#Rednerdsgames
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Buscando entender um pouco de Game Design

Quando decidimos iniciar o desenvolvimento de um jogo, nós partimos para um conceito que somente meses após descobriríamos bastante falho. Logo de início percebemos que a distância entre a ideia de criar um jogo e a criação real do mesmo é bem grande.
No momento que percebemos que buscávamos nosso objetivo de uma forma despreparada, iniciamos uma busca por informações sobre criação de jogos. Descobrimos que as fontes são várias, existem sites que falam sobre o tema, assim como vídeos e podcasts, mas foi nos livros que achamos muita informação de qualidade. Infelizmente no mercado nacional não temos tantas opções de fontes e foi através de livros em importados que achamos o que procurávamos. Ao menos o início da busca tinha dado frutos!
A leitura foi e ainda é um ponto alto de nossa mudança de posicionamento diante de nossas criações. Elas forjaram em todos do grupo preocupações alinhadas com boas práticas e casos do mercado, sejam de sucesso ou falha.
São realmente vários títulos vendidos aos mais diferentes preços. Todos trazem uma boa gama de informação e em vários o tema vídeo games está presente pois os processos criativos são semelhantes. Alguns autores escrevem bem, outros não, mas em todos você percebe a experiência.
Alguns títulos que já lemos foram:
The Game Inventor's Guidebook: How to Invent and Sell Board Games, Card Games, Role-Playing Games, & Everything in Between! de Brian Tinsman
Kobold Guide to Board Game Design (Kobold Guides to Game Design Book 4) de Richard Garfield
Characteristics of Games de K. Robert Gutschera
Game Design: How to Create Video and Tabletop Games, Start to Finish de Lewis Pulsipher
Boardgames That Tell Stories: The funniest guide to game design de Ignacy Trzewiczek
Tabletop: Analog Game Design de Drew Davidson e Greg Costikyan
Se vocês estão se perguntando se existe um caminho certo, isso não podemos responder, mas duas dicas que podemos dar são: joguem todos os jogos que conseguirem e leiam todos os livros que conseguirem !!!
Foi assim que desenvolvemos o bom senso para perceber nossos equívocos.
Foi assim que evitamos fazer de nosso primeiro projeto um Monster Game.
Foi assim que nasceu o Labyrinx.
Trying to understand a little bit of Game Design
When we set to create a new game we properly started with a concept we liked and built upon it. Several months later we found that it wasn't quite working for us. We realized then how far is the distance between the idea of a game and the game itself! That was followed by the perception that we were not properly equipped to achieve what we wanted and we had to do something about it.
We started looking for information on game design. We found a lot of resources among websites, videos and audio podcasts. After digesting much information we felt that in some of the books we found the biggest amount of good information. Unfortunately they aren't readily available as the Brazilian book market is still weak on the subject. We had to look for foreign books to find what we were looking for, but at least we achieved this goal!
All the reading was a big turning point for our game project! It has made us aware of good market practices and gave us insights in cases of success and failure within the industry
You can find a lot of titles in all price ranges. These books bring a lot of information but some authors are better than others in communication their experiences:
The Game Inventor's Guidebook: How to Invent and Sell Board Games, Card Games, Role-Playing Games, & Everything in Between! by Brian Tinsman
Kobold Guide to Board Game Design (Kobold Guides to Game Design Book 4) by Richard Garfield
Characteristics of Games by K. Robert Gutschera
Game Design: How to Create Video and Tabletop Games, Start to Finish by Lewis Pulsipher
Boardgames That Tell Stories: The funniest guide to game design by Ignacy Trzewiczek
Tabletop: Analog Game Design by Drew Davidson and Greg Costikyan
If you are asking yourself about a right way, we don't have this answer for you. The help we can offer is summarized in these two tips: Play all games you can and read all game design books you can.
That is how we became better critics of our own work and realized the traps we were falling into.
We learned from the mistake of others and avoided making our first game a Monster Game!
And that's how Labyrinx was born.
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Ontem tivemos mais uma reunião, como já fazemos religiosamente a mais de um ano.
Vários assuntos em pauta os quais precisavam ser discutidos e ao final fizemos mais um playtest interno com todos os integrantes da Rednerds!!!
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Explicando o Labyrinx - Fog of War

O verso das cartas no Labyrinx (imagem acima) apresenta uma névoa mística e maligna inspirada em uma mecânica muito conhecida nos video games chamada "Fog of War". Durante o jogo, todas as cartas que entram no labirinto são colocadas com esta face para cima. A utilidade do "Fog of War" é representar como a névoa do labirinto torna a ocupar um local recém explorado ao final de cada turno do jogador.
Dentro do jogo isto tem um papel muito importante porque mantém os jogadores compenetrados no que está acontecendo não só com o seu personagem, como também com os personagens dos outros jogadores.
