Meet me in outerspace we could spend the night, watch the earth come up I've grown tired of that place, wont you come with me we could start again how do you do it, make me...
Don't wanna be here? Send us removal request.
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aellacrouch:
Família era um tema complicado para Aella. Os Crouch não eram uma família de tamanho expressivo, a maioria focava demais em suas carreiras para ter filhos e a importância de deixar descendentes só foi diminuindo com o tempo. Aella e Bartemius Jr. eram os últimos Crouch, que haviam crescido sem mais irmãos ou primos por perto. Barty Sr. era o maior alicerce de Aella, a quem ela havia dedicado toda a sua vida e sem arrependimentos. Admirava e respeitava o pai, e cada migalha de atenção que ele lhe dava era uma memória guardada com carinho, algo difícil de se arrancar dela. Em contraponto, sua relação com Edith era bastante tortuosa, a mãe era uma mulher extremamente acomodada e com visões curtas, que se contentava em ser apenas um bibelô da sociedade bruxa. Além disso, tamanha era a delicadeza de sua mãe que dificultava qualquer conversa entre as duas, pois os comentários duros de Aella pareciam ofender Edith com uma facilidade inimaginável. E a relação com seu irmão conseguia ser pior ainda. Desde muito novos, os dois desaprovavam o estilo de vida um do outro completamente, e as críticas dela sempre davam início a discussões à base de berros. Depois de algum tempo, os dois simplesmente decidiram se ignorar, e a maior parte da vida foi como se fossem filhos únicos.
Muito provavelmente por conta de seu histórico familiar, a vinda de seus primos da França não lhe agradou muito. Havia encontrado os irmãos Yaxley poucas vezes durante sua vida, quase nada se lembrava de Hector e Mirabelle, talvez porque todas as ocasiões em que se encontraram Aella estava imersa em seu próprio nervosismo de ter que ficar exposta na frente de tantos outros jovens de sua idade. E logo que encontrou seu primo novamente, depois de anos e anos, Aella notou que se livrar dele seria uma árdua tarefa. Hector era… Uma florzinha. Era alguém com conceitos de família unida, alguém sentimental, o tipo de pessoa que gostava de rituais como jantares para jogar conversa fora e formar laços. Algo que Aella nunca havia aprendido. Durante seu último ano em Hogwarts, não era tão difícil se esconder dele, sendo de casas diferentes e com tantas ocupações pessoais, ele mesmo se cansava de procurá-la. Mas quando os dois tornaram-se trainees no ministério, em departamentos bastante interligados, se evitar tornou-se bem mais difícil.
Em pouco mais de um ano que se passara desde que os dois haviam se formado, a convivência de Aella e Hector havia aumentado expressivamente. Quando não estava com as garotas do Wizengamot, ou no apartamento de Augustus, estava com Hector. Era, na verdade, raro um dia em que os dois não fossem visto juntos, fosse pelo trabalho ou em conversas informais. Os dois almoçavam juntos – ou melhor, Aella comia uma barra de cereais e tomava um café morno enquanto Hector lhe contava sobre as novidades do Ministério e dizia que ela precisava urgentemente de uma refeição decente – e às vezes deixavam de aparatar e caminhavam juntos de volta para casa, quando precisavam de um tempo para pensar. Havia acontecido de forma tão natural que ela nem havia percebido, e quando alguém dizia como achava os dois próximos, a primeira reação dela era pensar de onde aquela ideia havia saído. Ela e Hector, próximos?
Com a publicação do novo ato – algo sobre o qual Aella havia se mantido bem longe – a semana havia sido caótica para o Ministério, principalmente para os jovens estagiários. Mesmo depois de mais de um ano no programa de trainees, se provar era uma tarefa diária para eles. Logo, Aella não tinha visto Hector a semana toda, ou qualquer outro ser humano que não fosse empregado do Wizengamot. Havia combinado de ir para o apartamento de Augustus quatro vezes naquela semana, e desmarcara as quatro vezes pois mais trabalho ia aparecendo e ela nunca soube dizer não – pelo menos não para mais responsabilidades. Aella gostava de trabalhar, gostava de um serviço bem feito e gostava de ser proativa. Mas tudo isso vinha com um preço, e isso era chegar no departamento às oito horas e sair de lá as onze, todo dia. Estava quase pegando no sono em cima de uma documentação nova, quando sentiu um toque em seu ombro. Dando um pulo da cadeira, Aella virou-se rapidamente e agarrou com força o pulso da mão em seu ombro, pronta para usar o pouco de defesa pessoal que conhecia quando reconheceu seu primo.
