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DIA 01. no festival!
A barraquinha de maçãs na feira de Halloween era mais amigável do que as intenções por trás dela. Uma toalha xadrez, roxa e preta, havia sido posta sobre o estande. As tortas de maçã com desenhos de Halloween estavam à venda por um preço baixo e havia, também, maçãs do amor, maçãs carameladas e cidras cujas garrafas indicavam serem naturais. Cada guloseima tinha um aroma delicioso e difícil de ignorar. A especialidade daquela mulher. “Não gostaria de ajudar uma pobre senhora?” Sorriu para quem passava, usando as mãos livres para indicar os doces. “Estão em promoção hoje.”
(explicação sobre o primeiro starter, em ooc! as maçãs estão envenenadas)
Se tinha uma coisa que a profissão havia ensinado era não confiar em idoso, afinal tratava-se de uma raça muito inteligente, mas que tinha uma face completamente ingênua. Coitada da velhinha, muitos diriam, mas, como um professor um dia disse para Anastasia, idoso é covarde. “Eu sou diabética.” Abriu um sorriso amarelo para a mulher, não sabendo exatamente o que fazer, mas decidindo que provavelmente a outra só estava tentando ganhar a vida. Se bem que sempre desconfiava da vovózinha que cuidava do Granny’s, afinal era outra pessoa em quem a asiática não confiava nenhum pouco. “Tem sem açúcar?”
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𝘐 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘺𝘰𝘶 𝘥𝘪𝘥 𝘭𝘢𝘴𝘵 𝘴𝘶𝘮𝘮𝘦𝘳 Ainda que o clima não estivesse realmente quente, James suava em bicas na fantasia ridícula de boneco da Barbie, constantemente afrouxando o aperto do lenço de cetim que já estava frouxo. Maldita hora em que se comprometera a estar naquela feira, mas quando o fizera, não contava que receberia, logo pela manhã, a ordem de colocar fogo no navio em até 24 horas se não quisesse ter seus segredos divulgados. Agora, estava disposto a descobrir quem era o responsável — o problema é que não sabia ser exatamente discreto. “ Você ” chamou, abordando muse ao se colocar diante dele. “ Me deixe ver seu celular. Agora ”
“Você está me roubando? Porque, se for, você realmente é péssimo nisso. Nenhuma faca, nenhuma arma para me ameaçar. Da próxima vez, traga nem que seja um canivete. Sinceramente, Storybrooke já foi melhor até em ladrões. Ah, já sei! Você poderia ter imprimido um mandato falso também.” Puxou a bolsa para mais perto de si, olhando o homem dos pés à cabeça. Aparentemente, só tinha doidos naquela cidade, o que se intensificava na festividade atual. Tudo bem que Anastasia não era exatamente a melhor pessoa para julgar isso, no entanto desaprovava claramente a criminalidade. Relaxou os ombros quando outra ideia veio em sua mente. “Se isso foi um flerte, fico encantada com a tentativa, mas geralmente prefiro o clássico oi, tudo bem?”
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dia 29 // (( freakshow )) with @queenhuntsman
“Eu sei pode soar loucura, mas... Eu juro que alguém me mordeu.” Tinha olhado para a câmera do celular, buscando qualquer sinal da pele furada, mas não tinha encontrado, o que com certeza era estranho. Storybrooke, cada vez mais, estava esquisita. “Será que é alguma tecnologia que eles aplicaram aqui? Ou hipnose?” A sua mente tentava procurar respostas racionais, por mais que não conseguisse encontrá-las. Não conseguia pensar em nada que explicasse os arrepios pelo corpo quando sentiu dentes contra a pele. Era um dos motivos que tinha feito com que se aproximasse do outro, afinal ele parecia uma pessoa com quem as pessoas não mexeriam, então era o suficiente para Anastasia. “Os eventos estão cada vez mais realistas.” Uma risada nervosa escapou dela, que colocou uma mecha atrás do cabelo enquanto olhava em volta atenta.
