#⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀𝒄𝒐𝒎𝒆 𝒏𝒐𝒕 𝒃𝒆𝒕𝒘𝒆𝒆𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒅𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏 𝒂𝒏𝒅 𝒉𝒊𝒔 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉. ⠀ ⠀ ╱ ⠀ ⠀ task.
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aetherchevalier · 4 months ago
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𝑜ℎ, 𝑙𝑜𝑜𝑘, 𝑖𝑡'𝑠 𝑎𝑙𝑡ℎ𝑒𝑎
𝐖𝐄𝐃𝐃𝐈𝐍𝐆 𝐋𝐎𝐎𝐊
é visível que althea não está habituada com esse tipo de socialização. a obrigação a prende como uma corrente, que é arrastada vagarosamente pelos cantos do salão. tinha ouvido de antemão sobre a falta de bebidas alcoólicas e se preparado, mas nada tirava o frio no estômago de estar inserida no cenário de maioria de seus pesadelos. seu rosto tem pouco ou quase nada de maquiagem, e os cabelos tampouco se organizam em um penteado. os trechos translúcidos de seu vestido permitem que sejam vistos vestígios das escamas em sua barriga, peculiaridade que ela costuma esconder. o mais interessante, entretanto, e o motivo pelo qual escolheu o vestido, é a maneira singular como parece estar ateado em chamas conforme ela anda.
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aetherchevalier · 4 months ago
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❝ 𝑖𝑓 𝑦𝑜𝑢 ℎ𝑎𝑑 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚, 𝑡ℎ𝑒𝑛 𝑦𝑜𝑢 𝑠ℎ𝑜𝑢𝑙𝑑'𝑣𝑒 𝑡𝑜𝑙𝑑 𝑚𝑒. ❞ @rowenahaynes
a cavaleira ergueu os olhos para encarar os de rowena por alguns segundos, como se silenciosamente agradecesse pela preocupação. os anos em que se conheciam, dividindo uma coletânea de momentos em que a vida de uma dependeu da outra (e vice versa), tinham rendido uma relação um tanto quanto indefinida. a doe conseguia dividir alguns de seus pensamentos com a morena, e costumava ouvir seus conselhos, ainda que não demonstrasse. o que fazia que em momentos como aquele, a sub-dirigente fosse particularmente efetiva em observar que algo não estava certo. "é uma maldição que nada meu escape seus olhos. e eu costumava me achar tão misteriosa." se pausou, sentindo que não haveria como fugir da pergunta implícita. "não estou muito habituada com esse tipo de comemoração. não presenciei muitos, por escolha minha. e posso te dizer, é uma sensação esquisita. te faz contemplar muitas... coisas." como a sua vida amorosa quase inexistente.
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aetherchevalier · 4 months ago
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𝒕𝒂𝒔𝒌 𝑰𝑰: 𝒄𝒐𝒓𝒆 𝒎𝒆𝒎𝒐𝒓𝒊𝒆𝒔.
embora o momento da ceifa esteja imaculado em sua mente, é difícil de se lembrar em exatidão de tudo que ocorreu até chegar lá. como se o dia tivesse sido resumido naquilo, o raiar do sol fora beber diretamente do cálice. os dedos trêmulos segurando o metal para o momento tão esperado. estava ansiosa, ao ponto de sentir o coração bater desconfortavelmente em seu peito. lembrava-se do ar se fazer ralo conforme repousava nas pedras frias do pátio, e o pulsar de suas veias aumentar em seus ouvidos. o palpitar do coração. procurara lumine, o olhar aterrorizado encontrando-se com o dela antes das pálpebras tornarem-se pesadas sobre os olhos. em segundos, despedia-se do instituto, para acordar no único lugar que já teve o desejo de ficar.
tw: talassofobia.
sonhar fora como mergulhar numa piscina. o som do seu coração sendo substituído pelo barulho de submersão, bolhas expandindo e eclodindo no líquido. mas não nadava, e ainda podia respirar. você poderia ler diversas vezes sobre a dimensão em livros, mas palavras jamais seriam capazes de mensurar a beleza presenciada. estar lá parecia o sinal de uma bênção divina, a permissão para tocar o etéreo. as lágrimas se acumulavam no canto dos seus olhos, os pelos de seu braço se arrepiavam. aether conseguiu entender como haviam aqueles que jamais retornavam: haviam eles feito a escolha? ou sucumbido nas mãos de algum perigo?
a paisagem reconfortante acalmou seu coração por um curto período de tempo. lembrar-se que haviam aqueles que não retornavam a colocava em constante cheque com a realidade; não podia falhar. mas constatar-se disso não fez com que obtivesse mais êxito. não sabia quando tempo havia passado conforme rumava sobre vegetação densa. podia sentir o desespero em seu peito quando sentia dificuldade de seguir caminhando, até o súbito momento em que sentiu água sob seus pés. mais um passo e a vegetação revelava uma pequena gruta, encrustada sob a base de uma montanha. e foi o primeiro momento em que sentiu que ia para o lugar correto, pois agora ouvia.