Segundo a wikipedia, historicamente o "Fog of War" (ou Névoa de Batalha) é creditado ao General Prussiano e teórico militar Carl von Clausewitz conforme citação do próprio: "A grande incerteza de todos os dados na guerra é uma dificuldade peculiar, pois toda ação deve, em certa medida, ser planejada na penumbra, a qual em adição frequente - de um efeito de névoa ou luar - dá às coisas dimensões exageradas e aparência não-natural.".
Fontes:
Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A9voa_da_guerra) - Artigo em português
Wikipedia (https://en.wikipedia.org/wiki/Fog_of_war) - Artigo em inglês
Explaining Labyrinx - Fog of War
The back of the cards in Labyrinx (image above) shows a mystical and evil fog inspired by a well-known video game's mechanics, called "Fog of War". During the game, all the cards entering the maze are placed with this face up. The goal of this "Fog of War" is to represent the fog of the maze reoccupying a recently explored site, at the end of each player's turn.
During the game this has a very important role since it keeps players focused in what is happening, not only their character, but also with other player's characters.
According to wikipedia, historically the Fog of War is credited to the Prussian general and military theorist Carl von Clausewitz, as quotes:"Lastly, the great uncertainty of all data in War is a peculiar difficulty, because all action must, to a certain extent, be planned in a mere twilight, which in addition not unfrequently—like the effect of a fog or moonshine—gives to things exaggerated dimensions and an unnatural appearance".
Source: Wikipedia (https://en.wikipedia.org/wiki/Fog_of_war)
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História da criação do Labyrinx

As paredes de Labyrinx são vermelhas pela ausência da razão - uma ordem do Rei Louco. Seu piso é azul por uma razão - desobediência às ordens do Rei.
O monarca insano havia ordenado ao seu arquimago a criação de um projeto que culminasse com uma construção completamente vermelha, sua cor-símbolo, opressora, enlouquecedora e favorita.
Porém, no entendimento do arquimago, o labirinto que teria como base o feitiço que roubara de seu antigo mestre, deveria ser um desafio pela sua complexidade arquitetônica e mágica, não pela sua capacidade de ser escandaloso. Ele queria que o caminho fosse bem visível e, ainda assim, confuso. Além disso, tinha em mente uma bela paleta de cores contrastantes. Já havia vermelho mais do que suficiente.
O resultado portanto foi uma briga entre o projetista e o Rei. Sem ter como se impor à vontade do tirano. O arquimago organizou tudo às escondidas, para que seu projeto fosse realizado segundo sua visão. Isso, obviamente, lhe custou muito caro, segundo é contado. Usando de magia negra antiga ele aprisionou um demônio chamado Yrnxabil e dissolveu sua essência até obter um pó fino, o qual ele usou para ladrilhar o chão, selando com um rejunte místico. De acordo com os cálculos do arquimago porém, em sua tentativa inútil de escapar do feitiço, a essência maligna liberava de forma constante uma espessa névoa vermelha sobrenatural, cobrindo o chão azulejado como se tive vontade própria.
Quando enfim a obra e os encantamentos terminaram, o arquimago chamou pelo Rei para apresentar seu feito. Ao cruzar o portal que leva ao salão vazio e ver seu piso vermelho o Rei ficou contente. Quando deu seu primeiro passo na direção de uma das portas e viu surgir as paredes vermelhas, com piso não só vermelho vivo, mas completamente vivo e repleto de ódio e loucura, o monarca deixou escapar uma lágrima, gargalhou e disse: "viu como eu tinha razão em querer tudo vermelho? Não preciso ver mais nada... minha obra está completa. Agora posso começar a guerra pelo domínio de todos os reinos." então saiu da sala deixando o arquimago só.
Ele andou até o piso recém aparecido e a névoa se acovardou dissipando-se, revelando o brilho azul intenso do piso. Embevecido pelo seu trabalho, admirava cada canto andando pelo labirinto enquanto pensava:"sua obra...pfff....minha obra-prima!!!"
O interior de Labyrinx às vezes se assemelha a um organismo vivo. É difícil determinar do que suas paredes e chão são feitos. O arquimago era o melhor pesquisador e desenvolvedor de novos materiais que se tinha notícia, mas ninguém sabe o que aconteceu a ele desde que o labirinto foi finalizado.
History of creation of the Labyrinx
The walls of the Labyrinx are red by the lack of reason - an order of the Mad King. The floor is blue by one reason - disobedience to the King's orders.
The insane monarch had ordered his archmage to create a project which would culminate with a completely red building, his symbol color, oppressive and maddening
However, the archmage saw things differently. For him, the maze would be based on a spell he had stolen from his former master. It was supposed to be challenging for its architectural complexity and magic, not by its ability to be outrageous. He wanted the way clearly visible and yet confusing. Moreover, he had in mind a nice palette of contrasting colors. There was more than enough red.
