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* ◟ closed starter : @juncyoon
yeon não conseguia parar de sorrir. era um dos dias mais felizes que ele havia experimentado em muitos anos. nunca imaginara que seu sonho se tornaria realidade, que junho realmente o convidaria para o baile. sentia-se como uma princesa dos contos de fadas, finalmente indo ao baile com alguém de quem gostava, não com amigos, nem sozinho, como geralmente acontecia, mas com alguém que fazia seu coração palpitar como as asas de uma borboleta. ele agradeceu a afrodite por ter escolhido para ele um belo terno rosa, e prometeu fazer oferendas ao ver junho. o filho de deméter estava tão deslumbrante que yeon ficou sem palavras. quando suas mãos se tocaram, yeon pensou que poderia morrer naquele momento, que ainda assim estaria feliz. ele estava empolgado, e tudo parecia um pouco mais brilhante, mais vívido. sabia que muitos não gostaram da escolha de afrodite para as cores obrigatórias do baile, especialmente aqueles que só usavam preto, mas ele achava tudo perfeito. era tudo tão belo e romântico que sentia seu poder vibrar dentro de si. queria que todos sentissem aquela mesma aura idílica que ele sentia, mas é claro que não o faria. mesmo que estivesse inflamado com aqueles sentimentos, usava o bracelete que controlava seu poder.
a banda da noite estava tocando, e ele estava ansioso pelo momento em que tocassem a música que ele pedira para junho. yeon não sabia flertar, estava sempre com medo de ser rejeitado, mas deveria significar algo ter sido convidado como par para o baile, não é mesmo? junho tinha outros amigos, pessoas muito mais próximas do que ele. o filho de íris também sabia que o homem tinha outras pessoas interessadas nele além de si, mas, ainda assim, ele havia sido escolhido no meio de todas essas pessoas. então, ele iria acreditar que isso significava algo, o suficiente para ter coragem de colocar o pedido na caixa de sugestões da banda. enquanto sua música não tocava, ele tentava disfarçar o nervosismo bebericando uma bebida colorida que dionísio prometera ser docinha e fraca, mas o semideus não sabia se confiava na segunda parte dita pelo deus, não quando ele estava com aquele sorriso. quando a banda começou a tocar uma de suas músicas preferidas, yeon sentiu seu coração acelerar. a melodia era suave e envolvente, preenchendo o salão com uma aura mágica. ele olhou para junho e respirou fundo, tentando reunir coragem ❝ junho... ❞ ele começou, sua voz quase um sussurro, mal se ouvindo sobre a música. yeon sentiu o calor subir ao seu rosto, mas manteve o olhar fixo no de juno ❝ você... gostaria de dançar comigo? ❞
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❝ santa iris! ❞ a animação de archie era contagiante, e yeon não pôde evitar sorrir, mesmo que ainda se sentisse um pouco tímido naquela situação. cobriu o rosto com as mãos, rindo das brincadeiras do amigo, mas acabou cedendo ao pedido, tentando imitar a pose de forma desajeitada para a câmera captar aquele momento ❝ o meu também, vamos dividir de forma justa dessa vez, nada de dizer que eu posso pintar nós dois ❞ yeon logo pulou nas costas dele, abraçando-o por trás e fazendo uma careta engraçada para a foto ❝ metade do seu mural estará cheio de fotos nossas se depender de você ❞ brincou. a ideia de viver o suficiente para mostrar aquelas fotos cômicas para seus filhos aquecia o coração do filho de iris. era tudo o que ele desejava: ter um futuro — um futuro onde as pessoas que amava continuassem ao seu lado, mas eles sabiam que era algo quase impossível como semideuses gregos ❝ eles vão achar tão brega ❞ riu, descendo das costas do amigo e o puxando para sentar no banco ao seu lado ❝ você é mesmo, cabeçudo ❞ a câmera capturou yeon bagunçando os cabelos de archie, apontando para ele com uma expressão de "olha esse maluco". em seguida, pegou dois óculos, um de coração para archie e outro de florzinha para si ❝ faz cara séria ❞ disse, cruzando as pernas e os braços antes do clique. em seguida, yeon se esticou para pegar uma estola de plumas, colocando ao redor deles. pegou o rosto do amigo, amassando-o entre os dedos e soltando um beijinho para a próxima foto. alguém na fila do lado de fora da cabine de fotos de repente deu uma batidinha impaciente na porta, deixando claro que estavam esperando há algum tempo. yeon, sentindo-se um pouco pressionado pela situação, teve um impulso de frustração. ele virou-se para a câmera dentro da cabine, sabendo que qualquer gesto seria capturado na telinha para que a pessoa do lado de fora visse. o loiro ergueu o dedo médio, no entanto, assim que o gesto foi feito, ele imediatamente se arrependeu. não era típico dele ser tão direto ou desrespeitoso ❝ oh não... ❞ murmurou para si mesmo, seus olhos se arregalando enquanto percebia o que tinha feito. abaixou a mão e tentou esconder o constrangimento, esperando que a pessoa do lado de fora não tivesse visto ou se ofendido ❝ socorro, archie, vão querer me bater ❞
