#task02
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𝒕𝒂𝒔𝒌 𝑰𝑰: 𝒄𝒐𝒓𝒆 𝒎𝒆𝒎𝒐𝒓𝒊𝒆𝒔.
embora o momento da ceifa esteja imaculado em sua mente, é difícil de se lembrar em exatidão de tudo que ocorreu até chegar lá. como se o dia tivesse sido resumido naquilo, o raiar do sol fora beber diretamente do cálice. os dedos trêmulos segurando o metal para o momento tão esperado. estava ansiosa, ao ponto de sentir o coração bater desconfortavelmente em seu peito. lembrava-se do ar se fazer ralo conforme repousava nas pedras frias do pátio, e o pulsar de suas veias aumentar em seus ouvidos. o palpitar do coração. procurara lumine, o olhar aterrorizado encontrando-se com o dela antes das pálpebras tornarem-se pesadas sobre os olhos. em segundos, despedia-se do instituto, para acordar no único lugar que já teve o desejo de ficar.
tw: talassofobia.
sonhar fora como mergulhar numa piscina. o som do seu coração sendo substituído pelo barulho de submersão, bolhas expandindo e eclodindo no líquido. mas não nadava, e ainda podia respirar. você poderia ler diversas vezes sobre a dimensão em livros, mas palavras jamais seriam capazes de mensurar a beleza presenciada. estar lá parecia o sinal de uma bênção divina, a permissão para tocar o etéreo. as lágrimas se acumulavam no canto dos seus olhos, os pelos de seu braço se arrepiavam. aether conseguiu entender como haviam aqueles que jamais retornavam: haviam eles feito a escolha? ou sucumbido nas mãos de algum perigo?
a paisagem reconfortante acalmou seu coração por um curto período de tempo. lembrar-se que haviam aqueles que não retornavam a colocava em constante cheque com a realidade; não podia falhar. mas constatar-se disso não fez com que obtivesse mais êxito. não sabia quando tempo havia passado conforme rumava sobre vegetação densa. podia sentir o desespero em seu peito quando sentia dificuldade de seguir caminhando, até o súbito momento em que sentiu água sob seus pés. mais um passo e a vegetação revelava uma pequena gruta, encrustada sob a base de uma montanha. e foi o primeiro momento em que sentiu que ia para o lugar correto, pois agora ouvia.
era a mesma música de seus sonhos, difícil de ser explicada. uma melodia, mas da qual era quase impossível de discernir qual instrumento musical que a produzia. como um quebrar de ondas, produzindo notas musicais constantes então traduzidas em uma música. era aquilo que a chamava.
insistiu em avançar. ainda que o nível da água fosse lentamente progredindo, e a iluminação fosse quase extinta. nadava sem sentir o chão sob seus pés quando sentiu-se imersa em completo escuro. não era possível discernir o caminho de retorno, então só lhe havia a opção de seguir. a sensação do sonho não preveniu que seu corpo fosse fadigando. os músculos pedindo descanso, enquanto ela lutava para se manter acima da superfície. parecia um esforço sem sucesso, poderia estar sendo enganada. a ansiedade em seu peito seria vitoriosa, se não houvesse visualizado uma luz. um brilho, abaixo da superfície. agora era capaz de discernir; já não estava mais sozinha. era ele.
não houve espaço para raciocínio ou muito pensamento antes dela reservar todo ar possível em seus pulmões para mergulhar, nadando em direção à luz. parecia tão distante. forçava os músculos exaustos, submergindo-se em uma velocidade anormal. pouco a pouco, sentia o ar evadindo, o tempo escorrendo de seus dedos. não estava próximo o suficiente. não iria conseguir. com a sua última lufada de ar, se impulsionou, esticando o braço para conseguir se aproximar, tocá-lo. pode sentir a ponta dos dedos contra uma superfície áspera, e em seu último vislumbre, os olhos azuis, agora abertos.
