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Yàn Yi
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yanyilit · 2 months ago
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Yan não estava se sentindo muito confiante sem seus items de maquiagem pessoais - os quais se perderam na viagem - Mas, com ajuda de sua irmã e alguns itens roubados de serventes e outras fadas, o jovem príncipe conseguiu atingir um visual que o agradava o suficiente, e por isso manteve a cabeça erguida.
"Ah, isso está completamente fora da minha paleta de cores inverno frio... Mas vai dar para o gasto..."
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yanyilit · 2 months ago
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Yàn se ergueu num movimento exageradamente dramático, como se estivesse numa tragédia grega. Seus dedos deslizaram pelos cabelos num gesto que pretendia ser de dignidade, mas que mais parecia um gato se limpando após tomar uma queda vergonhosa.
"Ah, por favor!" ele exclamou, erguendo o nariz com tanta força que quase tropeçou no próprio orgulho. "Era só o Yin copiando minha voz de novo... Passaro idiota...." Yin gargalhou, repetindo "Mentira! Mentira!" com sua voz robótica, e puxando os cabelos de Yàn antes de voar para escapar das garras do príncipe "VOU TE ASSAR!" Yàn rugiu, as orelhas dele, traidoras, ficaram vermelhas instantaneamente, como dois semáforos anunciando sua humilhação.
Virando-se com um floreio que faria uma bailarina corar, Yàn encarou a irmã de cima a baixo. Seu olhar caiu sobre o grampo de jade e as roupas impecavelmente arrumadas dela, e um pensamento invadiu sua mente com a sutileza de um elefante numa loja de porcelanas: Por que os servos nunca esquecem as coisas DELA?!
Foi então que o plano mais ridículo da história dos Seelie surgiu em sua mente.
Sem aviso, Yàn se jogou no chão como um saco de batatas dramático, cobrindo o rosto com as mãos. "Jiejieeee!" ele soluçou, contorcendo-se como um peixe fora d'água - se peixes usassem mega hair. "Minhas maquiagens! Os servos as esqueceram! Isso só pode ser um complô do pai para me ver feio! Oh, mundo cruel! Destino impiedoso!"
Entre lágrimas que misteriosamente não desciam, Yàn abriu um olho só, para ver se a irmã estava comprando aquela atuação digna de um drama de baixo orçamento.
"Se ao menos," ele suspirou entre soluços teatrais, "eu tivesse uma irmã maravilhosa para me emprestar UM POUQUINHO de sua beleza..." A mão que não estava dramática no rosto se estendeu na direção das joias dela, os dedos se movendo como garrinhas de gambá faminto.
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"Inúteis... Patéticos..." A voz cortante de Yàn ecoou pelos corredores da Crisália como um vento gélido, carregando consigo o peso de seu desprezo. Seus passos, sempre calculados e elegantes, agora marcavam o chão com uma fúria contida, cada batida de suas solas contra o mármore polido um lembrete de sua impaciência. As longas camadas de mantos vermelhos e brancos de suas roupas esvoaçando como uma chama vermelha ao seu redor. "Patético! Patético!" Yin repetiu as palavras com uma voz rouca e robótica, adicionando um tom quase grotesco à cena. O contraste entre a "birra" do príncipe e a repetição mecânica do corvo era, de certa forma, cômico (mas ninguém, em sã consciência, ousaria rir).
Yàn apertou o punho ao redor do cabo de seu chicote, as juntas de suas mãos ficando pálidos sob a pressão. O metal entrelaçado, trabalhado como galhos de salgueiro, parecia pulsar em sintonia com sua raiva, deixando marcas vermelhas em suas palmas. "Aqueles malditos servos," ele cuspiu, "tiveram a audácia de perder minha maleta de maquiagens. O que raios esperam que eu faça agora? Apareça na celebração com a cara lavada, como algum plebeu qualquer!?"
Sua voz, normalmente melíflua e controlada, mantinha ainda aquela afiação característica: uma navalha envolta em seda. Mas hoje, o verniz de compostura estava rachado. Seu rosto, normalmente impecável, ardia sob uma máscara de ódio que ele mal conseguia conter.
"Que cortem minha garganta antes que me vejam mais feio que um Yinshi..." Não era um exagero, é claro. Yàn jamais permitiria que sua aparência fosse menos que impecável, mesmo em meio ao caos. A ideia de ser visto em público sem suas camadas cuidadosamente aplicadas de pó, pigmento e perfeição era intolerável.
Ele podia sentir a tentação de descarregar sua fúria em alguém; um servo, um guarda, açoitar qualquer um que cruzasse seu caminho. Mas não havia alvo conveniente, e mesmo seu chicote, tão ávido por marcar carne, não podia ser usado sem consequências. Um golpe impulsivo poderia desencadear um incidente diplomático, sua desqualificação, ou outra entediante guerra feerica que pouco o afetaria no conforto de seu lar.
