#ataque a bar
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Descarta Fiscalía de Zacatecas extorsión como móvil de incendio de autos en un bar
Una cámara de vigilancia captó el momento en que un hombre roció gasolina y provocó la explosión de un vehículo que afectó otras unidades Continue reading Descarta Fiscalía de Zacatecas extorsión como móvil de incendio de autos en un bar
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Asesinan a tres personas en ataque armado a un bar en Emiliano Zapata
🖊#Seguridad | Asesinan a tres personas en ataque armado a un bar en Emiliano Zapata +INFO:
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what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
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𝗢𝘀 𝗗𝗶𝗮𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗼 𝗦𝗲𝗺𝗶𝗱𝗲𝘂𝘀
Com uma expressão de quem preferia estar em qualquer outro lugar, Aslan se ajeitou na cadeira improvisada e suspirou, já imaginando as perguntas cansativas que viriam. Até tinha uma ideia de para que aquele questionário serviria, mas tentou manter suas opiniões para si para não acabar se irritando tão cedo com os deuses naquele dia. Lançando um olhar irritado ao questionador, o filho de Dionísio assentiu, confirmando que estava pronto para começar. @hefestotv @silencehq
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭: 𝗕𝗔𝗦𝗜𝗖𝗢 𝗘 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗟
Nome?
Aslan Emirhan Burakgazi.
Idade?
27 anos (26 quando voltou ao acampamento após o chamado de Dionísio).
Gênero?
Homem cis.
Pronomes?
Ele/dele.
Altura?
1,80cm.
Parente divino e número do chalé?
Dionísio, chalé 12.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟮: 𝗖𝗢𝗡𝗛𝗘𝗖𝗘𝗡𝗗𝗢 𝗢𝗦 𝗦𝗘𝗠𝗜𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Idade que chegou ao Acampamento?
20 anos.
Quem te trouxe até aqui?
Depois do primeiro monstro, mais começaram a surgir e com eles veio também um sátiro chamado Ilias. Ele me explicou um pouco mais sobre o acampamento e a vinda até aqui foi calma, pelo menos tanto quanto pode ser para um semideus — em comparação com as histórias que já ouvi por aí, foi quase como viajar de férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fui reclamado de imediato. Já sabia quem era meu pai desde o primeiro ataque, lá no meu bar em Istambul, porque minha mãe me contou depois de tudo, então quando cheguei ao acampamento, não vivenciei a espera agoniante e dúvida sobre quem seria meu pai que muitos semideuses vivenciam. No jantar mesmo, Dionisio me reclamou como dele e fui dormi no chalé 12 com meus irmãos.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Sim, tenho uma vida fora dessas barreiras e gosto muito dela, ficar apenas aqui faria mais mal que bem. Então não só sai, como fico a maior parte do ano longe daqui. Geralmente, volto durante os verões e mais para ficar com meus irmãos do que qualquer outra coisa. Sobre os mortais, nada mudou, na verdade. Como descobri muito tarde o que era, o que faço diante deles não mudou, o que acontece é que agora eu preciso conter a vontade de fazer tudo como felino porque simplesmente é bem mais legal viver como gato. Tento usar meus poderes apenas quando estou sozinho e perto de quem sabe a verdade, mas fora isso tento viver normalmente e lido com os monstros longe dos olhos mortais sempre que possível.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Não sei, o tridente de Poseidon ou o raio de Zeus? Parecem trecos legais de se ter.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Não, prefiro pensar que os deuses e suas tentativas de prever o futuro só afetam minha vida se eu permitir, apesar dessa última profecia estar atrapalhando bastante a vida de todos com esses ataques e deuses revoltados.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟯: 𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦, 𝗛𝗔𝗕𝗜𝗟𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘𝗦 𝗘 𝗔𝗥𝗠𝗔𝗦
Fale um pouco sobre seus poderes.
Eu consigo mudar minha forma para a forma de qualquer felino existente. Gato, leão, tigre, onça, guepardo e por aí vai. Na minha opinião nada imparcial, é um dos poderes mais legais de se ter.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia?
Eu sou mais forte e mais rápido que uma pessoa comum pode ser, o que é ótimo quando combinado com meu poder. Felinos já são rápidos, com uma ajuda a mais então… No meu dia a dia fora daqui, é bom para agilizar as coisas no meu trabalho. Não me canso tão rápido e nem me esforço muito ao carregar caixas de bebidas e consigo realizar meus afazeres mais rápido que um barman normal, o que é bom porque quanto mais bebidas entregues, mais dinheiro recebo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Lembro, foi durante uma briga no bar. Uma mulher, que tenho quase certeza que tinha asas, me atacou e cortou minha cabeça com uma garrafa quebrada. Quando fui me defender, minha mão tinha mudado de forma, no lugar tinha uma pata enorme de leão e ela sumiu quando ataquei, então nunca tive certeza do que era.
Qual a parte negativa de seu poder?
Não poder usar ele o tempo todo serve como resposta? Não? Então tá. Eu fico bem cansado quando volto para a minha forma normal, principalmente se for animais grandes, como leões e tigres. Também me dá muita fome, aquela expressão “fome de leão” nunca foi tão real.
E qual a parte positiva?
Eu viro qualquer tipo de felino, tem algo melhor que isso??
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Não sou um cara de armas, realmente prefiro me transformar e usar os dentes e as patas para resolver as situações, mas gosto bastante da minha falcata, apesar de não a usar.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Foi um presente do meu pai. Ele entregou à minha mãe pouco antes de eu nascer e pediu para que me entregasse só quando eu já estivesse grande e entendesse o que o presente significava. Ela me deu no dia em que saí da Turquia para vir até o acampamento pela primeira vez. No fim, parece bem mais um presente dela do que de Dionísio.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Ironicamente, sou péssimo com espadas. Acho que meu pai não conseguiu prever isso antes de encomendar o presente.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟰: 𝗠𝗜𝗦𝗦𝗢𝗘𝗦
Já saiu em alguma missão?
Sim, apenas uma. Não tenho interesse em nenhuma outra, obrigado.