– For fuck’s sake, Hector! – Aella exclamou, soltando Hector e cruzando os braços. Seu primo ostentava um grande sorriso, grande demais para quem havia sido enterrado em papelada a semana toda – Tira esse sorriso da sua cara, tenha um pouco de respeito pelos pobres trabalhadores do Wizengamot, Hector – Reclamou, empurrando-o levemente com seu ombro – Eu tomei um café faz algumas horas, até comi um pacote de biscoitos. Se bem que não foi uma ideia muito boa, acho que eles eram do antigo dono dessa mesa – Aella ponderou, fazendo uma careta. Quando Hector fez a sugestão de um jantar, primeiramente, a barriga da garota roncou feito um dragão. E logo depois, ela negou veementemente com a cabeça – Ficou maluco? Olha o tanto de coisas que eu preciso terminar. Sem chance, florzinha – De fato, um jantar e um pouco de companhia humana e não de papéis e pastas cairia muito bem. Olhou para a bagunça completa em sua mesa, e olhou para Hector, muito tentada a aceitar a proposta.
Para Hector era engraçado a maneira como Aella era tão dedicada a seu trabalho. Não engraçado de uma forma ruim, mas como em algum desenho animado quando a pessoa se lota de afazeres e tudo vira um caos. O Yaxley se achava um funcionário responsável. Entrava cedo, e ficava até bem tarde, mas a sua prima levava todo aquele dever a outro nível. Observar a dinâmica de trabalho de Aella era estranho. Ela realmente parecia estar presa no próprio mundo, e a maneira como ela sempre parecia pronta para uma discussão quando Hector se aproximava sempre animava o homem. Não sabia o porquê da prima sempre estar tão apreensiva em relação a ele. Hector sempre tentou ser um bom primo. Ele não havia convivido muito com seus parentes, mas desde que se mudou para aquele lugar ele havia tentando. Tentando mais do que qualquer outro em seu lugar tentaria, pois lidar com os apelidos que a prima o chamava não era lá algo que qualquer um faria de bom grado. Encolheu-se sobre o frio da noite. Fez uma nota mental de deixar algumas cobertas perto da cadeira da prima e casacos, pois a tendência era cada vez ficar mais frio naquele lugar. Como estavam fadados a trabalhar mais do que deveriam nesses últimos tempos estar confortável era o mínimo que podiam fazer.
Ao ser notado, o homem descruzou os braços e abriu um sorriso amigável. Encarou a prima, revirando os olhos a cada comentário ácido que era dirigido a ele. Sinceramente, ele já havia feito um filtro mental para jamais levar a sério os comentários que sua prima fazia. “Não está aberto para discussões, Aella! Você vai tirar sua bunda flácida daí. Iremos pegar a rede de pó de flu e voltar para meu apartamento. Se quiser você pode depois de jantar ir para seu namorado, ir para sua casa, ou até mesmo dormir lá que eu fico com o sofá, mas eu vou colocar um pouco de comida nesse seu sistema antes que entre em colapso.” Comentou de um modo mais duro. O que era bem difícil para Hector que só deixava aquele tipo de tratamento para seu trabalho, mas sabia que a prima não o levaria a sério se continuasse com seu jeito descontraído. Sabendo que aquela ainda era uma longa batalha, o maior nem pensou duas vezes. “Você vai vir por bem ou por mal. Sugiro você levantar antes que eu te coloque em meus ombros e cause a maior cena nesse Ministério.” Sugeriu cruzando os braços novamente com tom desafiador.
Ele jamais faria algo do gênero, por respeitar o ambiente em que os dois trabalhavam, mas ele sabia o quanto Aella tinha aversão a contato público e coisas do gênero, e por conta disso, sabia como mexer no ponto fraco da prima, de uma maneira que agora poderia começar a pensar em chamar a atenção da mesma. Seus olhos cercaram o escritório quase vazio pelo já tardar da noite. Seu corpo estava cansado, e tudo dele gritava por um banho quente. Hector queria relaxar em sua lareira. Aquela seria uma ótima semana se não fosse aquele noticia caótica levando o seu departamento a loucura. E pensar que ele ainda teria duas viagens marcadas na próxima semana a negócios. Só de pensar no tanto de trabalho que tinha começou a considerar sentar ao lado da prima, e colocar o seu mesmo em dia, mas ao ver o estado da prima sabia que ela precisava sair.