The result therefore was a dispute between the designer and the King. With no way to impose over the tyrant's will, the archmage organized everything in secret, so that his project followed his vision. This obviously cost him dearly or so they say. Using ancient dark magic he imprisoned a demon named Yrnxabil and dissolved its essence into a fine powder, which he used for tiling the floor, sealing with a mystical grout. According to the archmage calculations however, in his futile attempt to escape the spell, the evil essence steadily released a thick supernatural red mist, covering the tiled floor as if it had a mind of its own.
When at last the work and incantations were over, the archmage called by the King to show his feat. When crossing the gate that leads to the empty hall, and saw its red floor the King was pleased. But when he took his first step towards one of the doors and saw red walls rising and a floor not only bright red, but completely alive and filled of hatred and madness, the monarch shed a tear, laughed and said: "Do you see how I had reason to want it all red? I do not need to see anything else ... my work is complete. Now I can start the war to conquer all the kingdoms." then he left the room leaving the Archmage alone.
The archmage walked into the recently appeared floor and the fog dissipated, revealing an intense blue glow beneath it. Enthralled by his work, he admired every corner walking through the maze while thinking: "his work ... pfff .... it´s my masterpiece!"
The interior of Labyrinx sometimes resembles a living organism. It is difficult to determine what its walls and floors are made of. The archmage was the best researcher and developer of new materials known, but no one knows what happened to him since the maze was finalized.
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Falando de regras e componentes

Já vimos muitas imagens, algumas histórias, mas praticamente não citamos nada das regras, nem dos componentes do Labyrinx. Neste post falaremos um pouco sobre isso.
Temos seis componentes principais no jogo:
1) O Salão Vazio;
2) As peças dos personagens;
3) Os cartões dos personagens;
4) As cartas do Labyrinx;
5) As peças do tesouro;
6) Um dado.
Nosso primeiro componente é um pequeno tabuleiro inicial chamado "Salão Vazio" que corresponde à entrada do jogo. É a partir dele que o labirinto se expande criando sempre uma experiência única a cada partida. A expansão do mapa é feita pela colocação de cartas na mesa, que na maior parte das vezes, estarão ligadas em alguma carta ou no próprio Salão Vazio. Esta mecânica é conhecida pelo termo em inglês "Tile Placement". Neste salão também ficam as Pilhas de Compra e Descarte de cartas, assim como a pilha de tesouros.
O segundo são as peças dos personagens escolhidos pelos jogadores. Elas iniciam o jogo, posicionadas no Salão Vazio e servem para indicar o posicionamento de cada personagem dentro do Labyrinx. Vocês já conheceram a história de um deles, o soldado Mallahoc, em um artigo nosso e em breve iremos trazendo mais personagens e suas motivações para estarem em um labirinto tão estranho.
O cartão de cada personagem é o terceiro da lista. Ele permite que cada jogador conheça um pouco sobre a figura da mitologia de Labyrinx que escolheu, com suas histórias e motivações, além de saber sobre seus poderes e habilidades especiais que o ajudarão a explorar o labirinto. Em seguida temos as cartas no Labyrinx. Elas possuem algumas funções e serão utilizadas o tempo todo pelos jogadores em várias situações do jogo. Eis as funcionalidades básicas deste componente:
a) Representação física da expansão do mapa: Quando estiverem com a imagem da névoa voltada para cima, elas indicam um terreno encoberto. Como visto em nosso post sobre "Fog of war";
b) Representação dos caminhos do labirinto: Quando os personagens se movem para uma nova carta ou utilizam outras ações que especifiquem ver o conteúdo da face escondida. Neste momento vemos a mágica do Labyrinx onde os caminhos mudam à medida que a carta, ao ser revelada, pode ser colocada em uma posição que se ligue com a carta de onde o personagem veio.
c) Representação da força de cada personagem para vencer os desafios do labirinto durante os variados momentos do jogo. Via de regra, todos podem ter quatro cartas na mão durante o jogo e são estas cartas que indicam a força de cada personagem. Elas podem ser gastas e readquiridas no desenrolar da partida.
O quinto componente são as peças do tesouro. Elas são obtidas ao enfrentarmos desafios que podem ser monstros, armadilhas ou mesmo baús bem trancados. O primeiro que obter cinco tesouros vence o Labyrinx!
Por último e não menos importante, um simples dado de seis faces, que irá colocar uma pequena pitada de sorte pelo desafio. Com ele determinamos a dificuldade dos vários desafios que vão sendo encontrados durante a exploração deste labirinto mágico.