Qual foi a primeira que saiu?
Fui encarregado de ir para casa, na Turquia, e trazer a qualquer custo uma filha de Nike para o acampamento. Pelo visto naquele ano sátiros estavam fora de moda.
Qual a missão mais difícil?
Provavelmente essa já que não fui em mais nenhuma e espero que continue assim.
Qual a missão mais fácil?
Alguma missão é fácil? Tem sempre alguém tentando matar você.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Não sei se me encaixo para responder essa pergunta porque só sai em uma missão na vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Não, não tô aqui para enfrentar a ira de ninguém além da minha. Até porque, se um deus realmente estiver irado comigo, não imagino que ele vá me deixar viver para ver um novo nascer do sol, então tento ficar na minha e bem longe da atenção deles.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟲: 𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Além do meu pai, Poseidon. A ideia de viver no mar e de controlar a água e os mares me parece algo incrível. Mas meu pai é o deus do vinho, das festas, da alegria, do teatro e tem como animal sagrado os felinos, tem algo mais interessante e legal que isso? Ele seria o melhor deus se fosse menos antipático, sinceramente.
Qual você desgosta mais?
Ares.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Poseidon.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Tive com meu pai, mas será que conta? Todo mundo aqui tem contato com ele, mesmo sem querer.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Não.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟳: 𝗠𝗢𝗡𝗦𝗧𝗥𝗢𝗦
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qualquer um que voe porque só consigo alcançar o que está no chão ou em uma altura razoável. Nem é por ser difícil, é só chato, parece aqueles caras que são maiores que você, pegam suas coisas e erguem o braço para você não alcançar. Um saco.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Um basilisco e não recomendo. Se você não tem medo de cobras, vai começar a ter depois de encontrar um.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Uma Hidra talvez? Cabeças demais para lidar de uma vez só e mesmo que você se livre de uma delas, mais aparecem, então é quase morte certa se estiver sozinho.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟴: 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗛𝗔𝗦
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟵: 𝗟𝗜𝗗𝗘𝗥𝗔𝗡𝗖𝗔 𝗘 𝗦𝗔𝗖𝗥𝗜𝗙𝗜𝗖𝗜𝗢𝗦
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida, mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Sim, contanto que os outros dois saibam que é uma missão suicida e estejam tão dispostos quanto eu.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Apenas aqueles que envolvem me sacrificar, sacrificar qualquer outra pessoa ou ser eu não aceitaria.
Como gostaria de ser lembrado?
Como um bom filho, irmão e amigo. De resto, pouco me importo, pois no fim ninguém além dos mais próximos vão lembrar de fato.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭𝟬: 𝗔𝗖𝗔𝗠𝗣𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢
Local favorito do acampamento?
Lago ou a caverna dos deuses, não consigo decidir entre um e outro.
Local menos favorito?
Todas as áreas de treino.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento?
Lago.
Atividade favorita para se fazer?
Nadar.
#com ele fazendo aniversário achei que tava na hora de responder isso ou nunca mais faria#na minha cabeça os gifs são tipo uma propaganda da tv hefesto (?) idk#tv tropes que encaixam no leãozinho e é isso#swf:task01#— task#— extras
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um perigo disfarçado de tentação. cuidado pra não se confundir...
SELINA IVY CARTER é uma extraordinária com a habilidade de METAMORFOSE FELINA. Está na mansão há quatro anos como discípula.
Agora, FELINA vive para si mesma. Não é heroína nem vilã, apenas alguém que joga conforme suas próprias regras. Desconfiada por natureza, não acredita em boas intenções e usa a própria aparência como arma para conseguir o que quer.
Sua chegada à Mansão Umbra foi motivada pelo tédio e pela curiosidade — o desafio de trabalhar em grupo era algo novo, uma experiência que poderia ou não valer seu tempo. Prática, sedutora e espirituosa, FELINA se move pelo mundo como um felídio à espreita, sempre com um sorriso provocador nos lábios e garras prontas para cravar no coração de quem tentar controlá-la.
Adaptação: 07/10 Atenção e observação: 07/10 Força física: 07/10 Sociabilidade: 05/10 Estabilidade emocional: 06/10 Estratégia: 03/10 Oratória: 05/10 Inspirações: Selina Kyle (DC), Mística (Marvel), Cealena Sardothien (TOG), Faye Valentine (Cowboy Bebop) e Mirage (Os Incríveis).
Página de conexões.

Nascida em 1º de outubro de 1997, cresceu à sombra da poderosa Madame Carter, sua avó, uma das figuras mais influentes do submundo do crime. Mas, em vez de ser criada como herdeira de seu império, ela foi tratada como uma pária, humilhada e descartada. Aos 16 anos, cansada dos abusos, sua raiva se manifestou de uma maneira inesperada: garras afiadas cresceram em suas unhas, e, num surto de fúria, ela marcou para sempre o rosto da avó. O ataque selou seu destino — Madame Carter ordenou sua execução. No entanto, os funcionários, que haviam se afeiçoado à garota, ajudaram-na a fugir, lançando-a ao mundo sem nada além de sua sagacidade e uma fúria ardente no peito. Nas ruas, Selina se reinventou. Utilizando a beleza que sua avó invejava e os truques que aprendeu observando os leilões clandestinos, tornou-se uma ladra habilidosa, aplicando golpes em homens ricos e ingênuos. Foi nesse período que começou a explorar suas habilidades sobre-humanas, percebendo que poderia assumir as características dos felinos — velocidade, força, visão noturna, reflexos aguçados. Em uma luta desesperada pela própria vida, descobriu que podia transformar partes de seu corpo ou até assumir a forma completa de qualquer felino, tornando-se uma predadora. Rapidamente, construiu um nome no submundo como uma caçadora de recompensas impiedosa, marcando cada alvo com garras no peito — um aviso silencioso para os que ousassem cruzar seu caminho.
