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365 days of kpop: day 29 ➔ photographer somin 📸

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you in me, somin 🖤

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an angel ♡

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yg-yangmi:

Yang com certeza já vira gente com problemas obscuros, mas esta era a primeira a compartilhar os resultados tão abertamente, o que definitivamente atiçava a curiosidade da garota. Decidiu não forçar em perguntar a história de alguém que acabou de começar a conversar com. ”Buracos negros seus olhos já são..” - deixou escapar baixo. Um dos problemas de não ter ninguém em casa quando era garota, podia falar o que pensava e ninguém estava lá para ouvi-la, ou seja, essa mania continua agora que está sempre envolta de pessoas. Esperando que a menina não tivesse ouvido, já seguiu rapidamente: “Paz é algo que não falta em mim. às vezes acho que transborda na verdade.” - Olhou para Hayi como se dissesse “Cortesia da minha mãe”. A filha da Paz acabou por tentar ajudar quem acabara de conhecer a descansar mais, por isso encarou a menina e sorriu, esperando a resposta ao convite implícito para o ensinamento.

Imediatamente ao comentário de sinceridade suicida, Hayi a encarou como se a esfolasse viva, mas ao mesmo tempo se encheu de preocupação que sua cara não estivesse das melhores, mesmo que ela se apoiasse em muitos produtos de cuidados com a pele e até maquiagem para não parecer tão cansada. Mas algo que dizia que talvez o comentário não fosse somente sobre olheiras. Apenas aquela expressão de quem poderia matar já dizia com perfeição qual era a opinião da astrônoma em relação àquilo, mas por uma vez na sua vida, ela decidiu relevar. Talvez fosse influência de Yangmi? Ela não tinha como saber.

— Hm, só tem um detalhe... — Ao convite de ajuda, Hayi mordeu a bochecha por dentro, pensando em como poderia explicar aquilo. Resolveu ser o mais sincera que podia. — Eu detesto dormir. Ao mesmo tempo eu preciso dormir. É um problema de difícil solução.

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yg-hwan:

— Nesse contexto o comum e o provável tem o mesmo significado, Hayi-ssi. Ir a festa de nada tem a ver com o jornal até porque eu não fico com a coluna sobre festas da universidade. Isso me faria ter que ir à várias delas e dispenso. 

— Eu? Fui porque alguém me arrastou. Também não fiquei muito. Bem, se sua imagem de diversão é ir à festas e encher a cara realmente eu não me divirto. Eu não sou sério, apenas um pouco menos espontâneo.  

— Começo a achar que você tem medo de acabar gostando de festas. Mas tanto faz. E minha ideia de diversão é mais ou menos isso mesmo, dentre outras coisas. Normalmente eu durmo quando acabo enchendo a cara, e dormir é extremamente divertido quando você não o consegue fazer por dias seguidos. Infelizmente, é como rola eu conseguir descansar.

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yg-hwan:

Não podia julgar Phobetor por aquelas palavras que já lhe deixavam a tenta sobre como realmente tinha sido sabia por vezes como os deuses não sabiam compreender as necessidades e as relações que os humanos precisavam. Ok talvez devesse julga-lo só um pouquinho. Porém até mesmo ela, a Deusa mãe da natureza e que teve inúmeros filhos que povoaram o mundo todo sabia que deixava a desejar em várias coisas. Mas com tantas coisas para cuidar e com tantos filhos era difícil dar atenção para um em especifico. Ainda lembrava-se muito bem das palavras pesadas e recheadas de rancor que teve de ouvir da boca de Hwan, seu tão querido filho mais novo. — Humanos são sensíveis e movidos principalmente pelo amor. Phobetor se você mostra apenas horror e terror para sua filha como espera que ela irá ansiar vê-lo e ter boas lembranças suas? — Era uma pergunta pertinente e comum nessa situação. Porém deuses não tinham a capacidade necessária para se a ter naquelas pequenas coisas. Mas Gaia com toda sua vivencia de mãe e criadora tinha aprendido tanto enquanto Phobetor ainda era uma criança aos seus olhos.

— Você é o deus que trás os pesadelos, mas para sua filha é um pai e nada mais. E isso era o que deveria mostrar para ela. Ajuda-la a controlar todo seu medo durante o sono e não aumenta-lo. Lembre que os filhos são uma parte de nós, mas nunca nós mesmos. Sempre terão sua personalidade diferente da nossa e devemos compreender isso. — O chá havia acabado e assim a xícara fora direto à mesa. Com um garfo levou um pequeno pedaço de bolo aos lábios. Ah, como adorava os doces mundanos e amava prova-los sempre que caminhava entre os humanos.  — Se você à ama nunca desista. 