não havia conseguido. a hipóxia a abraçava, roubando-lhe a pouca capacidade de enxergar na água enegrecida. quase pensou que gostaria de ter se despedido de lumine, antes de sentir o corpo sendo violentamente agarrado. as garras do dragão seguravam-lhe, conforme rumavam em alta velocidade para a superfície. o dragão fazia como se de contragosto, largando-a sobre a entrada da mesma gruta do início. sentia a terra dura sobre si, machucados do encaixe das garras e o peito cheio de água. ainda tentava recuperar o ar em meio tosses quando ouviu o rugido. esquecera-se que viera ali não apenas para encontrar, mas também domá-lo, não? e era tão belo. estremecendo a terra, estourando-lhe os tímpanos! mas não havia espaço para insatisfação em alguém que achava que morreria. girou o corpo para escapar das garras, que agora pareciam bem menos amistosas. os cortes sangravam em suas roupas, mas ela sorria. agora estava sobre suas duas pernas.
tossiu mais algumas vezes antes de finalmente conseguir falar algo. “.... você me salvou!” um momento de pausa para jogar o corpo fora do alcance de mais um ataque. “não teria feito isso se não me quisesse por aqui!” exclamou, em um misto de surpresa e felicidade. suas tentativas de dialogar eram recebidas de alguma forma. podia ver o dragão inclinando a cabeça, como se estivesse intrigado com a insolência dela. desviou ainda de um terceiro golpe, antes de pensar: se realmente fosse da vontade dele, estaria morta. então, ela parou. veja, para ela era algo particularmente difícil. aether nunca havia confiado a sua vida à alguém antes. e tivera a ideia insana, o pensamento de que ele não a mataria. e estava disposta a tentar.
por isso, ela parou. ergueu as mãos longe do corpo, e abaixou a cabeça. “você é exatamente como eu, não? poderia ter me deixado para morrer. entretanto, é mais fácil fazer isso que assumir que você confiou em alguém. eu consigo ouvir você. a sua música. é sobre solidão.” ela se pausou por alguns segundos, verificando se ainda estava viva. “eu consigo entender. é por isso que vim até você.” agora conseguiu criar coragem para erguer o rosto, encarando o dragão diretamente em seus olhos. “eu sei que você estava me esperando. eu também estive esperando você.” foi a primeira vez que voltou a movimentar o corpo, ousando se aproximar do dragão.
os olhos azuis como galáxias repousavam com curiosidade. ela conseguia sentir um misto de indignação com a insolência e ao mesmo tempo, apreciação pela atitude. por isso arriscou, erguendo a mão. e o tocou pela primeira vez. como era possível? seus olhos encheram-se de lágrimas. naquele momento, ela sabia que o amaria como jamais havia amado ninguém. era recíproco, expresso nos olhos do dragão fechando e abrindo-se diante de si, fazendo um voto de confiança igual. podia sentir seu coração palpitando em conjunto com o da criatura, em completa consonância. havia achado a sua família.
#⠀ ⠀ ☆ ⠀ ⠀𝒄𝒐𝒎𝒆 𝒏𝒐𝒕 𝒃𝒆𝒕𝒘𝒆𝒆𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒅𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏 𝒂𝒏𝒅 𝒉𝒊𝒔 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉. ⠀ ⠀ ╱ ⠀ ⠀ task.#task02#gente por favor desconsiderem erros que já corrijo asjkdfndskjfnds#cae:task
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nome: edith murphy.
idade: 28 anos.
como gostaria de ser tratado: por ed, meus amigos me chamam de ed!
área de atuação no outro mundo: cozinheira que faz de tudo, mas tem especialidade em ser pizzaiola. vloggler, influencer digital, dona do meu próprio canal no youtube, editora de vídeos e marqueteira. motorista e mecânica.
habilidades extras: sou praticamente uma faz-tudo, sei um pouco de cada coisa e o que não sei dou um jeito de descobrir. Extrovertida, criativa e inventiva. animada e pronta para trabalhar.
adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 7.
pretensão salarial: $.
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nome: ginevra liao.
idade: 29 anos.
como gostaria de ser tratado: por ginny, adjetivos carinhosos só quando tivermos intimidade. exijo ser bem tratada.