era a mesma música de seus sonhos, difícil de ser explicada. uma melodia, mas da qual era quase impossível de discernir qual instrumento musical que a produzia. como um quebrar de ondas, produzindo notas musicais constantes então traduzidas em uma música. era aquilo que a chamava.
insistiu em avançar. ainda que o nível da água fosse lentamente progredindo, e a iluminação fosse quase extinta. nadava sem sentir o chão sob seus pés quando sentiu-se imersa em completo escuro. não era possível discernir o caminho de retorno, então só lhe havia a opção de seguir. a sensação do sonho não preveniu que seu corpo fosse fadigando. os músculos pedindo descanso, enquanto ela lutava para se manter acima da superfície. parecia um esforço sem sucesso, poderia estar sendo enganada. a ansiedade em seu peito seria vitoriosa, se não houvesse visualizado uma luz. um brilho, abaixo da superfície. agora era capaz de discernir; já não estava mais sozinha. era ele.
não houve espaço para raciocínio ou muito pensamento antes dela reservar todo ar possível em seus pulmões para mergulhar, nadando em direção à luz. parecia tão distante. forçava os músculos exaustos, submergindo-se em uma velocidade anormal. pouco a pouco, sentia o ar evadindo, o tempo escorrendo de seus dedos. não estava próximo o suficiente. não iria conseguir. com a sua última lufada de ar, se impulsionou, esticando o braço para conseguir se aproximar, tocá-lo. pode sentir a ponta dos dedos contra uma superfície áspera, e em seu último vislumbre, os olhos azuis, agora abertos.
não havia conseguido. a hipóxia a abraçava, roubando-lhe a pouca capacidade de enxergar na água enegrecida. quase pensou que gostaria de ter se despedido de lumine, antes de sentir o corpo sendo violentamente agarrado. as garras do dragão seguravam-lhe, conforme rumavam em alta velocidade para a superfície. o dragão fazia como se de contragosto, largando-a sobre a entrada da mesma gruta do início. sentia a terra dura sobre si, machucados do encaixe das garras e o peito cheio de água. ainda tentava recuperar o ar em meio tosses quando ouviu o rugido. esquecera-se que viera ali não apenas para encontrar, mas também domá-lo, não? e era tão belo. estremecendo a terra, estourando-lhe os tímpanos! mas não havia espaço para insatisfação em alguém que achava que morreria. girou o corpo para escapar das garras, que agora pareciam bem menos amistosas. os cortes sangravam em suas roupas, mas ela sorria. agora estava sobre suas duas pernas.
tossiu mais algumas vezes antes de finalmente conseguir falar algo. “.... você me salvou!” um momento de pausa para jogar o corpo fora do alcance de mais um ataque. “não teria feito isso se não me quisesse por aqui!” exclamou, em um misto de surpresa e felicidade. suas tentativas de dialogar eram recebidas de alguma forma. podia ver o dragão inclinando a cabeça, como se estivesse intrigado com a insolência dela. desviou ainda de um terceiro golpe, antes de pensar: se realmente fosse da vontade dele, estaria morta. então, ela parou. veja, para ela era algo particularmente difícil. aether nunca havia confiado a sua vida à alguém antes. e tivera a ideia insana, o pensamento de que ele não a mataria. e estava disposta a tentar. 
por isso, ela parou. ergueu as mãos longe do corpo, e abaixou a cabeça. “você é exatamente como eu, não? poderia ter me deixado para morrer. entretanto, é mais fácil fazer isso que assumir que você confiou em alguém. eu consigo ouvir você. a sua música. é sobre solidão.” ela se pausou por alguns segundos, verificando se ainda estava viva. “eu consigo entender. é por isso que vim até você.” agora conseguiu criar coragem para erguer o rosto, encarando o dragão diretamente em seus olhos. “eu sei que você estava me esperando. eu também estive esperando você.” foi a primeira vez que voltou a movimentar o corpo, ousando se aproximar do dragão. 
os olhos azuis como galáxias repousavam com curiosidade. ela conseguia sentir um misto de indignação com a insolência e ao mesmo tempo, apreciação pela atitude. por isso arriscou, erguendo a mão. e o tocou pela primeira vez. como era possível? seus olhos encheram-se de lágrimas. naquele momento, ela sabia que o amaria como jamais havia amado ninguém. era recíproco, expresso nos olhos do dragão fechando e abrindo-se diante de si, fazendo um voto de confiança igual. podia sentir seu coração palpitando em conjunto com o da criatura, em completa consonância. havia achado a sua família.