Seis componentes para seis jogadores, que no Labyrinx caminham como grandes exploradores! :)
Rápido, ágil e fácil de jogar. Labyrinx será diversão garantida para grupos de amigos e com certeza, um jogo que você irá querer ter em sua coleção!
Speaking of rules and components
We have seen many images, some stories, but hardly anything about Labyrinx rules and components. In this post we will talk a little about them. We have six main components in the game: 1) The Empty Hall; 2) The characters pieces; 3) The cards of the characters; 4) Labyrinx cards; 5) The treasure pieces; 6) A die. Our first component is a small initial board called "Empty Hall" that corresponds to the entry of the game. It is from this place that the labyrinth expands always creating a unique experience in every match. The expansion map is made by placing cards on the table, which in most cases, will be connected with a card or with the "Empty Hall". This mechanic is known as tile placement. In this hall are located the Labyrinx card deck and its discard pile as well as the stack of unclaimed treasures. The second is the characters pieces. They start the game positioned in the "Empty Hall" and serve to indicate the position of each character within the Labyrinx. You already read the story of one of them, the soldier Mallahoc, in an earlier article of ours and soon we will bring more characters and their motivations for being in this strange maze. The characters’ cards is third in the list. It allows each player to know a little about the stories and motivations of the character of the Labyrinx mythology that she or he have chosen, and learn about their special powers and abilities, which will help them to explore the maze. Then we have the Labyrinx cards. They have some functions and will be used all the time by players in various situations in the game. Here are the basic uses of this component: a) physical representation of map expansion: When the image of mist is facing up, the card indicates a covert ground. As seen in our post about "Fog of war"; b) Representation of the paths of the labyrinth: When the characters move to a new card or use other actions to view the contents of the hidden face of the card. At this point we see the magic of Labyrinx when paths change their directions when revealed and can be placed in another position that connects with the card where the character came from. c) Representation of the power of each character to face the challenges of the maze during the various moments of the game. As a rule, everyone can have four cards in your hand during the game and it is these cards that indicate the strength of each character. They can be discarded and purchased during the match. The fifth component is the treasure pieces. They are obtained as we face challenges which can be monsters, traps or even well locked chests. The first to get five treasure pieces is the winner of Labyrinx! Last but not least, a simple six-sided die, which will put a little bit of luck in the challenge. With it we determine the difficulty of the various challenges that will be encountered during the exploration of this magical maze. Six components for six players, which in Labyrinx wander as great explorers! Fast, swift and easy to play. Labyrinx will be fun for a group of friends and certainly a game that you will want to have in your collection!
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Jogue muito!!!!

No tópico anterior que falamos sobre Game Design, demos a dica de que um criador de jogos de tabuleiro deve jogar quantos jogos de tabuleiros ele puder. Esta dica não é só nossa e está em muitos livros sobre o tema. Mas se você está começando neste caminho, deve estar se perguntando por que tem de gastar tanto tempo jogando outros jogos, muitos dos quais podem nem te agradar. A resposta é a chave para o aprendizado desta arte. Ao jogar muitos jogos de tabuleiros diferentes, você está experimentando várias soluções mecânicas escolhidas por outros autores. Junte esta escolha ao tema do jogo e você terá um poderoso instrumento de aprendizado. Entenda, você não vai recriar a roda!
Este processo não é simples e exige paciência e tempo. Aos poucos você começa a entender o que o autor pretendia ao escolher esta ou aquela mecânica dentro do jogo. As soluções nem sempre são as mais otimizadas, mas podem ser as mais viáveis para solucionar alguma problemática. Chegando neste ponto de crítica você precisa analisar o tema e olhar de cima para compreender as escolhas. Nem sempre uma mecânica que funciona num jogo irá funcionar em outro. O conjunto de tema, objetivo e mecânicas vai ditar todas as escolhas do desenvolvimento do jogo!.
Somando a este conjunto deve estar atrelado o divertimento. Um jogo pode ter um conjunto de mecânicas e tema muito bem criado mas ainda assim não ser divertido. Um jogo divertido será jogado várias e várias vezes e este deve ser o principal objetivo de um Game Designer.
Se analisarmos então, ser um Game Designer pode ser algo bem divertido e realmente é! É muito legal quando você encontra um jogo bem feito como Lords of Waterdeep e Cyclades por exemplo, dois jogos muito bem feitos e cheios de mecânicas diferentes!!! É mais legal ainda quando você consegue perceber o que o autor daquele jogo queria e realizar que agora você consegue se divertir e aprender ao mesmo tempo!!!
Graças a todos os Deuses dos Jogos de Tabuleiro temos entre nós um grande colecionador de jogos, que com sua extensa ludoteca, nos permitiu experimentar tanta coisa diferente!!!
E aí, por qual jogo você pretende começar????
Play a lot!!!!