área de atuação no outro mundo: modelo, acompanhante social e ex cantora/guitarrista de uma banda.
habilidades extras: carisma, charme, desenvoltura, beleza. sou ótima entretendo pessoas e ganhei minha vida toda com minha lábia e beleza. sou perfeita mandando e liderando pessoas, consigo fazer com que qualquer um faça o que eu digo e com um sorriso no rosto. sou discreta e observadora. a melhor companhia que você vai encontrar.
adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 8.
pretensão salarial: $$$.
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nome: reagan maria brown.
idade: 25 anos.
como gostaria de ser tratado: reagan ou brown.
área de atuação no outro mundo: representante de vendas de produtos farmacêuticos.
habilidades extras: bartender (mixologista).
adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 6.
pretensão salarial: $$-$$$.
#lostoneslinkedin#@tasks.#task02.#respondeu com desgosto porque nao ve sentido nenhum em ter um emprego nesse mundo#mas nao quer ficar desempregada odeia a ideia
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#TASK02 / 𝒐 𝒂𝒑𝒂𝒏𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝒎𝒆𝒅𝒐𝒔 .
CONTEÚDO PASSÍVEL DE GATILHO:
violência gráfica: descrições de ferimentos e mortes. sangue e gore: presença de sangue e mutilações. terror e pânico: atmosfera de medo intenso e perseguições. trauma emocional: personagem lidando com experiências traumáticas e medo extremo na infância. ambientes ameaçadores: cenários opressivos.
POR FAVOR, prossiga com cautela.
* / curiosidade. a motivação principal pela qual maverick entrou na tenda do apanhador de medos. viu como alguns tinham saído abalados depois da experiência e a curiosidade passou a roer suas entranhas como um parasita esfomeado. não era nenhum sádico. não saía buscando pelo próprio sofrimento, mas não tinha resposta para uma única pergunta que retumbava pelos cantos da mente inquieta: não podia ser tão ruim assim, podia? e precisava dela, caso contrário aquele parasita em suas entranhas não o deixaria quieto.
os passos até lá foram firmes e confiantes. abençoados pela coragem iminente à sua natureza. aquela que era igualmente uma benção e maldição. coragem demais era apenas estupidez, afinal. os olhos negros como uma noite sem estrelas presos à fonte. descendo por cada detalhe, os sentidos aguçados atentos ao seu redor ao que procurava por sinais de perigo. mas todo som que o alcançava era de fora, permitindo-o respirar fundo uma única vez antes de esticar o braço direito e permitir que os dedos tocassem suavemente a estrutura.
não foi necessário mais que o toque mais gentil para que a sensação truculenta tomasse todo corpo e parecesse sacudir até os ossos dentro da carne. todavia, não era uma sensação desconhecida. não era novo, não era incomum. a sensação era uma velha amiga ingrata que o visitava de tempos em tempos para manter viva a sensação de terror e torná-la impossível de esquecer, mesmo com todo o esforço que fazia para empurrá-la para os cantos mais escuros da mente.
daquela vez parecia mais vívido. como se não fosse apenas uma lembrança, mas estivesse dentro daquele pesadelo uma vez mais.
claro como a luz da lua sobre sua cabeça em noite de lua cheia, lembrava das risadas da família em volta da fogueira. fim de tarde e todos estavam relaxados depois de uma refeição, parecia não haver preocupação no acampamento montado naquela colina tão perto de lichendorf. alguém tinha contado uma história engraçada. maverick estava sentado entre as pernas da mãe, os braços calorosos segurando-o em um abraço carinhoso enquanto balançava o menino de maneira gentil de um lado para o outro. era gostoso, deixava-o sonolento.
ele não adormeceu antes de ver o olhar de adoração do pai se arregalar em puro terror para um ponto acima da cabeça da mulher. sem tempo para processar, no mesmo segundo, a sombra colossal recaiu sobre os dois acompanhado do rugido bestial que agitou a pequena família.
maverick foi erguido no ar pela mãe antes que tivesse tempo de olhar para trás e reconhecer a figura a quem pertencia aquele som apavorante. à sua frente, seu pai agarrou a filha mais velha pelo pulso e eles tentaram correr. não foram longe. a mulher foi a primeira a ser atacada. e estando com seu corpo colado ao dela, parecia que era sua própria carne que estava sendo rasgada entre as garras afiadas. seus gritos de terror se misturavam com os de dor de sua mãe em uma sinfonia pavorosa. logo a voz do pai e da irmã se juntaram aos dois. e eles estavam todos no chão.
segundos. foi o tempo que levou para o lobisomem estraçalhar o homem na frente dos olhos dos filhos que gritavam em puro horror.