Ela nunca foi do tipo que segue regras ou se prende a lugares, mas o tédio pode ser um inimigo tão perigoso quanto qualquer caçador de recompensas. Depois de anos trabalhando sozinha, aplicando golpes, caçando criminosos e deixando sua marca no submundo, ela começou a sentir que a vida estava previsível demais. Não que quisesse mudar de carreira — afinal, era excelente no que fazia — mas precisava de um novo desafio. Foi aí que ouviu rumores sobre a Mansão Umbra, um refúgio para vilões, renegados e indivíduos extraordinários que, de alguma forma, estavam à margem da sociedade. Um lugar onde alianças improváveis eram forjadas, traições aconteciam com a mesma frequência que brindes em um bar, e oportunidades inesperadas surgiam para aqueles espertos o suficiente para aproveitá-las. Soava como uma experiência digna de sua atenção. Ao chegar na Mansão, Selina tratou tudo como um jogo. Observou, testou, provocou. Sua abordagem cínica e despreocupada gerou desconfiança em alguns, fascínio em outros. Com sua destreza, habilidades felinas e instintos afiados, provou rapidamente que valia a pena mantê-la por perto — desde que fosse do próprio interesse dela. Mas Selina ainda não tem certeza se pertence à Mansão. Trabalhar em grupo nunca foi seu forte, e a ideia de confiar em alguém além de si mesma é quase absurda. No entanto, quanto mais tempo passa ali, mais percebe que há algo intrigante naquela reunião de párias. Talvez não seja apenas um playground temporário. Talvez, pela primeira vez, tenha encontrado um lugar que desafia suas certezas — e isso, por si só, é algo que a mantém interessada. Afinal, Selina Ivy Carter sempre gostou de jogar, mas pela primeira vez, o tabuleiro parece mais imprevisível do que nunca.
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En otro universo... (Ekko x lectora)
Resumen: las cosas con Ekko ya no eran como antes, y todo indicaba que pronto terminarían dándole fin a su relación. Pero cierto incidente con el hextech terminó dejando a la joven mecánica en un universo paralelo, donde su visión de la vida daría un vuelco de 180 grados.
Nota: cambios en la trama original.
Masterlist de mi autoría
Cuando Ekko despertó en aquella realidad alterna, no le costó demasiado entender que algo raro estaba pasando.
Estaba rodeado de conocidos, conocidos que se sentían como extraños. Y tenía la urgencia de volver a casa.
Creía que estaba solo, solo y volviéndose loco, pero entonces vio a una ____ más que risueña acercarse con Mylo.
—¿Cómo amaneció mi zaunita favorito?—la chica atrapó sus mejillas con una mano, dejando un beso en su frente—. ¿Listo para continuar con las prácticas?—
—¿____?—Ekko la miró confundido—. ¿Eres tú?—
—Creo que sí, bastante segura.—respondió con burla—. ¿Qué pasa, conejito? ¿Te sientes... bien?—
Entonces ____ los vio. Los garabatos de Ekko en aquel cuaderno le hicieron comprender enseguida lo que estaba pasando. Y bajo la confundida mirada de los presentes, la chica salió corriendo del bar.
Ekko salió a uno de los callejones linderos, sintiendo la asfixiante presión de todo aquello en el pecho. No estaba en casa, no tenía a su gente... Y esa no era su ____. O al menos eso pensó en un inicio. Pero entonces Heimendinger apareció, escoltado por la chica. Y enseguida lo pusieron al corriente.
—... ¿Cuánto llevas aquí?—la mirada de Ekko se mantenía en la chica del otro lado de la mesa, quien tallaba en madera unos pequeños animales.
—5 años, Masomenos.—lo miró—. Heim poco más de 3 años... Y tú unas horitas parece.—
—No te ves feliz de verme.—
____ dejó su lobo a medio tallar sobre la mesa, mirándolo con seriedad.
—... No pienso irme de aquí.—Ekko frunció el ceño—. Los ayudaré en lo que necesiten... Pero no volveré a esa realidad.—
—¿Qué...?—
La chica se levantó de la mesa, perdiéndose en el grupo de gente de la entrada y saliendo sin más.
—Ella ha hecho de esta realidad su hogar, joven Ekko.—Heim llamó su atención—. Pero estoy seguro de que si hablamos con ella, la convenceremos de venir a casa.—
Ekko no se veía muy seguro de aquello, pero no tenían otra opción. Volvería a su realidad con la chica. Sin excepción.
—En esta dimensión, Vi murió.—____ le mostró a Ekko las ruinas de aquel lugar—. Jayce tampoco está, y de Cait y Viktor tampoco sabemos nada... Lo más seguro es que ella siga siendo de la guardia y que Vik haya muerto. Recuerda que aquí no existen las hextech.—
—... ¿No intentaste volver?—
—Al principio.—la chica caminaba con curiosidad por el lugar—. Pero yo no soy tan buena como tú o Heim... Construyo lo que me indiques, no hago planos desde cero.—lo miró—. Solo me resigné a adaptarme.—
—Y ahora no quieres irte... ¿Dejarás a todos los que nos necesitan solos?—
—Mis padres murieron con el ataque de Jinx a Piltover, no tengo otra familia... Nada me ata a ese lugar.—
—... ¿Y yo?—
____ se detuvo frente a una pared en ruinas, notando un brillo entre las grietas.
—Te enviaré a casa sano y salvo ¿No es signo de lo mucho que te quiero?—
—Si me quisieras, vendrías conmigo.—la chica resopló con cierta gracia.
—¿Me harás un chantaje emocional? ¿Justo tú? Por favor...—Con sumo cuidado, ____ comenzó a quitar los fragmentos azulados de la pared.
—¿Qué quieres decir con eso?—Ekko se acercó nervioso.
—Lo nuestro ya no funcionaba... Hace mucho no lo hacía. Estábamos juntos por costumbre, pero ninguno de los dos quería admitirlo... tú y yo sabemos que si algo no funciona, se desarma.—
—Si, para repararlo y volverlo a intentar.—El chico la miró impaciente.
