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Untitled # 10445
And woman labyrinx returns: the dar’d him, and with a pain!—In his structions. None war our near! When I wand enders. Serve alone is so alives wretchery!
#poetry#automatically generated text#Patrick Mooney#Markov chains#Markov chain length: 4#175 texts#limerick
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Crônicas de Labyrinx: Jaan, fazendo seu caminho

"Aprendemos muito de seus segredos porque ela foi mais esperta que aquele monstro. Os grossos troncos e as velhas pedras foram testemunhas silenciosas de muitos ensinamentos preciosos. Como meu pai ficava muito tempo na capital, minha mãe teve o tempo necessário para nos preparar.
Entretanto percebo que a criatura que vivia no corpo de meu pai de certa forma conseguiu seu intuito. Nossa família acabou e minha mãe morreu. Conhecimento se perdeu. Hoje somos só eu e Zayne. Não temos mais ninguém e não precisamos na verdade. Calma, não se espante senhor Neurion, as crianças de outrora ficaram naquela floresta.
O mesmo local em que vi aquela criatura pela última vez e que ainda me tira o sono todas as noites. Não era meu pai e isso tenho certeza. Me lembro de palavras estranhas sendo vociferadas por uma casca vazia e sem alma e de nossa mãe nos defendendo. Assustados, corremos para a floresta e então ouvimos uma explosão e após isso não me lembro de nada.
Deste dia em diante vivemos como párias na cidade e usamos o que aprendemos a nosso favor. O povo, com sua vida tranquila, ainda não se acostumou com magia e qualquer feitiço os assusta muito.
Relato de Jaan à Neurion, Sumo Ancião Erudito da Rainha Ausarta
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Opa, e em plena sexta-feira umas novidades da @redboxeditora chegam para gente!!! Só alegria!!! #redboxeditora #bigbookofmadness #schottentotten #labyrinx #eaitemjogo #jogosdetabuleiro #jogosdemesa #jogosdecartas #boardgames #tabletopgames #cardgames #bgbr
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NOVIDADES PARA O ACERVO. Olha só o que tem de novidades para o acervo do Castelo das Peças. Comecando com o Bunny Kingdom e o Labyrinx da Redbox/Buró e Abstratus, Senda Zen e La Muse pela Ludens Spirits. Venha conferir estas novidades e muito mais neste domingo no Castelo das Peças. . . . #ludensspirit #rbx #burobrasil #castelodaspecas #boardgames #boardgamer #bggcommunity #boardgamefriendly #boardgamegeek #boardgameaddict #bgg #bgbr #jeuxsociete #brettspiel #juegosdemesa #jogosdetabuleiro #jogatina #boardgame #games #tabletopgames #tabletop #tabletopgaming #brettspiel #jogosemfamilia #amojogos https://www.instagram.com/p/B27P-N8hL4_/?igshid=ooghlorozhm4
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FELIZ NATAL A montagem não ficou tão boa, mas foi o melhor que consegui fazer direto no celular, usando Fotossíntese e Zumbis!(@mandalajogos ), Euphoria, LABYRINX (@redboxeditora ), Istanbul (@growbrasil ), Noria (@ludofycreative ), Avenue (@papergamesed ), Tikal (@conclaveeditora ), Azul (@galapagosjogos ) e Loot (@geeksnorcs ) #jogosdetabuleiro #boardgames #bgg #brettspiel #christmas #merrychristmas #natal #feliznatal #weihnachten #fröheweihnachten #mandalajogos #redbox #growjogos #growgames #ludofy #papergames #conclaveeditora #galapagosjogos #geeksnorcs https://www.instagram.com/p/Brw_xcYjgrq/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=19lc32l9n6nyv
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Ontem tivemos mais uma reunião, como já fazemos religiosamente a mais de um ano.
Vários assuntos em pauta os quais precisavam ser discutidos e ao final fizemos mais um playtest interno com todos os integrantes da Rednerds!!!
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Crônicas de Labyrinx: Lanna e o segredo dos baús