Não estava nos traços de Hector Yaxley abandonar pessoas, então longe dele abandonar sua prima aquela noite. Ele só estava cansado por ser sempre daquele jeito. Ele geralmente a ganhava no cansaço. Sua irmã era outra. Quase impossível de colocar na mesma mesa e conversarem, mas ali estava Hector sempre tentando. O choque de ver todas aquelas famílias separadas havia deixado o homem bastante chateado. Tinha de agradecer por sua família não ser assim, e queria aproveitar um pouco dela. Mesmo que fosse por pouco tempo. Seus olhos se voltaram para a menor, com um sorriso um pouco pidão estampado neles. “Por favor.” Disse de uma maneira mais manhosa querendo logo voltar para casa.
have a break | Aella&Hector
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wildanielle:
Após se despedir da ultima jogadora dos Holyhead que saia do campo de treinamento, Dan se permitiu respirar fundo e relaxar. Aquele dia havia sido complicado. Cada dia que passava parecia que ia ficando mais fácil lidar com as jogadoras, impor seu respeito como capitã. Não que elas fossem desrespeitadoras, eram todas educadas e conhecidas, porem nunca é fácil lidar com uma mudança de liderança, e Dan não as culpava por não parecerem confiar nela tanto quanto confiavam na antiga capitã. Ela sabia que era perfeitamente capaz de liderar aquele time e conquistar sua confiança, por maior que fosse o tempo que demoraria para isso.
Porem, aquele havia sido um dia difícil. Depois daquele decreto desastroso publicado pelo Ministerio, todos ficaram agitados, inclusive as jogadoras do Holyhead Harpies. Dan não gostava que discutissem politica em campo porque sabia que havia pessoas de varias classes ali e não queria que houvesse brigas por conta disso, mas naquele dia estava difícil não apenas para as outras conseguirem não falar disso. Para ela própria estava complicado focar no treino com tantas coisas na cabeça. Recebera a noticia de manhã antes de sair de casa e não tivera tempo para refletir sobre o assunto, por isso, quando se viu sozinha, permitiu-se finalmente tirar a mascara.
Nunca fora tão apegada a tia, apesar de amá-la. Tirar suas memorias era uma ideia ruim, mas não era a pior coisa que poderia lhe acontecer. Essa, por sua vez, consistia em perder suas companheiras de palco. Janette, Clary, Sarah, Lisa e Yoona eram verdadeiras irmãs para ela, e não conseguia se imaginar abrindo mão desta relação. Claro que o decreto tratava principalmente de familiares, e Dan não convivia com as meninas a muito tempo, então tinha uma pequena possibilidade de não as considerarem. Afinal, apenas elas sabiam o quão próximas eram – a ponto de Dan contar-lhes seu maior segredo – então talvez aquela pequena ligação que tinham no passado não fosse ser considerada. Mas ainda assim…
Por esse motivo, a Wilds não foi diretamente para casa naquela noite. Não podia visitar suas irmãs, não podia arriscar com o mundo em alerta daquela forma. Por isso, fez algo que não tinha o costume de fazer: aparatou no Beco Diagonal, rumando para o Caldeirão Furado. Nunca soube muito bem lidar com o excesso de sentimentos quando esses lhes atingiam. Por isso sempre, sempre que isso acontecia, acabava bebendo. E foi o que decidiu fazer naquela noite ao sentar-se sozinha num canto do bar com uma garrafa de firewhiskey só para si, esperando imensamente que não fosse incomodada.
O tanto de trabalho estava fazendo o Yaxley aos poucos perder sua cabeça. Sabia que aquele não havia sido um trabalho fácil, e havia se esforçado muito para tê-lo, mas nos últimos dias as coisas estavam ficando cada vez mais complicadas. Muita responsabilidade sendo colocada em seu colo, e tudo aquilo fazia Hector ficar um pouco nervoso. Os fantasmas de seu passado sempre vinham o visitar pela noite lembrando-o de todas as coisas ruins que havia feito, ou melhor, a coisa ruim que havia feito. Por mais que fossem alguém que acreditasse que a bebida não ajudava em nada, também era alguém que sabia os efeitos da mesma. Ele depois de seu apagão bebida muito raramente, mas aproveitava para aliviar sua cabeça indo ao Caldeirão Furado.
Tinha sorte de não ter sido atingido por conta daquele Ato, mas o ato havia trazido tanta dor de cabeça. Muitos bruxos pediam respostas de seu departamento. Alegando que o mesmo servia para ajudar os bruxos, mas ali estavam eles não fazendo nada. Hector havia escutado de seus superiores para não tomar nenhuma decisão precipitada, e que para tentarem convencer as pessoas que iriam analisar caso a caso. Que aquilo estava ferindo seus direitos bruxos, e por mais que Hector concordasse com eles, não poderiam reclamar contra o governo. Se o mesmo se estabeleceu ali foi por vontade dos bruxos, e como não haviam retirado por ilegalidades, tinham que mantê-lo lá fazendo as mais estúpidas das decisões. O antigo corvino pediu um suco de limão, enquanto decidia se comeria alguma coisa.