—Y lo volví a intentar, con el Ekko de aquí... Eres tú, pero esa faceta hermosa de la que me enamoré.—____ se sintió extraña al decirlo en voz alta—. No quiero dejarlo.—
—... ¿Me engañaste conmigo mismo?—la escuchó resoplar con gracia.
—No es engaño si son la misma persona.—
—Tú lo dijiste, no somos iguales.—
La chica no dijo nada más, se limitó a sacar los fragmentos de la pared.
—No quiere venir porque se enamoró de mi.—Heim miró a un Ekko frustrado, que realizaba cálculos en un rincón—. Cuanto más lo pienso, más loco es.—
—No es tan raro, el Ekko de esta dimensión es muy diferente a ti, joven.—aquello llamó la atención del inventor—. No me malinterpretes. No es mejor, o peor. Solo... Diferente.—
—¿En qué sentido?—
—Bueno... Aquí no estamos en plena guerra. El Ekko de aquí no tiene las prioridades que tú tienes.—Heim sobrepensaba demasiado cada cosa que salía de su boca. Ekko notó eso—. Tiene otro trato con ____... Uno más ¿Cariñoso? ¿Atento?—
Entonces Ekko supo por dónde venía el asunto.
—Bueno... Puede que no haya sido muy atento... pero estamos en épocas difíciles, Heim.—
—Tienes tus prioridades, como ya dije... Tu relación amorosa no parece serlo. Y si la joven ____ no se siente a gusto, es normal que se haga a un lado. Y no deberías juzgarla.—
—¡Me abandonará por mi otro yo, Heim! ¿Cómo se supone que lidie con eso?—
—si no riegas la flor, se marchitará... No te ofendas si no puedes revitalizar sus pétalos.—Heim volvió su atención al invento frente a él—. Si ella quiere quedarse, es su decisión. Al menos nos ayudará a irnos a casa.—
No, por supuesto que no. Ekko no se iría de allí sin ____.
—Un puñado de moras, fresas, hielo y un poco de azúcar. Vamos, adelante.—
Mylo activó aquella licuadora, y por fallos de la tapa, terminó haciendo un desastre. ____ rió emocionada al ver la cara de Vander llena de batido de frutas.
—¿Problemas técnicos?—Ekko se acercó a la barra, tendiéndole un pañuelo a la chica, quien secó enseguida los restos de su rostro.
—Se rompió el seguro, ya lo reparo.—____ lo miró risueña, y Ekko notó entonces lo poco que la había visto feliz en ese último tiempo—. ¿Cómo va el proyecto con Heim?—
—Pausado de momento, nuestra mecánica fue por algo de beber y no volvió más.—Ekko alzó las cejas divertido, y la sonrisa de la chica no hizo más que agrandarse. Ekko se contagió de esa emoción.
—Perdón perdón, ya vuelvo.—Ekko negó apenas.
—Reparemos esta licuadora, viniste justo por esto ¿No?—____ sonrió.
—Esto es delicioso.—
—¿Verdad que si? Yo bebía esto cuando era pequeña.—____ y Ekko volvían al taller de Ekko caminando a paso tranquilo, disfrutando del batido de frutas recién hecho—. Antes de ir al Consejo con mis padres, tomábamos batidos en un puesto de la plaza central... Era mi momento favorito del día.—Ekko la miró.
—¿Ellos aquí...?—
—Están vivos, sí. Yo estoy aquí como intermediaria entre ambas naciones... Tal y como debió pasar aquella vez.—____ lo miró—. Aquí, todo pasó como debía pasar.—
—Vi esta muerta.—
—Y por ello, Powder no tomó las gemas, no los atacaron los de Piltover... Fue toda una cadena de sucesos que desembocaron en esto... Nosotros reparando una licuadora para que Vander empiece a vender batidos.—sonrió con cierto pesar—. Perdóname por querer ser feliz en un mundo pacifista.—
—... Si tú te quedas aquí... No te tendré en casa.—____ lo miró sorprendida—. Asi que lo siento, pero te llevaré al hombro de ser necesario.—
—No creo ser tan relevante.—
—Lo eres, ni siquiera deberías dudarlo.—
—Tú me hiciste dudarlo.—
La chica estaba por entrar al hogar de Ekko, cuando el joven la detuvo.
—Lo lamento, ____. Sé que piensas que lo nuestro ya no funciona pero debe hacerlo...—las manos que sujetaban sus hombros subieron a las mejillas—. Eres lo único que me queda... No me hagas regresar a un mundo donde no estará la persona que amo.—
El rostro de la chica se tornó completamente rojo, y Ekko ya no recordaba la última vez que vio ese lado avergonzado de ella.
¿Tan mal estaban las cosas entre ambos?
—¡Los estaba esperando!—Heim abrió la puerta eufórico—. Creo que ya lo tengo.—
—Entonces... Solo entran.—
____ miraba aquella especie de portal preocupada.
—Corrección: entramos.—Ekko se paró a su lado—. Tú vienes con nosotros.—
—Ya te dije que no.—
—Y yo ya te dije que te cargaré como costal de patatas en caso de ser necesario.—____ lo miró frustrada—. No me iré sin ti, y si no nos vamos, nuestro mundo morirá.—
Las manos de Ekko tomaron las ajenas, presionándolas con cariño.
—... Aquí, Ekko es mi novio. Mi compañero adorable... Alli, Ekko es el salvador de Zaun.—____ frunció sus labios, intentando no romperse—. No quiero un héroe, quiero al niño del que me enamoré.—
Ekko unió sus frentes.
—Seré lo que sea que tú necesites... Solo quédate a mi lado.—
____ asintió apenas, recibiendo un beso en la mejilla antes de sentir como Ekko la guiaba al portal
Ah, lo sentí medio flojo.
Yo creo que si me quedaría jsjsjs. Re egoísta xd.
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Wing Chun, del amor como arte marcial
y todo aquello que crece tan rápido como la hierba sobre la tumba de un pájaro
(Celan)
los gramos de luz que impactan la tierra por segundo
(Wright)
dos personas mirándose desde lados opuestos de la claridad
(Carson)
hablar de eso, de lo que nos permitimos el lujo de no entender literalmente.
si la luz puede impulsar una nave espacial ¿todavía te preguntas quién saldrá ganando?