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👻 day 2: 29/10
❝ — Eu ouvi dizer que é beeem, divertido, sabia? Quer dizer, foi o que me contaram. E não é só para casais não, besteira, isso! O amor é para todos e o túnel do amor também. Não que quem for de casal vai se arrepender, longe disso! Mas é sério, é brincadeira só. Vai ser tranquilo” Leyla insistia e insistia e insistia para que a mulher fosse consigo no maldito túnel do amor. Havia ouvido grandes coisas sobre e mesmo que preferisse ir com algum de seus contatinhos, estava achando ok ir com Astrid - ou ao menos era só isso que ela se limitava a acreditar. Não era como se ela estivesse interessada na morena, certo? ❝ —Você acha que tem música? Eu aposto que tem! Vem, chegou nossa vez, vamos entrando” deu uma risada e foi adentrando o local com um sorriso ladino ❝ — Aqui, aqui, vamos nós aqui” acenou para o funcionário que montava o próximo barquinho
@astrcd
“Eu sei que não são casais que só vão, mas mesmo assim, você não acha um pouco estranho?” Olhava para a outra com o canto de olho, claramente pensando se aquilo tratava-se de uma boa ideia. Talvez fosse mais apropriado irem com alguém que desejavam realmente e não uma com a outra, certo? De qualquer forma, acabou desistindo com um suspiro, dando de ombros. “Okay, mas você vai ficar me devendo uma.” Afirmou enquanto andavam na fila, sabendo que não desistiria até que Anastasia confirmasse. Entrou no barquinho, soltando o ar que não sabia que estava prendendo. Não estava preparada para aquilo. “E aqui vamos nós, eu acho.” O nervosismo começava a se tornar mais aparente.
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dia 31 // (( trick or treat )) with @corpseyugo
“O que você está fazendo?” As mãos foram para o homem, o desespero em seu olhar, empurrando-o para baixo. Tinha visto alguém, é claro que tinha, afinal não era doida. Estava tremendo, mas não sabia o porquê. Não era medrosa, nunca fora, mas havia algo sobre aquele dia em específico que estava fazendo com que ficasse cada vez mais perdida e aterrorizada. Adorava Halloween, mas não como aquele. “Alguém vai nos ver assim. Temos que ficar escondidos.”
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starter call. vou pegar uma música aleatória em uma playlist de halloween e fazer um starter baseado nele. só deixar o likezão! (up to 6)
#gente eu vou dropar minhas inters pq já fazem um tempinho#mas se alguém quiser vem de pv#cshqs:starter
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❝Eu vou, você tem algum problema?❞ Avalon arqueou a sobrancelha incrédula, considerando sua profissão a última coisa que esperava ou apreciava era ser julgada em seu senso de moda ou beleza, considerava um absurdo. ❝Antes brilhar do que ficar completamente sem graça, mas não se preocupe, eu posso lhe dar algumas dicas se quiser.❞ Sorriu de maneira falsa, a beauty influencer não era exatamente uma pessoa muito simpática quando se via na defensiva, sempre tivera problemas pra se controlar. ❝Não, obrigada, eu estou bem confortável com o que estou usando.❞
“Você costuma ficar tanto na defensiva?” Mentalmente, já adicionava algo sobre a outra em uma ficha mental, afinal tinha se irritado com pouca coisa. Deu um suspiro, balançando a cabeça como se desaprovasse o comportamento alheio, não pensando que tinha algo errado com o seu próprio. Não estava criticando especificamente a outra, mas sim uma roupa que estava pensando em levar. Uma risadinha escapou dos seus lábios, como se a insinuação fosse ridícula. “Parece estar mais preocupada do que eu, na verdade.” Realmente não estava se importando e achava aquela uma cena um tanto dramática a respeito de algumas perguntas sobre roupa brilhosa. Que mulher sensível. “Que bom para você, então. Continue usando as roupas com qual se sente confortável. Pessoalmente, não ficaria tão a vontade com algo... Tanto.”
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“Acredite no que quiser.” Deu de ombros despreocupadamente, meneando a cabeça em afirmação com a seguinte fala de Anastasia, ponderando ao concordar. Ele não conseguia ser uma das pessoas mais toleráveis com ela depois do término e, mesmo assim, a mulher conseguia se esquivar disso, tornando menos maçante toda situação. Queria evitá-la à qualquer custo, mas cá estavam, em um diálogo onde o Escamilla não sabia decifrar se era bom ou ruim. “Se eu estou usando glitter, é por querer usar glitter.” Tentou ser mais óbvio dessa vez, puxando todo o ar de seus pulmões. “É só não usar, corazón.” O apelido saiu naturalmente, uma vez que era um hábito do Escamilla que ele dificilmente abandonaria; contudo, chamá-la assim era difícil, já que com Anastasia tinha todo um significado a mais. “Então você que é meio amargurada, Hamilton.” Não conseguiu evitar uma risada com todo àquele teatro alheio, afastando-se lentamente da mulher. “Está bien, te dejaré en paz.” Disse em sua língua materna, pouco se importante se a outra entenderia. Os olhos de Lorenzo esquadrinharam o ambiente, procurando por um provador vazio, sem sucesso. Fazia sentido o lugar estar cheio, afinal faltava pouquíssimo tempo para o Halloween e ele acreditava que todos estavam desesperados em busca da fantasia perfeita. Com um cintilar malicioso nas íris acastanhadas, teve a brilhante ideia de retirar a fantasia na frente da ex-namorada, ficando apenas com as calças características do cantor. “Me sinto um gogoboy assim. Será que me contratariam?” O questionamento era recheado de sarcasmo e dependendo da reação de Anastasia, Lorenzo poderia muito bem usar isso contra ela.