"Maldito seja Guearius! Maldito seja! Mas enfim encontrei seu esconderijo, ele realmente foi esperto. Fugiu por meses e se escondeu nos charcos. Ah, como eu odeio aquele lugar! Infelizmente o patife estava morto, prostrado em sua cama, uma sombra do Mestre Mecânico que um dia foi. Queria muito tê-lo encontrado com vida, mas não foi isto o que Sternatur guardava para mim, nem para ele!
No quarto daquele casebre ninguém suspeitaria de nada, mas minhas desconfianças estavam certas. O achei onde ninguém imaginava: longe do luxo e opulência que ele tanto amava. Lá encontrei tudo o que precisávamos para entender o que significam os estranhos baús. Eles são mais que simples caixas de madeira para guardar tesouros! Estávamos errados todos estes anos! Eles são selos! Selos de proteção!
A cada destravar, temo em imaginar o que pode estar se libertando ou vindo. Por sorte os velhos hábitos não se perderam e ele descreveu sua criação. Existe uma forma de contornar esta situação abominável. Enquanto estudava seus livros, percebi que apesar de vil, Guearius era um mestre e se ressentia pelo trabalho menor que lhe foi incumbido durante a construção de Labyrinx. Ele manteve inúmeros códigos escritos pelas margens das folhas, sabendo que só outro Mestre Mecânico poderia vir a entender. Sim, existe uma forma de destruir cada selo! Eu decifrei a codificação de Guearius e me comprometo como missão pessoal, não só pela honra de minha guilda, mas pela própria segurança do Reino, em destruir os selos que achar.
Trouxemos conosco, tudo o que encontramos na choupana, com exceção de uma chave mestra que ele descreve recorrentemente em seus textos. Esta não recuperamos e nem sabemos ao certo sua função. Infelizmente este segredo morreu com ele."
Relato de Lanna, Mestre Mecânica da Guilda Otomatrum à Rainha Ausarta
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Crônicas de Labyrinx: Savarin, o desafortunado

"Quando encontrei o corpo do meu mestre o sol ainda não tinha nascido. Por um tempo o observei inerte e sem vida pensando em tudo o que passamos durante a nossa fuga do Castelo Negro. Foram meses fugindo das forças da Rainha Ausarta, até pararmos em uma velha choupana escondida nos Charcos da Lástima. As glórias de dias passados hoje morreram com ele. Seu legado era agora um amontoado de baús enormes, livros e muita roupa velha.
Eu ainda tinha alguns restos da comida que cacei dias atrás e um pedaço de pão, que me deram algum sustento naquele dia. Sabia que minha vida de servidão havia terminado ali com ele. Aos poucos ousei mexer em suas traquitanas. Não via sentido naquela enorme variedade de ferramentas e engrenagens as quais desconhecia o propósito. Restou-me folhear seus livros, os quais traziam relatos de suas criações. Os desenhos e esquemas indecifráveis tinham em si uma névoa mística. Sem perceber, passei o dia fuxicando seus pertences e, vez por outra, trocava uma palavra com o cadáver daquele homem, que me fitava com olhos gélidos.
Na manhã seguinte encontrei em uma gaveta uma boa quantidade de moedas e me vesti com suas boas roupas. Resolvi arrumar minhas coisas e partir, mas antes de sair, não sei porque, decide dar um adeus ao meu velho mestre. Depois de falar meia dúzia de palavras, vi em seu pescoço um colar de ouro. De nada lhe serviria uma joia daquelas, então arranquei-a sem hesitar. Para minha surpresa, nele pendia uma estranha chave vermelha, que confesso nunca tinha visto em todos estes anos. Ao segurá-la, senti que era estranha e pesada. Nela estava escrita a palavra Labyrinx e meu destino estava mais uma vez fora de meu controle.
Foi por causa desta maldita chave que retornei à capital, depois de tanto tempo longe. Sternatur é testemunha que fui compelido a voltar, por uma vontade que não era a minha. Sou atormentado todas as noites por sonhos perturbadores, onde me vejo perdido entre dezenas de portas pelas quais sai uma névoa aterradora."
Estranho relato de Savarin ao estalajadeiro da Taverna da Rua Torta, após se embriagar por uma noite toda.
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Crônicas de Labyrinx: Olileanya, descanso final

"Deixei a clausura em que vivia. Era madrugada quando sentei naquela carroça e larguei meu pequeno mundo para trás. Os sons foram ficando distantes e o vento agora era minha mais fiel companhia. As horas se tornaram dias e os dias se perderam. A viagem foi severa. Não esperava menos, pois qualquer sina me era justa. Roguei pelos sons e cheiros por mim esquecidos. Segui em frente como o rio que não para e como uma brisa insolente. Segui em frente com um sorriso na face. Segui em frente para minha redenção.
Ao Grande Espírito, me sobrou restaurar-lhe o equilíbrio. Da minha paz apenas me restava morrer. Trabalhos inacabados de uma alma atormentada. Não tinha dignidade para observar a vida e minha culpa havia se transformado em resignação. Meus olhos arrancados pela loucura me levaram para a escuridão e ela me mostrou como completar minha história.
Sigo minha jornada enquanto a legião de espíritos ladeia o caminho esperando o mesmo que eu. Como luzes de tristeza eles aguardam pelo fim do mal que um dia foi feito abaixo do Castelo Negro. Para a capital me vou, enfim encontrei meu destino."
Carta profética de Olileanya, deixada sobre sua cama, antes de partir para o Castelo Negro anexada aos anais do Rochedo do Esquecimento.
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Crônicas de Labyrinx: Zayne, abrindo caminhos

