ele, eu e os outros gostávamos de correr, pular, rir, gritar. Eu era tímida. Sempre fui tímida. Ela gostava que eu me abria com ela, acho. Ela odiava que eu me abria com outros. Ela sempre foi assim, muito possessiva. E os elogios dela nunca me fizeram sentir bem, sabe?

"Suas bochechas são tão fofas!", ela falava, me beliscando até mesmo depois de eu implorar para parar, pois doía. Ficava dias vermelha. Eu tinha que mentir que meu celular era de crédito, pra ela não ligar pra todo mundo e gastar o dinheiro da minha mãe. Mas mesmo assim ela usava, pra jogar, pra procurar o celular inteiro por conversas, por notas, pelos meus pensamentos. Isso me deixava com uma sensação pesada no estômago.

E quando ela achava algo, uma poesia que eu escrevi, uma música que eu cantei, salva no fundo do meu celular, do meu computador, ela ria. E ria. E ria. E me mostrava tudo de ridículo naquilo, tudo de engraçado.

Ela mandava mensagens, e se eu não respondesse na hora, ela brigava comigo. Isso não era apenas ela, na verdade. Ela e a outra. Talvez a outra fizesse mais. Mas a outra foi embora, e elu ficou, e essa necessidade de eu estar sempre disponível pra elu aumentava cada vez mais nos olhos dele. Parei completamente de usar o celular.

Se saíssemos juntas, ela sempre me agarrava, me abraçava, falava o quão infantil eu era em tudo que eu fazia, justificando me tratar como boneca. Me dava comida na boca (não me deixava comer só), eu não podia andar sem que meu braço estivesse conectado ao dela. E aí, 2013 aconteceu. E ela começou com tudo aquilo, que eu não gostava, mas que devia aceitar, pois na minha cabeça, deveria ser uma boa amiga. E aos olhos dela, por eu não dizer não, isso significava que eu a queria. Nunca a quis. Aos poucos, fui percebendo que ela queria um relacionamento, e isso me causou pânico. Isso seria eu, me dando por completo a ela. Isso seria eu, me perdendo de verdade. Fugi. E fugi. E fugi.

Não deixava ninguém falar mal dela. Ela era desse jeito porque era o jeito dela, ninguém entendia, como poderiam? Me sentia mal por falarem tanto dela. Me sentia mal por ela falar tanto de mim.

Lembro de quando ela rasgou o livro de minha mãe. Era meu aniversário de 11 anos, e para o tema, havia vários livros antigos, de capa dura, expostos num cantinho da casa. Ela começou a mexer neles, e quando eu pedi que parasse, ao ver que eu não queria, ela continuou. Era sempre assim, sabe? As vezes ela fazia ainda mais, só por saber que eu não queria. E aí, rindo, ela sem querer rasgou o livro. Foi a única vez que minha mãe brigou com ela.

Então, para tentar resumir meus sentimentos e poder dizer adeus, direi isto:

Você sempre me viu como boneco seu. Você nunca me viu, não de verdade. Você sempre me quis, mas nunca se importou de me conhecer. Você me humilhou, me humilhava, e sei que pode ter sido coisa de criança, mas também sei que, se eu não tivesse me afastado, isso não pararia. Você sempre gostou de se sentir maior que eu. Mas aquela caixa onde me botou, um dia ficou pequena demais, e saí. Apenas saí. Não voltarei mais. Seu amor não é amor, é obsessão. Talvez você não veja assim. Mas o tanto de mal que me faz, faz a você também, pelo outro lado. Você me perdeu nesse meio tempo, mas eu te perdi quando me conheci. Não pedirei desculpas. Mas te desejo o bem. Cresceremos melhor se não estivermos grudadas uma a outra. Era isso, acho. Não preciso acrescentar mais nada. Fica bem, adeus, e obrigada, apesar de tudo.

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My sins stained me long ago

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Wanna explode and wanna slice my throat and wanna make the nothingness go away

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I wanna throw up smmmm ugh and I wanna do bad thing 2 and I wanna redacted I hope she forgot this account

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The meds really did work, huh lollll

I spent nearly a year without posting here, so that must mean something. But I probably won't be medicated again so this is probably a I'm back! type of deal

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Será que eu me corto?

Eu vou pra praia daqui a uns dias, it wouldn't be very wise

Mas sinto que devo

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Why is eating so fuckying hard

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I'm just dumb.

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I can't stand it anymore. I can't stand being normal. As in. Being this weird, and it only being. Me. It's awfull. It is draining. It is draining being me.

The worst part is being ok. Is that I have nothing wrong with me; the wrongness comes straight from within. I can't even put my own mind to blame, nor my body, nor my brain. It is me, throughoutly. Me. And only that.

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I can't stand myself :(

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I miss when I was smart :( when I put the effort, y'know?

But at least I'm trying to get better :,)

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Things are going to be fine. Tomorrow will be a good day. It' be ok.

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Wish I wasn't so unloveable y'know?

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Eu tenho que voltar a ser como eu era antes :(

Estudar o dia inteiro sem parar. Tenho que conseguir. Não me fazia bem, mas é a opção menos pior :((

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Tô mal dkhdkdhdkdhf queria ter facilidade em fazer (e manter) amigos, conversar com professores, ter um relacionamento próximo com as pessoas. Queria poder conversar com os outros e que os outros me reconheçam e me levem em consideração, e queria ser mencionada na conversa (positivamente), queria ser incluída. Queria saber como me incluir.