— Eu não mostrei somente isso a ela, caso contrário ela simplesmente me ignoraria. Mas ela me escuta. Às vezes. Não é isso que filhos em geral fazem? — Ele tinha tido pouquíssimos filhos com humanos, mas eram os únicos que tinham. Claro, somavam um grande número, mas poderia muito bem ser um por século, nos incontáveis séculos que viveu e ainda viveria. Hayi, no entanto, era diferente. Ele nunca tinha sido rejeitado daquela forma. — Não dei a ela nenhuma fobia e, ainda assim, ela tem medo de coisas idiotas como pombos e cães. Isso não foi culpa minha. E me ofereci para desfazer, mas ela não quis. Mas ela tem medo de mim. Quando os poderes dela surgiram e ela acabava causando a si mesma terrores noturnos, eu a ajudei. Ensinei-a a controlar tudo. Como fazer. — Phobetor largou tudo e apoiou o rosto nas juntas dos dedos soltando um suspiro pesadíssimo ao mesmo tempo.

— Acho que pra ela eu sou as duas coisas. Quando ela dorme, ela não tem medo. Ela só... Odeia dormir. Tento conversar com ela, mas ela sai do reino dos sonhos quando bem entende. Ela é geniosa demais!! Como a mãe. — Reclamava e reclamava, mas era como Gaia dizia e como acabava se demonstrando em entrelinhas. Ele não desistiria nunca de nenhum filho seu, assim como nunca desistiu de suas criaturas e seus sonhos-criação. — Você nunca teve disso?

how to parent 101.

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bye 🔥

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yg-yangmi:

Devido ao poder da pura e caótica Destruição, Iriana era a encarregada de “limpar” (como os deuses maiores chamavam) algumas pontas soltas, mesmo que não gostasse disso. Alguns eram como Aquiles, que destruíam tudo o que vissem pela frente; outros como Prometeu, que ousavam se voltar contra os deuses para avançar demais a mera humanidade. Estes ficavam nas mãos de Iriana, junta de Thanatos. “É como aparar um arbusto”, diziam. Talvez ainda não houvesse demonstrado a Phobetor o quanto se importava com suas criações, porém não era exatamente o momento certo. “Se andasse um pouco mais na linha poderiam pensar sobre revogar sua condição, né” - O deus preso no mundo dos sonhos facilitava o trabalho não exatamente fácil da deusa. Porém nunca gostou de prender ninguém a lugar algum, então gostaria de vê-lo por aí. “O que anda fazendo? Para preencher o formulário usual.” - Sentou do seu lado no banco, como se estivesse colocando o papo em dia.

— Andar na linha? Eu faço o que eu devo fazer. Se vocês não conseguem se divertir enquanto controlam o que controlam, não é culpa minha e eu tampouco “desvio da linha”. — O deus parecia quase lívido em sua carcaça feminina e humana de tão incrédulo que fosse obrigado a se controlar quando todos os outros sempre estavam exagerando. Exemplos vinham à sua mente às dezenas: Afrodite não mantinha os casais fieis uns aos outros, Zeus e Poseidon seguiam causando desastres aqui e ali e Ares!! Ares, num tempo que, comparado a outros séculos, era mais que pacífico, estendia uma guerra há anos no Oriente Médio.

Precisou inspirar muito fundo para tentar retomar o tom da conversa, mas a pergunta sobre o que ele estava fazendo quase fez com que ele causasse alucinações em todos os presentes naquele espaço, somente de raiva. — Nada de errado. — Respondeu o que acreditava que Iriana e qualquer outra divindade que via Phobetor como um problema gostaria de ouvir. — E você? A que devo o prazer de alguém vir me procurar?

It’s the day

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yg-minhee:

A deusa sorriu mediante a resposta alheia, não sabia se a outra acreditava mesmo em suas palavras ou se apenas tentava passar aquilo. “—— Bem, não posso negar que realmente lhe dá emoções intensas e visões únicas. Mas não são todos que a apreciam.”

— Não sou eu o errado por isso, sou? — Defendeu seu ponto e não deixaria de defendê-lo jamais. Claro, tinha completa consciência de que seus poderes não eram os mais agradáveis, mas se ele existia, era porque era necessário. — Vocês consideram que o medo é apenas ruim. Medo foi o que trouxe essa povo até os dias de hoje. O medo de ser atacado por animais selvagens os fez procurar abrigos. O medo de faltar comida os fez aprender a lavrar. Atualmente é o medo da punição que impede a maioria deles de sair matando uns aos outros.

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yg-hwan:

— Ah seu pai… Como está? Faz um tempo que não troco nenhuma palavra com ele. Os humanos e seus corpos frágeis é preciso repousar e dormir para recuperarem as energias né? Pelo menos nesses momentos você entra em cena, certo?

— Segue bem, eu acho. Também não é de visitar muito quem não se chama Morfeu. Entro, é o melhor momento. Gosto de ir em um em um. Mas às vezes eu nem faço nada, só observo. Esse mundo anda cheio de mazelas.

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yg-dowon:

Afrodite gostava de assumir uma forma humana e ir se misturar com as pessoas de vez em quando. As vezes ela conhecia alguns humanos, conversava com eles. Ela adorava ouvir as tão diferentes visões de amor que eles tinham; a divertia e ao mesmo tempo a frustrava como alguns humanos faziam algo que deveria ser tão simples quanto amar virar algo tão complicado. De vez em quando ela até se envolvia demais com alguns humanos, o que pode ter gerado um filho ou outro. Mas isso estava em sua natureza.