"Não duvide de nossa pouca idade. Enquanto meu pai vendia sua alma por este labirinto demoníaco, minha mãe nos mostrou antigos rituais nas clareiras da floresta. Talvez ela tenha percebido que a ambição dele era proporcional às suas falhas de caráter, mas sabia que algo de muito errado estava acontecendo. Me lembro de um tempo de brigas, de muita tristeza e de noites onde dormíamos, minha irmã e eu, derrotados pelo cansaço.
Pouco a pouco vi meu pai mais distante e enlouquecendo. Os dias que se seguiram até a aquela maldita noite foram sua desgraça. Seus olhos perderam a vida. Balbuciando sandices, seu corpo se movia, mas ali não era mais o velho guarda do castelo. A criatura começou a nos ameaçar e fomos ordenados por nossa mãe a fugir para a floresta. Ela nos defendeu e corremos porém, confusos como estávamos, não nos afastamos o bastante. Ouvimos uma grande explosão vinda de nossa casa e caímos desacordados, atingidos por ela.
Fomos despertados pela manhã, por um soldado que nos deu um pedaço e de pão e um pouco de água. Ele seguia com muitos outros para a capital. Olhamos em volta e nada mais existia onde outrora estava nossa casa. Não havia sinal algum de nossos pais e não tínhamos mais nada no mundo. Atônitos e sem rumo seguimos com aquele militar, de nome Mallahoc, sem imaginar nosso destino. Chegamos na Capital exatamente no Dia da Retomada e fomos testemunhas da batalha e da vitória.
Vivemos como párias durante um tempo e após a revelação da existência de Labyrinx entendemos que nossos destinos estavam selados. Mas estamos aqui por motivos diferentes. Minha irmã quer apenas respostas enquanto eu quero redimir minha família! Sim, quero vingança!"
Trecho da entrevista de seleção de Zayne para o Torneio concedida à Neurion, Sumo Ancião Erudito da Rainha Ausarta
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Campanha Aberta no Catarse
Clique aqui:
https://www.catarse.me/labyrinx?ref=redn
E faça seu apoio!
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Crônicas de Labyrinx: Abenesser, uma vida em esquecimento

"Nós tínhamos acessos a todos os cantos do Castelo, menos ao subsolo e isso logo nos chamou atenção. Como as serviçais não poderiam descer em qualquer lugar? Ficamos de olho e começamos a tentar chegar lá. Entenda, somos invisíveis. Quem olha para a criadagem? Quem liga para aqueles que fazem os piores trabalhos? Quem nos vê como pessoas?
Dia após dia, infiltradas pelo Castelo, tentamos chegar mais perto daquele porão. Logo entendemos que o que nos impediam não eram portas mas sim poderosos encantamentos. Nosso poder não funcionava para qualquer lugar além da Grande Escadaria e mesmo quando tentamos chegar a pé, os guardas nos impediam. Não me esqueço daqueles guardas. Existia algo estranho e terrível demais neles. Não eram pessoas normais. Talvez não fossem nem humanos e por isso nosso trabalho parou ali. Evitamos aqueles guardas estranhos e seus olhos vazios.
Mas fizemos tudo o que pudemos para obter as informações mais úteis possíveis. Hoje entretanto sabemos que nossa tarefa apenas tinha sido postergada. Vamos continuar explorando aquele lugar mas desta vez como competidores. É engraçado ver o povo torcendo e gritando seu nome, mas sei que continuo tão invisível quanto era durante os anos sombrios. Existe algo lá que não apenas tesouros e vamos descobrir."
Relato reservado de Abenesser, Filha da Penumbra e membro da Ordem dos Esquecidos, à Akuna, capitã da Guarda Real da Casa Lehoia
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Crônicas de Labyrinx: Relato do dia da tomada do Castelo Negro de Kortz