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aetherchevalier · 4 months ago
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❝ 𝑖 𝑤𝑖𝑠ℎ… 𝑡𝑜 𝑑𝑟𝑖𝑛𝑘. 𝑎𝑛𝑑 𝑏𝑒 𝑑𝑟𝑢𝑛𝑘. ❞ @srideviz
o erguer de sobrancelhas foi inevitável. quase se esquecera que priyah de fato já poderia beber. não que pudesse ser algum exemplo se fosse o caso dela fugir para ilicitudes, mas ainda sim, ocupava aquele papel de repreender. "confesso que, sinto o mesmo." anunciou, dissolvendo o vinco na testa em um sorriso curto. casamentos eram o tipo de evento que costumavam deixá-la melancólica, em vislumbre do insucesso de sua vida amorosa. ainda mais, um recheado de khajols com suas roupas chiques, fragrâncias exageradamente fortes e risadas milionárias. não era exatamente o paraíso para a cavaleira, expresso nos ombros rígidos e copo decorativo em sua mão. se abordada, sempre poderia esvaziá-lo e se afastar com a desculpa de buscar mais bebida. por isso havia procurado refúgio ao longo da aluna, na esperança de uma conversa que não lhe exigisse muita formalidade. "não acredito que decidiram fazer o casamento sem álcool, com presença quase que obrigatória. e sem comida até a cerimônia. e o que é suposto que as pessoas façam? conversem umas com as outras?" ironizou ao final, soltando um suspiro frustrado. na verdade, todo o comentário era dito extremamente baixo, nada que fosse suficiente para alguém além de sua interlocutora escutar.
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aetherchevalier · 2 months ago
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era aquele tom específico de desdém em seu olhar que fazia com que a dirigente estranhasse. mas poderia chamar a noite de propícia para satisfazer o pedaço de curiosidade que criara espaço em sua mente. estava entediada o suficiente para tal, também, de maneira que se ocupava para dissimular a melhor de sua personalidade extrovertida. "ah, puxa. do interior? de onde, exatamente? pode ser que sejamos conterrâneos." um sorriso discreto se manifestava, quase diabólico, pouco antes de dar mais alguns goles no destilado aleatório que se servira naquela noite. "tem andado muito com o outro lado da cidade? temo que tenha de concordar, não me recordo de já ter visto alguém feliz caminhando pelas ruas do alto império. talvez seja melhor que você mantenha distância. já conheceu a região portuária?"
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Com a resposta, seus lábios se curvaram num sorriso de quem se divertia com algo, seu olhar nos arredores que a desconhecida indicava. ── Você está desmerecendo o esforço deles. ── Acusou com leveza. Os encarava com um misto de pena e divertimento, como quem aprecia a tentativa patética de uma criança. No alto império, não via muita rebeldia dessas pelas ruas, e até onde sabia estes corajosos estavam indo passar a noite na prisão para aprender a lição. Ele se aproximou do balcão para pedir por uma cerveja, sentando-se ao lado da mulher. A pergunta o fez se dar conta do pequeno deslize, mas não o preocupou. ── Ah, eu não sou daqui. Vim do interior ── Era o jeito mais fácil de justificar a própria ignorância quanto àquele lugar, já que ele também não parecia muito bem de vida com a aparência atual. Seria um mero visitante, apenas de passagem. ── Mas posso dizer que pelo que vi, essa parte da cidade me parece saber aproveitar melhor os pequenos prazeres da vida.
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aetherchevalier · 4 months ago
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⠀ ⠀ ☆ 𝙎𝙏𝘼𝙍𝙏𝙀𝙍 𝘾𝘼𝙇𝙇.
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se você deseja um starter com a aether, deixe sua replie com user do seu char + uma sentença daqui, daqui ou daqui + um lugar (opcional). você pode encontrar um pouco sobre ela aqui.
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aetherchevalier · 4 months ago
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desde o início do baile, sentia um arrepio em sua nuca. quando ajoelhara na sala do templo, quando escrevera seu desejo na árvore. algo parecia deslocado, insistia. mas seu cérebro ocupara em procurar justificativas plausíveis: odiava casamentos, odiava eventos sociais, odiava… interações sociais que não haveria escolhido em outra situação. preferia repetir para si, como na conversa com kenai, que apenas brincava… que não estava preocupada. mas a ansiedade era refletida no olhar que vigiava as saídas, na expressão séria, no esfregar de ponta de dedos. havia apenas um momento em particular na festividade que se desprender ado sentimento, agarrando-se a outros que foram imediatamente dissolvidos com o início da cerimônia. 