waterland (cabine de fotos) with @yeonniesong
ㅤ。ㅤㅤㅤArchie fazia biquinhos e caretas, abraçado ao pescoço do amigo, outrora lhe dando beijos na bochecha. Tendo esperado tanto tempo na fila, agora ele aproveitaria; tirariam todas as fotos possíveis, das mais diversas formas. Levando um dedo à boca, o filho de Deméter levantou-se empinando o traseiro para trás, mas o suficiente para que a câmera pudesse captar aquele momento que poderia ser tomado como constrangedor. "O que acha dessa pose, docinho?" A voz saiu em tom mais fino. "Vamos lá, faz algo parecido. Precisamos fazer boas memórias. Sabe aquele meu tabuleiro preso à parede com fotos? Preciso de novas!" Dando alguns tapinhas na perna do filho de Íris, Archie o incentivava para que fizesse o mesmo. "Se sobrevivermos tempo suficiente, podemos mostrar isso para nossos filhos. Não seria genial?" Ao notar que mais um clique seria feito, Archie se prostrou sério, replicando a postura, mas agora fazendo um biquinho cômico com os lábios. "Deuses, eu sou irresistível," disse, passando as mãos pelos cabelos, antes de voltar a sentar no banquinho compartilhado.
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yeon sentiu uma pontada de preocupação ao perceber o medo de altura da amiga, mas seu coração se acalmou ao ouvir sua risada. era um som reconfortante, uma pequena luz em meio à tensão que ele desejava dissipar. retribuiu o abraço de lado, envolvendo-a com cuidado e apertando-a suavemente contra si, na esperança de transmitir conforto através do contato físico ❝ não precisa se desculpar, ma chérie ❞ ele murmurou, afagando os cabelos dela com carinho enquanto sentia sua própria energia tentando acalmar as emoções dela ❝ eu posso usar meus poderes para te ajudar a relaxar mais, se quiser ❞ sugeriu, oferecendo uma solução para o problema alheio. tirando ocasiões específicas, yeon raramente usava seus poderes para manipular as emoções das pessoas sem permissão prévia. com certeza não o faria com uma amiga tão próxima como ela. ele respeitava os limites e a autonomia dela, mesmo que a tentação de ajudar fosse forte. enquanto ele aguardava a resposta dela, desejava sinceramente que sua presença e o abraço fossem o suficiente para ajudá-la a lidar com aquele medo.
waterland (roda gigante) with @yeonniesong
໋ Quando Natalia concordou consigo mesma que deveria tomar atitudes para algumas coisas na vida, não havia mencionado que precisaria enfrentar todos os medos, e altura era um deles. Ao olhar para baixo repetidas vezes, a semideusa sentiu a visão enevoada, as extremidades do corpo suarem instantaneamente e um frio constante na barriga. A presença de Yeon aliviava um pouco a situação, mas ainda assim não extinguia o medo por completo. Agarrando-se ao filho de Íris, Natalia o abraçava de lado, com um abraço forte, enquanto enterrava a cabeça na curva do pescoço do semideus. Estavam no ponto mais alto e o brinquedo estava parado por algum tempo; e ela se manteria assim até sentir que estavam próximos do solo novamente. "Ai, desculpa…" murmurou inevitavelmente contra a pele dele. "Desculpa por isso… Eu só não achei que seria desse jeito." O tom lamurioso ao mesmo tempo causava graça na semideusa. Apesar do sofrimento, ela conseguia rir de si mesma. Pagar mico ou protagonizar uma cena dramática parecia ser um hábito que ela cultivava com excelência nos últimos dias.
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* ◟ amor divino : um bolo astronômico .
Yeon estava ansioso. Tinha alugado os ouvidos do irmão o dia inteiro sobre o encontro. Ele era uma pessoa que gostava de ter um certo controle sobre as coisas; era assim que conseguia manejar sua ansiedade. Mas não tinha ideia de quem era seu encontro, e isso o corroía por dentro. E se a pessoa não gostasse dele? E se ele fizesse algo errado? O encontro seria no observatório. Será que ele precisaria fingir que não entendia sobre astronomia para não dar na cara que não conseguiria ler as informações para achar os astros?
