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Twelve Months. One Yes. Still Us.
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day one, u smiled. day 365, I still haven’t recovered. in between, we made a worlD.
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yetchief · 8 days ago
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yetchief · 8 days ago
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yetchief · 8 days ago
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# 6 . I'm forever ridin', you're forever guidin'.
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yetchief · 8 days ago
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# 5 . i love u in every language gratitude can’t reach. — u and D is my miracle.
eu agradeço por sua existência. não agradeço somente por todas as milhões de coisas boas que você já me proporcionou, mas principalmente por quem você me tornou. você me tornou alguém melhor, alguém que pensa um sentido diferente pra vida. me fez viver tantas coisas boas, essas que jamais imaginei que pudesse viver, isso tudo por quem pude me tornar.
você me ensinou e segue me ensinando. eu poderia dizer milhares de coisas que se transformaram em mim quando nós passamos a nos amar, mas eu precisaria de um livro. então, estão aí as principais:
o amor existe, a vida é bonita e a felicidade é real. nós podemos confiar e entregar tudo nas mãos de Deus, porque os bons frutos são possíveis. a família é a base de tudo, principalmente tudo aquilo de bom que temos na memória. o amor é paciente, resiliente, resiste a tudo. o tempo é implacável, põe tudo no seu devido lugar.
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yetchief · 8 days ago
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# 4 . she’s still the yes — my first, my always, my never-a-mistake.
eu preciso contar essa história de novo, porque ela é inegavelmente engraçada. o quanto eu precisei ser observador, frio, quase calculista. mas foi por uma boa causa, eu queria que você aproveitasse aquele momento exatamente como eu havia idealizado: te fazer sorrir. você se lembra da casa entupida de flores quando eu te levei do hospital pra casa com o novo morador, Dominique? pois é. eu também planejei que fosse naquele dia, mas eu sei que você me odiaria por não ter ido ao salão e todas essas coisas.
dia 22 de novembro, 6 dias após o nascimento do Dom:
já estávamos em casa com aquele ser pequenininho, mais felizes que nunca. você ainda andando igual um patinho, mas estava mais linda ainda. a mãe mais gostosa desse mundo. e, além do nosso rodízio pra cada vez que o Dom acordava pra comer ou com a fralda premiada, eu só pensava: “se o pedido não acontecer hoje, não vai ter outro dia.”
então, você disse que prepararia um jantar naquela noite. eu só tinha a missão de banhar o Dom e fazer ele dormir — a mais difícil, confesso. eu achei de bom tom brincar com ele durante o banho, fiz o máximo de palhaçada que eu pude, porque na minha cabeça de pai ainda no nível amador, ele cansaria e dormiria mais rápido: a lei do engano morava ali. eu cansei, ele não. eu só fiquei mais desesperado pensando “a Elena já terminou o jantar, o Dom não vai dormir e eu não vou conseguir fazer o pedido hoje”. mas tinha tudo para ser no dia 22 de novembro.
o Dom dormiu, umas meia hora depois, mas dormiu. eu só tomei um banho urgente pra tirar o cheiro de talco, vesti alguma coisa pra não te assustar, guardei aquela caixinha no bolso de outra calça e desci pra jantar com a babá eletrônica. fiquei nervoso, como se fosse um adolescente pedindo a mão da primeira namorada. era só você, a mulher da minha vida diante de mim, com os olhos gigantes e brilhando. eu busquei a sua mão, coloquei o anel no seu anelar e só disse: “agora você é minha.”. não fui tão específico em te perguntar “quer ser a minha esposa?”, porque isso não combinaria com a gente. eu só sabia que você seria minha: a minha namorada, a minha noiva, a minha esposa, a mãe do meu filho, a minha escolha repetida, a minha companheira pra compartilhar a vida, a minha família. minha e apenas. mas agora com um anel que simbolizasse tudo isso.
dia 20 de dezembro nós nos casamos.
você como a noiva mais linda que já existiu nesse mundo. eu sonhei tanto com aquele momento que você entraria usando um vestido branco. prometemos a eternidade um para o outro, em nome de Deus e a vida do Dominique. oficialmente marido, esposa e pais do nosso pequeno com 1 mês de vida. completos, mais felizes que nunca.
infinitamente agradecido por ser o homem que te chama de esposa,
Mrs Makkonen.