Previously, when we talked about Game Design, we told that a board game designer must play as many games as he can. This advice is not only from us, it can be found on many books about the subject. If you are starting in the game designer path you may be asking yourself as to why do you have to spend much time playing other games, some of them you many not even like. The answer is the key to learning this art. By playing many different board games you are also learning how other designers handle some mechanics in their games. By combining this knowledge with a theme you´ll get a powerful tool for learning. Know that you don´t have to create the wheel again. This process is not simple and demands patience and time. In time you´ll learn what an author intended with this or that mechanic within the game. Solutions often are not optimal, but they may be a great way to tackle a problem. By the time you are in this spot in you critical analysis you´ll need to factor in the theme and take a top down approach to understand the choices. All the choices in a game development are dictated by the theme, the goals and the mechanics combined. Another element must be added to these, the fun. A game can have a set to mechanics and and interesting theme but it may still not be fun. A fun game will be played again and again and so it must be the main target for a game designer. Taking a closer look, being a game designer can be very enjoyable and it is! It´s great when you get to know a very well done game like Lords of Waterdeep and Cyclades, two very well done games and full for fun mechanics. It´s even better when you realize what their designers wanted to accomplish with them. Now you can have fun and learn at the same time. Thanks to the Gods of gaming we have a friend who is a great collector of games, his extensive game library allowed us to try many different games. How about you, where will you start?
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Semana da Arte Crítica: Do Imaginário ao Real
Por Thiago Matos (Game Designer)

A maneira como a Rednerds surgiu me deu uma perspectiva e algumas possibilidades que Eu ACHO que a maioria dos Game Designers não experimenta. Claro que Eu posso estar redondamente enganado, mas me dar ao luxo de simplesmente não me preocupar com o visual do meu jogo é algo que até o momento que escrevo esse texto não vi acontecer.
O que estou acostumado a ver por ai são Game Designers, que fazem seu jogo e então procuram alguém (ou alguéns) que vá ilustrá-lo. Quando isso acontece, geralmente esses Game Designers já tem uma imagem do que querem para o seu produto e, cheios de expectativas, passam instruções ao seu contratado.
Claro que enquanto você cria um jogo, sua mente vai instintivamente fabricando imagens, e devido ao tema do Labyrinx, minha mente foi criando esse cenário clássico de Fantasia Medieval na aparência dos personagens e nas cartas (tanto que o protótipo ainda reflete um pouco disso). Porém, referi não me importar com isso, primeiro por não achar que era a hora certa e segundo para não criar uma falsa expectativa.
E porque Eu estava tão despreocupado? Bom, a Rednerds tem como um de seus fundadores, aquele que é nosso Artista, que desde o início está acompanhando o jogo ganhar forma e tomar vida. Não temos uma pessoa de fora que vem realizar um trabalho, mas sim alguém que está ali também fazendo seu sonho virar realidade.
É por isso que, quando finalmente o visual do jogo começou a tomar forma fui pego completamente de surpresa. Cada nova imagem era tão diferente do cenário que estava na minha cabeça que chegava a tirar o fôlego (vocês têm de entender aqui que ver algo que saiu da sua cabeça te surpreender é algo “bem legal”). É claro que podemos dar pitacos, dar ideias, mas geralmente as coisas já vêm tão redondas que isso nem chega a ser necessário. Acho que, já que nosso processo de criação abrange toda a equipe desde o início, já existe um certo “consenso etéreo” que abrange desde as mecânicas mais básicas até as imagens finais.
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Crônicas de Labyrinx: Mallahoc, o soldado
Conheçam a história de Mallahoc, uma das destemidas almas que desbravam os corredores sombrios de Labyrinx!
(Know the story of Mallahoc, one of the fearless souls who had been exploring the dark corridors Labyrinx!)

"Dez anos. Ainda me lembro de como minha mãe me abraçou soluçando, enquanto o mensageiro dava a notícia da prisão do meu irmão, nas masmorras do Rei Louco. Por cima de seu ombro, olhei para meu pai. Os olhos daquele velho armeiro, que havia ensinado tudo que sabia ao seu primogênito, sobre o manejo da espada e tinha ficado exultante no dia em que ele se juntara aos exércitos da Rainha Ausarta, agora estavam sem o fogo de costume, repletos de água. Nossos olhares se cruzaram e fiz então a promessa que me trouxe até aqui: ‘Eu vou salvá-lo.’
Daquele instante em diante, treinei diariamente com meu pai, vi minha mãe carregar o pesar quando me uni ao mesmo batalhão de meu irmão, mas pude dar a eles a notícia da vitória, quando enfim tomamos o castelo daquele desgraçado.
Foi só com muita luta que consegui sair depois da primeira busca nas masmorras, quando confirmamos a maldição de Labyrinx. Ainda não resgatei meu irmão, mas todo ano retorno na esperança de encontrá-lo. Sei que ele está lá dentro, ainda vive e eu vou salvá-lo!"