" liana! " maverick gritou choroso ao ver a irmã correndo colina abaixo.
liana, esse era o nome dela, da irmã que ele mal lembrava. ela se aproveitou do momento em que o lobisomem rasgava e desmembrava o pai em um ódio descomunal e visceral para correr. não podia fazer mais nada por eles. mas ela olhou para trás. ela viu o irmão caçula esticando a mão no pedido de ajuda. o peso do corpo sem vida da mãe sobre o seu. mas não era só isso que o impedia de se mover. o medo era paralisante. choque, pavor, uma mistura de sentimentos trazidos pelo terror da situação. o vento frio da morte soprando perto demais.
aos sete anos ninguém pensa como vai morrer. maverick não entendia para além de que os pais estavam muito machucados e que precisava sair dali. não queria se machucar também. não queria liana machucada. mas ela olhou para trás. respirou fundo uma única vez e voltou para buscar o irmão. a mão esticada na esperança de que pudesse puxá-lo sem chegar perto demais. um erro inocente. liana resistiu por bem menos entre os dentes enormes e afiados.
com o sangue da família lavando o corpo frágil, tentou rastejar para longe da mãe. nem o pico de adrenalina foi capaz de conceder a força necessária para tirar de cima de si quem fez tudo para protegê-lo até o último segundo. mas algo fez aquele serviço. o lobisomem. a figura sanguinária rastejando para cima de si. os pelos sujos de sangue, a boca, os dentes. o hálito putrefeito impedindo-o de respirar sem sentir o estômago revirando.
o coração pequeno pulsava em um ritmo frenético. as extremidades frias, geladas, de medo. o corpo tremia com violência. ele ouvia o ruído dos dentes batendo uns contra os outros dentro do crânio. o choro era profuso, lágrimas grossas cegavam-no e borravam a imagem da figura horripilante sobre si.
aos sete anos ninguém pensa como vai morrer, mas maverick sabia que ia doer. nada em suas vivência podia se equiparar a dor lascinante que tomou o corpo frágil quando a besta atacou. dentes afundando na carne sem pena da criança assustada e indefesa que agora era presa. a bocanhada tomando ombro e clavícula, rasgando a carne, rompendo nervos e músculos, quebrando ossos. a pressão da mandíbula era tão forte que não havia forças para gritar. sufocado pela dor, a consciência se esvaindo tão rápido quanto o sangue jorrando da ferida aberta.
ele ia atacar de novo. o menino olhou para o lado, a cena da tragédia criando raízes em seu cérebro naqueles poucos segundos antes de tudo deixar de ser real.
quando abriu-os novamente, estava de volta a tenda. a mão recuou da estrutura com enorme velocidade, parecia que tinha se queimado ali. a dor da memória refletida na única lágrima que rolou pela bochecha e caiu, transformando-se na moeda que encontrou morada no fundo da fonte.
o lobisomem deu as costas para a fonte e se foi sem olhar para trás.
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Astrid Lawson’s House (Claybourne task 2) | @claystarters
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Parker Halles Lakehouse (Claybourne task 2) | @claystarters
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Belle Carlson Marina Side Apartment (Claybourne task 2) | @claystarters
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Claybourne tasks 02:
Happy weekend, Claybourne! We are now halfway through January and as we move through 2022, it is time to get to know the residents of Claybourne even better! This time where do you live? A house tells you a lot about a person, so our second task is to create a moodboard or post showcasing aesthetics for your characters home. You can tag your moodboards or picture posts with claybournehome and hopefully we should be able to find them easily enough. You can also tag the starter blog, if you wish.
Hints and tips:
Look at what sort of houses are in Pennsylvania.
Check out the tags for ideas.