não se chocara quando ouvira o gritos. foram poucos segundos até entrar em ação, mas a distância que a separava da figura sombria a tornaram impotente no dia. quando avistara a grande quantidade sangue, seu instinto seguinte correra para proteger os seus, e a noite passara como um flash. restavam apenas fragmentos em vermelho, gritos, e tentativas de contenção do caos que se instalara. aether odiava saber que estava certa. era uma situação propícia demais, simbólica o suficiente.
seu pensamento passara sobre taeron. mas proibira-se de procurá-lo, de ocupar sua mente com alguém que não estivesse diretamente responsável por, enquanto trabalhava para coordenar a situação. não, empurrara a ideia em algum canto e preocupara-se de enfiar todo changeling que encontrasse de volta para hexwood, o mais rápido possível. e com o passar das curtas horas, em trânsito entre enfermaria e seu próprio escritório improvisado, finalmente encontrara aqueles breves minutos em que estava tudo parcialmente resolvido. já não havia opção senão deixar seu pensamento recair sobre ele.
se esforçara para engolir o desejo de ir lá junto com uma merecida dose de whisky. precisava processar o que acontecera, desenhar teorias, mas via o pensamento retornando insistentemente para longe do seu controle. em segundos, estava em sua porta. saber se ele está bem e ir embora. repetia o plano em sua mente, como uma estratégia difícil o suficiente para ter de ser ensaiada. ainda demorara-se em sua porta, vagando em pequenos círculos enquanto tomava a decisão. deveria bater? não deveria. fim de papo, decisão tomada, não? então deu as costas para a porta de madeira, pouco antes de ouví-la ranger. @tceron
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aetherchevalier · 4 months ago
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𝒓𝒆𝒘𝒂𝒓𝒅: 𝒕𝒉𝒆 𝒂𝒘𝒂𝒌𝒆𝒏𝒊𝒏𝒈.
eu consigo ouvir você. a sua música. é sobre solidão.
havia sonhado mais uma vez com o dia de sua ceifa. alguns anos já desde a última vez que aquelas memórias se desenharam tão claras em sua mente, protagonizando um sonho. mas aquele dia em particular fora distinto. pois quando fechara os olhos e devaneara para longe, não assistira o sonho como ela mesma. na verdade, até demorara para perceber. analisando silencioso, oculto no escuro das águas. pôde sentir o ódio, a tristeza, a empatia. mas mais que aquilo, era capaz de palpar, notar com perfeição que havia mais alguém naquelas águas. a turbulência quase imperceptível, mas que era falha em não despertar aquele que era um com a água. não precisava abrir seus olhos. percebia a insolência caminhando em sua direção, ousando tocar. e ao finalmente erguer suas pálpebras, viu a si mesma.
tw: talassofobia.
então, ela era caelith. lembrava-se perfeitamente da sensação de integrar um com o elemento. de não sentir a privação de ar mesmo submersa sobre a água. e quando abriu os olhos, foram aquelas memórias que perduraram em seu imagético. seguia com a rotina, pensativa, dispensando algumas das tarefas menos importantes para serem resolvidas posteriormente. na verdade, precisava, como uma necessidade urgente em seu peito, procurar algum lugar em hexwood para que pudesse fugir com caelith.
não tinha algo em mente quando subira nas costas do dragão. ele particularmente avoado, como se como ela, estivesse ansioso para que realizassem aquele ritual. a noite caía sobre ardosia, e daquela vez em particular, escolhera o mar. precisava do som das ondas em seu ouvido, da areia em seus pés. o dragão os deixara diretamente no meio do mar, em uma região onde o relevo permitia a existência de uma pequena piscina. ligeiramente profunda, mas nada que não pudesse ser lidado pela dirigente. nadava antes mesmo de aprender a andar, não?
parcialmente submersa, tirava satisfação em observar seu dragão desaparecer pelas águas. a mais bela criatura que já havia posto seus olhos, majestoso em seu elemento. talvez, empolgado demais. pois em um de seus saltos, agitara as águas ao ponto de perturbação, criando uma onda grande demais para ser evitada. mergulhou para evitar o impacto, sendo arrastada pela violência repentina do mar. e como um instinto esquisito, abriu os olhos. era evidente que todos evitavam abrir seus olhos na água salgada, preservando os pobres globos oculares da salinidade. 
o fizera porque embaixo da água, sentira-se diferente. o corpo estranhamente mais leve, quase que dormente. e ao abrir os olhos, enxergara com perfeição num mar completamente escuro. perfeição suficiente para olhar para si mesma e não observar formato corpóreo, apenas a água se agitando em torno do espaço onde haveria um corpo. estava num sonho? o susto fez com que todo o ar se esvaziasse de seus pulmões. assim que viera um susto ainda maior. não entendia como impulsionar o seu corpo daquela maneira, e sem ar, afogaria.