Era costume dele cozinhar, e geralmente convencia Aella a se juntar a ele. Estava tão cansado que nem aquilo iria conseguir fazer. Por tanto decidira comer fora. Como sempre fazia ultimamente por pura precaução analisou o ambiente ao seu redor, e não estava muito cheio por ser um dia de semana, porém notou uma figura conhecida em um canto mais afastado. Uma das coisas que havia chamado sua atenção quando se mudou para a Grã-Bretanha havia sido o encanto pelos estudantes pelo Quadribol, e Hector para se aproximar do seus novos colegas havia estudado bastante dos times britânicos para não parecer um idiota na maior parte das discussões, e a moça sentada ao canto era sempre um alvo de conversa. Era muito burro o homem que subestimava uma das mais jovens capitãs do Quadribol atual.
Sua empolgação, e seu jeito animado o levou a sentar-se perto da mulher. “Eu posso sentar aqui? Ou está guardando o lugar alguém? Se estiver eu posso simplesmente ir embora.” Começou se complicando com as palavras, e depois dando risadas por conta do nervosismo de ter uma figura famosa tão perto de si. Coçou um pouco a cabeça e colocou seu suco na mesa. Esticando a mão. “Sou Hector Yaxley. Um grande fã.” Tentou dizer com o sorriso em dentes animado por tudo aquilo. Ele adorava o time feminino. Não era seu time favorito, mas por ter crescido em torno de mulheres, sempre aprendeu a respeitá-las, e fazer de tudo para enaltecê-las e um time composto de mulheres sempre merecia um destaque. Por mais que seus colegas preferissem fazer outros comentários ao invés do desempenho das mesmas.
lonely, lonely night || dan and hector
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victressvanity:
Eu não tenho cinco minutos pra esperar você se redimir pela sua incompetência.
Então preferes que eu faça o quê? Discutir com a dama não vai levar a lugar algum.
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have a break | Aella&Hector
Uma das muitas coisas que Hector havia aprendido a apreciar desde sua ida para a Grã-Bretanha era passar tempo com sua família. Ele sempre havia sido um garoto muito simpático, mas também muito sozinho. A única pessoa que geralmente estava ao seu lado era sua irmã, Mirabelle, e por conta disso tinham um traço muito forte. Ele queria poder ter aquele laço com mais pessoas, e sem dúvidas, poder ter mais pessoas com o mesmo sangue com ele e uma convivência mais próxima fazia com que ele quisesse dedicar mais tempo conhecendo todos eles. Foi assim que acabara ficando próximo de Aella Crouch. A prima sempre teve aquele jeito mais duro, e seguro de si. Como se precisasse ter as coisas sobre controle. Hector sempre admirou muito o jeito de Aella, lembrava-se de sua irmã. Ele era cercado de meninas com personalidades fortes, e isso o fazia recuar muitas vezes em sua decisões, pensando no que seria melhor para elas. O convívio com elas também o fez entender mais sobre como funcionava aquelas cabeças, e isso sempre o deixava com um pouco mais de vantagem em seu trabalho.
Após a últimas noticias do mundo bruxo quase todos que trabalhavam no Ministério encontraram problemas em suas funções. Seus trabalhos foram dobrados e até mesmo para estagiários como ele tudo fui dobrado. Daquele modo estavam fadados a entrar naquele prédio bem cedo, e sair no mais tardar que conseguissem. Hector conhecia bem o suficiente de sua prima para saber que ela havia pegado todo trabalho que conseguisse, e por conta daquilo estava um pouco preocupado. Era comum da garota esquecer de si mesma para cuidar dos outros, e de seu trabalho. Preocupado com o modo que ela estava lidando com as coisas o Yaxley após terminar seu trabalho decidiu ir até o escritório em que a prima trabalhava. Aquele era o bom de trabalharem tão próximos. Não foi difícil encontrá-la. Em meio a vários papéis. Hector sempre achou que Aella não gostava muito dele, então sempre fazia o máximo para agradá-la.
Era a última no lugar, e ao olhar seu relógio notou que já era bem tarde. Não havia sido notado, então decidiu tocar levemente no ombro da mulher. “Aella. Terra chamando. Está na hora de ir embora.” Comentou suavemente a principio não querendo assustá-la. Antes que a garota falasse qualquer coisa ou tentasse fugir dele como era costume, ele abriu o seu melhor sorriso. “Faz quanto tempo que você não tem uma refeição decente?” Ele estava chutando que desde que o Ato havia saído ela não teve nem uma boa refeição, ou uma boa noite de sono. “Vamos, vou te levar para minha casa e fazer um bom jantar para nós. Não aceito não como resposta.” Já preparou terreno, e escorou-se a mesa cruzando os braços preparado para todas as desculpas que a menina tentaria para escapar dele.
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mariamcdonald:
Sabia que você ia esquecer, por isso a visita.
Mas tá tudo bem, posso pegar amanhã, não tem problema.
Perdão, Maria. Tem tanta coisa acontecendo no escritório que eu totalmente esqueci de levar. Inúmeras pessoas vieram no escritório hoje em busca de ajuda.
