#Linux exemplos grep
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dopezombiepainter-blog · 6 years ago
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Linux tr, grep e sed
Linux tr, grep e sed
semanickz Linux uso básico do tr, grep e sed ---
Inicio o sistema operacional. Digito minha senha de login. Pelo menu do sistema, abro o emulador de terminal do sistema.
--- Vou para o diretório Documentos do meu usuário com o comando: cd ~/Documentos/ --- Crio um diretório chamado EstudoTR: mkdir EstudoTR/ --- Navego para ele com o comando abaixo: cd EstudoTR/ --- Verifico…
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando getent no Linux (altera propriedade) [Guia Básico]
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O comando getent no Linux é utilizado para acessar as bases de dados de contas de usuário, senhas e grupos de usuários. Apenas as bases de dados configuradas no arquivo /etc/nsswitch.conf podem ser acessadas com este comando. A sintaxe do comando é: $ getent base_de_dados chave A base de dados pode assumir os seguintes valores: - passwd: refere-se ao arquivo /etc/passwd; - shadow: refere-se ao arquivo /etc/shadow; - group: refere-se ao arquivo /etc/group; A chave é o item em que você deseja informações da base de dados. Veja o exemplo, mostra os dados da conta de usuário zabbix: $ getent passwd zabbixzabbix:x:500:501::/home/zabbix:/bin/bash Somente o root pode ter acesso a base de dados shadow: # getent shadow zabbixzabbix:$6$..5pDu8/$SBoEjzWpYE3hRNhoPI8pJW5rPpM2eEqc3OyWgAqFAJWJsaOyxqMGs9BylcNiTKk.su.OQCuSEWRUEPoAuZFq0.:16537:0:99999:7::16509: O comando getnet é útil para pegar os dados de uma determinada conta de usuário ou grupo, sem precisar listar o conteúdo dos arquivos passwd, shadow ou group e filtrar os resultados com o grep. https://youtu.be/wVUT5D_qPmg Você que é profissional de TI, de suporte ou desenvolvedor, já pensou em aprender Linux de verdade? E ainda de quebra tirar uma certificação LPI Linux Essentials de quebra? E melhor ainda, com o melhor curso Online para Linux? Faça como essas pessoas e crie sua conta agora. Aqui você tem tudo para você ter sucesso nas provas de LPI e CompTIA - Aulas Práticas no Shell - Flashcards para memorização - Jogos de Palavras cruzadas - 06 servidores virtuais na Amazon só pra você - Mapas Mentais - Vídeo Glossário - Simulado preparatório para as provas - Agenda de aula personalizada - Exercícios guiados – Laboratórios reais - Recursos de Aula (anotações e outros) Quer saber se uma certificação vale a pena ? Saiba porque os salários são bons, e porque as empresas estão procurandoprofissionais de Linux.  Você vai ententer que os benefícios superam de longe o sacrifício. E se você já se decidiu, veja nosso Guia de Certificação. E se quer saber onde fazer as provas, consulte a lista de cidade. Se quiser saber o idioma das provas, veja esse post. Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode fazer a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, pode acessar aqui. Gostou? Compartilhe Read the full article
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rodrigocarran · 5 years ago
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Como descobrir em quais interfaces de rede do nó NUMA
Como descobrir em quais interfaces de rede do nó NUMA
Vou dar um exemplo de visualização em qual nó NUMA as interfaces de rede estão localizadas no Linux.
Vamos ver o número de nós NUMA e interromper as interfaces de rede:
1 2 lscpu | grep -i numa cat /proc/interrupts | egrep -i "CPU|rx"
Verifique se as interfaces de rede estão vinculadas ao Numa (se -1 significa que não está vinculado, se 0, então ao numa0):
1 2 cat…
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aprendavirtualizar · 8 years ago
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Como instalar o VMware Workstation no Debian
Instalar o Workstation no Debian 9 ao invés de uma máquina Windows...Facebook, Google, Nasa e órgãos do governo americano usam Linux, devido a sua estabilidade.
Olá pessoal. Sejam bem-vindos ao blog aprendavirtualizar.com.br; hoje farei uma breve abordagem sobre como instalar o Workstation no Debian e o porquê utilizar esta opção, ao invés de uma máquina Windows por exemplo. Com o Debian, você tem a possibilidade de com poucos recursos configurar um ambiente virtual, altamente personalizável, estável, tendo pleno controle do hardware além de se aproximar mais do que é o gerenciamento do VMware em um Host físico, visto que o SO do Host é baseado em Linux/Unix. Grandes empresas como o Facebook,Google,Nasa e órgãos do governo americano usam GNU/Linux, por conta dos benefícios mencionados além de ser um SO livre com um tipo de licenciamento que garante a sua liberdade, é também um projeto com um ciclo de vida que mantém a sua confiabilidade e garantia de continuidade.
https://www.linux.com/news/how-google-uses-and-contributes-open-source
https://www.linux.com/news/learn/intro-to-linux/how-facebook-uses-linux-and-btrfs-interview-chris-mason
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Linux_adopters
https://www.debian.org/intro/about
Sendo assim, vamos começar a instalação.
Primeiro, precisamos instalar os pré-requisitos, por gentileza abra o terminal:
# apt-get install build-essential # dpkg -l | grep linux-headers # apt-get install linux-headers-`uname -r`
Após instalar as dependências, vamos baixar o Workstation a versão estável e que funciona bem com o Debian 9 e 8. Você poderá também tentar instalar a versão mais recente, porém a indicada por mim e que temos certeza que funcionará conforme esperado é esta versão. 12.1.1 (Futuramente instalarei e testarei a nova versão, verificarei a lista de pré-requisitos e postarei aqui para vocês).