This task is optional but is a great way to get to know your muse better and to show other people parts of your muse’s personality!
I hope everyone has a great weekend!
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TASK TWO › DAXTON LEE’S PLAYLIST
this playlist is the most e-boy/fuckboy playlist out there but i mean, it’s basically him to a t. most of it is just the stuff he listens too, but also a few that are about him scattered throughout as well. for the extended playlist, click the link!
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MEET THE GREY FAMILY:
Richard Grey (Ralph Fiennes) - 55 years old
Susanne Grey (Kate Moss) - 47 years old
Sierra Grey (Florence Pugh) - 21 years old
Savannah Grey (Madelyn Cline) - 19 years old
Sedona Grey (Lily-Rose Depp) - 18 years old
Father - Richard Grey
Richard is a fearsome, intimidating figure, who absolutely melts around his three daughters. He might be a little absentee, as a finance man, but he makes up for the time he spends at work instead of at home with a huge salary, family money, and credit cards for each of his daughters. He refuses to see anything but the best in them, and always believes that they are not at fault. ....Except for Sav sometimes.
Mother - Susanne Grey
Susanne may be a stay at home mother, but that also doesn’t mean she’s ever been hands on. A former model, she was always a little bit more of a trophy wife, rather than a mom, and as she’s aged, she’s just kinda found it hard to keep track of all three of them. One of them is always up to something. Sedona is her favorite, but she won’t admit that out loud. Unless she’s a couple of glasses of wine in.
Eldest Sister - Sierra Grey (Libra - September 29th, 2000)
Sierra is still in college, and she’s the one Sav really learned her partying ways from. Her friends were always amused by the middle Grey tagging along, and it’s safe to say they were not good influences. Sierra is a loose cannon, and has no idea what she wants to do with her life. She’s extremely kind-hearted and actually one of the sweetest people you’ll ever meet, with good advice, if you can ever pin her down long enough to get her to have a conversation.
Youngest Sister - Sedona Grey (Cancer - July 19th, 2003)
Sedona is the least pretentious of all of the daughters, even though she’s the most spoiled. She’s actually hard-working, and plans to follow in their father’s footsteps into finance. She is your typical, bratty youngest sister. She tries to keep Sav and Sierra in line, but does that by tattling on them to their parents constantly, which really has just ended up with Sedona getting left out of their more risky adventures.
THE GREY’S - PATERNAL FAMILY:
Andrew Grey (Cillian Murphy) - 48 years old
Melody Grey (Madisyn Menchaca) - 18 years old (Pisces - February 28th, 2003)
Mel is the daughter of Richard’s younger brother. She and Sav are extremely close, and Mel also attends Luxor. Although she is technically a year younger than Sav, they’re in the same grade since Sav had to repeat kindergarten (lol). She’s actually fairly smart, though she is fairly naive/easily manipulated, and extremely spoiled, and so she definitely comes off even more out of touch then Savannah. She has the feels like your typical pisces, but the resting bitch face definitely comes from that scorpio rising.
Jillian Grey-Kennedy (Kathryn Hahn) - 50 years old
Kyle Kennedy (Danielle Campbell) - 24 years old (Aries)
Kyle is the oldest cousin on the Grey side, the daughter of Richard’s sister. She grew up in Texas, as Jillian Grey moved there to marry the son of an oil baron, just increasing how rich that family was. Kyle was a competitive gymnast who was on track to go to the Olympics until she had a devastating injury, and then she moved out to Los Angeles and is working as a bartender and fucking around because she has no idea what else to do. She’s kinda a huge bitch, and doesn’t get along with the rest of the cousins as well, but she’s still around when they need her to be.
TBD - MATERNAL FAMILY
Maternal Aunt - (Teressa Liane) - 35 years old
Maternal Uncle - TBD FC
Maternal Cousin - (Olivia Holt) - 22 years old
#about#family#luxortask#task02#feat. sedona (npc)#feat. sierra (npc)#feat. mel (npc)#feat. kyle (npc)
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George sat on the interrogation chair, hands clasped in front of him, with a detective sat in front him. A table separating them, holding two cups of coffee and a bag of chips. Tiny cuts could be seen across his face as proof of what had happened that night in the Holy Cannoli. Something that made his current situation uncomfortable and confusing. Everything he had had to say he had said the night of the fire. Everything he knew.