procurara caelith, sem observar qualquer tipo de sinal do dragão. um grito abafado, pensou que se engasgaria. e respirou. respirou? o oxigênio difundido finalmente aliviando as células de seu corpo fez com que percebesse que novamente tinha um, ora visível, ora translúcido como a água. o que estava acontecendo? impulsionou-se quando conseguiu avisar em distância as escamas brilhantes de caelith. aproximando-se muito mais rápido do que esperara, percorrendo a distância larga em alguns segundos. ambos pareciam muito surpresos com a movimentação, mas diferente dela, ele estava tão satisfeito. como se exclamasse: finalmente!
em proximidade dele, sentia-se mais disposta a explorar, entender o que acontecia. olhava para as próprias mãos, e ria, o som difuso no meio líquido. parecia uma criança que havia descoberto uma nova habilidade. passaram mais longos minutos ali, enquanto ela aproveitava o novo dom, a capacidade de matar a curiosidade e bisbilhotar o que havia no assoalho marinho naquela pequena profundidade. mas vítima do trauma do incêndio, e receosa de que pudesse ser um efeito temporário, chamara caelith para que rumassem para hexwood. em seu caminho, sorria como nunca.
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𝒉𝒚𝒅𝒓𝒐𝒌𝒊𝒏𝒆𝒔𝒊𝒔
the psychic ability to manipulate or control water.
esse tipo de habilidade permite ao usuário exercer controle direto sobre a água ao seu redor, moldando-a de acordo com sua vontade. para aether, se manifesta especificamente quando em contato direto ou proximidade com fontes de água. não que seja algo que já tenha descoberto, acreditando que se manifesta unicamente com a capacidade de respirar e movimentar-se rapidamente debaixo da água. a habilidade e seu controle sobre ela parecem estar ligados de alguma forma à caelith, como se fosse algo quase que previsto pelos deuses ao lhe assinalar um dragão do tipo aquaris.
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aetherchevalier · 4 months ago
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ouvira a voz de oberyn em meio algum tipo de conversa completamente entediante com um khajol que havia a abordado. algo sobre decorações e vestidos, tecidos... ela tentava dar o melhor de seus micro-sorrisos amarelados e seguir assentindo, até que o convidado desistisse. não era como se pudesse abandonar uma conversa e dar as costas para seus interlocutores; ocupava um cargo que exigia que no mínimo fingisse que estava acima dos estigmas carregados. pediu licença com educação, para discretamente acertar o mais novo no braço. "desculpe, ele tem problemas auditivos. pensou que você tinha falado alguma coisa, não dê muita importância." agora o puxava para longe, em meio de um sorriso completamente dissimulado... que durou apenas o tempo de se afastarem para um lugar mais reservado. "você poderia apenas ignorar. sabe que não queremos problemas numa festa como essa, não? não tem pena de mim?"
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status: aberto
evento: the wedding of the century
Oberyn perambulava pelo casamento como um limão azedo em forma humana, o uniforme habitual amarrotado e sujo como um claro sinal de seu desprezo por toda aquela encenação. Nem sequer se deu ao trabalho de lavá-lo—até parece que apoiaria aquela união ou qualquer outra. Amor? Não acreditava nisso. Nunca acreditou. Ainda assim, havia algo naquele evento que o deixava inquieto, algo que normalmente conseguia evitar: a lembrança do desprezo de seu pai, um khajol que jamais o quisera. O pensamento corroía em silêncio enquanto observava a celebração. Se perguntava se a criança que nasceria dessa união teria o mesmo destino que o seu—rejeitada, sozinha, sem pertencer a lugar algum.
Foi tirado de seus devaneios por uma voz que o irritou instantaneamente. Ele virou o rosto com uma expressão de puro desdém antes de responder, os olhos estreitados. "Você não é muito inteligente, não, né?" resmungou, cruzando os braços. "Take a guess, does it look like I’m having fun, genius?!"
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aetherchevalier · 4 months ago
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a postura confiante diz que 𝑎𝑒𝑡ℎ𝑒𝑟 𝑑𝑜𝑒 é 𝑙𝑖́𝑑𝑒𝑟 𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑣𝑎𝑙𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 aos seus 𝒕𝒓𝒊𝒏𝒕𝒂 𝒆 𝒔𝒆𝒊𝒔 𝑎𝑛𝑜𝑠. dizem que é 𝑎𝑠𝑡𝑢𝑡𝑎, e também 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑒𝑥𝑖́𝑣𝑒𝑙, mas não podemos afirmar com certeza! sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝒅𝒂𝒗𝒊𝒌𝒂 𝒉𝒐𝒐𝒓𝒏𝒆.