Acesse o Site da VMware, realize seu cadastro caso não possua, e efetue o download da versão sugerida. (Abaixo o link direto) https://my.vmware.com/web/vmware/details?productId=524&rPId=17068&downloadGroup=WKST-1211-LX
Dar permissão no pacote
# chmod a+x VMware-Workstation-Full-12.1.1-3770994.x86_64.bundle
Executar o pacote
# ./VMware-Workstation-Full-12.1.1-3770994.x86_64.bundle
Chamar o aplicativo após instalado. Você pode também ir em "Atividades" e mostrar todos os aplicativos, digitar na busca "vmware", que ele aparecerá para você.
# vmware
No próximo post, mostarei o pós-setup e configurações para otimizar o gerenciamento das máquinas virtuais.
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aprendavirtualizar2-blog · 8 years ago
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Como instalar o VMware Workstation no Debian
Instalar o Workstation no Debian 9 ao invés de uma máquina Windows...Facebook, Google, Nasa e órgãos do governo americano usam Linux, devido a sua estabilidade.
sOlá pessoal. Sejam bem-vindos ao blog aprendavirtualizar.com.br; hoje farei uma breve abordagem sobre como instalar o Workstation no Debian e o porquê utilizar esta opção, ao invés de uma máquina Windows por exemplo. Com o Debian, você tem a possibilidade de com poucos recursos configurar um ambiente virtual, altamente personalizável, estável, tendo pleno controle do hardware além de se aproximar mais do que é o gerenciamento do VMware em um Host físico, visto que o SO do Host é baseado em Linux/Unix. Grandes empresas como o Facebook,Google,Nasa e órgãos do governo americano usam GNU/Linux, por conta dos benefícios mencionados além de ser um SO livre com um tipo de licenciamento que garante a sua liberdade, é também um projeto com um ciclo de vida que mantém a sua confiabilidade e garantia de continuidade.
https://www.linux.com/news/how-google-uses-and-contributes-open-source
https://www.linux.com/news/learn/intro-to-linux/how-facebook-uses-linux-and-btrfs-interview-chris-mason
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Linux_adopters
https://www.debian.org/intro/about
Sendo assim, vamos começar a instalação.
Primeiro, precisamos instalar os pré-requisitos, por gentileza abra o terminal:
# apt-get install build-essential  # dpkg -l | grep linux-headers  # apt-get install linux-headers-`uname -r`
Após instalar as dependências, vamos baixar o Workstation a versão estável e que funciona bem com o Debian 9 e 8. Você poderá também tentar instalar a versão mais recente, porém a indicada por mim e que temos certeza que funcionará conforme esperado é esta versão. 12.1.1 (Futuramente instalarei e testarei a nova versão, verificarei a lista de pré-requisitos e postarei aqui para vocês).
Acesse o Site da VMware, realize seu cadastro caso não possua, e efetue o download da versão sugerida. (Abaixo o link direto) https://my.vmware.com/web/vmware/details?productId=524&rPId=17068&downloadGroup=WKST-1211-LX
Dar permissão no pacote
# chmod a+x VMware-Workstation-Full-12.1.1-3770994.x86_64.bundle
Executar o pacote
# ./VMware-Workstation-Full-12.1.1-3770994.x86_64.bundle
Chamar o aplicativo após instalado. Você pode também ir em "Atividades" e mostrar todos os aplicativos, digitar na busca "vmware", que ele aparecerá para você.
# vmware
No próximo post, mostarei o pós-setup e configurações para otimizar o gerenciamento das máquinas virtuais.
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando chown no Linux (altera propriedade) [Guia Básico]
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O comando chown no Linux altera o dono do arquivo e pode também alterar o grupo a que este arquivo pertence. Na maioria dos problemas de permissão, os usuários novatos no Linux tendem a alterar as permissões de arquivos com o comando chmod. Mas geralmente, trocar a propriedade do diretório pai ou de um arquivo é suficiente. Então se liga neste post. O comando chown permite as seguintes opções: - -v: Reporta o dono dos arquivos, inclusive as mudanças de dono; - -c: Reporta somente a mudança de dono; - -R: Muda o dono de todos os arquivos e diretórios recursivamente dentro da mesma hierarquia. O comando chown pode receber como parâmetro: LoginSe somente for informado o login do usuário, a propriedade do Dono do arquivo muda, mas a propriedade do grupo permanece inalterada.Login:grupoSe for informado um "login:grupo" ou "login.grupo", tanto a propriedade do dono do arquivo quanto o grupo são alterados.Login:Se for informado um "login:"  ou "login." sem informar o grupo, o dono do arquivo é alterado, e o grupo é alterado para o grupo em que o login indicado faz parte.:grupoSe for informado ":grupo" ou ".grupo" sem informar o login, o chown vai agir como o comando chgrp, alterando somente o grupo do arquivo. Exemplos: Altera o dono do arquivo Leiame.txt para o usuário uira: $ chown uira Leiame.txt Altera o dono do arquivo Leiame.txt para o usuário uira e o grupo do arquivo para o grupo do usuário: $ chown uira. Leiame.txt Altera o dono do arquivo Leiame.txt para o usuário uira e o grupo para users: $ chown uira:users Leiame.txt Altera o grupo do arquivo para users e deixa inalterado o dono do arquivo: $ chown .users Leiame.txt Altera o dono de todos os arquivos e diretórios dentro de /home/uira para o usuário uira: $ chown –R uira /home/uira Um usuário comum somente pode passar a propriedade de arquivos e diretórios dos quais ele é dono. O usuário root pode alterar a propriedade de qualquer arquivo ou diretório. Na maioria das vezes, não é necessário alterar as permissões de um diretório para "777" como forma de conceder permissões para um programa conseguir acessá-lo. Basta conferir com o comando "ps -aux" qual é o usuário que está executando o programa, e alterar o dono do diretório ou arquivo, ou do grupo. Veja por exemplo o PHP: $ ps aux | grep phpapache    1232  0.1  2.6 533340 208332 ?       