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Preferi ficar em silêncio pra saber o que tem pra me dizer.
Preferi ficar em silêncio porque sempre tomo a fala pra tentar me fazer entender.
Preferi ficar em silêncio porque pulo direto ao ponto que, por vezes, nem é meu.
Preferi ficar em silêncio porque quero ouvir o que tem a dizer,
não o que quero ouvir.
Preferi ficar em silêncio porque não quero te dar um roteiro.
Preferi ficar em silêncio porque me expus demais.
Preferi ficar em silêncio pra não te armar contra mim.
Preferi ficar em silêncio porque o silêncio me dá tempo pra pensar no que falar.
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“That’s what people do who love you. They put their arms around you and love you when you’re not so lovable.”
— Deb Caletti
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Eu sinto uma certa necessidade de me sentir apaixonante. Sinto vontade de ser aquela mulher dos filmes, que aparece acompanhada de uma música extremamente subjetiva e cheia de sentimento, que faz o outro suspirar.
Eu sinto uma certa vontade de promover cenas inspiradas em filmes de romance... Cenários com música, sempre escolhidas minuciosamente, praia, carro, noite... Filmes marcados por comentários bobos ou pés na parede. Eu quero sempre viver em um filme.
O por do sol ou o nascer.
Gosto de saber que sou apaixonante, me frustra não ouvir nada a respeito, ouvi falar que é a tal "linguagem de amor".
Será que eu ainda inspiro arrepios ou frio na barriga? Mas de fato não quero ouvir que sim só porque não gostaria de ouvir que não.
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Yeah my boyfriend is pretty cool, but he's not as cool as me
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É muito difícil sentir algumas coisas e não poder falar. Não quero machucar ninguém, não quero que pensem isso de mim.
É muito difícil se sentir nostálgica, sentir que sinto tudo aquilo novamente e que quero algumas coisas que eu tive nos meus braços sem medo de me arrepender. Queria tanto fazer escolhas ousadas e impulsivas sem medo do amanhã.
A diferença é que hoje não tenho motivos pra reclamar, me sinto ingrata.
Queria me sentir inteira e confiante como elas cantam nas músicas, como elas me fazem sentir. Quero flertar com o mundo o tempo inteiro, sentindo o frio na barriga de não saber o que está escondido atrás de palavras, gestos e olhares. Quero me sentir sozinha duas ou três vezes, imaginando porque isso aconteceu logo comigo. Quero retomar hábitos que me faziam sentir infinita dentro de um quarto, quero sentir alguns cheiros que eu nem lembro mais.
Queria poder desistir de tudo que eu tenho construído, mesmo me sentindo que não posso voltar atrás depois de certas escolhas. Queria escrever algo que só eu posso sentir.
Queria deixá-lo tão bravo que ele não quisesse mais me olhar e assim eu poderia sentir algo tão forte que me deixasse bamba por alguns dias. Queria poder ter de volta meu coração batendo forte dentro do peito, queria não precisar me agarrar nesses sentimentos momentâneos pra satisfazer algum vazio que me corrói e que eu tenho certeza que me faz arrepender de muitas escolhas.
Queria me encontrar por aí e nunca mais me perder.
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Que sensação é essa de vazio quando tudo faz sentido? Que sensação amarga é essa, mesmo quando tudo é tão doce?
Que sensação é essa que me faz querer fugir de tudo que me aquece e me faz bem, que sensação é essa de solidão mesmo com todos que me amam aqui. O que é que me faz ser tão distante, que faz eu sabotar cada pedaço de felicidade que eu tenho.
Por que diabos eu tenho chorado tanto? Eu tenho ficado tanto tempo estática, eu nem sei como terminar isso.