*
dos amigas conversan en la mesa de un bar a primera hora. una de ellas repasa la línea de las pestañas con la yema del dedo índice, parece realmente afectada
(sus palabras conforman una mastaba en la mente de la otra un recinto dorado —con razón mastaba proviene del árabe “tertulia”, que atesora a su vez restos del griego antiguo stibás, “lecho de hierba”— dábale leche de yegua y curábale las llagas con polvo de violetas, piensa la que escucha, como sucede en las leyendas andinas como si la efectividad de los remedios se midiese por la extrañeza que provocan)
*
escondida en un bosque mientras medita, Ng Mui observa a una serpiente pelear con una grulla, direccionalidad frente al equilibrio, un esplendor de órbitas y esbeltezas, dos versos de metro desigual cabalgando en la boca de quien recita. Ng Mui observa y memoriza los movimientos, el arte.
*
no hay orden que valga en el mundo
si consideramos su relato, la amiga que habla también persevera en el contacto. hace suya la técnica del oponente, simultánea defensa al ataque, no arremete contra puntos vitales, pero sí contra aquellos que desarman el movimiento por venir
detrás de las palabras, músculos incandescencia
wing chun, “eterno canto de primavera”
*
la que escucha no sabe si la amiga aprendió más de la grulla o de la serpiente. la que escucha se pregunta qué amuleto egipcio vendría al caso (si los peces de cerámica turquesa protegían a la portadora de morir ahogada en el 1335 a. C., ¿qué serviría aquí?)
de forma subcutánea, la mañana avanza como el veneno expulsado gracias al cierre de las mandíbulas un mordisco de serpiente
poco importa: permanecen, sin tocarse, unidas en su asombro como las marcas paralelas de los colmillos en la carne de la víctima.
- Atlas, Alba Cid. Versiones del gallego al español por Diego Gómez Pickering
Wing Chun, do amor como arte marcial
e todo aquilo que medra tan rápido coma a herba sobre a tumba dun paxaro
(Celan)
os gramos de luz que impactan a terra por segundo
(Wright)
dúas persoas a mirarse desde beiras opostas da claridade
(Carson)
falar diso, do que nos permitimos o luxo de non entender literalmente.
se a luz pode empurrar unha nave espacial aínda te preguntas quen sairá gañando?
*
dúas amigas conversan na mesa dun bar a primeira hora. unha delas repasa a liña das pestanas coa xema do dedo índice, parece realmente afectada
(as súas palabras conforman unha mastaba na mente da outra un recinto dourado —con razón mastaba provén do árabe “faladoiro”, que atesoura á súa vez restos do grego antigo stibás, “leito de herba”— dáballe leite de egua e curáballe as chagas con po de violetas, pensa a que escoita, como acontece nas lendas andinas coma se a efectividade dos remedios se medise pola estrañeza que provocan)
*
agochada nun bosque mentres medita, Ng Mui espreita unha serpe pelexar cun grou, direccionalidade fronte a equilibrio, un esplendor de órbitas e esbeltezas, dous versos de metro desigual encabalgando na boca de quen recita. Ng Mui observa e memoriza os movementos, a arte.
*
non hai ordenación que valla no mundo
se atendemos ao seu relato, a amiga que fala tamén persevera no contacto. fai súa a técnica do oponente, simultanea defensa a ataque, non arremete contra puntos vitais, pero si contra aqueles que desarman o movemento por vir
detrás das palabras, músculos incandescencia
wing chun, “eterno canto de primavera”
*
a que escoita non sabe se a amiga aprendeu máis do grou ou da serpe. a que escoita pregúntase que amuleto exipcio viría ao caso (se os peixes de cerámica turquesa protexían a portadora de morrer afogada no 1335 a. C., que serviría aquí?)
de xeito subcutáneo, a mañá avanza coma o veleno expulsado grazas ao peche das mandíbulas unha trabada de serpe
pouco importa: permanecen, sen tocarse, unidas no asombro coma as marcas paralelas dos cabeiros na carne da vítima.
1Ley por la cual un animal o fuerza maléfica no atacará a quien lleve sobre sí una parte de dicho animal o fuerza.
2Lei pola cal un animal ou forza maléfica non atacará a quen leve sobre si unha parte dese animal ou forza.
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(Basado en "La Historia de Daniel, el Favorito del Diablo". 5to Capitulo del libro "La Reina de los Condenados" . Crónicas Vampíricas de Anne Rice)
Boston 1979- Treinta de Agosto. Por ti llevo las fechas y los horarios anotados en una libreta que te he robado, de cuero negro (siempre negr), con una especie de ribete rojo que separa mis trazos inconscientes o surrealistas de los renacentistas.
No te rías, Daniel, no entiendo el mundo si no es por la referencia del arte y si no me guío de él , y si no bautizo los días y noches con canciones no podré entenderlos. Para ti es fácil : “¿Recuerdas que pasó el dia 6 de abril del mes pasado?” Oh, claro que si, Daniel, lo recuerdo: pero no lo siento.