Yàn adentrou seu quarto, deixando sua porta aberta, a paisagem falsa de sua terra Natal não trazendo qualquer resquício de conforto. Sob a mesa de chá, dois romãs suculentos, o suco vermelho das frutas escorrendo e se espalhando sob o prato dourado que as apoiava. "Hum, isso vai servir..." O príncipe murmurou para si mesmo com um bico nos lábios, sentando-se em frente a mesa e mergulhando dois finos dedos na polpa da fruta. Seus dedos foram embebidos no fino suco cor de sangue, antes de tocarem os lábios e bochechas do jovem Zhao, uma maquiagem improvisada e delicada, trazendo um rubor natural à pele de porcelana.
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yanyilit · 2 months ago
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"Inúteis... Patéticos..." A voz cortante de Yàn ecoou pelos corredores da Crisália como um vento gélido, carregando consigo o peso de seu desprezo. Seus passos, sempre calculados e elegantes, agora marcavam o chão com uma fúria contida, cada batida de suas solas contra o mármore polido um lembrete de sua impaciência. As longas camadas de mantos vermelhos e brancos de suas roupas esvoaçando como uma chama vermelha ao seu redor. "Patético! Patético!" Yin repetiu as palavras com uma voz rouca e robótica, adicionando um tom quase grotesco à cena. O contraste entre a "birra" do príncipe e a repetição mecânica do corvo era, de certa forma, cômico (mas ninguém, em sã consciência, ousaria rir).
Yàn apertou o punho ao redor do cabo de seu chicote, as juntas de suas mãos ficando pálidos sob a pressão. O metal entrelaçado, trabalhado como galhos de salgueiro, parecia pulsar em sintonia com sua raiva, deixando marcas vermelhas em suas palmas. "Aqueles malditos servos," ele cuspiu, "tiveram a audácia de perder minha maleta de maquiagens. O que raios esperam que eu faça agora? Apareça na celebração com a cara lavada, como algum plebeu qualquer!?"
Sua voz, normalmente melíflua e controlada, mantinha ainda aquela afiação característica: uma navalha envolta em seda. Mas hoje, o verniz de compostura estava rachado. Seu rosto, normalmente impecável, ardia sob uma máscara de ódio que ele mal conseguia conter.
"Que cortem minha garganta antes que me vejam mais feio que um Yinshi..." Não era um exagero, é claro. Yàn jamais permitiria que sua aparência fosse menos que impecável, mesmo em meio ao caos. A ideia de ser visto em público sem suas camadas cuidadosamente aplicadas de pó, pigmento e perfeição era intolerável.
Ele podia sentir a tentação de descarregar sua fúria em alguém; um servo, um guarda, açoitar qualquer um que cruzasse seu caminho. Mas não havia alvo conveniente, e mesmo seu chicote, tão ávido por marcar carne, não podia ser usado sem consequências. Um golpe impulsivo poderia desencadear um incidente diplomático, sua desqualificação, ou outra entediante guerra feerica que pouco o afetaria no conforto de seu lar.
Yàn adentrou seu quarto, deixando sua porta aberta, a paisagem falsa de sua terra Natal não trazendo qualquer resquício de conforto. Sob a mesa de chá, dois romãs suculentos, o suco vermelho das frutas escorrendo e se espalhando sob o prato dourado que as apoiava. "Hum, isso vai servir..." O príncipe murmurou para si mesmo com um bico nos lábios, sentando-se em frente a mesa e mergulhando dois finos dedos na polpa da fruta. Seus dedos foram embebidos no fino suco cor de sangue, antes de tocarem os lábios e bochechas do jovem Zhao, uma maquiagem improvisada e delicada, trazendo um rubor natural à pele de porcelana.
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yanyilit · 2 months ago
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"But I'm always that lotus that comes out unharmed of the silt."
.....Zhao Yàn Yì
Aparência: Yàn tem cabelos extremamente longos, que chegam até a sua cintura. Seus olhos são escuros e puxados, e refletem (involuntariamente) brevemente a memória mais sombria de quem o encara. Alguns veem suas próprias mortes nele. Ele veste roupas vermelhas, adornadas a ouro, com desenhos de fênix, e frequentemente perde adereços como brincos, colares e enfeites de cabelo. Sua beleza é muito admirada, mas frequentemente confunde aqueles que não estão acostumados com um homem tão feminino (incontáveis vezes recebeu presentes e flertes de nobres confusos. E obviamente, nunca devolveu uma joia sequer).