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⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀𝒉𝒊𝒈𝒉𝒍𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒏𝒕, 𝒑𝒍𝒆𝒂𝒔𝒆.
aether é alguém extremamente sozinho, que sofreu muito pela perda da única pessoa que de fato considerava como alguém próximo. abandonada por alguma aluna do instituto dentro das paredes deste quando ainda bebê, ela foi criada para a função que ocupa.
é educada, mas num misto de rispidez e educação (no tanto quanto é possível). poucos chegam a conhecer parte do cerne complexo e embaralhado, com as palavras não ditas e olhares expressivos. a verdade é que ela não sabe como fazer mais nada além da sua própria função, pois foi seu único propósito de criação.
ela não gosta de khajols. é difícil que ela procure conversa ou se esforce para manter algo além do mínimo. parte sua os culpa pela vida miserável que teve, e agora pelo incêndio no instituto (não que eles saibam disso, já que não é expresso de nenhuma maneira). mas existem suas exceções (raríssimas).
seu círculo de pessoas mais próximas, então, se baseia quase que todo em changelings, com quem ela mantém algo que pode ser considerado uma ligeira amizade. amizade esta regada em muito álcool, quando permitido para ocasião.
de uns tempos para cá, tem se aventurado na possibilidade de flexibilizar sua personalidade rígida, tentando desprender-se mais dos maneirismos que cultua à anos.
⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀𝒆𝒙𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂𝒍 𝒍𝒊𝒏𝒌𝒔.
conexões;
comming soon.
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⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀ 𝒕𝒆𝒍𝒍 𝒎𝒆 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒉𝒐𝒍𝒆 𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚.
tw: abandono, depressão (menção discreta) e morte.
não era absolutamente estranho que crianças mais novas acabassem encontrando seu caminho ao instituto militar, poupando esforços de serem diretamente arrancadas de seus orfanatos. mas para aether, o caso era particularmente especial: não era mais que um bebê quando encontrada dentro das paredes do instituto. o mistério em volta do recém nascido gritando em plenos pulmões dentro de um quarto escuro nunca teve seu ponto final, para a inquietude da futura criança. se teorizava, afinal, como quase todos changelings eram bastardos, aquela deveria ser mais uma, fruto vergonhoso de algum caso que nem a própria genitora (provavelmente uma aluna do próprio instituto) ousara assumir. era ridículo, eram militares, não um orfanato. mas o que era para ter sido apenas uma madrugada no instituto, até que pudesse ser enviada para um orfanato, rumou em uma discussão sobre todo um trabalho para transportar um bebê que eventualmente acabaria novamente ali. assim, se tornara uma das alunas mais novas já vistas naquele castelo de pedra. confiada particularmente à dois professores, que voluntariaram-se para dividir sua guarda, não é possível afirmar que sua origem ali lhe ofereceu privilégios. pelo contrário, como montadora, foi prematuramente enviada para o ritual de iniciação, ligeiramente mais nova que os demais alunos. sempre fora esperado assim, que como uma própria filha forjada em sangue e ferro, fosse também exímia em que se propusesse… senão, nem valia o tempo gasto e os anos decorridos até então. pode-se dizer que ela atendera à grande parte das expectativas. uma criança calada, disciplinada, e… infeliz. atendia perfeitamente ao molde em que fora submetida em tenra idade, mas que valor tinha, quando não se tratava de mais que uma ferramenta?
os pensamentos diversos sobre a realidade em sua volta eram raramente (na verdade, quase nunca), traduzidos em palavra. o dia discorria em treinamentos, esforços para cultuar a perfeita guerreira. e todo seu cenário só mudara com a colheita dos ovos. havia alguém em particular responsável por tornar os dias ligeiramente mais leves. lumine era como ela, uma órfã que desconhecia suas origens. jogadas no castelo, apesar da amizade se resumir em acenos de cabeça e pequenos gestos, era o mais próximo que tinha de um vínculo. e fora uma coincidência ambas ouvirem o chamado, a cantiga, justo em sua cerimônia. dois ovos de dragão, que mais tinham encontrado seu caminho até elas que o contrário. e elas haviam ouvido sobre isso, dragões que chamavam pelos seus montadores. mas juntas? daquele dia em diante, lumine e aether tornaram-se inseparáveis. ligadas por um laço invisível, fortalecido com a ceifa. mais que uma dupla, como estavam acostumados pelo instituto, eram um verdadeiro quarteto. a vinda de lumine flexibilizava um cerne endurecido pelos anos criadas como um soldado, e acostumar-se com a sua presença foi inevitável. ela realmente a amava, como a única coisa na vida, excetuando-se de seu próprio dragão, que já amara.
mas a vida costuma ser agridoce para montadores, não é? e o elo que unia os quatro não fora suficiente para precaver a morte de lumine… em um dia como qualquer outro, em uma batalha como mais uma das diversas que tinham desbravado… assistira ela cair das costas de seu dragão, sendo engolida pelas águas escuras como se nunca houvesse existido. parecia que naquele momento, todos os anos de progresso haviam regredido, e retornado aether para a sua função de fábrica. não derramara uma lágrima, se recusara a falar sobre. e por muitos mais anos, seguira fazendo a única coisa que soubera fazer. os traumas lhe transformaram em alguém ainda mais exímio na função que executava. de sub-dirigente, tornara-se dirigente, e parecia recompensada pelas décadas de esforço que tinham vindo. só não sabia dizer se algo havia mudado. se já era feliz.
⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀ 𝒕𝒉𝒆 𝒍𝒆𝒈𝒆𝒏𝒅 𝒐𝒇 𝒕𝒉𝒆 𝒅𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏 𝒂𝒏𝒅 𝒕𝒉𝒆 𝒈𝒊𝒓𝒍.
embora caelith seja o dragão que escolheu aether, assim como é impossível falar de aether sem falar de lumine, é inevitável falar de vaelion ao descrever caelith. ligados, completamente ligados, ao ponto de aether poder jurar (se é que um dia ela falará sobre isso) que sentira telepaticamente a outra dupla em momentos decisivos. em um primeiro contato, caelith é como uma canção que aether pode ouvir. a melodia, como bolhas estourando, ou um grito embaixo da água, consegue ainda sim cativar, acalmar, e é como um poderoso contentor da líder de quadrante, quando necessário. não é uma relação perfeita, afinal, a personalidade teimosa de aether pode fazer com que se recuse a acatar conselhos sábios em alguns casos (o que rende discussões mudas conduzidas com olhares desagradados). a criatura é a única que sabe em completude o que a morena pensa, para onde seus pensamentos devaneiam quando sozinha. e ergue-se como um pilar fundamental para a manutenção da rotina dura. após ter perdido lumine, agrada o coração da changeling poder avistar caelith e vaelion juntos. ainda que o dragão tenha partido com a morte de sua cavaleira, alguns acreditam que ele irá permanecer os visitando até o dia em que aether o desaponte, ou que morra. e enquanto ela e caelith se dão extremamente bem, ela e vaelion dirigem uma relação mais peculiar: vaelion acredita ser particularmente engraçado. usa de seu tempo para perturbar, ainda que pouco, a montadora, como se estivesse replicando o que lumine faria se presente.
⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀𝒘𝒉𝒂𝒕 𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕 𝒂𝒍𝒅𝒂𝒏 𝒓𝒂𝒆?
aqui virá uma parte de contextualização da char dentro do plot, mas não hoje.
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aetherchevalier · 4 months ago
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já era noite novamente. a lua brilhava em meio os céus escuros como o lembrete de que mais um dia escorrera como água por entre seus dedos. era melhor assim, o preferia: quem sabe com menor percepção da passagem de tempo, os dias na capital fossem rapidamente esquecidos. queria que fosse temporário, e até sonhara com andar pelas paredes do velho instituto. mas sabia que não passaria daquilo; os problemas na capital estavam longe de ser resolvidos. pelo contrário, eram constantemente acrescentados à uma pilha infinita, cujo andamento era definido por uma série de khajols engomados. por isso o suor cobria o chão. finalizara tudo o que tinha para o dia, sim, mas não conseguira evitar. precisava descontar um pouco da raiva acumulada, dissipar a ansiedade de seus músculos, e não havia nada melhor para aquilo que destruir mais um saco de pancadas. assistiu esse ser derrubado no chão poucos segundos antes de ouvir os passos. a postura mudou em segundos, passando a algo quase defensivo até que identificasse. ashla. quem mais para saber exatamente onde estava? e ainda com algo em mãos, como quem tinha presumido com perfeição que aether esquecera por completo de si mesma. "suponho que seja algum daqueles chás que você mencionou? você não desenvolveu algum tipo de clarividência que esqueceu de me avisar, sim?"
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@ashla-lavista
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aetherchevalier · 4 months ago
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❝ 𝑙𝑜𝑜𝑘𝑖𝑛𝑔 𝑓𝑜𝑟 𝑠𝑜𝑚𝑒𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔? ❞ @kenainavaar
não exatamente algo, mas alguém. buscando seguir evitando esse determinado alguém, e assim permanecer do lado changeling do casamento. indo contrário a quase todo propósito de integração entre as duas populações... quase. a pergunta a fez com que os olhos voltassem a focar em algo, arrancando-a de seus pensamentos. "possíveis rotas de fuga. você não?" era uma brincadeira, que poderia ou não ter ficado implícito pelo ligeiro sorriso em seus lábios. se contentava por até o momento ter mantido suas interações com khajols limitadas ao mínimo, e ainda que ela e o professor não fossem exatamente próximos... era melhor que um khajol, o que fazia com se sentisse particularmente à vontade para perturbações. "nunca se sabe quando pode precisar se esgueirar de fininho para fora do templo."