Mallahoc, soldado dos exércitos da Rainha Ausarta.
Labyrinx’s Chronicles: Mallahoc the soldier
“Ten years. I still remember how my mother hold me sobbing, while the messenger gave us word of my brother's arrest, in the Mad King's dungeon. Over her shoulder, I looked at my father. The eyes of that old weaponsmith, that taught everything he knew on sword handling to his firstborn and rejoiced on the day he joined the armies of Queen Ausarta, were now without the usual fire, heavy with tears. Our eyes met and I made the promise that brought me here ‘I will save him!’
From that moment on, I trained every day with my father, saw my mother load grief when I joined the same battalion of my brother, but at least I could give them the news of victory, when we finally took the castle of that bastard.
With great effort, I managed to get out the dungeon after the first search, when we confirmed the curse of Labyrinx. I still haven't find my brother, but I return every year since, with the hope that I'll find him. I know he's in there, still alive and I will save him!"
Mallahoc, soldier of Queen Ausarta's armies.
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Crônicas de Labyrinx: sumo ancião erudito

"Jamais imaginei que ele tivesse a coragem de desafiar meu poder! Ainda mais depois de tudo que ensinei para aquele verme inútil! Após décadas de treino, me apunhalou pelas costas. Roubou meu feitiço de labirinto e o vendeu para o Rei Louco como se fosse possível colocar preço em uma arte mística, além daquele que ela já nos cobra!
Tudo isso para se tornar o Arquimago Real! Como se títulos fossem dar algum valor a um arremedo medíocre de usuário de magia!
Assim que o castelo foi tomado e recebi a convocação da Rainha Ausarta para investigar a maldição de Labyrinx, percebi a traição e perversão do meu antigo pupilo. Onde eu estava com a cabeça?! Pouco me importa os tesouros perdidos, meu propósito é desfazer vértice por vértice do trabalho porco e distorcido daquele amador. Que ele apodreça em desonra, onde quer que esteja. Vou destruir o labirinto, custe o que custar!" Neurion, sumo ancião erudito.
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Crônicas de Labyrinx: Jaan, fazendo seu caminho

"Aprendemos muito de seus segredos porque ela foi mais esperta que aquele monstro. Os grossos troncos e as velhas pedras foram testemunhas silenciosas de muitos ensinamentos preciosos. Como meu pai ficava muito tempo na capital, minha mãe teve o tempo necessário para nos preparar.
Entretanto percebo que a criatura que vivia no corpo de meu pai de certa forma conseguiu seu intuito. Nossa família acabou e minha mãe morreu. Conhecimento se perdeu. Hoje somos só eu e Zayne. Não temos mais ninguém e não precisamos na verdade. Calma, não se espante senhor Neurion, as crianças de outrora ficaram naquela floresta.
O mesmo local em que vi aquela criatura pela última vez e que ainda me tira o sono todas as noites. Não era meu pai e isso tenho certeza. Me lembro de palavras estranhas sendo vociferadas por uma casca vazia e sem alma e de nossa mãe nos defendendo. Assustados, corremos para a floresta e então ouvimos uma explosão e após isso não me lembro de nada.
Deste dia em diante vivemos como párias na cidade e usamos o que aprendemos a nosso favor. O povo, com sua vida tranquila, ainda não se acostumou com magia e qualquer feitiço os assusta muito.
Relato de Jaan à Neurion, Sumo Ancião Erudito da Rainha Ausarta
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Crônicas de Labyrinx: Lanna e o segredo dos baús

"Maldito seja Guearius! Maldito seja! Mas enfim encontrei seu esconderijo, ele realmente foi esperto. Fugiu por meses e se escondeu nos charcos. Ah, como eu odeio aquele lugar! Infelizmente o patife estava morto, prostrado em sua cama, uma sombra do Mestre Mecânico que um dia foi. Queria muito tê-lo encontrado com vida, mas não foi isto o que Sternatur guardava para mim, nem para ele!
No quarto daquele casebre ninguém suspeitaria de nada, mas minhas desconfianças estavam certas. O achei onde ninguém imaginava: longe do luxo e opulência que ele tanto amava. Lá encontrei tudo o que precisávamos para entender o que significam os estranhos baús. Eles são mais que simples caixas de madeira para guardar tesouros! Estávamos errados todos estes anos! Eles são selos! Selos de proteção!