Vai acabar achando que isso tudo é uma desculpa para vê-la amanhã. Se for urgente eu posso ir buscar agora tenho certeza que ainda tem gente lá.
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Esqueci totalmente em cima da mesa.
Se esperar cinco minutos eu posso aparatar para o Ministério e pegar de volta.
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carlottamelon-i:
Entendo, meus pêsames, um dia quem sabe podemos marcar de treinar essa sua língua francesa.
Ah, então você é um daqueles ingênuos. Tudo bem, eu aceito, pode carregar essa quantidade de livros então. Odiaria derrubar algum no meu pé com esse salto, com certeza causaria um alvoroço e o Brosey me mataria.
Não acho que preciso muito de treino para língua francesa. O que eu preciso treinar mais são os idiomas arcaicos.

Não levaria por ingênuos, mas se você entendeu desse jeito não tem problema. Mataria a nós dois. Se bem que o Brosey está com a varinha em mãos pronta para nos matar a qualquer momento. Precisa de ajuda com mais alguma coisa? Seu salto é bonito o suficiente para eu ter a certeza que não quer estragá-lo tão cedo.
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carlottamelon-i:
Oui. Mas não mude de língua no meio da livraria, me envergonharia errar algo na língua para um francês.
Me ofendeu ao mencionar que não conseguiria carregar peso. Sou estilista, estudo moda, coordeno uma boutique. Se consigo carregar manequins e tecidos de lá pra cá o dia inteiro, sure as hell que aguento alguns livros.
Só errado que se aprende, petit. Não vou mudar mais juro só sinto saudades de usar a língua nativa.
Você me entendeu mal. Não quis dizer que você não conseguiria carregar. Pelo contrário, eu morro de medo da força de vocês. Talvez não conheça minha irmã, Mirabelle, mas te prometo que não há garota mais bela ou assustadora do que ela. Fui educado contando que se há burros de carga como nós não tem porquê fazer belas damas se darem o trabalho. Sério, só não queria te atrapalhar.
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carlottamelon-i:
Ele é um doido que fuma demais, não elogia não. Inclusive notei o sotaque sim, francês? Uma ótima língua, sei bem pouco, mas o suficiente.
Você estragou tudo. Era melhor ter ficado de boca fechada.
Cada um com sua mania. Tento afastar, mas não consigo escapar por muito tempo. Est familier avec ma langue?
Eu a ofendi de alguma forma? Não entendi.
#conv#inter: carlotta#o hector é só educadinho demais mesmo a ponto de ser uma florzinha como a aella fala fjdslkjdfs
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carlottamelon-i:
Você vai deixar isso cair e machucar os pobres livros. Já estudou com aquele cara ali? Sim, o vendedor. Pois eu sim, Ambrose o nome, chato com essas coisas vai te dar um esporro e te fazer pagar.
Então, vai aceitar uma ajuda, equilibrista?
Digamos que o Ambrose já me ajudou muito. Basicamente foram muitas sugestões dele de livros com boas traduções inglesas que me ajudaram com esse idioma que agora falo tão fluente, mas sim, ele vai me matar se eu derrubar.
Não é justo com a dama colocar qualquer peso nessas mãos.
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Acredito que a suavidade da mentira vai aliviar meu coraçãozinho. São só alguns livros equilibrados até eu chegar até o outro corredor. Não tem muito o que dar errado.
Quer a verdade dura ou a suavidade da mentira? Porque, realmente, isso aí não vai dar certo. Nem um pouco certo, mas pode tentar se quiser.
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aellacrouch:
Você é realmente uma florzinha, Hector.
Positividade? Geez, só o que falta é você dizer que vocês trabalham com fé, amizade, arco íris e unicórnios. Chá? Você anda mais britânico que eu. Eu prefiro meu café, obrigada. Você é muito bisbilhoteiro, Hector, só não é mais que sua irmã, porque isso seria impossível. Ah, que ótimo. Vou encontrar Belle urgentemente pra ver se você me esquece. Acho que esse é o grande problema: garotos sendo garotos. Vocês ainda vão destruir esse planeta, Hector, escute o que eu estou dizendo.
Eu só sou educado e sinto saudades da minha prima. O que tem de errado nisso?
Nós bem queríamos trabalhar com unicórnios, mas estão se tornando tão raros que é bastante difícil tentar achar algum representante. Teremos que continuar a tentar lidar só com duendes que são uma grande dor de cabeça. Acabei adquirindo o hábito. As duas poderiam aparecer, e poderíamos ter um jantar juntos. Eu prepararia uma ótima refeição para todos nós. Uma bela sopa francesa que você jamais esqueceria. Eles só são assim, pois você deixa eles muito tempo na coleira. Deixa eles correm um pouco pelo quintal assim vão aprendendo a lidar melhor com o ambiente.