Naquele dia ela observava o casal que firmava matrimônio naquela igreja. Esse era um exemplo de pessoas que fizeram amor se tornar algo complicado. Afrodite sabia que isso poderia ter dado certo anos atrás se eles não tivessem sido tão teimosos, mas o tempo só fez com que eles amadurecessem e hoje se amassem mais.

Ela sentiu a presença de Phobetor se aproximando, por isso não se surpreendeu quando ouviu a voz ao seu lado. Olhou para o deus de canto de olho, vendo a forma humana que ele havia escolhido naquele instante. Era fofinha. Não que Afrodite fosse falar isso para ele. Talvez até falasse, só por provocação. “Mas é claro”, respondeu com um sorriso. “Sempre fico orgulhosa das coisas que eu faço quando elas dão certo. É bom ver as pessoas assim, felizes por encontrarem alguém que amam”.

— Apesar de que matrimônio não é exatamente a sua coisa, né. É mais da Hera. Mas eu me referia ao casal. — O nervosismo tinha até mesmo feito com que os poderes da deusa se generalizassem em sua mente e sentindo um nó no estômago por estar passando um pouco de vergonha, os olhos estreitos humanos focaram o chão por um momento, antes que repousassem novamente sobre a bela figura que quase lhe arrancava suspiros. Prestou atenção em cada palavra e podia jurar que a maciez das palavras era palpável e sua voz adocicada quase se fazia provar na boca. Aquilo era sempre um... Problema.

Recostou-se em um poste próximo, cruzando braços e pernas de maneira folgada, tornando a observar o casal sendo atingido por grãos de arroz e toda essa coisa tradicional demais. Franziu o cenho, tentando entender o ritual todo, porque havia um monte de mulheres com vestidos da mesma cor, essas coisas. — Mas eles duram? Quer dizer... Alguns humanos com os quais já entrei em contato, ainda mais dessa vez que estou aqui, eles não querem amor. Só diversão por uma noite. Rituais como esse me confundem quando parece que uma maioria de terrenos simplesmente fala de amor levianamente. Vi alguns filmes deles também. — Encostou a cabeça no poste, como se o ângulo inclinado iluminasse suas questões.

— Você realmente dá o seu toque em todas as relações deles?

anti love spray.

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yg-yangmi:

@yg-hayi

Ainda presa em sua lista de afazeres, foi atrás de Phobetor. Este era um pouco complicado de lidar, não ia tanto na onda como os outros. Mas doce e determinada Iriana precisava checar até o mundo dos sonhos. Ao avistar Phobetor, já imaginava o que vinha pela frente, apesar de continuar como se não fizesse ideia. “Heey, há quanto tempo..”

Estava deitado sobre um banco em uma praça qualquer, ignorando os olhares que recebia enquanto os fios pretos e longos recaíam da borda do assento e pareciam quase alcançar o chão. O sol não o atrapalhava pois estava mais do que confortável abrigado sob a sombra de uma árvore frondosa e provavelmente bem velha. Ergueu o olhar e reconheceu Iriana naqueles olhos mundanos, mas suspeitou do cumprimento, levantando-se. Às vezes tomava cuidado demais com Iriana, a extensão de seus poderes oculta pela carinha sorridente já tinha lhe tirado um ou outro filho (monstro, como os outros diziam). Mas não deixou de ser cordial. — Sempre faz muito tempo que eu vejo algum de vocês. Fico trancado, né. — Quase havia bom humor naquela fala, mas era dotada de uma verdade que incomodava muito. 

It’s the day

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yg-minhee:

“—— Exato, suas vidas são tão pequenas e eles gastam seu tempo de forma tão intensa. Odeiam demais, amam demais, se arriscam demais, tudo para eles é tão intenso e são tão apegados ao pouco tempo que tem.” Observou a outra, um sorriso em seu rosto. “—— Fobetor, não subestime do que é capaz.”

Não subestimava, apenas fingia-se de inocente. Por mais ingênuo que pudesse ser, não era alheio aos seus próprios poderes e outrora já havia levado muitos à loucura. — Somente animo um pouco mais às vidas deles. Jamais poderiam ver acordados o que eu os faço ver ao adormecerem.

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yg-minhee:

“—— Admita, são seres…interessantes. Você que pode conhecer seus piores medo, não acha que pode haver nada de especiais nesses mortais?”

— Sim, eles são interessantes, não tenho problemas em admitir isso. Não é como se eu quisesse o extermínio de todos. Mas eles ainda são só mortais, as vidas deles são nem um segundo para nós. Até porque eles mesmos fazem questão de encurtar seus tempos. E é por isso que eu não entendo porque você os protege quando o que eu faço é praticamente inofensivo.

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yg-minhee:

“—— Bem, é que essas criaturas, elas… Se você… Só não seja constante com as mesmas pessoas. Deixe-as descansar algumas vezes. Para elas, pode ser não tão divertido como para você.”

— Por que você os protege tanto? Sabe, são só mortais.