A cada destravar, temo em imaginar o que pode estar se libertando ou vindo. Por sorte os velhos hábitos não se perderam e ele descreveu sua criação. Existe uma forma de contornar esta situação abominável. Enquanto estudava seus livros, percebi que apesar de vil, Guearius era um mestre e se ressentia pelo trabalho menor que lhe foi incumbido durante a construção de Labyrinx. Ele manteve inúmeros códigos escritos pelas margens das folhas, sabendo que só outro Mestre Mecânico poderia vir a entender. Sim, existe uma forma de destruir cada selo! Eu decifrei a codificação de Guearius e me comprometo como missão pessoal, não só pela honra de minha guilda, mas pela própria segurança do Reino, em destruir os selos que achar.
Trouxemos conosco, tudo o que encontramos na choupana, com exceção de uma chave mestra que ele descreve recorrentemente em seus textos. Esta não recuperamos e nem sabemos ao certo sua função. Infelizmente este segredo morreu com ele."
Relato de Lanna, Mestre Mecânica da Guilda Otomatrum à Rainha Ausarta
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Crônicas de Labyrinx: Olileanya, descanso final

"Deixei a clausura em que vivia. Era madrugada quando sentei naquela carroça e larguei meu pequeno mundo para trás. Os sons foram ficando distantes e o vento agora era minha mais fiel companhia. As horas se tornaram dias e os dias se perderam. A viagem foi severa. Não esperava menos, pois qualquer sina me era justa. Roguei pelos sons e cheiros por mim esquecidos. Segui em frente como o rio que não para e como uma brisa insolente. Segui em frente com um sorriso na face. Segui em frente para minha redenção.
Ao Grande Espírito, me sobrou restaurar-lhe o equilíbrio. Da minha paz apenas me restava morrer. Trabalhos inacabados de uma alma atormentada. Não tinha dignidade para observar a vida e minha culpa havia se transformado em resignação. Meus olhos arrancados pela loucura me levaram para a escuridão e ela me mostrou como completar minha história.
Sigo minha jornada enquanto a legião de espíritos ladeia o caminho esperando o mesmo que eu. Como luzes de tristeza eles aguardam pelo fim do mal que um dia foi feito abaixo do Castelo Negro. Para a capital me vou, enfim encontrei meu destino."
Carta profética de Olileanya, deixada sobre sua cama, antes de partir para o Castelo Negro anexada aos anais do Rochedo do Esquecimento.
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Crônicas de Labyrinx: Akuna e o fogo da liberdade

"Graças à Sternatur, nossa proteção divina, as montanhas eram nossas aliadas. Foram elas que permitiram que o fogo da liberdade fosse mantido acesso, longe do inimigo! Que ninguém ouse dizer que foi uma tarefa fácil. Não foi! Os anos de isolamento ressecaram nossos espíritos e somente nossa fé nos manteve firmes. O som da vigília sempre foi a canção das montanhas, jogando seus ventos gélidos e mortais sobre os exércitos do Rei Louco.
Com a chegada da nossa soberana, depositamos nossas armas, força e fé sobre o juramento solene feito pela própria Rainha, ajoelhada diante do antigo altar de nosso templo. Alguns nos chamaram de tolos por enfrentar tão poderosa força, mas não lhes demos ouvidos. Nossos corações queimavam com o fogo rubro da liberdade e o rugido de nossa fúria era ensurdecedor!
A Ordem da Espada Fria, a qual pertenço, foi a primeira a sair de sua fortaleza gelada. De lá, levamos o fogo da liberdade para todos os povos aliados. Liderados pela Rainha Ausarta, trazíamos a esperança representada em nossos estandartes e adornos, através do símbolo da casa de Lehoia!
Não preciso detalhar uma guerra, pois dela só tiramos a própria tragédia. Com muita luta derrubamos o Louco, mas nos deparamos com algo ainda pior nas profundezas do Castelo Negro de Kortz. Encontramos um enigma até hoje sem solução: Labyrinx. Um legado maldito de um tirano.
Habilmente nossa Rainha o transformou em algo positivo ao Reino. Lá, os bravos agora buscam recuperar os tesouros perdidos. Meu retorno anual se dá por um propósito maior: descobrir a verdade sobre o que é aquele lugar! Digo-lhe que pela força de minha fé resoluta, nada irá me tirar do caminho desta verdade, nada!"
Confissão de Selen Akuna, Comandante do 3º Destacamento das Tropas da Rainha Ausarta, à Zacramandy, Prior de Sternatur.
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Crônicas de Labyrinx: Dannenvir, aedo da Cidade Real
Uma nova história surge em Labyrinx: com sua poesia, Dannenvir nos mostra um pouco mais sobre este intrigante desafio!
(A new story rises in Labyrinx: with poetry, Dannenvir show us a little more about this astonishing challenge!)
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"A aurora fria Vem me lembrar Que os portões do mal Me aguardam entrar
Caminho escuro Eu trilharei e um poema De escudo usarei.