S    mai25   3:12 php-fpm: pool wwwapache    1233  0.1  2.6 773088 205856 ?       Sl   mai25   3:57 php-fpm: pool www Neste exemplo, o usuário que está executando o php-fpm é o apache. Então, para dar permissão para o php gravar algo no diretório upload, não é necessário alterar a permissão, mas sim o dono do diretório: $ ls -l |grep uploaddrwxr-xr-x  2 root   root        4096 mai  25 22:33 upload Altera-se então o dono do diretório upload para o usuário apache. Desta forma, o processo do php-fpm será capaz de gravar, ler e acessar o diretório upload: $ sudo chown apache upload$ ls -l |grep uploaddrwxr-xr-x  2 apache   root        4096 mai  25 22:33 upload https://youtu.be/GT7Fvk5MaS0 Você que é profissional de TI, de suporte ou desenvolvedor, já pensou em aprender Linux de verdade? E ainda de quebra tirar uma certificação LPI Linux Essentials de quebra? E melhor ainda, com o melhor curso Online para Linux? Faça como essas pessoas e crie sua conta agora. Aqui você tem tudo para você ter sucesso nas provas de LPI e CompTIA - Aulas Práticas no Shell - Flashcards para memorização - Jogos de Palavras cruzadas - 06 servidores virtuais na Amazon só pra você - Mapas Mentais - Vídeo Glossário - Simulado preparatório para as provas - Agenda de aula personalizada - Exercícios guiados – Laboratórios reais - Recursos de Aula (anotações e outros) Quer saber se uma certificação vale a pena ? Saiba porque os salários são bons, e porque as empresas estão procurando profissionais de Linux.  Você vai entender que os benefícios superam de longe o sacrifício. E se você já se decidiu, veja nosso Guia de Certificação. E se quer saber onde fazer as provas, consulte a lista de cidade. Se quiser saber o idioma das provas, veja esse post. Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode fazer a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, pode acessar aqui. Gostou? Compartilhe   Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando passwd no Linux (gerencia de senhas) [Guia Básico]
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O comando passwd no Linux entra com a senha para uma determinada conta de usuário. Se a conta de usuário não for fornecida como parâmetro o passwd muda a senha da conta utilizada no momento. Por questões de segurança não é possível passar a senha na linha de comando. A opção disponível é: - -l: Esta opção tranca a conta do usuário adicionando o sinal “!” no Debian, ou o sinal “!!” no Redhat, no campo  senha do arquivo /etc/shadow, de forma que a string de senha não seja mais aceita. É importante dizer que, se o usuário utilizar outro método de autenticação que não precise de senha, como por exemplo uma chave SSH, ele ainda irá logar no sistema. Para trancar definitivamente um usuário é indicado usar o comando “usermod –e” para indicar que sua conta venceu. - -u: Esta opção faz o reverso da opção "-l", retirando a exclamação "!" e desbloqueando a senha. - -d: Esta opção apaga a senha da conta, deixando a conta sem senha. - -e: Esta opção força a expiração da senha, forçando o usuário a trocar de senha no próximo login. - -n z: Esta opção configura o mínimo de Z dias de vida para uma senha. - -x z: Esta opção configura o máximo de Z dias de vida para uma senha. - -w z: Esta opção configura o numero de Z dias de vida para uma senha. - -i z: Esta opção configura o número Z dias entre a senha estar expirada e a conta ficar inativa. - -S: Esta opção mostra informações do status da conta.  Somente o root pode alterar a senha de outros usuários. Um usuário comum pode executar o passwd para alterar a sua própria senha.  Para mudar a senha do usuário uira: # passwd uiraEnter new password for ‘uira’:  Para ver o status da senha de um usuário: # passwd -S uirauira PS 2019-04-11 0 99999 7 -1 (Password set, SHA512 crypt.) Para bloquear uma conta de usuário: # passwd -l uiraLocking password for user uira.passwd: Success Veja que o status da conta bloqueada passa a ser "LK": # passwd -S uirauira LK 2019-04-11 0 99999 7 -1 (Password locked.) Desta forma, a senha no arquivo /etc/shadow ganhou dois asteriscos "!!": # cat /etc/shadow|grep uirauira:!!$6$MqPxvBfi$ZiKAPicCjTbCvLrPHut.ZeSmqVVlHsZJmHtJWofHOV.6eSz3W8G.Iw7FOguMNb9240KnKK8.5KpCQKqn/WSgm/:17998:0:99999:7::: Para desbloquear uma senha: # passwd -u uiraUnlocking password for user uira.passwd: Success Agora o status voltou a ser "PS": # passwd -S uirauira PS 2019-04-11 0 99999 7 -1 (Password set, SHA512 crypt.) Para configurar uma senha para expirar em 30 dias: # passwd -x 30 uiraAdjusting aging data for user uira.passwd: Success Veja que a expiração da senha passou para 30 dias: # passwd -S uirauira PS 2019-04-11 0 30 7 -1 (Password set, SHA512 crypt.) https://youtu.be/-VXt9L_UjiY Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe   Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando groupadd no Linux (cria grupo) [Guia Básico]