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𝕀𝕥 𝕕𝕠𝕖𝕤𝕟'𝕥 𝕤𝕦𝕣𝕡𝕣𝕚𝕤𝕖 𝕞𝕖
𝔻𝕠 𝕪𝕠𝕦 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕝𝕪 𝕥𝕙𝕚𝕟𝕜 𝕥𝕙𝕒𝕥
𝕀 𝕔𝕠𝕦𝕝𝕕 𝕔𝕒𝕣𝕖
𝕀𝕗 𝕪𝕠𝕦 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕝𝕪 𝕕𝕠𝕟'𝕥 𝕝𝕚𝕜𝕖 𝕞𝕖
𝔽𝕚𝕟𝕕 𝕤𝕠𝕞𝕖𝕓𝕠𝕕𝕪 𝕖𝕝𝕤𝕖
𝕀𝕥 𝕔𝕠𝕦𝕝𝕕 𝕓𝕖 𝕒𝕟𝕪𝕠𝕟𝕖 𝕖𝕝𝕤𝕖 𝕠𝕦𝕥 𝕥𝕙𝕖𝕣𝕖
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𝙳𝚘𝚗'𝚝 𝚏𝚛𝚎𝚝
𝙸 𝚍𝚘𝚗'𝚝 𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚠𝚊𝚗𝚗𝚊 𝚜𝚎𝚎 𝚢𝚘𝚞
𝙰𝚗𝚍 𝙸 𝚗𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚠𝚊𝚗𝚗𝚊 𝚖𝚎𝚎𝚝 𝚢𝚘𝚞 𝚊𝚐𝚊𝚒𝚗
𝙾𝚗𝚎 𝚝𝚑𝚒𝚗𝚐
𝚆𝚑𝚎𝚗 𝚢𝚘𝚞'𝚛𝚎 𝚊𝚗𝚐𝚛𝚢, 𝚢𝚘𝚞'𝚛𝚎 𝚊 𝚓𝚎𝚛𝚔
𝙰𝚗𝚍 𝚝𝚑𝚎𝚗 𝚢𝚘𝚞 𝚝𝚛𝚎𝚊𝚝 𝚖𝚎 𝚕𝚒𝚔𝚎
𝙸'𝚖 𝚠𝚘𝚛𝚝𝚑 𝚗𝚘𝚝𝚑𝚒𝚗𝚐
𝙳𝚘𝚗'𝚝 𝚏𝚛𝚎𝚝
𝙸 𝚍𝚘𝚗'𝚝 𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚠𝚊𝚗𝚗𝚊 𝚜𝚎𝚎 𝚢𝚘𝚞
𝙰𝚗𝚍 𝙸 𝚗𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚠𝚊𝚗𝚗𝚊 𝚖𝚎𝚎𝚝 𝚢𝚘𝚞 𝚊𝚐𝚊𝚒𝚗
𝙸𝚝'𝚕𝚕 𝚑𝚊𝚙𝚙𝚎𝚗 𝚊𝚐𝚊𝚒𝚗
𝙸'𝚕𝚕 𝚠𝚊𝚝𝚌𝚑 𝚒𝚝 𝚑𝚊𝚙𝚙𝚎𝚗 𝚘𝚟𝚎𝚛 𝚊𝚗𝚍 𝚘𝚟𝚎𝚛 𝚊𝚐𝚊𝚒𝚗
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Me sinto invencível. Estou no meu melhor momento, no meu ápice. Me sinto inquebrável. Ninguém tira a minha vontade imensa de viver e de acordar.
Me sinto feliz por ter ele comigo nesse momento, ele me encoraja a ser quem eu sou e não só quem eu quero ser. Ele me encoraja tantas coisas que, às vezes, nem eu sabia que tinha coragem de ser ou de fazer. Ele me faz sentir infinita, dentro da minha finitude. Eu vivo meus melhores dias e, lá no final, ainda posso ligar pra ele e conversar sobre tudo que aconteceu - isso se não formos parar na mesma cama, debaixo das mesmas cobertas ou... um do outro.
Eu me sinto tão frágil e tão poderosa ao mesmo tempo, tão pequena e tão grande, as vezes até me perco, mas eu tenho certeza de que se eu pensar um pouco, eu sou todas as coisas boas que enxergam em mim. E ele sempre me diz, todas as coisas boas que ele enxerga em mim. Eu sou enorme do lado dele, eu sou única, sou exatamente o que deveria ser, sou dele e minha.
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Não consigo ficar longe dele, eu sempre dou um jeito de terminar o dia na cama dele (ou com ele na minha, como hoje). E, agora, enquanto ele toma um banho, extremamente cansado, eu me peguei olhando pras paredes apenas esperando o momento que ele vai deitar do meu lado e me dar a melhor noite de sono da vida.
Eu amo muito a companhia dele. E não só pra dormir, mas pra viver e dividir os nossos sonhos. Ele me dá aquelas famosas borboletas no estômago, o friozinho na barriga e o nervosismo, é sempre como se fosse a primeira vez. Eu amo muito ele e tudo que ele é.
Eu podia dormir agora, ele chegaria cansado do banho e dormiria em menos de 5 segundos, mas eu pretendo esperar, mesmo exausta, porque só assim eu vou poder pegar no sono ouvindo ele respirar.
Opa! Ele chegou.
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Fico fazendo surpresas o tempo inteiro, talvez eu queira ser surpreendida.
Talvez eu queira ser tirada pra dançar no meio da madrugada, meia bebada, baixinho porque os outros estão dormindo. Talvez eu queira esquecer um pouco as coisas que estão acontecendo fora do quarto e que agora acontecem dentro também. Queira sentir a dorzinha de cabeça chata e a dor no estômago no dia seguinte porque a noite eu bebi 2 bebidas diferentes e todo mundo sabe que o vinho me deixa toda errada. Talvez eu queira um colo e ouvir "tu é ótima" mesmo que eu nem seja de fato.
Talvez eu queira ser surpreendida, mesmo não me surpreendendo mais.