"I'm not sure how much more I could help," he answered, fingers twitching reaching for his cup. Calm. George was everything but calm. The only thing that kept him in that chair, instead of pacing around the small room, were the years of training he had lived through under his parents. Expectations could make someone's entire personality a lie. "I was walking after a long night of helping the local greenhouse. The smell of something burning led me near the Holy Cannoli. That is when I saw Nina. A couple of seconds later a small explosion happened," he breathed in deeply, the memory of what happened still present in his mind. "I couldnt not check, you? I had to know. Had to make sure there was no one inside, but it was too late. I couldn't go in, and when I tried to look through a window...well, you know." George gestured to his face, smiling sadly. Small scabs that would heal and disappear, but the memory of it all will never leave.
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TASK #02
&. BASICS
Full Name: dominique josephine conrad
Nicknames: breeze
Age: 32
Sexuality: pansexual
Romantic orientation: panromantic
Date of Birth: may 30, 1988
Place of Birth: nice, france
Gender & pronouns: female, she/her
Current Location: california, usa
&. MORE BASIC INFO
Languages: french, english
Religion: agnostic
Education: bachelor of arts – journalism
Occupation: journalist
Drinks, Smokes, & Drugs: yes, smokes weed, rare
&. PERSONALITY
Zodiac Sign: gemini
Likes: mixing drinks, lipstick, road trips, reading, writing, oversized sweaters, rain, concerts, all genres of music, being called darling, fruit tart
Dislikes: small spaces, sounds of people chewing, having her picture taken, seafood, hypocrites, bugs/spiders, invasion of privacy
Bad Habits: staying up late to write, emotional shopping
Secret Talent: tying a cherry stem with her tongue
Hobbies: writing, drink making, karaoke, martial arts
Fears: small spaces, not finding “the one”
Five Positive Traits: creative, enthusiastic, individualistic, open minded, trusting
Five Negative Traits: impulsive, insecure, moody, stubborn, blunt
Other Mentionable Details: past eating disorder; knows how to make a bay breeze cocktail from memory;
&. APPEARANCE
Tattoos: letter ‘M’ tattooed on her wrist
Piercings: nipple piercings
Reference Picture: here
&. FAMILY INFORMATION
Parent Names: steven and isabelle (conrad)
Parent Relationship: close to her parents; they talk at least once a week; family group chat
Sibling Names: fleur (29), adeline (29), alexandre (24), timothee (21)
Sibling Relationship: texts almost daily; sibling group chat
Other Relevant Relative: n/a
Children: n/a
Pets: n/a
&. FAVORITES
weather: fall/winter, rainy days
color: red
music: arctic monkeys, lana del rey, girl in red, spice girls, fleetwood mac
movie(s): into the woods, the incredibles, clueless, titanic, all the president’s men
sport(s): volleyball, mixed martial arts
beverage: bay breeze
food: french
animal: cats
BOLD what applies to your muse (part 2)
PLACE IN SOCIETY
financial: wealthy / moderate / poor / in poverty.
medical: fit / moderate / sickly / disabled / disadvantaged.
class or caste: upper / middle / working / slave / unsure.
education: qualified / unqualified / studying.
criminal record: yes, for major crimes / yes, for minor crimes / no.
FAMILY
married - happily / married - unhappily / engaged or betrothed / partnered / single / divorced / separated.
has a child or children / has no children / wants children someday / doesn’t want children.
close with sibling(s) / not close with sibling(s) / has no siblings / sibling(s) is deceased.
orphaned / adopted / disowned / raised by birth parent(s).
TRAITS + TENDENCIES
extroverted / introverted / in between.
disorganized / organized / in between.
close minded / open-minded / in between.
calm / anxious / in between.
disagreeable / agreeable / in between.
cautious / reckless / in between.
patient / impatient / in between.
outspoken / reserved / in between.
leader / follower / in between.
empathetic / unempathetic / in between.
optimistic / pessimistic / in between.
traditional / modern / in between.
hard-working / lazy / in between.
cultured / un-cultured / in between
loyal / disloyal / in between.
faithful / unfaithful / unknown.