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O comando groupadd no Linux cria um grupo de usuários. Este comando grava informações nos arquivos /etc/group e /etc/gshadow. As opções mais comuns são: - -f: Força a saída do comando como sucesso mesmo que o nome do grupo ou groupid já existam; - -g N: Atribui o número N ao Group ID; - -p SENHA: atribui uma senha à um grupo, de forma que um usuário deve saber a senha para ingressar em um grupo Exemplos: Para criar um grupo chamado contabilidade: # groupadd contabilidade # cat /etc/group|grep contabilidadecontabilidade:x:1006: Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando ldconfig no Linux (índice de bibliotecas) [Guia Básico]
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O Comando ldconfig no Linux cria os links e refaz o índice das bibliotecas dinâmicas do arquivo /etc/ld.so.cache. Ele procura por bibliotecas nos diretórios /usr/lib e /lib, assim como nos diretórios listados em /etc/ld.so.conf, bem como o diretório informado na linha de comando. As opções mais comuns são: - -p: Lista o conteúdo do cache /etc/ld.so.cache. - -v: Mostra o progresso da atualização do cache. - -f: arquivo informa um outro arquivo de configuração diferente do padrão /etc/ld.so.conf. Exemplos: # ldconfig –p 229 libs found in cache ‘/etc/ld.so.cache’ src_vipa.so (ELF) => /usr/lib/src_vipa.so libz.so.1 (libc6) => /lib/libz.so.1 libz.so.1 (libc6) => /usr/lib/libz.so.1 liby2util.so.3 (libc6) => /usr/lib/liby2util.so.3 liby2pm.so.2 (libc6) => /usr/lib/liby2pm.so.2 liby2.so.2 (libc6) => /usr/lib/liby2.so.2 libyui.so.2 (libc6) => /usr/lib/libyui.so.2 libycp.so.2 (libc6) => /usr/lib/libycp.so.2 # ldconfig –v /usr/X11R6/lib: libSM.so.6 -> libSM.so.6.0 libdps.so.1 -> libdps.so.1.0 libXrender.so.1 -> libXrender.so.1.2 (…) LD_LIBRARY_PATH Ainda é possível fornecer ao linker em tempo de execução ld.so uma lista de diretórios extras que podem conter bibliotecas compartilhadas através da variável ambiental LD_LIBRARY_PATH. Uma lista de diretórios poderá ser configurada, separando-os por dois pontos “:”. Esta lista antecede a lista do arquivo ls.so.conf. # set | grep LD_LIBRARY_PATH LD_LIBRARY_PATH=/usr/lib Por razões de segurança, a variável LD_LIBRARY_PATH é ignorada pelo ld.so quando este faz ligações de programas que possuem o bit SUID ou SGID habilitados. Seu uso é comum para testar novas rotinas em bibliotecas em desenvolvimento ao invés de executar as rotinas já instaladas. Toda vez que uma nova biblioteca for instalada, ou versão de biblioteca, é necessário atualizar o cache do linker ld.so com o comando ldconfig. Raramente você precisará utilizar os comandos ldd e ldconfig se você instalar software no Linux utilizando um gerenciador de pacotes, pois os gerenciadores também instalam as dependencias de um software, de forma que as bibliotecas que o software necessita também são instaladas e o arquivo ld.so.cache é refeito no momento da instalação dos pacotes. Mas se você baixar um software em código fonte, e for compilar este software, pode ter certeza que possivelmente irá esbarrar em um erro de falta de bibliotecas ou versão incorreta. A lista de bibliotecas utilizadas por um programa pode ser obtida com o comando ldd. https://youtu.be/L3Tzvw-871I Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando killall no Linux (envia sinais) [Guia Básico]
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O Comando killall no Linux envia sinais para os processos e recebe como parâmetro não o PID do processo, mas seu nome. Ele é usado geralmente para terminar a execução de processos que possuem diversos processos filhos executando ao mesmo tempo.  Se nenhum sinal específico for passado como parâmetro, o killall irá enviar o sinal TERM (15) para terminar o processo de forma elegante. Neste exemplo o killall força o servidor de web identificado pelo nome httpd correspondente aos processos 1952, 1953 e 1954 a lerem novamente o seu arquivo de configuração: $ ps aux | grep httpdwwwrun 1952 0.0 1.7 93232 2248 ? S 16:15 0:00 /usr/sbin/httpd -f /etc/httpd/httpd.confwwwrun 1953 0.0 1.7 93232 2248 ? S 16:15 0:00 /usr/sbin/httpd -f /etc/httpd/httpd.confwwwrun 1954 0.0 1.7 93232 2248 ? S 16:15 0:00 /usr/sbin/httpd -f /etc/httpd/httpd.conf# killall –HUP httpd Para terminar abruptamente o serviço de web abortando todos os processos httpd: # killall –9 httpd Diferença do kill e killall É importante que você entenda a diferença dos comandos kill e killall. O primeiro envia sinais para um ou mais processos identificados pelo PID. O segundo envia sinais para todos os processos na fila de execução que possuem um determinado nome.  Os sinais enviados pelo kill e pelo killall podem ser passados pelo nome ou pelo número inteiro correspondente. O comando killall é muito parecido com o comando pgrep. https://youtu.be/JFRt-UaU5xk Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando kill no Linux (envia sinais) [Guia Básico]
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O Comando kill no Linux envia sinais para os processos. Ele é usado geralmente para terminar a execução de processos identificados pelo seu PID. Se nenhum sinal específico for passado como parâmetro, o kill irá enviar o sinal SIGTERM (15) para terminar o processo de forma elegante. Neste exemplo o kill Força o servidor de web identificado pelo PID 1953 a ler novamente o seu arquivo de configuração: $ ps aux | grep httpdwwwrun 1952 0.0 1.7 93232 2248 ? S 16:15 0:00 /usr/sbin/httpd -f /etc/httpd/httpd.confwwwrun 1953 0.0 1.7 93232 2248 ? S 16:15 0:00 /usr/sbin/httpd -f /etc/httpd/httpd.confwwwrun 1954 0.0 1.7 93232 2248 ? S 16:15 0:00 /usr/sbin/httpd -f /etc/httpd/httpd.conf # kill –HUP 1953 Termina abruptamente os processos de serviço de web com os PIDs 1953 e 1954: # kill –9 1953 1954 A opção -l do kill oferece uma lista de sinais e seus respectivos códigos: $ kill -l  1) SIGHUP    2) SIGINT   3) SIGQUIT 4) SIGILL 5) SIGTRAP  6) SIGABRT   7) SIGBUS 8) SIGFPE 9) SIGKILL 10) SIGUSR1 11) SIGSEGV  12) SIGUSR2 13) SIGPIPE 14) SIGALRM 15) SIGTERM ( ... ) Um comando que facilita enviar sinais para processos que tem vários processos filhos é o killall. https://youtu.be/xwcD5xrR5nE Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando grep no Linux (filtra dados) [Guia Básico]