Labyrinx! Vou triunfar Seus salões de horror, Vou desafiar. Labyrinx! Tesouros sem fim A canção os trará para mim." Dannenvir, aedo da Cidade Real _______________________
Labyrinx’s Chronicles: Dannenvir, aoidos of the Royal City
"A chilling dawn Helps me to recall That I will be entering An evil hall
A pitch dark path I will surely fare And a poem as shield I shall wear
Labyrinx! All the glory is mine Since its halls of dread Shall be thrived and dared Labyrinx! treasures yet untold In this song I shall bind all that gold." Dannenvir, aoidos of the Royal City
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Crônicas de Labyrinx: Savarin, o desafortunado

"Quando encontrei o corpo do meu mestre o sol ainda não tinha nascido. Por um tempo o observei inerte e sem vida pensando em tudo o que passamos durante a nossa fuga do Castelo Negro. Foram meses fugindo das forças da Rainha Ausarta, até pararmos em uma velha choupana escondida nos Charcos da Lástima. As glórias de dias passados hoje morreram com ele. Seu legado era agora um amontoado de baús enormes, livros e muita roupa velha.
Eu ainda tinha alguns restos da comida que cacei dias atrás e um pedaço de pão, que me deram algum sustento naquele dia. Sabia que minha vida de servidão havia terminado ali com ele. Aos poucos ousei mexer em suas traquitanas. Não via sentido naquela enorme variedade de ferramentas e engrenagens as quais desconhecia o propósito. Restou-me folhear seus livros, os quais traziam relatos de suas criações. Os desenhos e esquemas indecifráveis tinham em si uma névoa mística. Sem perceber, passei o dia fuxicando seus pertences e, vez por outra, trocava uma palavra com o cadáver daquele homem, que me fitava com olhos gélidos.
Na manhã seguinte encontrei em uma gaveta uma boa quantidade de moedas e me vesti com suas boas roupas. Resolvi arrumar minhas coisas e partir, mas antes de sair, não sei porque, decide dar um adeus ao meu velho mestre. Depois de falar meia dúzia de palavras, vi em seu pescoço um colar de ouro. De nada lhe serviria uma joia daquelas, então arranquei-a sem hesitar. Para minha surpresa, nele pendia uma estranha chave vermelha, que confesso nunca tinha visto em todos estes anos. Ao segurá-la, senti que era estranha e pesada. Nela estava escrita a palavra Labyrinx e meu destino estava mais uma vez fora de meu controle.
Foi por causa desta maldita chave que retornei à capital, depois de tanto tempo longe. Sternatur é testemunha que fui compelido a voltar, por uma vontade que não era a minha. Sou atormentado todas as noites por sonhos perturbadores, onde me vejo perdido entre dezenas de portas pelas quais sai uma névoa aterradora."
Estranho relato de Savarin ao estalajadeiro da Taverna da Rua Torta, após se embriagar por uma noite toda.
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Crônicas de Labyrinx: Zayne, abrindo caminhos

"Não duvide de nossa pouca idade. Enquanto meu pai vendia sua alma por este labirinto demoníaco, minha mãe nos mostrou antigos rituais nas clareiras da floresta. Talvez ela tenha percebido que a ambição dele era proporcional às suas falhas de caráter, mas sabia que algo de muito errado estava acontecendo. Me lembro de um tempo de brigas, de muita tristeza e de noites onde dormíamos, minha irmã e eu, derrotados pelo cansaço.
Pouco a pouco vi meu pai mais distante e enlouquecendo. Os dias que se seguiram até a aquela maldita noite foram sua desgraça. Seus olhos perderam a vida. Balbuciando sandices, seu corpo se movia, mas ali não era mais o velho guarda do castelo. A criatura começou a nos ameaçar e fomos ordenados por nossa mãe a fugir para a floresta. Ela nos defendeu e corremos porém, confusos como estávamos, não nos afastamos o bastante. Ouvimos uma grande explosão vinda de nossa casa e caímos desacordados, atingidos por ela.
Fomos despertados pela manhã, por um soldado que nos deu um pedaço e de pão e um pouco de água. Ele seguia com muitos outros para a capital. Olhamos em volta e nada mais existia onde outrora estava nossa casa. Não havia sinal algum de nossos pais e não tínhamos mais nada no mundo. Atônitos e sem rumo seguimos com aquele militar, de nome Mallahoc, sem imaginar nosso destino. Chegamos na Capital exatamente no Dia da Retomada e fomos testemunhas da batalha e da vitória.
Vivemos como párias durante um tempo e após a revelação da existência de Labyrinx entendemos que nossos destinos estavam selados. Mas estamos aqui por motivos diferentes. Minha irmã quer apenas respostas enquanto eu quero redimir minha família! Sim, quero vingança!"
Trecho da entrevista de seleção de Zayne para o Torneio concedida à Neurion, Sumo Ancião Erudito da Rainha Ausarta
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