Mesmo assim, Yeon deu o seu máximo para ir, pelo menos, bem vestido. Escolheu uma calça preta com uma camisa branca, uma base neutra para que sua jaqueta vermelha se destacasse. Afinal, era claro que usaria a cor do amor num encontro organizado pelos deuses do amor; era quase uma oferenda para que desse tudo certo. Seus cabelos estavam arrumados, e ele exalava uma fragrância suave de colônia que esperava ser agradável. A expectativa o fazia sorrir, e ele se pegou imaginando quem poderia ser seu par misterioso.
Ao chegar ao observatório, o local combinado, Yeon estava um pouco adiantado, sua ansiedade evidente na forma como ele olhava ao redor. Era uma sala que geralmente apenas os filhos de Atenas acessavam, e hoje seria o cenário do encontro. Havia um holograma mostrando como o céu era há milhões de anos, com estrelas e galáxias sendo projetadas no teto. Havia também uma mesa de jantar romântica, com toalha branca e um arranjo de flores rosa e vermelhas. A expectativa o deixava ansioso, e ele se pegou imaginando quem poderia ser seu par misterioso.
Yeon se sentou, os olhos brilhando com a esperança e a emoção do momento. Olhava constantemente para o relógio, cada minuto que passava aumentava sua ansiedade. Tentou se acalmar observando as estrelas, maravilhando-se com as constelações que pareciam brilhar ainda mais intensamente naquela noite especial.
Enquanto o tempo passava, no entanto, a empolgação inicial começou a se transformar em uma leve inquietação. Ele olhou ao redor, procurando sinais de alguém chegando, mas o observatório permanecia silencioso e vazio. Tentou se distrair com as estrelas novamente, identificando cada constelação que conhecia, mas a ansiedade só crescia conforme os minutos se transformavam em horas.
Finalmente, Yeon percebeu que talvez ninguém aparecesse. Seu coração afundou um pouco com a decepção, mas ele não queria deixar que isso arruinasse a noite que os próprios deuses haviam organizado. Olhou para a mesa posta e pensou que seria má educação desperdiçar aquele esforço.
Decidido a aproveitar a noite de alguma forma, Yeon se serviu do jantar, saboreando cada prato com uma apreciação renovada. A comida estava deliciosa, e ele se forçou a focar nas texturas e sabores, permitindo que o prazer gastronômico ocupasse a mente. Enquanto comia, olhava para o céu, deixando que as estrelas lhe fizessem companhia.
Yeon estava observando o céu uma última vez antes de ir embora, perdido na vastidão do universo, quando algo peculiar chamou sua atenção. Uma luz brilhante surgiu no céu, inicialmente parecendo uma estrela cadente. No entanto, à medida que ela se aproximava, ele percebeu que era maior e não parecia diminuir a velocidade.
❝ Ah, não, não! ❞ Yeon murmurou, a ansiedade transformando-se em pânico. Seus olhos se arregalaram ao perceber que aquilo não era uma simples estrela cadente, mas um imenso asteroide vindo em direção à Terra. A visão era assustadora, e ele ficou paralisado por um momento, o coração batendo freneticamente no peito.
No pânico, Yeon esbarrou no telescópio. ❝ Droga! ❞ exclamou, tentando se equilibrar, mas era tarde demais. O telescópio caiu no chão com um estrondo, as peças se desmontando e rolando em todas as direções. Como se isso não fosse o bastante, uma das partes rolou diretamente para a mesa montada com velas.
Antes que pudesse reagir, o fogo começou a se espalhar rapidamente pelas decorações, transformando o cenário romântico em um caos incendiário. Chamas lamberam a toalha da mesa, subindo pelas velas e flores. Yeon entrou em ação, tentando apagar o fogo com as mãos, mas logo percebeu que isso era inútil. O pânico aumentava, mas ele sabia que precisava fazer algo para controlar a situação antes que piorasse.
Ele correu até o canto do observatório onde havia um extintor de incêndio, puxando-o com força. Com mãos trêmulas, Yeon liberou o jato do extintor, cobrindo as chamas com espuma. O fogo finalmente começou a diminuir, e ele continuou até ter certeza de que tudo estava apagado. Respirando pesadamente, Yeon olhou ao redor do observatório agora desarrumado e cheio de fumaça. O que deveria ter sido uma noite mágica se transformou em uma cena de desastre. Ele se sentou, exausto, observando as estrelas através da fumaça.
O asteroide no céu parecia cada vez mais distante, e ele se deu conta de que o pânico inicial provavelmente havia distorcido sua percepção. Talvez não estivesse em perigo iminente, mas a noite com certeza havia tomado um rumo inesperado.