“Você que disse, estava apenas repetindo.” Não sabia o porquê estava tão bem humorada naquele dia, mas tinha algumas teorias. A primeira é que não encontrara ninguém sem roupas no prédio, o que não era graças aos vizinhos pelados — afinal, tinha os visto mais sem vestimentas do que vestindo algo. “Deus, então use. Você está me vendo arrancando suas roupas aos gritos implorando para não usar? Só dei minha opinião: é bastante glitter.” Ficou levemente exasperada, não desejando continuar com aquilo, afinal sua sugestão, dada com tanto bom gosto, tinha sido ignorada. Sinceramente, nem sabia o porquê de continuar tentando ajudar os outros, já que geralmente recusavam sem ao menos olhar o que o outro tinha a dizer. Não era um problema que tinha especificamente com Lorenzo e sim num geral. Ao escutar o apelido que um dia o outro usara para referenciar-se à Anastasia, não deixou de ficar surpresa, ao mesmo tempo que uma espécie de saudades tenha a atravessado. Não que se arrependesse do que fizera, mas corazón lembrava uma época em que as coisas eram mais fáceis. O sentimento sumiu, no entanto, ao ser chamada de amargurada. “Talvez eu seja mesmo.” Não ligava para ser uma pessoa mais fechada, afinal tinham várias incógnitas que se tornavam dispensáveis com aquilo. Presa em seus pensamentos, sequer percebeu quando o outro permaneceu apenas com a calça. Quando os olhos perceberam a pele nua, as bochechas coraram de forma involuntária. Não que fosse puritana, mas tinha sido pega desprevinida o suficiente para que se permitisse sentir qualquer pudor. Ao escutar as palavras alheias, forçou-se levantar o olhar para o rosto alheio, mesmo que o instinto desejasse focar em outra coisa. “Você...” Não sabia exatamente como responder o outro, principalmente quando estava um tanto desnorteada. Cruzou os braços na frente do peito, levantando o queixo suavemente. Negava-se a dar o que o outro procurava. “Seria um péssimo gogoboy. Faltou um charme na hora, fazer mais devagar e esse tipo de coisa. Você consegue fazer melhor, Escamilla.”
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olhou para a roupa que usava, um suéter feio e cheio de glitter. a verdade era que perdeu uma aposta e precisava usar aquilo durante o dia inteiro, mas não queria admitir para a outra. “você realmente ficou mais incomodada com o glitter do que esse suéter num geral?”
“Acho que essa questão do suéter no geral é mais uma questão de ponto de vista. O excesso de glitter apenas acentua a feiura do resto.” Deu de ombros, sendo sincera em cada palavra. Anastasia não era mentirosa, assim como não tinha muito controle da sua língua. “Vai continuar usando?”
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“ Claro que vou usar, minhas kids que fizeram! ” Era palpável o orgulho expresso nas palavras da au pair. “ Você acha que a saia tem bastante glitter? Olha só as asas. ” Apertou o botão para trocar de câmera e mirou as asas coloridas de cor-de-rosa e lilás, combinando com a fantasia de fada. Parecia algo que tinha saído de um filme da franquia da Barbie, só que mais… mais. Para a sorte de Vale, ela só via o esforço dos pequenos e não se importava se era chamativo — não tanto. “ Pelo menos eu as convenci de não fazer a minha maquiagem, imagina o desastre. ” Disse num tom mais baixo, ainda amigável, rindo em seguida. “ Agora preciso da sua ajuda. Qual? ” Perguntou, levantando dois pares de sapatos. Um par era dois tênis totalmente brancos, o outro era duas sapatilhas lilás cintilante com um laço na frente.