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aetherchevalier · 2 months ago
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a relação com melian era complexa. não poderia colocá-la na categoria de alunos tranquilos, distante disso. era o nome mais mencionado quando o assunto era confusão no instituto. mas eram seus alunos mais problemáticos que costumava manter por perto, em partes para a precaução de problemas, e em outras, porque adorava o desafio. ia despercebido em sua expressão austera, mas até se divertia, ocultando sorrisos em cenhos franzidos. "precisava ver o quão extensos haviam sidos os ferimentos dessa vez. está tentando bater algum tipo de recorde?" a pergunta era uma tentativa discreta de aliviar o clima, seguida de mais informações sobre seu dragão. similarmente, da última vez em que se internara, não conseguia pensar em nada além de caelith. "ela parecia bem, ainda que solitária. tentarei visitá-la novamente com caelith mais tarde. não preciso dizer que os planos de vôo estão um tanto quanto distantes, sim? sua saída prematura vai acabar por minar suas chances de continuar sua formação. isso, claro, se uma queda por não conseguir se segurar não lhe matar antes."
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Haviam várias restrições que havia recebido devido a sua condição após a luta, sendo que a maioria dela Melian sequer concordava. Achava a beira do absurdo ser proibida de realizar certas atividades, sendo que, em sua opinião, estava em perfeito estado, ou ao menos um bom o suficiente para que não ficasse confinada. Mas ali estava, praticamente amarrada a cama, cheia de ataduras. A loira bufou vendo sua sua superior como se estivesse irritada. Fato era que Melian odiava ordens, odiava rotina e odiava ainda mais ter que segui-las. "Não precisava vir, estou bem. Esse povo que é dramático. Matei o bicho não matei?" Deu os ombros cruzando o braços sufocando um grunhido de dor, seu corpo não estava curado e seus ossos não estavam completamente colados. Mas ela não daria o braço a torcer. Sua expressão apenas suavizou ao ouvir o nome de sua dragão, estava angustiada desde que acordou. "Como ela está? Eu tenho que ver ela, estou com um péssimo sentimento... Eu deveria ter ido voar com ela pela manhã."
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aetherchevalier · 4 months ago
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❝ 𝑠ℎ𝑜𝑤 𝑚𝑒 𝑡ℎ𝑒 𝑤𝑎𝑦. ❞ @ashla-lavista
meneou com a cabeça, indicando caminho mais vazio. conforme avançavam no caminho, a multidão ficava ligeiramente mais rala, permitindo que andasse lado-a-lado de ashla. era um pequeno altar, agora repleto de oferendas, deixados por muitos dos que haviam passado ali (incluindo a própria). "se ainda lhe resta muita fé, esse seria o momento propício para uma oferenda." aether poderia não ser a conectada com sua religiosidade, mas certos hábitos eram dificilmente esquecidos. em menor foco, deixou sorriso manifestar-se no rosto, erguendo o olhar do altar para a armstrong. "tem muito pelo que agradecer hoje? ou algo para pedir? posso lhe dar um pouco de privacidade, o tanto que possível, se preferir."
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aetherchevalier · 4 months ago
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"não costumo falar, mas você ficou uma gracinha assim, erm-...? dadav." aqui poderia ser presenciado, ao vivo e em cores, uma tentativa desajeitada de aether de devolver todos apelidos já inventados pelo outro dirigente. completamente falha? ela não levava muito jeito para aquilo, e sequer arriscaria, mas o facilitador (doses que tomara antes de deixar seus aposentos) e a ocasião (tentativa de esquecer que está num casamento) tornaram tudo propício. ela bebericou então frustrada o drinque sem álcool, duplamente frustrada pelo fator e pela inabilidade social. "já descobriu que não liberaram o buffet ainda?" @daviantc
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aetherchevalier · 4 months ago
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"não consigo parar de pensar em uma boa justificativa para a ausência de álcool." ela pronunciou quando se aproximou de tadhg, extremamente silenciosa, com a expectativa de assustá-lo um pouco. que diversão haveria se não replicasse o mesmo que passara com o dirigente de sua época? tinha que assumir, ainda que tratasse com a mais absoluta seriedade necessária do cargo, não deixava de se divertir. e tivera que aprender a ser particularmente criativa com as punições de tadhg, que insistia em lhe dar trabalho. "mas a que me vem primeiro na cabeça, é a briga. estou surpresa que sua presença foi permitida, mas como punição, estamos todos sóbrios. aposto que, para evitar novos conflitos. deveríamos organizar algo para lhe agradecer posteriormente." @tadhgbarakat
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