Yeon saiu do observatório, sentindo-se derrotado. A mão direita estava dolorida e vermelha de uma queimadura, resultado de sua tentativa desesperada de apagar o incêndio. Cada passo parecia mais pesado que o anterior, e a euforia inicial da noite se transformou em uma melancolia profunda.
Caminhou lentamente até o coreto de Afrodite, um lugar que sempre o havia confortado com sua beleza e serenidade. Olhou para as fitinhas coloridas que balançavam suavemente ao vento, cada uma representando um desejo, uma prece, uma esperança depositada na deusa do amor.
Yeon ficou parado, contemplando as fitinhas por um longo tempo, perdido em seus pensamentos. Perguntava-se o que poderia fazer para que os deuses ajudassem na sua vida amorosa. Sabia que muitos tinham encontros desastrosos, às vezes até com pessoas que não gostavam, mas será que isso não seria melhor do que ser ignorado completamente?
Uma lágrima solitária escorreu por seu rosto. Ele se perguntava o que havia de errado consigo, por que nunca conseguia ser amado, ele que tinha tanto amor para dar. O nó na garganta apertava cada vez mais, mas ele se forçou a respirar fundo e a se recompor.
Com a mão ainda dolorida, pegou a fitinha de um rosa vibrante e segurou-a por um momento, seus olhos fixos nela. Fechou os olhos e fez uma prece silenciosa, pedindo a Afrodite por um amor verdadeiro, alguém que o visse e o amasse pelo que ele realmente era.
Finalmente, decidiu amarrar a fitinha ao redor do coreto, deixando que sua esperança e seu desejo se entrelaçassem com as preces dos outros. Era sua única opção, acreditar que as coisas melhorariam. Ele confiava em Afrodite, sabia que a deusa não o abandonaria. Enquanto amarrava a fitinha, murmurou baixinho: ❝ Um dia, eu terei um romance tão bonito quanto o das minhas mães ❞
Yeon permaneceu no coreto por mais alguns minutos, deixando que a tranquilidade do lugar o envolvesse. Mesmo em meio à tristeza e à dor na mão, um fio de esperança se reacendeu em seu coração. Ele sabia que, com fé e paciência, o amor verdadeiro viria. E, até lá, ele continuaria a acreditar na magia do amor, confiando que Afrodite guiasse seus passos na direção certa.
@silencehq
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o rapaz observava atentamente Juno enquanto ele tomava o café, os olhos brilhando de satisfação ao ver o sorriso de aprovação no rosto do amigo. a felicidade de ter acertado no preparo do café se refletia em seu próprio sorrisinho alegre que ele mal conseguia conter ❝ sempre que precisar, é só pedir ❞ com a xícara de café nas mãos, Yeon deu um gole, apreciando o sabor quente e doce. o silêncio entre eles era agradável, uma pausa tranquila no meio daqueles dias e noites agitadas. o mais novo nunca se importou com esses momentos de silêncio; na verdade, ele os valorizava profundamente. havia uma serenidade na ausência de palavras que ele achava reconfortante. ele olhou para Juno novamente, sentindo uma onda de carinho e contentamento. cada movimento do mais velho parecia gracioso, e Yeon se sentia em paz apenas por estar ali, perto dele.
quando Juno se aproximou, a primeira reação de Yeon foi travar. ele se repreendeu mentalmente, desejando ser uma daquelas pessoas legais e descoladas que não ficavam nervosas quando alguém de quem gostava estava tão próximo, mas ele não era assim. seu coração pulsava mais forte, cada batida ressoando em seus ouvidos. Yeon assentiu para a sugestão de Juno, tentando manter a calma. o toque carinhoso fez com que seu rosto esquentasse, as sardas se destacando ainda mais contra a pele corada. ele se obrigou a virar o rosto para olhar Juno. mesmo que estivesse com vergonha, nunca perdia a oportunidade de observar o rosto do mais velho tão de perto e toda vez se impressionava com a tamanha beleza. ele assentiu outra vez, embora estivesse prestando mais atenção no movimento da boca de Juno do que nas palavras que saíam — deuses, era difícil se concentrar quando estavam tão perto e ele conseguia sentir o perfume alheio!