Nunca tinha sido uma fã de glitter, mas entendia o porquê era especial para Valentina, então não seria babaca a ponto de criticar demasiadamente aquilo. Poderia não ser a pessoa mais agradável do mundo, mas até mesmo Anastasia inha os seus limites. “Isso é bem... Uau. Elas devem ter gastado vários potinhos nisso aí.” Piscou em surpresa pela câmera, não tentando disfarçar a emoção para a outra. As roupas alheias lembravam-na um pouco Barbie Fairytopia. Não que tivesse assistido, é claro (o que era uma mentira, uma vez que provavelmente tinha assistido todos os filmes). “Você seria um glitter ambulante. Imagina limpar tudo do chão depois. Coitada de você.” Um sorriso pequeno apareceu nos lábios da asiática, imaginando a cena: a mulher caminhando e deixando um rastro brilhoso pelo caminho. Ao observar as duas opções, não precisou de muito tempo para pensar sobre. “Com certeza o tênis. Mais glitter? Nem precisaria de globo de festa com mais a sapatilha ainda.”
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“Oie, tudo bem? Agatha Morrison, certo?” Um sorriso largo apareceu em seu rosto assim que apareceu ao lado da mesa da dona de cabelos negros, sentando-se com a xícara fumegante em mãos sem ser convidada. Geralmente, Anastasia não pedia permissão quando queria alguma coisa, e no momento tinha uma coisa que desejava muito. Era uma pessoa naturalmente curiosa, é claro, e trabalhar como investigadora forense apenas acentuava esse lado dela. Queria saber se o que tinham lhe contado tratava-se da verdade. “Você é dona da Matres Academy? Não sabe quanto tempo estou te procurando. N��o estava tentando se esconder, estava? Tenho algumas perguntas para fazer.” Uma risada escapou dos lábios, tentando fingir alguma simpatia, mesmo que forçada. Era esperta demais e todo detalhe importava. (( with @odila ))
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“É claro que vou!” assentiu com a cabeça, dando uma piscadela para amiga dizendo não se importar com o julgamento. “Representa o brilho que eu sou na sua vida” brincou diante da constatação dela, não ligava, afinal halloween era uma celebração que permitia a criatividade e a imaginação correrem livres. “Já se permitiu ser louca por um dia? Não que não seja nos outros”
Sabia que não faria sentido continuar com quaquer crítica que tinha, afinal o amigo jamais escutaria as opiniões de Anastasia de forma tão séria. Soltou um longo suspiro, afundou no seu assento e cruzou os braços, claramente insatisfeita. “Você é inacreditável.” Balançou a cabeça enquanto parecia emburrada por não ser ouvida. “Está insinuando que minha vida não tem brilho? Que ofensivo!” Mas, ainda assim, deu um sorriso na direção de Castiel, em uma clara brincadeira com ele. “Claro que sim, afinal uma vez eu roubei um porco pelo bem maior.”
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✧・゚: * Halloween era sim, apesar das coisas assustadoras das quais Rose não era muito fã, uma de suas épocas favoritas. Ver as crianças alegres correr por aí pedindo doces, todos fantasiados e com sorrisos em seus rostos era contagiante. Além disso, haviam aqueles que se sentia incentivados pelo feriado para adotar um bichinho, e o canil, todos eles de fantasia para propaganda, ficava cheio. Naquela tarde, estava a procura de uma fantasia para usar na feira de halloween, onde haviam montado um lugar para expor alguns dos caninos. Ao ouvir o comentário alheio, baixou o rosto para a fantasia de fada. “E não é brilhante assim que as fadas devem ser?”, questionou e então, olhou envolta. “O que mais me sugere? Eu sinceramente não sei o que combina comigo.”
“Nem todas as fadas precisam ser brilhantes. Em algum desenho ou algo do tipo, deve ter alguma fada da escuridão, sei lá. Ou uma fada mais básica.” Não sabia exatamente o que combinava com a amiga, olhando-a de baixo para cima. Odiava admitir que a outra realmente caíria muito bem como uma fada, afinal fantasias bonitinhas e brilhantes não eram o forte de Anastasia, que geralmente preferia algo mais assustador. Ainda tinha dúvidas sobre qual seria a própria, uma vez que as ideias brotavam aos montes em sua cabeça. Será que utilizaria algo mais comum ou mais assustador? Tantas questões em sua cabeça. “Pode continuar indo de fada, mas... Ah, já sei! Por que não uma fada zumbi? Você dá uma rasgada aqui e ali, um pouco de sangue falso e tã-dan! Está pronta uma fada macabra. As crianças vão ficar mortificadas!”
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“desde quando virou fiscal de fantasia, anastasia?” debochou, ao cruzar os braços contra o peito, inquisitiva. havia mesmo exagerado? não sabia. mas estava disposta a persistir com a roupa independente dos julgamentos que fosse escutar dela ou de qualquer outra pessoa. “eu particularmente gostei do resultado, então, vou continuar como estou.” mexeu no cabelo, fingindo estar de frente para um espelho, ainda que não existisse nenhum ali.