Tus canciones me ayudan a recordar el momento exacto en el que sentí o sentiste o hice sentir. La experiencia viene a mi en forma de sentimiento , hija de alguna canción o video en mtv. Por ejemplo : Led Zeppelin es rabiosa sensualidad tuya cuando te cojes a las universitarias para tratar de olvidar el susto que te llevaste en el bar al verme fingir fumar a tu lado, y desaparecer al siguiente pestañeo. O también ocultar tu rabiosa frustración por el destino de la morena afroamericana que devoré lentamente en el cuello fingiendo besarle hasta el nombre y la descendencia, descendencia que no tuvo, claro. Daniel. Daniel. Soy tu único mundo. Soy la cadencia del blues, el libro repetitivo, el trago al que siempre recurres náufrago y con las entrañas desbocadas: ¿crees que el alcohol te distraerá las ansias de que mi lengua traspase tu garganta? ¿Qué tan importante es el libro que estabas leyendo ayer? No te lo he robado, y no me he preocupado en leerlo porque no hay mejor libro para mi libreta personal de anotaciones que este bar y tu mirada furibunda, y esa espalda que grita que la ataque como un chacal felino amazónico. Tranquilo, no te mataré esta noche. Morrison canta, Daniel, Morrison canta y es augurio ( lo juro, inconsciente) de mi más sincera manifestación de tregua: esta noche no huirás. No, no me burlo, no beberé de tu ingle ni tampoco escribiré a Rimbaud en tu espalda con la boca. ¿Qué sientes cuando imaginas, Daniel, que podría conjugar febrilmente la poesía y tu sangre? ¿A que santo adoras ahora que soy la sombra de todas las sombras? Tus ojazos. Siempre regreso a ellos al final de las cartas y escritos que dudas en leer. Dimelo ahora, Daniel, susúrrame y llora mientras te confieso que he pecado de hambre, pensamiento y falta de omisión. Armand.
#the vampire armand#el favorito del diablo#the devils minion#armand the vampire#armand el vampiro#daniel molloy#daniel#daniel x armand#vampire chronicles#interview with the vampire#cronicas vampiricas#armand#entrevista con el vampiro#fanfic#vampire#fanfiction#la reina de los condenados#the queen of damned#anne rice#vampirechronicles#lestat
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❛ i've been thinking about us a lot lately. ❜ gabriel&deirdre
Quatro meses após a finalização das gravações e reshoots, o filme está a poucas semanas de ser lançado. Deirdre havia voltado para casa, em Londres, quase fugida da locação pois não queria mais ter que lidar com Gabriel e tudo o que passaram durante seu tempo trabalhando em Nova Iorque. Infelizmente, eles ainda teriam que atravessar longos dias repletos de entrevistas e filmagens promovendo o longa-metragem — algo pelo qual Rigby não estava ansiosa.
Aceitou o pedido dele não apenas por educação, mas por querer testar a si mesma, ver até onde aguenta ficar ao lado do co-star e usar isso de parâmetro quando começarem a passar o dia inteiro respondendo perguntas a respeito do seu trabalho juntos. Somente por isso veio encontrá-lo nesse bar barulhento, do chão sujo e com uma banda horrível de rock tocando covers num palco montado num dos cantos mais distante deles.
“So you can think now? Good for you.”
Não seria hoje que derrubaria os muros que tem ao redor de si mesma, e a primeira linha de defesa é sempre sarcasmo. A provocação. Deve ter segurado o olhar alheio por menos de um minuto desde que chegara, como se o azul eletrizante que a encara fosse capaz de penetrar sua mente e ler seus pensamentos. Ataque é sua melhor defesa.
“Do I dare ask what's the content of such thoughts?”
#bridgcrtons#vault#deirdre sample#rainha do conceal don't feel don't let them know#deirdre x gabriel
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Capturan a implicados en ataque a bar los Cantaritos de Querétaro donde mataron a 10 personas
Omar García Harfuch, titular de la Seguridad y Protección Ciudadana (SSPC), informó su detención tras realizar cateos simultáneos en Querétaro, Guanajuato y Yucatán Continue reading Capturan a implicados en ataque a bar los Cantaritos de Querétaro donde mataron a 10 personas
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Ataque armado a un bar deja dos muertos en Cuernavaca
🖊#Seguridad | Ataque armado a un bar deja dos muertos en Cuernavaca +INFO:
Este martes se suscitó una agresión a tiros en un bar, en la colonia Antonio Barona, en el municipio de Cuernavaca; el saldo dos muertos y dos heridos de gravedad. Fue durante la madrugada, poco antes de las 02:39 horas, cuando se alertó a la Policía sobre un ataque armado en un bar, en la salida del Paso Expres, en la colonia antes mencionada, en Cuernavaca. En ese sitio, la Policía encontró…

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in a world of boys, he's a gentleman
francisco romero x leitora
tw: álcool e beijocas
"mas isso é uma coisa meio idiota, não?"
Rulia disse e você apenas concordou com a cabeça antes de beber mais um gole do drink. aquele era o quarto puxão de orelha que você recebia de uma de suas amigas sobre ter tido uma recaída com seu ex-namorado na semana passada.
elas queriam o seu bem, lógico, mas por mais sensatas e solicidas que elas fossem jamais poderiam entender como era se desfazer de um relacionamento longo em um país estrangeiro. seu ex-namorado era o último pedaço do brasil que você havia trazido consigo, e por mais babaca que ele fosse, ainda era sua melhor lembrança de casa.
"vamos, acho que você já entendeu a mensagem" francisco falou te puxando para fora da mesa. o bar estava lotado naquela noite, tão cheio que os garçons tiveram que colocar mesas extras na calçada numa tentativa de acomodar a demanda de pessoas que estavam por ali.
"não precisa levar elas tão a sério. ela não sabem pelo o que você está passando." ele puxou um cigarro de dentro do bolso. fran estava parecendo algum dos bêbados que você encontra em qualquer boteco no brasil com aquele maço de cigarro no bolso da camisa. isso te fez rir, o primeiro sorriso real dos últimos quarenta minutos.
"quer?"
você torceu o nariz. odiava o cheiro de nicotina mas a forma com que fran tragava a fumaça fazia aquilo parecer a melhor coisa do mundo. devagar você tocou os dedos na a ponta do cigarro, equilibrando ele nos lábios posteriormente. fran sacou do bolso mais um cigarro e um isqueiro, ele aproximou-se do seu rosto calmamente, riscando a pederneira fazendo a chama subir, assim acendendo o seu cigarro e o dele.
na primeira tragada você já de arrependeu. sua garganta ardia e seu pulmão parecia estar queimando. ele riu da sua cara quando você teve mais um ataque de tosse depois de tragar.
"acho melhor você parar ou seu pulmão vai sair do lugar." vocês riram brevemente e você deu mais uma tragada feia antes de jogar o cigarro na calçada e pisotear.