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yetchief · 8 days ago
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# 3 . every beat of his heart rewrote the way I love you.
o Dom é o fruto de toda autonomia que tivemos para fazer as coisas darem certo. ele é o fruto de uma árvore bonita que plantamos e regamos dia após dia, juntos. sempre será o melhor reflexo do nosso amor. eu, até hoje, sequer posso acreditar que rendemos algo tão precioso. nunca terei palavras que sejam suficientes para te agradecer por esse presente, por realizar o maior sonho da minha vida. não há adjetivos que expliquem e te dizer “obrigado” não é o suficiente.
enquanto não ressignifico o dicionário atrás de novas palavras que simbolizem os meus sentimentos, digo que os amo com a alma e que a minha vida é o mínimo que eu daria por vocês. pela nossa família.
te digo que faria tudo de novo. carregaria aquele saco pesado de abóboras pra matar o seu maior desejo da gravidez: abóboras. seria mais inteligente, compraria uma filial da bacio di latte, outra da ben & jerry's e uma da magnum, só pra você matar toda a vontade de sorvete do Dom. eu faria os peixes entrarem em extinção e eu mesmo pescaria todos eles pra vocês comerem com arroz. eu sairia mais madrugadas frias atrás de chocolates pra vocês comerem. eu choraria novamente ouvindo o coração dele pela primeira vez. eu dormiria mais vezes abraçado com a sua barriga gigante. conversaria muito mais com ele aí dentro, sobre o corinthians ou como você não me compreende às vezes, só pra sentir o pé minúsculo chutando a sua barriga e o meu rosto.
até o dia que Deus pôde nos conceber com a dádiva de viver aquele dia 17. foi muita emoção pra mim, pensei que talvez o meu coração nem pudesse aguentar presenciar o nascimento dele. você saiu do banho e parecia muito mais tranquila que eu. eu conheci a sua força, me apaixonei por você mais uma vez, quis te proteger do mundo. eu estava ali atrás, cada minuto, abraçado com você, esperando pela luz das nossas vidas. até ouvir aquele choro, até conhecer aqueles olhos, até sentir o cheiro de vida que ele veio. eu teria mais dores no joelho pelo tempo que estive agachado atrás daquela bola que você usou. eu viveria as dores pelo corpo inteiro por dormir naquela poltrona de acompanhante que não me coube. dormiria com a sua oração por nossa família. e pela manhã, daria o primeiro banho naquele corpinho frágil de novo.
tudo isso só pra te dizer que:
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eu viveria toda a nossa história de novo.
a história da nossa família.
o dia 16. o dia 17, o dia 20.
o que nos fez chegar até aqui.
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yetchief · 8 days ago
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# 2 . we loved like it could build a life.
nós já fomos uma bagunça grande e as vezes ainda somos, mas hoje somos aquela bagunça que sabemos lidar e que temos amadurecimento pra conter. antes nós éramos como dois adolescentes conflitando com os próprios sentimentos, acreditando que viver o extraordinário estava muito distante. o extraordinário estava ali. a felicidade, o amor, o poder de tornar tudo uma realidade e colher os frutos bonitos disso. de nós.
todos os dias eu escolhi mudar e renunciar o mundo, tudo em nome da nossa história. eu escolhi te amar, amar as suas infinitas perfeições e as milhares de imperfeições, abraçar o seu corpo e sentir seu peito bater mais forte. ser cuidado, apreciado, amado e beijado por você. todos os dias zelar por sua existência e cuidar dos seus sonhos, os sentimentos, a sua integridade. eu escolhi você uma vez, duas, três e continuaria escolhendo viver ao seu lado por toda a eternidade. tudo em nome do nosso amor.
tudo aquilo que vivemos, desde um extremo ao outro, o céu e o inferno, o furacão e a brisa fresca, o caos e a calmaria: nos fez até aqui.
um ano depois.
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yetchief · 8 days ago
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# 1 . u said yes with your eyes first.
era um dia qualquer, um malandro achando que apenas te levaria umas peças de sushis: uramaki de salmão, sashimi e "wasabi de lei, não pode faltar" e que no fim daríamos uns beijos. foi ali que soube que você era do tipo exigente e que automaticamente eu já estava ferrado. horas depois, eu era o homem mais ridículo (e feliz, você sabe) fazendo malabarismo com barcas de sushi no banco do carro. cheiro de peixe cru em tudo — eu estava querendo muito pra aceitar esse ponto, realmente.). eu só rezei pra não virar tudo aquilo no couro do banco e fui. fui pensando que ia ser só uma vez, uma noite boa com você e mais uma história pra dividir mais tarde.
mas não era só isso e não dava pra fingir. porque quando você sorriu e o olhar demorou um segundo a mais, alguma coisa disparou. eu me vi atraído de um jeito novo, com wasabi ardendo na minha língua.
falhei até como quem eu me conhecia.
porque desde aquele dia,
todo sushi tem gosto de nós dois.
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