Idade: 506 (aparência de 23)
Gênero: masculino (homem cis)
Sexualidade: questionando
Titulo: príncipe herdeiro da casa Zhao (Taizi)
Corte: seelie.
alinhamento: lawful evil
Headcanons:
- Possui um corvo de estimação chamado Yin, dizem que o animal rouba pertences e espiona indivíduos que nutrem desafetos com Yàn.
- Quando irritado, ele ri baixinho enquanto arruma os cabelos no reflexo de suas joias.
- Todos o vêem como alguem calmo e composto, mas nutre um ódio profundo e tem crises de raiva em segredo. Yàn é o terror dos servos e funcionários da casa Zhao, sempre quebrando itens e chicoteando quem quer que cruze seu caminho em um dia ruim (e para ele, todo dia é um dia ruim).
Yàn nasceu como um sopro de ar puro para a decadente Casa Zhao, uma centelha de esperança que prometia restaurar o prestígio há muito perdido de sua linhagem. Seu intelecto afiado e sagacidade política fizeram-no, desde cedo, o candidato ideal para assumir o legado familiar. Tudo o que um imperador poderia desejar em um herdeiro: forte, másculo e poderoso.
Ao menos, era isso que sua família insistia em projetar sobre ele.
Conforme os anos passavam, no entanto, Yàn distanciava-se cada vez mais do molde que lhe haviam imposto. Seus modos refinados, sua predileção por artes e adornos, sua voz suave e gestos elegantes: nada disso correspondia à imagem do guerreiro imponente que seu pai tanto almejava. Seu poder, a Chama da Memória, era visto como indigno de um verdadeiro guerreiro seelie: uma habilidade que não servia aos campos de batalha, mas aos bastidores da corte, aos salões de festa, nada mais que um truque fútil.
Os rumores espalharam-se como ervas daninhas. "O único filho homem da Casa Zhao comporta-se como uma donzela.", "Yàn Yi é um príncipe fraco, mais preocupado com aparências que com a política das casas.", "Ele possui mais frascos de perfume que a própria imperatriz!" Aos poucos, o respeito que seu pai um dia nutrira por ele transformou-se em desdém silencioso, e Yàn tornou-se uma sombra em seu próprio lar – presente, mas nunca verdadeiramente reconhecido.
Aos 253 anos (ainda um adolescente pelos padrões feéricos), Yàn sofreu a humilhação que marcaria sua existência para sempre. Durante um banquete real, um nobre da corte ridicularizou-o publicamente, expondo suas *"fraquezas"* perante todos, e até mesmo partindo para abuso físico. Os detalhes exatos do incidente tornaram-se um tabu, ninguém na Casa Zhao ousa mencioná-lo, a não ser que deseje ser açoitado pelo príncipe, mas dizem que, naquela noite, algo no jovem quebrou. E, como ouro fundido, reformulou-se em algo mais frio, mais afiado.
E então, Yàn cresceu.
O menino outrora desprezado tornou-se um homem que dominaria o jogo que tentaram impor-lhe: crueldade, frieza e violência. Sua vaidade transformou-se em armadura, seu ódio em arma. Seu chicote dourado, entrelaçado como galhos de salgueiro, não é um instrumento de morte, mas de humilhação. Cada estalo na carne de um rival é uma lição: "Me ame, me odei. Eu estou no controle."
A corte ainda murmura. Chamam-no de fútil, de tirano de salão, de príncipe sem glória. Mas curvam-se quando ele passa, por que ninguém sabe ao certo quais segredos ele já roubou. Honrar a família permanece em seus lábios como um objetivo nobre, mas no fundo, Yàn sabe a verdade: o que ele realmente deseja é provar que, mesmo desprezado, ele é temido.
Chama da Memória
Yàn pode manifestar chamas que atraem seus alvos, mas que, em seu interior, expõem memórias dolorosas, incriminadoras ou marcantes que a pessoa carrega.
As chamas não só revelam memórias, mas podem reescrever fragmentos delas. Yàn pode inserir falsas lembranças (ex.: fazer um inimigo acreditar que traiu seus entes queridps) ou amplificar e reviver traumas até a pessoa entrar em colapso.
Vítimas atingidas em excesso desenvolvem cicatrizes onde as chamas tocaram, que ardem quando relembram a memória, como se alguém estivesse jogando sal sob uma ferida aberta.
Limitações:
- Yàn precisa de um objeto pessoal do alvo para acessar suas memórias.
- Yàn não tem acesso a todas as memórias, apenas às mais impactantes.
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yanyilit · 2 months ago
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yanyilit · 2 months ago
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HU YETAO: extra stage 狐 (fox)
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yanyilit · 2 months ago
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