❝ plantas medicinais são interessantes ❞ disse, tentando disfarçar o nervosismo. a proximidade ainda era desconcertante, e ele lutava para manter a compostura. Yeon se pegou absorvendo cada detalhe: o contorno do rosto de Juno, a forma como seus olhos brilhavam, o jeito como seus lábios se moviam enquanto falava. ❝ minha mãe... ❞ começou, a voz suave e hesitante ❝ ela sempre fazia tinturas e xaropes para mim porque eu fui uma criança bem asmática... ainda gosto do cheiro de ervas e mel ❞ pensar na mãe e na madrasta geralmente deixava Yeon melancólico, por isso ele evitava falar sobre elas com a maioria das pessoas. porém, com Juno, era diferente, sentia-se confortável em se abrir com ele ❝ ela não era muito fã da indústria farmacéutica num geral, sabe? quando se casou, a Celli também gostava de resolver tudo com chás, então eu sei uma ou outra coisinha... consigo achar um manjericão em qualquer horta ❞ brincou, agora novamente envergonhado por ter deixado o clima mais pesado por um momento
Se tinha algo que Juno não conseguia resistir era em pessoas fofas demais, no caso de Yeon, ele se encaixava perfeitamente naquele quesito, o garoto tinha um rosto bonito, sardas adoráveis e um sorriso quase mortal de tão lindo, além daquela energia calorosa e radiante, talvez fosse uma característica para todos os filhos de Íris, pois era exatamente a mesma energia que rodeava o irmão dele, razão essa de se darem tão bem. “Está bem, espero que esteja gostoso” Bebeu um gole generoso da bebida e aproveitou a sensação deliciosa da bebida quente descendo pela garganta, nada no mundo poderia lhe tirar esse prazer que ficava estampado em sua feição de forma singela, nada além de fechar os olhos, suspirar e soltar um som de exclamação do quanto estava se deliciando com aquela bebida. “Muito obrigado, dongsaeng. Eu estava mesmo precisando disso” Riu sem jeito, voltando a deixar o copo sobre a mesa e voltou a ler o seu livro, em um momento que poderia se descrito apenas em duas pessoas aproveitando o silêncio e a calmaria da enfermaria, que era raro demais para perder aquela oportunidade.
Mas Juno sentiu o peso do olhar dele sobre si e percebeu que ele estava tentando ler o livro junto com o filho de Deméter, apenas sorriu e se aproximou do mais novo, ficando próximo o suficiente para colocar o livro na frente dos dois. “Vamos ler juntos, que tal?” Sorriu e olhou de lado para Yeon, a mão indo até o topo de sua cabeça para fazer uma carícia delicada. “Quer saber do que se trata? Estou tentando aprender um pouco mais sobre plantas medicinais, é bom saber dessas coisas, não é?”
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* ◟ flashback : pós ataque .
* ◟ tw : crise de ansiedade .
durante o ataque do drakon, Yeon correu para onde as crianças estavam, usando sua força e agilidade para tirá-las da zona de perigo. ele as guiou para um lugar seguro, suas palavras suaves tentando acalmar os pequenos corações acelerados. assim que as colocou em segurança, ele se ajoelhou ao lado delas e fechou os olhos, concentrando-se em seu poder. uma onda de tranquilidade começou a emanar em torno delas, acalmando os ânimos e dissipando o medo que os rodeava. após a derrota do drakon, Yeon não parou. viu que muitos semideuses ainda estavam abalados, alguns feridos, outros apenas em choque. sem hesitar, começou a caminhar entre eles, canalizando seu poder para acalmá-los, ainda que continuassem alertas. o esforço para transmitir paz drenava suas energias.a exaustão começou a se manifestar lentamente. seus passos ficaram mais pesados, a respiração mais superficial. o mundo ao seu redor começou a se tornar um borrão de vozes e rostos preocupados. ele percebeu que estava se aproximando do seu limite quando os sinais de pânico começaram a surgir – a sensação de sufocamento, o coração disparado, uma súbita e intensa necessidade de sair dali. quando a sensação se tornou insuportável, Yeon deixou a enfermaria e se escondeu entre as árvores ali perto. encostou-se ao tronco, tentando regular a respiração. sentindo as pernas fraquejarem e sentou ali mesmo, encolhendo as pernas e escondendo o rosto com as duas mãos. ele não estava chorando, embora soubesse que chorar iria ajudar a regular suas emoções. a verdade é que ele só queria ir embora daquele acampamento maldito.
o grito perfurou o ar como uma lâmina afiada, ecoando e atingindo Yeon com uma força inesperada. ele congelou, o coração disparando no peito. o som foi tão repentino e estridente que todos os seus sentidos entraram em alerta máximo. seus olhos se arregalaram, o rosto perdendo um pouco da cor enquanto virava a cabeça na direção do som. o pânico que já estava à espreita em sua mente intensificou-se. o filho de íris encarou a garota como se não entendesse qual era o propósito daquilo, mas o sorriso em seus lábios denunciou algo que ele tinha certeza: yasemin era sádica e ele não gostava dela. Yeon odiava a aura de medo que ela emanava, por ser extremamente suscetível a ela. mas, daquela vez, ele viu tudo vermelho ❝ você é maluca? ❞ perguntou, sem erguer a voz, mas o tom era carregado de uma intensidade que não costumava mostrar. ele fechou os olhos por alguns segundos, tentando recuperar o controle. sentiu o coração batendo descompassado, o suor frio escorrendo pela testa. por fim, levantou-se, deixando seu corpo ser tomado por uma onda amarela. não era isso que ela queria? ele pegou toda sua angústia, ansiedade e pânico e despejou na garota. a energia fluiu de dentro dele como uma corrente incontrolável, invadindo o espaço ao redor dela. sentiu-se vazio, esgotado, cinza. a tensão em seus músculos diminuiu, e ele abriu os olhos, encarando-a ❝ você queria isso, não queria? ❞ murmurou, a voz mais baixa e rouca ❝ é tudo seu agora ❞
❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @yeonniesong.