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Essa noite sonhei com alguém que permaneceu em mim durante muitos anos, sem ao menos estar aqui. Foi um sonho tão vivido que prendi o folego por um segundo e me perguntava o porquê daquela imagem continuar na minha frente. E era tão angustiante continuar o expulsando de mim, quando nem eu mesma lembrava das coisas que já senti um dia. Eu não lembro. Mas de algum modo continua lá, porque fez parte de mim um dia.
Já não sonho com cenários românticos e intocáveis. Eu sonho com perseguições, eu sonho que ele pega do meu braço e não se importa quando eu choro e digo pra me soltar. É angustiante. Eu me machuco com essas coisas. Eu estou sempre na corrida infinita de me soltar, e ele, na corrida infinita para me alcançar.
Sempre me senti o caçador, mas hoje me sinto a presa: dos meus próprios medos.
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Fico com medo de ser viciada na falsa sensação de permanência ou estabilidade. É por isso que não quero ficar longe?
De qualquer maneira, ainda me sinto instável mesmo perto, mesmo que não pareça. Quando deito e durmo, minha cabeça gira em torno de coisas que me assombram e me devoram. Talvez por perto, eu só troque essa sensação pela sensação de calor e de carinho, enquanto estou acordada. Ainda é errado?
Estar sozinha me dá tanto tempo pra pensar, ainda conto com o fato de ter uma péssima comunicação e não conseguir permanecer na vida de ninguém, eu sumo e depois não sei como reaparecer.
Eu passo o dia inteiro comigo mesma, tenho passado há 20 anos contando com o fato que nunca tive muita companhia (por escolha própria?); eu deveria me sentir mal de não querer mais estar sozinha? Eu deveria me culpar tanto por ser como eu sou?
Já não me esforço mais pra ser parte da vida de alguém, eu sei que minha maneira instável e inapropriada vai me trazer sempre pro mesmo lugar: sozinha, enquanto algo melancólico toca no fundo.
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Carona
Eu sentei no banco do carona e nem falei muita coisa. Porque ali até o silêncio era bom de se viver. Eu olhei pro lado esquerdo algumas vezes e pensei em tocar a tua nuca pra verificar se tu eras real, mas antes que eu pudesse fazer, a tua mão já tinha encontrado a minha coxa.
Não foi medo, eu decidi não falar nada, nem questionar demais. Não tinha algo sequer que me incomodasse ali naquele carro. Eu não sabia nem qual era o destino, mas de alguma maneira eu sabia que podia confiar em ti pra traçar o caminho.
Eu literalmente só abri a porta e entrei. Depois de tu destrancar, é claro. Eu entrei e sentei naquele banco grande em que eu podia até cruzar as pernas e encostar minhas costas, era confortável e eu ainda tinha o poder de escolher a música que iriamos ouvir. Tu me deixava sempre a vontade pra fazer as coisas do meu jeito, mesmo concentrado na direção.
Até hoje me pergunto onde a gente vai parar e não consigo ver um fim nessa viagem. Mas ela tem sido a melhor de todas em que peguei carona.
Minha mão na tua nuca. Tua mão na minha coxa. A música tocando baixo no fundo porque sei que tu gosta muito de conversar e falar sobre as coisas mais aleatórias do mundo. Eu com meu jeito meio quietão, te ouvindo e admirando, as vezes com medo dos desvios e um pouco insegura, mas sempre aqui. Pensando: eu estou no melhor lugar do mundo.
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Música sempre foi algo que mexeu muito comigo, algo mágico que me traz todo tipo de sensação. Existem músicas que eu ouço com o corpo, que danço e canto do começo ao fim, elas me balançam; existem músicas que eu ouço com os ouvidos e presto atenção em cada detalhe, elas me fazem refletir e sempre há muita identificação com estas.
Existem músicas que eu ouço com o coração. Duas. E é irônico até o modo como elas soam aqui dentro. Esse tipo de música enjoa de tanto ouvir, mas talvez não porque ela satura, mas pelo enjoo na barriga que o sentimento que ela carrega traz. Não é o mesmo enjoo, não é do mesmo jeito. Mas sinto um turbilhão rondando meu coração sem parar.
O ponto é: até hoje, eu só havia experimentado ouvir uma só música com meu coração. Durante anos procurei ter esse sentimento de novo, por uma pessoa especifica, tentando forçar com que ela mexesse tanto comigo quanto aquela outra mexeu durante tanto tempo, de maneira instintiva sem nem fazer esforços.
E eu achei que jamais ouviria nada com o coração, que não sentiria aquele arrepio cantando os versos de uma música, que não lembraria de uma pessoa instintivamente logo no primeiro riff e, do nada, Dirty Boots se tornou uma memória distante e, Can I Call You Tonight, um sentimento que me aquece por inteira.
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