BELIEFS:
monotheist / polytheist / atheist / agnostic.
belief in ghosts or spirits: yes / no / don’t know / don’t care.
belief in an afterlife: yes / no / don’t know / don’t care.
belief in reincarnation: yes / no / don’t know / don’t care.
belief in aliens: yes / no / don’t know / don’t care.
religious: orthodox / liberal / in between / not religious.
philosophical: yes / no.
SEXUALITY + ROMANTIC INCLINATION
heterosexual / homosexual / bisexual / asexual / pansexual.
romance repulsed / romance neutral / romance favourable.
sexually: adventurous / experienced / naive / inexperienced / curious.
potential sexual partners: male / female / agender / other / none / all.
potential romantic partners: male / female / agender / other / none / all.
ABILITIES
literacy skills: excellent / good / moderate / poor / none
artistic skills: excellent / good / moderate / poor / none
technical skills: excellent / good / moderate / poor / none.
cooking skills: excellent / good / moderate / poor / none.
HABITS
drinking alcohol: never / sometimes / frequently / to excess.
smoking: never / sometimes / frequently / to excess.
medicinal drugs: never / sometimes / frequently / to excess.
indulgent food: never / sometimes / frequently / to excess.
splurge spending: never / sometimes / frequently / to excess.
gambling: never / sometimes / frequently / to excess.
#about#task#task02#lvhtl.tasks#ignore the shitty edit#i made it before i went to sleep and i was tired as heck
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task002 - de quem é a coroa?
O mais forte é o merecedor. Essa é a resposta mais direta e óbvia que poderá ouvir pela voz de Bharash. Entretanto, não é necessariamente o que ele pensa sobre o destino da coroa. Injustiça ou não, a princesa Allura tem total direito de tomar posse como a nova regente. Primogênita do rei Alexandre e, claramente, muito mais imponente que o paladino Arthur, que ainda parecia uma criança, não apenas de feição, o bárbaro o via como um jovem incapaz de tomar as rédeas de um reino.
Não se importa em nada com a posição de sua guilda quanto ao destino da coroa, afinal, apenas a ideia de ter um supremo já não lhe era a mais interessante. Teria poderes em não muito tempo? Claramente que sim, mas sempre viveria abaixo da sombra de um soberano ou soberana. O Byl não concordava totalmente com a ideia de uma mesma família dominar Brightland eternamente, o mesmo valia para as guildas. Como bem crê: o poder deve ser do mais forte, não do sangue mais puro. Está com Allura nessa, mesmo que com apoio velado.
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#gilded:task#music#;; six inch heels ; she walked in the club like nobody’s business (musings)#task02
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WOR Task 02 ~ Sahir’s Playlist [Listen Here]
Warriors || Imagine Dragons In youth you'd lay awake at night and scheme
Quarter Past Midnight || Bastille Yeah, the streets are getting restless. Good times, bad decisions
Rise || Jonas Blue We're gonna ri-ri-ri-ri-rise 'til we fall
WHAT YOU GONNA DO?? || Bastille, Graham Coxon You got us listening, So what you gonna do?
Praying || Kesha 'Cause you brought the flames and you put me through hell. I had to learn how to fight for myself
Whatever It Takes || Imagine Dragons You take me to the top I'm ready for whatever it takes
2002 || Anne-Marie When we're holding each other I'm taken back
Warrior || Demi Lovato So ashamed, so confused I was broken and bruised Now I'm a warrior
Happier || Marshmello, Bastille I think that we both know the way that this story ends I want you to be happier
I Heard Your Voice in a Dream || SMASH Cast I tried reaching out but it was just my reflection 'til I 'Til I heard your voice in a dream
Youth (ft Khalid) || Shawn Mendez, Khalid Pain, but I won't let it turn into hate. No, I won't let it change me
Hurt Somebody || Noah Kahan, Julia Michaels And I hate that I let you stop me 'Cause it hurts when you hurt somebody
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