Yasemin estava ajudando a levantar uma campista caído e caminhando com o mesmo para deixa-lo na enfermaria quando avistou uma figura escondida entre algumas árvores. Achou estranho, mas retornou a sua tarefa de deixar a filha de Hefesto aos curandeiros. Não levou mais que dez minutos e por curiosidade, ao passar pelo local outra vez, notou que a figura ainda estava ali. Sabia que não deveria fazer aquele tipo de coisa depois de um ataque, mas medo sempre lhe alimentou e deixou mais forte, de alguma forma. Foi inevitável se esgueirar entre as árvores e aparecer de repente para a figura ao soltar um grito de susto. ❝ ― Boo! ❞ — Sorriu divertida quando notou Yeon. Ele sempre evitava andar no mesmo caminho que si, então imaginou que ele seria da cota que tinha medo dela .❝ ― Com medo, garotinho? ❞
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🌈 o filho de íris estava com uma criança no colo, envolvida em seu abraço protetor, enquanto segurava a mão da outra criança mais velha. seus olhos gentis transmitiam uma mistura de preocupação e carinho enquanto usava seus poderes para acalmar os pequenos ❝ shhh, já acabou ❞ ele sussurrava suavemente ❝ já mataram o dragão feioso ❞ as crianças, uma com três e a outra com cinco anos, olhavam para ele com olhos grandes e assustados, mas aos poucos começavam a se acalmar. ele as segurava com firmeza, transmitindo segurança e tranquilidade mesmo em meio ao caos que haviam acabado de enfrentar. apesar de sua preocupação pelas crianças, seus olhos também buscavam ao redor, procurando pelo irmão. ele sabia que não podia se deixar distrair por muito tempo, mas não conseguia evitar a preocupação com Tiny. após deixar as crianças em seus respectivos chalés, prometendo voltar para checá-las em breve, Yeon se encaminhou para o chalé 14, onde esperava encontrar @tinykl. ❝ tianyanite? ❞
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Às vezes, Yeon se questionava como um simples sorriso podia ter um impacto tão avassalador em alguém. Ele acompanhou a curva dos lábios de Junho com uma sensação quase palpável de que precisaria de ressuscitação a qualquer momento. Para Yeon, aquele sorriso era como uma obra de arte em constante evolução, uma que ele se pegava desenhando no seu caderno de esboços de tempos em tempos, embora parecesse que, a cada vez que o via, tornava-se ainda mais belo e inalcançável.
❝ Anotado ❞ murmurou Yeon, mais para si mesmo, fazendo uma nota mental para a próxima vez. Se Junho apreciava tanto café, Yeon até consideraria fazer uma troca com um filho de Hermes por alguns grãos especiais. Ele sabia bastante sobre marcas de cafés especiais, pois sua mãe era uma viciada declarada. Filha de Hipnos, ela enfrentava a sonolência com litros e mais litros de café; com o tempo, Yeon também se tornou um apreciador da bebida. ❝ Perfeito, eu fico com o docinho ❞ disse ele, entregando o copo para Junho. Por um instante breve, seus dedos frios se encontraram com os do filho de Deméter. O simples contato fez o coração do rapaz bater descompassado. Para disfarçar o rubor em suas bochechas, Yeon desviou o olhar, tomando um gole do café. Pensou consigo mesmo: definitivamente, precisava encontrar um café ainda melhor da próxima vez.
Ele balançava levemente no lugar, uma maneira de controlar seus nervos, um hábito característico do seu TDAH. Então, ele deu uma olhada no livro que Junho estava lendo, tentando decifrar as letras. Era ainda mais desafiador porque estava de cabeça para baixo, então ele semicerrou os olhos, se concentrou, mas não conseguiu. A frustração formou um pequeno bico em seus lábios, mas ele optou por não perguntar. Estar perto de Juno era o suficiente, não queria falar nada errado ou parecer burro perto dele.