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O comando grep no Linux é largamente usado no dia a dia das tarefas administrativas em Linux. Ele filtra as linhas de um determinado arquivo procurando por uma expressão regular como padrão. O grep pode ler um ou mais arquivos que são passados como argumento ou pode receber na entrada padrão o redirecionamento da saída de outro processo. Se o grep receber mais de um arquivo ou um wildcard como argumento para efetuar a sua busca, ele vai indicar o nome do arquivo seguido de dois pontos e a linha encontrada. O grep utiliza o padrão de Expressões Regulares POSIX BRE. Assim, os meta-characters ? + { } | (  )  não tem significado especial. No padrão BRE esses caracteres somente são interpretados com significado especial se precedidos com a contra-barra  ?   +   {   }  |   (   ). Suas opções mais frequentes são: - -c: Mostra somente a contagem das ocorrências nos arquivos e não as linhas onde as ocorrências foram encontradas; - -h: Mostra somente as linhas encontradas, sem a indicação do nome dos arquivos;  - -i: Procura as ocorrências ignorando se as letras estão em maiúsculas ou minúsculas; - -v: Mostra todas as linhas do arquivo procurado menos as ocorrências encontradas. Tem o efeito inverso; - -n: Mostra, além do texto das linhas encontradas, o número das linhas dentro dos arquivos; - -B n: Mostra n linhas antes da linha encontrada; - -A n: Mostra n linhas depois da linha encontrada. - -E    Muda o padrão POSIX BRE para POSIX ERE. - -F    Não interpreta nenhum meta-caractere Exemplos: Procura a palavra uira no arquivo /etc/passwd: $ grep uira /etc/passwduira:x:500:100:uira:/home/uira:/bin/bash Procura todas as linhas começadas com a letra u no arquivo /etc/passwd. O acento circunflexo simboliza o início de uma linha: $ grep "^u" /etc/passwduucp:x:10:14:Unix-to-Unix CoPy system:/etc/uucp:/bin/bashuira:x:500:100:uira:/home/uira:/bin/bash Procura todas as linhas terminadas com a palavra false. O símbolo $ representa o fim de uma linha: $ grep "false$" /etc/passwdmail:x:8:12:Mailer daemon:/var/spool/clientmqueue:/bin/falsewwwrun:x:30:8:WWW daemon apache:/var/lib/wwwrun:/bin/false Procura todas as linhas que iniciam com as vogais no /etc/passwd. A expressão regular chamada lista procura qualquer um dos caracteres dentro do colchete: $ grep "^" /etc/passwduucp:x:10:14:Unix-to-Unix CoPy system:/etc/uucp:/bin/bashat:x:25:25:Batch jobs daemon:/var/spool/atjobs:/bin/bashuira:x:500:100:uira:/home/uira:/bin/bashalias:x:501:1000::/var/qmail:/bin/false Procura por todas as linhas em que o primeiro caracter seja qualquer um e o segundo caracter seja uma vogal. O ponto final na expressão regular simboliza “um caractere qualquer”: $ grep "^." /etc/passwdroot:x:0:0:root:/root:/bin/bashbin:x:1:1:bin:/bin:/bin/bashnews:x:9:13:News system:/etc/news:/bin/bashuira:x:500:100:uira:/home/uira:/bin/bash Procura por linhas que contenham uma sequência de pelo menos quatro números consecutivos: $ grep "" /etc/passwdsquid:x:31:65534:WWW-proxy squid:/var/cache/squid:/bin/falsenobody:x:65534:65533:nobody:/var/lib/nobody:/bin/bashalias:x:501:1000::/var/qmail:/bin/falseqmaild:x:502:1000::/var/qmail:/bin/false Procura em todos os arquivos num diretório a ocorrência da palavra security. $ grep security * Veja o arquivo datas: $ cat datas1978-05-11 João 1976-02-23 Maria2001-07-11 Pedro1980-05-14 Carla Para procurar as pessoas nascidas no dia 11 usando o grep, deve-se indicar que os caracteres {  } são metacaracteres usando a contra-barra: $ grep "^{4}-{2}-11" datas 1978-05-11    João 2001-07-11    Pedro Para procurar uma ocorrência em todos os subdiretórios, utiliza-se a opção de recursividade "-r": $ grep -r uira * Para inverter uma procura (trazer todas as ocorrências, menos algum termo, usa-se a opção "-v". Neste exemplo, retorna todas as linhas não comentadas do php.ini: $ grep -v "^;" /etc/php.ini Para listar somente as linhas com endereços de e-mail válidos: $ grep -o '+._-]*@+._-]*' emails.txt Para listar todos os endereços IPs únicos que acessaram um servidor web: $ grep -E -o "(25|2|??).(25|2|??).(25|2|??).(25|2|??)" /var/log/nginx/access.log  | sort | uniq É possível também usar expressões com OU para fazer buscas de mais de um termo: $ grep -E 'carla|uira' arquivo Vale lembrar que o grep faz distinção de maiúsculas e minúsculas. Para fazer uma busca independente se o texto está em caixa alta ou baixa, pode-se usar a opção "-i": $ grep -i uira * As buscas com a opção "-i" demoram mais tempo. É possível usar as chaves para especificar ocorrências de algum caracter da busca em maiúsculo ou minúsculo: $ grep ira * Para mostrar a linha de uma determinada ocorrência: $ grep -n uira arquivo Para mostrar uma linha antes e depois do termo, pode-se usar a opção "-C N", onde N é o número de linhas: $ grep -C 1 function LivroSubcapituloList.php     public static function onChangeLivro($param = null) { Comando egrep O comando egrep funciona como a opção -E do grep. Ele na verdade utiliza o padrão POSIX de Expressões Regulares ERE na busca. Isto significa que a contra-barra deve ser usada para definir que o próximo caractere é um caractere literal e não um metacaractere como no padrão POSIX BRE. Isto significa que os caractes  ?  +  {  }  |   (  ) não precisam da contra-barra para funcionar como meta-caracteres. Tome como exemplo a lista de aniversários. Com o comando grep e sem as contra-barras, o grep não e capaz de encontrar os aniversariantes de Maio: $ grep "^{4}-05-{2}" datas Já o egrep é capaz de interpretar as {  } como meta-caracteres sem a contra-barra. É importante que você guarde a diferença do uso das contra-barras entre o grep (que necessita delas para indicar metacaracteres) e o egrep (cujo efeito das contra-barras é inverso, indicando um caractere comum): $ egrep "^{4}-05-{2}" datas1978-05-11 João 1980-05-14 Carla Somente com a opção -E o grep é capaz de achar as ocorrências: $ grep -E "^{4}-05-{2}" datas1978-05-11 João 1980-05-14 Carla É muito importante você saber o que faz a contra-barra no padrão POSIX BRE x POSIX ERE. Comando fgrep O comando fgrep também é parecido com o grep, mas ele não suporta expressões regulares, procurando somente uma chave de busca ou um texto comum nos arquivos. Por este motivo, é mais rápido que o grep, mas menos versátil.  Ele é o mesmo que a opção -F do grep. Exemplo: $ fgrep batata *listaab:batatasupermercado:batata https://youtu.be/iP4w7GtsMuw Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando grep no Linux (filtra dados) [Guia Básico]
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O comando grep no Linux é largamente usado no dia a dia das tarefas administrativas em Linux. Ele filtra as linhas de um determinado arquivo procurando por uma expressão regular como padrão. O grep pode ler um ou mais arquivos que são passados como argumento ou pode receber na entrada padrão o redirecionamento da saída de outro processo. Se o grep receber mais de um arquivo ou um wildcard como argumento para efetuar a sua busca, ele vai indicar o nome do arquivo seguido de dois pontos e a linha encontrada. O grep utiliza o padrão de Expressões Regulares POSIX BRE. Assim, os meta-characters ? + { } | (  )  não tem significado especial. No padrão BRE esses caracteres somente são interpretados com significado especial se precedidos com a contra-barra  ?   +   {   }  |   (   ). Suas opções mais frequentes são: - -c: Mostra somente a contagem das ocorrências nos arquivos e não as linhas onde as ocorrências foram encontradas; - -h: Mostra somente as linhas encontradas, sem a indicação do nome dos arquivos;  - -i: Procura as ocorrências ignorando se as letras estão em maiúsculas ou minúsculas; - -v: Mostra todas as linhas do arquivo procurado menos as ocorrências encontradas. Tem o efeito inverso; - -n: Mostra, além do texto das linhas encontradas, o número das linhas dentro dos arquivos; - -B n: Mostra n linhas antes da linha encontrada; - -A n: Mostra n linhas depois da linha encontrada. - -E    Muda o padrão POSIX BRE para POSIX ERE. - -F    Não interpreta nenhum meta-caractere Exemplos: Procura a palavra uira no arquivo /etc/passwd: $ grep uira /etc/passwduira:x:500:100:uira:/home/uira:/bin/bash Procura todas as linhas começadas com a letra u no arquivo /etc/passwd. O acento circunflexo simboliza o início de uma linha: $ grep "^u" /etc/passwduucp:x:10:14:Unix-to-Unix CoPy system:/etc/uucp:/bin/bashuira:x:500:100:uira:/home/uira:/bin/bash Procura todas as linhas terminadas com a palavra false. O símbolo $ representa o fim de uma linha: $ grep "false$" /etc/passwdmail:x:8:12:Mailer daemon:/var/spool/clientmqueue:/bin/falsewwwrun:x:30:8:WWW daemon apache:/var/lib/wwwrun:/bin/false Procura todas as linhas que iniciam com as vogais no /etc/passwd. A expressão regular chamada lista procura qualquer um dos caracteres dentro do colchete: $ grep "^" /etc/passwduucp:x:10:14:Unix-to-Unix CoPy system:/etc/uucp:/bin/bashat:x:25:25:Batch jobs daemon:/var/spool/atjobs:/bin/bashuira:x:500:100:uira:/home/uira:/bin/bashalias:x:501:1000::/var/qmail:/bin/false Procura por todas as linhas em que o primeiro caracter seja qualquer um e o segundo caracter seja uma vogal. O ponto final na expressão regular simboliza “um caractere qualquer”: $ grep "^." /etc/passwdroot:x:0:0:root:/root:/bin/bashbin:x:1:1:bin:/bin:/bin/bashnews:x:9:13:News system:/etc/news:/bin/bashuira:x:500:100:uira:/home/uira:/bin/bash Procura por linhas que contenham uma sequência de pelo menos quatro números consecutivos: $ grep "" /etc/passwdsquid:x:31:65534:WWW-proxy squid:/var/cache/squid:/bin/falsenobody:x:65534:65533:nobody:/var/lib/nobody:/bin/bashalias:x:501:1000::/var/qmail:/bin/falseqmaild:x:502:1000::/var/qmail:/bin/false Procura em todos os arquivos num diretório a ocorrência da palavra security. $ grep security * Veja o arquivo datas: $ cat datas1978-05-11 João 1976-02-23 Maria2001-07-11 Pedro1980-05-14 Carla Para procurar as pessoas nascidas no dia 11 usando o grep, deve-se indicar que os caracteres {  } são metacaracteres usando a contra-barra: $ grep "^{4}-{2}-11" datas 1978-05-11    João 2001-07-11    Pedro Para procurar uma ocorrência em todos os subdiretórios, utiliza-se a opção de recursividade "-r": $ grep -r uira * Para inverter uma procura (trazer todas as ocorrências, menos algum termo, usa-se a opção "-v". Neste exemplo, retorna todas as linhas não comentadas do php.ini: $ grep -v "^;" /etc/php.ini Para listar somente as linhas com endereços de e-mail válidos: $ grep -o '+._-]*@+._-]*' emails.txt Para listar todos os endereços IPs únicos que acessaram um servidor web: $ grep -E -o "(25|2|??).