“É bom poder criticar as pessoas. Você deveria tentar, é um sentimento aliviante falar o que pensa. Além disso, virei investigadora para poder julgar os outros com propriedade.” Uma risadinha inesperada escapou dos lábios de Anastasia, afinal era difícil constrangê-la, mesmo quando outras pessoas esforçavam-se para tirá-la do pedestal que tinha criado para si. Deu de ombros como se a roupa alheia não fosse de tremenda importância para a mulher, o que era uma verdade. “Então vá assim, se gostou tanto. Tem que ter atitude para usar isso, então admiro a disposição.”
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closed starter with @astrcd
“malditos adolescentes.” a reclamação deixou seus lábios enquanto limpava o excesso de refrigerante em sua blusa, derrubado por um casal distraído o suficiente um com o outro para notarem lovely em seu caminho. suspirando, decidiu que seu esforço era em vão. era de se esperar que se arrependeria de sua decisão de visitar o cinema de storybrooke àquela época do ano, principalmente quando era uma sessão de terror. se fosse honesta, não sabia ao certo o que fazia ali. era visível como o ambiente contrastava com seu humor sempre ácido e rabugento. (se fosse ainda mais honesta, saberia que a solidão de seu apartamento havia se tornado forte demais.) livrando-se de sua jaqueta, voltou a atenção para a mulher à sua frente na fila dos ingressos. “isso vai soar estranho, mas você sabe que filmes passam hoje?”
Todos que conheciam Anastasia sabiam que vivia diariamente uma realidade de crimes, mas a verdade é que era obcecada por terror e true crime, desde filmes até podcasts. Por um tempo da adolescência, pensou em investir em uma carreira a la Lorraine e Ed Warren, mas optou pelo mais seguro, principalmente pela paixão que nutria por animais. Juntou o olhar desenvolvido ao longo dos anos, perspicaz graças a marotanas de CSI, com a vontade de ajudar as pessoas. Pensando nos dias atuais, a carreira de investigadora forense era o mais apropriado para si. Estava com o seu combo de pipoca e refrigerante, pensando qual filme assistiria, quando escutou as palavras vindas da mulher atrás de si. “Hoje estão fazendo sessões de filmes com uma vibe mais assustadora, por conta do Halloween e tudo mais. Acho que a próxima sessão é Jogos Mortais — o clássico, é claro — mas também tem Bruxa de Blair e... Coraline, eu acho.”
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“Não pude deixar de notar que não tem uma bebida na sua mão.” Aproximou-se da amiga com um sorriso divertido nos lábios pinados de vermelho vibrante, enquanto ostentava uma fantasia clássica de vampira. Reconhecia a obviedade dos seus trajes, mas era o que tinha conseguido providenciar de última hora. Além disso, uma parte de Anastasia apreciava usar roupas justas que contastavam com as folgadas que usava diariamente, sendo poucos que já tinham a visto daquela forma. Estendeu o copo, que continha um líquido verde-limão um tanto duvidável, mas que parecia ser forte o suficiente para que curtissem a festa na qual estavam no momento. “Ainda bem que sou uma ótima pessoa e trouxe uma bebida extra. Não sei exatamente o que é, assim como a cor não é das melhores, mas deve ser forte o suficiente.” (( with @syren-cursed ))
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Com o questionamento dela, foi automático que os olhos de Érico seguissem até suas vestimentas, bem, ele pegou o que tinha e as únicas fantasias que tinha eram do carnaval, precisou adaptar pra ao menos ficar parecido com as pessoas. Fã de Harry Potter tentou fazer algo para esse universo, só que o casaco tinha lantejoulas, fazer o que? “Você já foi em algum bloco de carnaval no Brasil? Não tenho nada melhor que isso” Deu eu de ombros e riu.
O máximo que conseguiu dar foi um sorriso amarelo, fazendo com que tentasse ao máximo não ser uma pessoa horrível. Obviamente não era uma fã de glitter, o que fazia com que o Halloween fosse uma das suas datas preferidas. Adorava usar as fantasias que tanto gostava, assim como todo o clima que parecia propenso para os dramas que gostava de observar. “É importante sentir-se feliz, mesmo que seja esquisito, então se isso te deixa contente, só vá assim mesmo.” Tentou incentivá-lo, mesmo que tivesse percebido que não era a melhor forma de fazer aquilo. “Carnaval no Brasil? Eu vi uma coisa ou outra, mas não sou profissional nisso. Deve ser bem colorido, julgando pelas roupas.”
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