Desde quando voltou da missão, a sua estadia na enfermaria tem sido mais frequente, principalmente depois do último parecer que houve em relação as missões e o que precisavam fazer para fechar fenda, ajudar Rachel a melhorar, entre outros pontos que não vem ao caso. Junho precisou se dividir entre o seu papel de conselheiro e o seu papel como aprendiz de curandeiro, cada vez mais exausto, eram poucos os momentos que tinha para ler um livro, algo tão simples e que gostava tanto.
Naquela tarde, depois de todas as atividades necessárias na enfermaria, o rapaz conseguiu alguns minutos de descanso, se sentando na primeira mesa vazia que encontrou. O livro sobre plantas medicinais estava na sua frente, para Juno, aprender sobre o domínio de seu poder nunca é demais e sempre tinha esse momento de ficar próximo das plantas onde aprendia mais e mais sobre elas, os livros ajudavam de uma forma mais técnica, ainda que o toque fosse mais importante pra ele.
Os olhos cansados do filho de Deméter foi desviado na direção do irmão mais novo de Tiny e sorriu, conhecia Yeon desde quando ele chegou no acampamento, se tornando ainda mais importante pra ele pelo simples fato de ser irmão de seu melhor amigo, então a simples presença do rapaz fazia o rosto de Junho ganhar um brilho diferente, dando uma leve iluminada e um sorriso sincero surgindo em seus lábios. “Oi, dongsaeng!” Achava o pequeno Yeon uma das pessoas mais adoráveis daquele lugar e sempre se derretia por inteiro quando a figura do rapaz surgia no seu campo de visão, queria poder coloca-lo em um potinho e protegê-lo de todo o mal do mundo. “Eu aceito o sem açúcar, porque eu gosto de sentir o gosto do café” Sorriu e estendeu a mão para que ele pudesse lhe entregar o café. “E você fica com o docinho e me acompanha, que tal?”
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Yeon estava ansioso. Tinha alugado os ouvidos do irmão o dia inteiro sobre o encontro. Ele era uma pessoa que gostava de ter um certo controle sobre as coisas; era assim que conseguia manejar sua ansiedade. Mas não tinha ideia de quem era seu encontro, e isso o corroía por dentro. E se a pessoa não gostasse dele? E se ele fizesse algo errado? O encontro seria no observatório. Será que ele precisaria fingir que não entendia sobre astronomia para não dar na cara que não conseguiria ler as informações para achar os astros?
Mesmo assim, Yeon deu o seu máximo para ir, pelo menos, bem vestido. Escolheu uma calça preta com uma camisa branca, uma base neutra para que sua jaqueta vermelha se destacasse. Afinal, era claro que usaria a cor do amor num encontro organizado pelos deuses do amor; era quase uma oferenda para que desse tudo certo. Foi o primeiro a chegar no observatório e ficou encantado com o lugar. Era uma sala que geralmente apenas os filhos de Atenas acessavam, e hoje seria o cenário do encontro. Havia um holograma mostrando como o céu era há milhões de anos, com estrelas e galáxias sendo projetadas no teto. Havia também uma mesa de jantar romântica, com toalha branca e um arranjo de flores rosa e vermelhas. Estava completamente distraído quando ouviu uma risada conhecida.
❝ Indie! ❞ A visão de Indigo foi ao mesmo tempo reconfortante e surpreendente para Yeon. Ele captou o pesar na voz do amigo e procurou dissipar a tensão. ❝ Ah, não... ainda sou muito jovem para bater as botas! Andy vai me fazer pagar por isso, com certeza ❞ exagerou, mas não pôde conter o riso. Aproximando-se de Indigo, Yeon apertou suavemente seu braço, buscando confortá-lo. ❝ Relaxa, você jamais seria capaz de estragar algo para mim ❞ Yeon não poderia prever que um de seus melhores amigos apareceria ali, especialmente um que já estava comprometido. Mesmo assim, preferia mil vezes encontrá-lo do que alguém que o deixasse desconfortável. ❝ Como você acabou vindo parar aqui? Quero dizer, Afrodite já te ajudou a encontrar um namorado legal e bonitão, não precisa de um encontro às cegas para conseguir ter um encontro ❞
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤclosed starter .