(25|2|??).(25|2|??).(25|2|??)" /var/log/nginx/access.log  | sort | uniq É possível também usar expressões com OU para fazer buscas de mais de um termo: $ grep -E 'carla|uira' arquivo Vale lembrar que o grep faz distinção de maiúsculas e minúsculas. Para fazer uma busca independente se o texto está em caixa alta ou baixa, pode-se usar a opção "-i": $ grep -i uira * As buscas com a opção "-i" demoram mais tempo. É possível usar as chaves para especificar ocorrências de algum caracter da busca em maiúsculo ou minúsculo: $ grep ira * Para mostrar a linha de uma determinada ocorrência: $ grep -n uira arquivo Para mostrar uma linha antes e depois do termo, pode-se usar a opção "-C N", onde N é o número de linhas: $ grep -C 1 function LivroSubcapituloList.php     public static function onChangeLivro($param = null) { Comando egrep O comando egrep funciona como a opção -E do grep. Ele na verdade utiliza o padrão POSIX de Expressões Regulares ERE na busca. Isto significa que a contra-barra deve ser usada para definir que o próximo caractere é um caractere literal e não um metacaractere como no padrão POSIX BRE. Isto significa que os caractes  ?  +  {  }  |   (  ) não precisam da contra-barra para funcionar como meta-caracteres. Tome como exemplo a lista de aniversários. Com o comando grep e sem as contra-barras, o grep não e capaz de encontrar os aniversariantes de Maio: $ grep "^{4}-05-{2}" datas Já o egrep é capaz de interpretar as {  } como meta-caracteres sem a contra-barra. É importante que você guarde a diferença do uso das contra-barras entre o grep (que necessita delas para indicar metacaracteres) e o egrep (cujo efeito das contra-barras é inverso, indicando um caractere comum): $ egrep "^{4}-05-{2}" datas1978-05-11 João 1980-05-14 Carla Somente com a opção -E o grep é capaz de achar as ocorrências: $ grep -E "^{4}-05-{2}" datas1978-05-11 João 1980-05-14 Carla É muito importante você saber o que faz a contra-barra no padrão POSIX BRE x POSIX ERE. Comando fgrep O comando fgrep também é parecido com o grep, mas ele não suporta expressões regulares, procurando somente uma chave de busca ou um texto comum nos arquivos. Por este motivo, é mais rápido que o grep, mas menos versátil.  Ele é o mesmo que a opção -F do grep. Exemplo: $ fgrep batata *listaab:batatasupermercado:batata https://youtu.be/iP4w7GtsMuw Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando history no Linux (histórico de comandos) [Guia Básico]
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O comando history serve para listar o conteúdo do ~/.bash_history do usuário logado, e enumera as linhas do histórico de comandos. O "~" é um atalho para o diretório HOME do usuário logado. Você pode passar como parâmetro a quantidade de linhas que você quer ele mostre desde o último comando digitado: $ history 10  564  cd ..  565  ll  566  cp cadastro.php cadastro_livro.php  567  sudo cp cadastro.php cadastro_livro.php  568  sudo vi cadastro_livro.php   569  mv geralivro.php geraflivro.php   570  sudo mv geralivro.php gerarlivro.php   571  cat grava.php  Você também pode usar o history com o grep para filtrar os comandos: $ history | grep ssh  144  history |grep ssh  145  ssh [email protected]  148  ssh [email protected] Ao saber o número da linha que você quer usar novamente, basta colocar exclamação seguido do número da linha correspondente: $ !144ssh -i uribeiro.pem [email protected] login: Thu Sep 12 09:51:33 2019 from 172.30.0.241 O comando history tem algumas opções a saber: - -c                Limpa a lista do histórico - -d x            Apaga a linha de número x - -a               Adiciona os comandos da sessão corrente do bash ao arquivo de histórico O bash também oferece outras possibilidades de trabalho com o histórico de comandos: Atalho Descrição!!Executa o último comando digitado!nExecuta o comando na linha n no arquivo .bash_history!textoExecuta o comando mais recente que inicia com o texto!?textoExecuta o comando mais recente que contém o texto^texto1^texto2Executa o último comando substituindo o texto1 pelo texto2Alt M Vai para o fim do arquivo .bash_historyCtrl pRecupera os comandos armazenados no arquivo .bash_history de trás para frenteCtrl nRecupera os comandos já listados de frente para trásCtrl bVolta um caractere nos comandos já recuperadosCtrl fAnda um caractere para frente nos comandos já recuperadosCtrl aVolta para o início da linha nos comandos já recuperadosCtrl eVai para o fim da linha nos comandos já recuperadosCtrl lLimpa a telaCtrl dApaga caracteres do texto do cursor até o fim da linhaCtrl kApaga o texto do cursor até o fim da linha de uma só vezCtrl yCola o texto apagado pelo comando anterior na telaCtrl rtextoProcura comandos que contenham o texto do último comando para o primeiroCtrl stextoProcura comandos que contenham o texto do primeiro comando para o último Bang-bang !! Um uso bastante prático do history dos comandos é a dupla exclamação !! , que executa o último comando digitado, principalmente quando se necessita executar novamente o comando com poderes de super-usuário com o comando "sudo": $ apt install lynxE: Não foi possível abrir arquivo de trava /var/lib/dpkg/lock-frontend - open (13: Permissão negada)E: Unable to acquire the dpkg frontend lock (/var/lib/dpkg/lock-frontend), are you root? Neste exemplo, tentou-se instalar o pacote lynx, mas o apt não deixou porque somente o root pode instalar software. Para resolver a questão, pode-se simplesmente usar o sudo com o !!: $ sudo !! sudo apt install lynx senha para uira:  Lendo listas de pacotes... Pronto Os NOVOS pacotes a seguir serão instalados:   lynx lynx-common 0 pacotes atualizados, 2 pacotes novos instalados, 0 a serem removidos e 57 não atualizados. É preciso baixar 1.539 kB de arquivos. Depois desta operação, 5.481 kB adicionais de espaço em disco serão usados. Você quer continuar?   https://youtu.be/VVJPhx1Z91I Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando alias no Linux (atalhos de teclado) [Guia Básico]