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aellacrouch:
Tá, Hector, mas anda logo. Oh, for fuck’s sake, vai pro lado e deixa eu te ajudar. Loira e baix- eu não sou baixinha! Eu tenho 1,70. A verdade é que você não é parte veela, e sim parte gigante, porque francamente. Humpf.
Está tudo uma loucura, parece que o Ministério vai explodir ultimamente, eu não sei como você está aí tão tranquilo. Meu departamento está abarrotado de coisas pra fazer e parece que cada hora que passa só chegam mais coisas. Você não é bom ouvinte, Hector, você é bisbilhoteiro, é diferente. Mas se quer saber mesmo, digamos que ficar de olho no Barty, no Augustus e na minha própria vida são coisas demais pra se fazer ao mesmo tempo.
Estou indo o mais rápido que posso. Não é como se eu soubesse exatamente que está na gaveta 3, subseção 2 e estivesse te enrolando para passar um pouco mais de tempo com minha prima favorita.
Aqui na Confederação geralmente trabalhamos com a positividade, e acreditando que as coisas vão dar certo. Temos que acreditar mais nas instituições e no que elas nos oferecem. Você devia tentar tomar um chá, um suco de maracujá. Quem sabe não acalma um pouco as coisas. Não sou bisbilhoteiro, essa é minha irmã. Que faz um bom tempo que não a vejo e estou sentindo saudades como um louco. Como não posso perturbá-la tenho você. Que tal deixar os garotos serem garotos, e focar em você?
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aellacrouch:
Bom dia! Preciso dos seus relatórios da convenção de semana que vem, senão meu departamento não tem como designar quem vai fazer a segurança do perímetro, também preciso daqueles documentos dos funcionários e… Você me chamou do que?
O que eu te falei sobre apelidos, Hector? E por que eu estaria fugindo da minha florzinha favorita? Deus é testemunha de que nem pra isso eu tenho tempo.
Sem problemas. Espera cinco minutos enquanto eu procuro esses relatórios, enquanto isso você me faz companhia. São só doze gavetas para procurar. Nem vai dar trabalho. Lindinha. É de um desenho, ela é loira e baixinha. Sua cara, priminha.
Qual seria graça se eu não te constrangesse até você ficar irritada? Por que está tão ocupada? Não pode ser só o trabalho que está te deixando assim. Se quiser conversar sou um bom ouvinte.
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Lindinha, quanto tempo que não te vejo!
Se eu não te conhecesse juraria que você está fugindo de mim.
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newtimes-for-marauders:
【 INFORMAÇÕES BÁSICAS】
Nome completo: Hector Brandon Yaxley; Data de nascimento: 15 / 11 / 1995; Naturalidade: Feucherolles, France; Raça/Status Sanguíneo: Bruxo, halfblood e ½ veela; Formação: Beauxbatons e Hogwarts, Ravenclaw; Ocupação: Estagiário no Departamento de Cooperação Internacional de Magia, no Ministério da Magia; Afiliação: Neutra; Idade atual: 21 anos; Local de Residência: Great Britain; Faceclaim: Steven Strait; Player: Nana.
“Any fool can be happy. It takes a man with real heart to make beauty out of the stuff that makes us weep.”
【 UM POUCO DE SUA HISTÓRIA 】
Foi pouco o tempo em que Hector Yaxley ficou sozinho. Desde o nascimento de sua irmã, os dois sempre foram inseparáveis, mas seus pais não pareciam compartilhar desse ideal. Hector estava com todo o peso de representar a nova fase de seu clã que muitos pensavam que havia sido extinto. Uma vez que se era de conhecimento mais do que público que os Yaxley não possuíam mais tanto prestígio. Eles não eram mais convidados com tanta frequência a festas importantes, e até mesmo pelo fato de nunca terem realmente posicionado sobre um ideal viam-se sem muitas opções em seu condado. Somente quando se mudaram para França que puderam se reestabelecer e crescer novamente. Lá era muito mais propicio para que continuassem com seus negócios, e assim ascenderem novamente. Uma nova jornada em busca de reconhecimento havia começado. Levou-se bastante tempo para que isso se concretizasse, mas quando os irmãos Yaxley nasceram já se era uma realidade totalmente diferente.
Eles chegaram quando os Yaxley eram os mais novos queridinhos do Ministério, uma vez que sua fortuna tornou-se de conhecimento público, mas Hector sempre fora ensinado por seus pais que não deveria ouvir conselhos de nenhuma outra família. Todos os familiares haviam esquecido da presença deles quando seu clã quase foi a ruína, e agora os Yaxley apenas fariam o que seria conveniente a própria família e seus interesses. Essa era a ideologia que eles seguiam. Os pais de Hector, Leopold e Fantine sempre deixaram bem claro para o filho que ele tinha de se tornar independente. Tudo para sua educação havia fornecido sem poupar uma moeda de ouro. O menino tivera aula de Inglês, Alemão, Coreano, Russo e Latim. Ele poderia não ser um dominador de idiomas, mas o básico havia aprendido, e seus pais sempre quiseram que ele aprendesse um pouco mais das línguas asiáticas, pois todos sabiam que a Ásia era uma nova aposta para seus negócios.