amor divino; with : @yeonniesong
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ indigo estava ali única e exclusivamente para avisar que tinha sido um engano. se desculpar com quem quer que estivesse a sua espera. até porque, mesmo que não fosse um engano, duvidava que alguém naquele acampamento fosse ficar feliz em tê-lo como par em um encontro romântico. por isso, nem tinha vestido a jaqueta. só tinha jogado a peça sobre os ombros enquanto ia até o observatório. subiu as escadas com cautela, sentido o coração martelando de maneira ansiosa, por algum motivo. todavia, no exato momento em que reconheceu quem estava ali lhe esperando, indigo soltou uma gargalhada antes que conseguisse se conter e logo levou as mãos à boca. ━━ não acredito que você é meu encontro. ━━ disse, achando graça da situação. era o melhor dos cenários para ele, pelo menos. yeon era um de seus melhores amigos, certamente entenderia que não fazia ideia de como tinha parado ali. mas, também ficou automaticamente sentido pelo outro, porque a noite não seria nada do que ele tinha imaginado, pelo jeito. ━━ oh, yeonnie… eu sinto muito. acho que estraguei sua noite…
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⁀ ────── CLOSED STARTER ⋆ with @dantesinfrn0
Yeon sempre se destacou no combate físico e no manejo de sua espada. No entanto, lutar contra monstros nunca foi seu ponto forte. A verdade é que, antes dos recentes ataques ao acampamento, sua última luta real tinha sido durante a guerra contra Gaia. Nos últimos confrontos, sua contribuição foi mínima; mais se machucou e cuidou dos feridos do que realmente protegeu alguém. Decidido a mudar isso, o filho de Íris resolveu que precisava melhorar suas habilidades. Queria ser bom o suficiente para cuidar das pessoas que amava, mesmo que todas elas fossem definitivamente mais habilidosas que ele. Cansado de ser sempre o protegido e nunca o protetor, Yeon decidiu que também queria oferecer segurança àqueles que amava. Por isso, pediu ajuda a Dante, um dos melhores guerreiros do acampamento. Ele sabia que Dante seria um excelente professor, mas não estava preparado para a determinação feroz do filho de Nix.
Durante o treinamento, Yeon encontrou-se sob um ataque incessante. Dante o pressionava sem piedade, e Yeon mal conseguia se defender. Golpe após golpe, ele era arremessado para longe, até que finalmente bateu a cabeça no chão. ❝ Ow ❞ gemeu, levando a mão à cabeça dolorida. Tentando disfarçar a dor com humor, disse: ❝ Se você continuar achando que está treinando com Lynx e Styx, não vai sobrar Yeon para os monstros no próximo ataque ❞ Apesar do tom brincalhão, estava visivelmente zonzo.
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⁀ ────── CLOSED STARTER ⋆ with @thecampbellowl
Assim, Yeon se refugiava na seção de livros de arte da biblioteca, onde passava horas decifrando as figuras. As imagens eram muito mais fáceis de compreender. Ele conseguia ler os sentimentos expressos nas cores, nas pinceladas e na composição. Nesse momento, ele estava absorto, encarando uma tapeçaria antiga, com um livro firmemente debaixo do braço. De repente, um movimento ao seu lado o despertou de seu devaneio. Assustado, deu dois passos para trás e voltou sua atenção para uma figura loira ao seu lado. ❝ Desculpa, eu estou no seu caminho? ❞
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⁀ ────── CLOSED STARTER ⋆ with @pavlcva
Yeon encontrava-se imerso na solidão reconfortante da sala de pintura, seus olhos fixos na tela diante dele. Desde o anúncio da profecia, estava enfrentando uma sensação crescente de insegurança. Não era o Acampamento Meio-Sangue que almejava, tampouco Nova Roma; seu coração ansiava pela segurança de sua casa. Ansiava pelos cantos matinais dos pássaros, pelas risadas enquanto assavam biscoitos para o chá da tarde. Ele era um menino do interior, cujos desejos se estendiam para além dos campos de batalha, não queria ser um guerreiro.
A tela diante dele capturava perfeitamente essa nostalgia. Era uma cena de uma antiga casa inglesa, erguida majestosamente no topo de uma montanha, cercada por flores e com um lago sereno ao lado. Era a casa da sua família, onde cresceu e se tornou quem era. Desviando brevemente o olhar para Natalia, perguntou ❝ O que você acha? ❞
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⁀ ────── CLOSED STARTER ⋆ with @pips-plants
Era noite. Faltava pouco para o toque de recolher, mas Yeon estava muito decidido para simplesmente desistir. Por causa da discalculia, não conseguia entender as instruções. Tentava configurar o telescópio, mas não conseguia achar o que queria, os números eram muito confusos. Era mais fácil quando morava com Jeanne, ela tinha bastante paciência e fazia com que ele entendesse as posições com uma gentileza que ele tanto necessitava. Uma onda de frustração obscureceu sua visão, enquanto seus olhos se embaçavam com lágrimas contidas. De repente, um ruído sutil o alertou da aproximação de alguém e ele as afastou com as costas das mãos. ❝ Ah, olá... você quer usar o telescópio? ❞
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