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Uma facilidade importante do shell é a possibilidade de criarmos apelidos ou atalhos para os comandos. Ele pode ser utilizado para simplificar comandos com muitas opções ou executar diversos processos em sequência. O comando alias cria estes atalhos: $ alias apelido="comandos" Neste exemplo o apelido psweb corresponde aos comandos ps -e | grep nginx: $ alias psweb="ps -e |grep nginx" $ psweb 9113 ? 00:00:00 nginx 9115 ? 00:00:22 nginx 9116 ? 00:00:00 nginx A lista de apelidos pode ser exibida com o comando alias sem nenhum parâmetro: $ aliasalias ..=’cd ..’alias ...=’cd ../..’alias l=’ls -alF’alias la=’ls -la’alias ll=’ls -l’alias ls=’/bin/ls $LS_OPTIONS’alias psweb="ps -e |grep nginx" Algumas distribuições fazem uso de alguns apelidos pré-configurados para facilitar a "transição" de usuários acostumados com prompt do Windows. Outras incluem opções em comandos como rm e mv, para evitar sobrescrever arquivos sem perguntar: $ alias alias rm=’rm -i’ alias mv=’mv -i’ Um alias interessante para verificar o tamanho de um diretório e seus subdiretórios pode ser feito com: $ alias dus='du -sh ./*/' Outro alias bem "preguicinha" é para abrir um arquivo tar: $ alias untar='tar -zxvf ' Se você quiser uma forcinha pra criar uma senha de 8 caracteres: $ alias senha='openssl rand -base64 8' Você também pode imitar o ping do Windows com somente 5 pongs: $ alias ping='ping -c 5' Se precisar de um servidor web em qualquer diretório para fazer uns testes rápidos: $ alias www='python -m SimpleHTTPServer 8000' Quer saber qual é o seu IP externo (válido na Internet) direto no shell? $ alias meuip='curl ipinfo.io/ip' Vários comandos podem ser executados com o alias de uma só vez, utilizando o ponto-e-virgula ";" para separá-los: Neste exemplo, os comandos w, free e df são executados com o apelido "verifica": $ alias verifica='w|grep load ; free -h; df -h'$ verifica 11:13:51 up 20:54,  1 user,  load average: 0,00, 0,00, 0,00              total        used        free      shared  buff/cache   availableMem:           983M        139M        201M         11M        642M        661MSwap:            0B          0B          0BSist. Arq.      Tam. Usado Disp. Uso% Montado em/dev/xvda1       16G   11G  5,3G  68% /tmpfs            99M     0   99M   0% /run/user/1000 É importante ressaltar que um apelido criado no shell somente existirá de forma permanente se for salvo em algum script de carga do Bash ou nos arquivos de configuração de perfil. Se você não salvar seus alias, quando se desconectar, irá perder seus atalhos de teclado. Sugere-se para tornar permanente os atalhos, salvá-los no arquivo .bashrc no diretório HOME do usuário. https://youtu.be/P8xSXzKaC-I Conclusão Se você usa bastante o shell, você precisa criar sua própria lista de atalhos com o comando alias para ganhar produtividade. Só não fique dependente.... :-D Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe Read the full article
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certificacaolinux-blog · 4 years ago
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Comando killall no Linux (envia sinais) [Guia Básico]
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O Comando killall no Linux envia sinais para os processos e recebe como parâmetro não o PID do processo, mas seu nome. Ele é usado geralmente para terminar a execução de processos que possuem diversos processos filhos executando ao mesmo tempo.  Se nenhum sinal específico for passado como parâmetro, o killall irá enviar o sinal TERM (15) para terminar o processo de forma elegante. Neste exemplo o killall força o servidor de web identificado pelo nome httpd correspondente aos processos 1952, 1953 e 1954 a lerem novamente o seu arquivo de configuração: $ ps aux | grep httpdwwwrun 1952 0.0 1.7 93232 2248 ? S 16:15 0:00 /usr/sbin/httpd -f /etc/httpd/httpd.confwwwrun 1953 0.0 1.7 93232 2248 ? S 16:15 0:00 /usr/sbin/httpd -f /etc/httpd/httpd.confwwwrun 1954 0.0 1.7 93232 2248 ? S 16:15 0:00 /usr/sbin/httpd -f /etc/httpd/httpd.conf# killall –HUP httpd Para terminar abruptamente o serviço de web abortando todos os processos httpd: # killall –9 httpd Difereça do kill e killall É importante que você entenda a diferença dos comandos kill e killall. O primeiro envia sinais para um ou mais processos identificados pelo PID. O segundo envia sinais para todos os processos na fila de execução que possuem um determinado nome.  Os sinais enviados pelo kill e pelo killall podem ser passados pelo nome ou pelo número inteiro correspondente. O comando killall é muito parecido com o comando pgrep. https://youtu.be/JFRt-UaU5xk Aprenda muito mais sobre Linux em nosso curso online. Você pode efetuar a matrícula aqui. Se você já tem uma conta, ou quer criar uma, basta entrar ou criar seu usuário aqui. Gostou? Compartilhe   Read the full article
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