"O dia amanheceu chuvoso. Nossas tropas mantinham o cerco à capital. O exército do Rei Louco tinha sofrido algum revés, o qual a princípio vi como um milagre de Sternartur, pois os gritos de terror que se ouviam por detrás das muralhas eram assustadores. Muitos de nós chegaram a dar um passo para trás durante aquele nefasto instante. Não durou muito, mas foi o suficiente para afugentar as tropas de Kortz da muralha leste e com isso, nossas escadas puderam ser usadas! Fui um dos que subiram primeiro... o que vi, não tenho palavras para descrever. Que forças malditas o déspota estava manipulando que pudessem trazer tamanho horror a este mundo?
A explosão que se seguiu nos portões próximos me fez voltar a guerra! As pesadas e enormes portas de madeira caíram perante o poder daquela feiticeira. Não confio nela de forma alguma, mas se nossa Rainha deposita em Avra algum voto, não tenho nada mais a pensar.
De longe o grito de nossa Comandante Akuna quebrou o frio que assolava nossas almas! Todos seguiram com um rugido digno do estandarte que defendíamos! O que se sucedeu foi um grande massacre. As tropas do Leão rugiram forte e esmagaram a própria noite.
Não tenho o dom das palavras mas ouvi uma trova nos dias seguintes que dizia algo como "as luzes do nascente coroaram a rainha e trouxeram em seus raios a morte à escuridão". Não me lembro da rima, desculpe, mas o que me lembro do momento em que subi as muralhas, ainda me atormenta o sono.
Vida longa à Rainha que nos salvou de tão indizível destino! - e derruba num só gole sua cerveja..."
Relato de Mallahoc em uma taverna, num tom que tomou a alegria do lugar enquanto todos ouviam!
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Crônicas de Labyrinx: Azoc, fama e destruição

"A queda do Rei Louco foi aclamada através dos reinos, inclusive pela Ordem de Místicos do Caos, a qual pertenço. Com o passar dos anos, deixamos para trás um passado inglório, no qual sujávamos nossas mãos com sangue.
Pagamos um preço alto por isso e passamos a atuar como agentes, digamos, mais focados no bem. Caçamos os que conseguiram fugir durante o levante de Kortz e lhe digo que ainda existem muitos que conspiram contra a Rainha Ausarta. Sim, o mal está apenas escondido... Nem de longe foi extirpado! Não tenho informações sobre seu paradeiro, mas certamente existem outros como eu, com olhos bem treinados, capazes de enxergar a aura de caos que brilha ao redor dos antigos líderes.
Eles que continuem essa caçada, prefiro a glória que o torneio traz! Nada como ouvir meu nome ser aclamado como campeão! Sem falar do poder que sinto ao usar a entropia para consumir os corredores daquele inferno azul e vermelho. Isto sim é uma vida a ser vivida!
Não comente com ninguém sobre o meu passado, sim? Odiaria ter de voltar aqui e reviver os primeiros anos da minha ordem em sua estalagem. Não me entenda mal, o público agora me venera e tenho uma imagem a zelar! Não faça essa cara de espanto! Vamos! Mexa-se e me traga outra bebida!" Trecho da conversa entre o estalajadeiro da Taverna da Rua Torta e Azoc, um antigo Caçador do Caos.
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Crônicas de Labyrinx: Sius, a força dos ventos

"Os ventos nos dizem tanto, mas não prestamos a devida atenção. Foi assim antes da ascensão do Louco, é agora enquanto a nova rainha ocupa o trono e será no futuro, quanto não estivermos mais aqui. Estou velha e pouco me resta antes que o vento do tempo desgaste meu corpo me unindo à Sagrada Areia. Minhas irmãs há muitas eras se tornaram grãos, sou a última da minha linhagem. Sigo porque o equilíbrio natural foi quebrado e precisa ser restabelecido. Sou apenas um sopro, mas não me julgue pela minha idade. Você não tem como contar os anos que vivi. Lembre-se que toda tempestade já foi uma simples brisa e na mesma escala dos séculos, também estão os segundos então não me atrapalhe criança!
Hoje venho até a capital de um reino que não é o meu. Forças além do seu entendimento foram trazidas para cá e devem ser eliminadas. Vocês colocam glória e ilusão sobre uma desgraça, sobre uma aberração! Irão pagar por sua ignorância tanto quanto o detentor da máscara pagou por sua sede de poder. E antes que me esqueça, da próxima vez que você imaginar que não estou apta a qualquer desafio, lembre-se que mantê-lo preso nesta parede é algo tão simples quanto respirar e até mesmo o Rei Insano hesitava em me importunar!"
Relato do Tenente Camariz da Guarda Permanente do Acesso ao Labyrinx, sobre o que ouviu da Venerável Sius, Sacerdotisa da Ordem Natural.
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LABYRINX FINANCIADO NO CATARSE :D [102% e contando ;) ]
Acesse: https://www.catarse.me/labyrinx
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