"acho que preciso de um copo de água" você falou depois de tossir "tipo, agora mesmo. vou em casa e já volto".
você não esperou uma resposta de fran antes de sair de perto da muvuca. o bar ficava a menos de vinte passos do seu prédio.
no elevador, vendo o estado da sua maquiagem, o jeito que seu cabelo estava fedendo a nicotina, trident de melancia e maconha e em como aquelas botas de cowboy não tinham absolutamente nada a ver com o vestido branco que você usava, a vontade de descer de volta para o bar diminuiu drasticamente.
depois de beber um copo de água você foi para o banheiro, sentia que iria vomitar todos os seus órgãos a qualquer instante. você se sentou no chão ao lado da privada e ficou ali por um tempo. tudo que você mais queria era tomar um banho e cair na cama, e quem sabe, amanhã esse sentimento de melancolia terá sumido.
não sabe-se ao certo por quanto tempo você ficou ali, mas você voltou a si quando ouviu a voz de fran chamando seu nome.
"aqui" você respondeu.
quando ele chegou na porta do banheiro não conseguiu segurar a risada ao ver seu estado, muito deplorável diga-se de passagem.
"você tá péssima" ele riu.
"no elevador tinha espelho" você retrucou rindo "caso você não tenha percebido."
ele estendeu a mão mas você simplesmente fez que não com a cabeça.
"acho que nem um guindaste me tira daqui hoje".
fran revirou os olhos e te puxou pelos braços, te colocando de pé, mesmo que você estivesse cambaleando feito uma gelatina.
francisco colocou um dos seus braços sobre o ombro dele e pela bruta diferença de altura de vocês dois, a curta caminhada do banheiro até o quarto foi mais difícil e desengonçada do que deveria.
ele te soltou na cama e você caiu pra trás. olhando para o teto você sentia o mundo a sua volta rodar.
"se você for morrer me avisa pra eu sair daqui antes." fran disse sentando ao seu lado na cama.
"muito cavalheiro da sua parte francisco romero"
francisco romero.
falar o nome dele sempre deixava um quê açucarado na sua boca. eram o tipo de palavra que você particularmente gostava de dizer em voz alta, mesmo sem saber ao certo o motivo.
"eu não te deixaria nem se você pedisse"
nesse momento você, que estava de olhos fechados sentindo as ondulações do álcool no seu cérebro, abriu os olhos abruptamente. você se sentou na cama, mesmo com o peso do seu corpo parecer ter triplicado.
seu olhos fitaram os dele, você estava esperando ele rir, como sempre fazia quando falava esse tipo de coisa, mas o riso nunca veio. fran estava sério.
você viu o rosto dele ficando maior conforme ele foi se aproximando do seu, e aquele momento rolou em câmeras lenta enquanto um verdadeiro turbilhão de pensamento passavam pela sua cabeça, mas você simplesmente deixou eles de lado e inclinou-se para frente, extinguindo qualquer espaço entre vocês.
o beijo dele tinha gosto de cigarro e cerveja barata, mas não era ruim, justamente pelo contrário. era maravilhoso.
o selinho virou um beijo sem língua que evoluiu para uma pegação fervorosa entre vocês. e, em algum momento dela você foi tombada de volta na cama, com fran em cima do seu corpo, beijando a sua boca como se a vida dele dependesse disso.
os beijos foram desceram pelo seu pescoço, te fazendo rir baixinho contra o cabelo dele quando fran mordiscava a pele sensível daquela área, mas não demorava muito pra te fazer voltar a ficar o ofegante quando ele apertava a sua cintura.
"por favor" você pediu quando ele fez a primeira menção de se afastar. seus dedos se entrelaçaram entre o cabelo dele, o puxando para perto.
ele voltava a te beijar mas logo depois se afastava de novo.
"você tá muito bêbada pra isso" ele disse encostando a testa na sua. "outra hora, ok?"
"mas eu te quero" a sua voz saiu mansa feito a de uma criança pedindo doce. fran novamente riu do seu estado de carência, beijando seus lábios e mais uma vez se afastando. e dessa vez saindo da cama e te olhando no colchão.
"se você me quer agora, também vai me querer outra hora."
dito isso ele saiu do apartamento, com a promessa de dizer para sua amigas que você não estava se sentindo bem e que sua noite tinha acabado ali.
#fran romero x reader#francisco romero smut#la sociedad de la nieve#lsdln#imagina#fanfic#francisco romero#francisco romero x reader#fran romero#fran romero smut
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Primeiro Tempo - One Shot Wandanat
Uma torcedora do NY Giants entra num barzinho com o boné torto e a marra na cara, para enfrentar um ambiente cheio de Rams.
Na outra ponta, uma torcedora dos Rams sorri com o copo na mão e diz:
— Vocês ainda vivem daquele Super Bowl de 2012, né? - Ela ri. levantando o copo em sinal de cumprimento.
— E vocês vivem de esperança. - A loira senta no bar e começa a se concentrar na partida que passa na tv acima do bar.
...
Minutos depois a televisão em cima do bar ainda transmitia a prorrogação em volume alto, o tipo de volume que fazia os copos vibrarem na mesa. A cada avanço de jardas, o bar explodia em gritos ou gemidos de frustração. Era domingo, era noite, era dia de jogo.
Natasha Romanoff entrou no lugar mais improvável de todos por pura falta de sorte (ou não): um bar lotado de torcedores dos Los Angeles. Vestida com um boné dos NY Giants na cabeça, calça jeans rasgada no joelho, blusa branca e jaqueta vermelha, com um olhar que não aceitava derrota. Ela não poderia sair do bar, não depois da provocação que recebeu.
Enquanto encarava a dura partida, Ela pediu mais uma cerveja, jogando um amendoim na boca. O bar estava cheio de camisas dos Rams, e cada vez que ela falava alto, viravam para olhar. Ela não se importava. Nunca se importava. ou fingia não se importar.
— Se ele lançar mais uma dessas bolas curtas eu juro que vou atravessar a televisão — ela murmurou, mais para si mesma.