Essa fora a vida de Hector se encarregar de aprender tudo que lhe era colocado no colo, e se dedicar ao futuro de sua família. Ser egoísta e colocar os interesses de sua casa a frente dos próprios. Não poderia deixar de sentir um pouco de inveja de sua irmã que sempre fora mais livre naquele quesito, mas que também possuía seus deveres. Para Hector era bem claro que sua irmã era muito melhor em ser individualista do que ele. Hector sempre fora um amante de literatura, e com isso aprendeu grandes valores. Sua mente sempre gostava da adrenalina, e de querer poder participar de aventuras. Um poeta preso em sua própria casa. De todas as pessoas, a que ele sempre manteve mais próximo de si era sua irmã Mirabelle, e mesmo que a mesma não soubesse, ele sempre fez de tudo para que Mirabelle pudesse tomar seu lugar. Hector tinha herdado de sua mãe boa parte da personalidade e isso incluía ser um espirito livre. Compartilhando sempre sua liberdade, e escolhas, mas seus pais não pareciam serem tão tolerantes a esse comportamento. A ponto de sempre lembra-lo que os deveres com sua família eram os mais importantes.
Os esforços dos pais foram ao extremo a ponto de que Hector com cinco anos fora mandado para um colégio preparatório bruxo. Foram os piores meses de sua vida, o mesmo não gostava de ficar tanto tempo separado de sua irmã, e seus pais perceberam que tudo aquilo não estava fazendo tão bem ao filho, e querendo que ele ainda fizesse a vontade dos mesmos concordou em deixá-lo ter educação em casa junto com Mirabelle. Quando foi aceito em Beauxbatons junto com a irmã sabia que era a hora de mostrar para seus pais que estava maduro e pronto para aceitar toda a responsabilidade que eles haviam ensinado para o mesmo.
O problema começou a surgir em seu último ano. Por ter sempre suas ações muito controladas quando Hector tinha qualquer brecha de liberdade, o mesmo a agarrava com todas as forças. Foi assim que durante uma viagem de seus pais até a Grã-Bretanha, Hector viu-se em uma festa clandestina com seus colegas. Haviam escapado em um fim de semana, e estava se divertindo com tudo que o Mundo Trouxa poderia apresentar a eles. Hector havia se familiarizado com aquela cultura. Em seus dias de folga do castelo ele sempre ia atrás de livrarias, e lugares novos. Naquele dia seus amigos o convenceram a esquecer de suas responsabilidades, e beber até esquecer seu nome.
Não conseguia lembrar como as coisas aconteceram, mas conseguia lembrar de seus amigos surtando e de uma menina trouxa. Lembrava de ter murmurando alguma coisa para eles serem discretos, mas os amigos encontravam-se na mesma situação que ele e faziam de tudo para impressionar a garota. A ponto de usarem suas varinhas para fazerem pequenos truques. Obviamente a garota havia ficado assustada, e quis ir embora, mas os garotos não queriam deixa-la ir depois de ter visto a magia. Algum deles tivera a brilhante ideia de apagar a mente dela, e deixa-la lá. Eles mal havia acabado de aprender aquele feitiço, e o que era para ser um feitiço de perda de memória recente tornou-se algo permanente. Apagando todas as memorias da garota. Ao perceberem o que haviam feito todos deram conta de fugir do local deixando a garota sozinha na festa.
O que eles não imaginavam era que por serem de menores quando usavam magia fora de Beauxbatons o Ministério francês era avisado. Por serem todos filhos de famílias influentes todos os pais conseguiram limpar o nome de seus filhos, mas Hector carregava aquela culpa com ele o tempo inteiro. Seus pais estavam decepcionados, e ele fazia de tudo para que sua irmão não soubesse da história. Quando o convite de seu avô chegou os convocando de volta para Inglaterra para voltarem com o legado dos Yaxley, Hector abraçou a ideia como uma chance de recomeço.
【 ANOS EM HOGWARTS 】
Diferente da irmã que não escondia de ninguém que não queria ir para Hogwarts, Hector aceitou o convite de seu avô com a melhor atitude possível. Sabia que não era somente questão de mostrar que o clã não estava extinto, mas também sua segunda chance. Ele era apaixonado pela França, mas Hogwarts pelo que ele ouvia parecia ser muito mais fácil e descontraída. O menino sempre foi muito dedicado a seus estudos, e não queria deixar que seu incidente o definisse. Sempre foi bom em convencer as pessoas usando isso como se melhor talento. Em Beauxbatons era um dos alunos mais populares sendo sobre convidado para encontros ou festas. Ele sempre tentava ser o mais educado possível, e se preparando para seu futuro. Sabia que mesmo que não fosse mais épocas de casamentos arranjados, o seu deveria ser um político, ele não deveria se apaixonar, então fazia de tudo para não entregar seu coração.
Já no Reino Unido, Hector percebeu que não era algo tão maravilhoso quanto sua tão amada França, e estava pronto para focar em seus estudos, e se tornar um destaque. Eles precisavam que todos ouvissem sobre os Yaxley novamente. Ele era ninguém ali, e seu avô não ficou nada satisfeito com o comportamento de um dos herdeiros Yaxley, a história havia chegado até seu avô e ele foi um dos responsáveis por apagar todo o ocorrido do histórico do neto. Hector foi para Hogwarts cursar seu último ano com a promessa de se tornar mais responsável, e merecedor da confiança da família novamente.
Em Hogwarts fora selecionado junto com sua irmã para a Ravenclaw e não pode evitar de ficar um pouco decepcionado com a mudança de cenários. Seu salão comunal tinha seu charme, mas Hogwarts não tinha muita coisa que Beauxbatons sem contar que o conteúdo em si era forte, mas não tanto quanto o do antigo colégio fazendo com que ele acabasse se destacando aos olhos de alguns professores de uma maneira mais rápida do que havia planejado. O que para o menino era o essencial já que queria conquistar a confiança de seu avô novamente.
O que não contava era entregar seu coração completamente para Hogwarts. Ele foi aprender o que amizade significava somente ao estar naqueles corredores. Mesmo sendo um estrangeiro todos o acolheram como se fosse alguém que estudara a vida inteira ali, e aos poucos ele foi entendendo o porquê de Hogwarts ser um castelo tão bem. Havia lealdade em seus alunos, e uma força de vontade em seus colegas que sem dúvidas estava mexendo muito com Hector. Foram esses amigos que o fizeram entender que ele jamais conseguiria ter um futuro se continuasse carregando em seu peito seu passado. Que por mais que as coisas tivessem sido apagadas, ele deveria arcar com as consequências de suas ações.
【 ADAPTAÇÃO AO MUNDO BRUXO 】
Após se formar Hector se viu com um grande dilema. Continuar o legado de seus pais, e voltar para a França ou criar um novo caminho para si mesmo. Por mais que seus pais fossem adorar ver o filho de volta em casa, e tratando do ramo familiar, eles não fizeram tanta oposição quando Hector preferiu continuar na Grã-Bretanha. Seu avô era o mais contente da história inteira, pois adorou o fato do neto estar tentando vagas no Ministério. Eles haviam acabado de retornar seus status, e eram queridinhos no Ministério francês, conseguir influencia no Ministério britânico era tudo que Leon Yaxley mais almejava.
Pelas novas conexões com o Ministério da França conseguiu um estágio da Confederação Internacional de Bruxos. Hector estava encantado como aquele órgão funcionava, e como haviam ainda bruxos dedicados em trabalhar em direitos humanos. Poder ver como funcionava a relação dos elfos, duendes e tantas outras espécies. Porém cada dia também era um soco no estomago diferente.
Ver tantas pessoas lutando por seus direitos, ter que ajudar seus superiores a fazer relatórios sempre o lembrava da pior noite de sua vida. Hector sempre deixa aquela noite consumir seus pensamentos como eles poderiam ter feito aquilo com uma garota? Deixá-la sozinha sem memória alguma. Já faz alguns meses, com a ajuda de seus novos amigos, que Hector vem tido a ideia de voltar a França para procurar a menina.
Está sempre se oferecendo para fazer o câmbio entre os dois governos com a ideia de que seus superiores vejam o seu esforço e o efetivem de uma maneira mais rápida. Quer poder ser efetivado para ser capaz de fazer mais coisas para quem sabe conseguir se livrar um pouco da culpa que corrói seu peito.
【 PERSONALIDADE 】
+ Traços positivos: Carinhoso, Flexível, Notável; - Traços negativos: Indiferente, Bisbilhoteiro, Tendencioso; ✔ Hobbies e interesses pessoais: Hector sempre se interessou por literatura, e quase toda forma de arte. Sempre estando na França ou na Grã-Bretanha faz o possível para encontrar lugares novos onde irá apreciar a arte; ✖ Aversões e medos: Por ser um dos herdeiros sempre teve medo de não conseguir superar as expectativas que jogaram em seu colo. O que mais o persegue sem dúvidas, foi a festa quando estava na França, e as consequências de ter apagado toda uma vida de uma garota ainda o deixam completamente aterrorizado; ♫ Música do momento: Emilie Mover – “Pret a Porter”.
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