— E vai errar igual ao quarterback de vocês - disse uma voz atrás. A mesma voz que havia lhe provocado quando entrou no bar.
Natasha se virou devagar. A mulher estava com uma camiseta azul justa, o logo dos Rams estampado com orgulho no peito. Cabelo loiro preso de forma desajustada que era segurado por um boné do LA, Olhos verdes e provocativos. Um copo na mão e um sorriso nos lábios.
— Olha só. Uma torcedora dos Rams com coragem suficiente pra abrir a boca - Natasha rebateu. — Fofinha.
A mulher riu, apoiando-se no balcão.
— Me chamo Wanda. E não sou fofinha, sou realista. E realismo é saber que o NY vive de memórias.
Natasha a encarou por um segundo a mais que o necessário. Mediu a distância entre elas, o jeito como Wanda se apoiava casualmente, mas com atenção.
Como se já esperasse a provocação de volta.
— Realismo é saber que vocês ainda não superaram a interceptação de 2019 - Natasha respondeu, inclinando-se.
— Ainda não? - Wanda deu um passo para perto. — A gente superou. Vocês é que ficaram tão abalados que nem chegaram perto de novo.
A tensão entre as duas era visível, quase que palpável. O bartender tossiu discretamente.
— Cerveja pra ela também - Natasha disse. — Pela coragem. - O bartender sorriu, sem mostrar os dentes e acenou positivamente para as duas.
Wanda sorriu, surpresa. Sentou-se ao lado dela no banco alto, sem desviar o olhar.
— Você é daqui?
— De Nova York - Natasha respondeu, batendo no boné. — E você, nascida e criada em LA? ou só uma moradora de West view que não sabe escolher um time para torcer?
— Na verdade, sou de Sokovia. Mas me mudei ainda pequena para LA. Meu irmão jogava flag football, então eu vivia no campo com ele. Acabei me apaixonando pelo esporte - disse Wanda, dando de ombros como se fosse algo bobo, mesmo com o brilho no olhar entregando tudo.
Natasha sorriu de canto e inclinou a cabeça, interessada. Ela sabia reconhecer paixão de longe.
— Então é amor de infância?
— Uhum. E trauma também. Perdi muita aposta pra ele - Wanda deu uma risadinha.
— E você? De onde veio essa pose de quem briga com técnico na arquibancada?
Natasha sorriu, lenta.
— Cresci quebrando o nariz de qualquer garoto que dissesse que futebol americano não era pra menina. - Wanda mordeu o canto da boca, contendo o riso.
— E pelo visto, eles estavam certos.
Natasha arqueou a sobrancelha.
— Ah, é?
Wanda se inclinou, o olhar afiado.
— Pelo menos se a sua torcida for tão decepcionante quanto o ataque dos Giants. - Natasha riu de verdade dessa vez.
— Você é ousada, Wanda dos Rams.
— E você é teimosa, Natasha dos Giants.
O jogo continuava no fundo, mas parecia mais distante agora. As duas trocavam provocações, comentários táticos, estatísticas com a fluidez de quem realmente amava o esporte.
Em algum momento, as pernas delas se tocaram, de leve, mas nenhuma das duas se afastou.
Quando o juiz apitou o fim do jogo, com a vitória dos Rams, Natasha soltou um suspiro e virou a bebida de uma vez.
— Vai me zoar agora? - ela perguntou e Wanda fez cara de pensativa.
— Não. Você foi uma boa oponente. Corajosa. Quase charmosa.
— Quase?
— Falta aceitar a derrota com um pouco mais de classe.
— Isso é impossível. - Natasha se levantou. — Mas posso aceitar uma revanche. No meu território. West View Grill, tenho certeza que lá há Giants o suficiente. Mesma aposta.
— Que aposta?
— A perdedora paga o jantar. - Wanda arqueou uma sobrancelha.
— Não sabia que tinha virado um encontro.
— Ainda não é. - Natasha sorriu, já andando para a porta. — Mas pode ser. Se você tiver coragem fora do campo também. - Piscou o olho e saiu porta a fora.
Wanda ficou parada por um segundo, olhando para o copo vazio. Depois riu, balançando a cabeça.
— Essa mulher vai me matar.
[Três semanas depois — West View Grill]
Temperatura próxima de zero, torcida dos Giants em peso no bar.
Wanda entrou no bar de sobretudo, o cachecol azul dos Rams contrastando com o vermelho ao redor. Foi recebida com olhares desconfiados e alguns assobios.
— Você tem coragem - Natasha disse, sorrindo do balcão. Totalmente impressionada e surpresa pela chegada e ousadia da bela moça.
— Eu cumpro promessas - Wanda respondeu, tirando o casaco. — Mas hoje quem vai pagar o jantar é você.
— Confiança demais. - Natasha passou uma cerveja para ela. — Não aprendeu nada na última vez?
— Aprendi sim. - Wanda pegou a bebida e chegou mais perto. — Aprendi que você fica mais bonita quando está brava.
...
— Isso foi falta! - Natasha gritou, levantando meio corpo do banco e batendo as mãos no balcão do bar.
— Foi interpretação de jogada - Wanda rebateu, tranquila. Quase debochada.
— Interpretação uma ova.
Wanda sorriu de canto, sem sequer tirar os olhos da tela.
— Ai, Natasha... você é tão NY que chega a ser fofo.
Natasha bufou, mas não respondeu. Não precisava. O jogo estava no fio da navalha, e ela estava completamente mergulhada na tensão... e no jeito como Wanda falava o nome dela, como se estivesse sempre prestes a rir ou beijar.
O jogo terminou no limite. "Field goal" no último segundo.
Os Giants venceram.
O bar explodiu em gritos. Natasha gritou também, jogando os braços pro alto. Vibrando vitoriosa.
Quando virou para Wanda, a outra ainda estava sentada, um sorriso calmo, quase perigoso nos lábios.
— Bom... - Wanda levantou devagar, se aproximando. — Eu cumpro promessas. Lembra?
— O jantar? - Natasha perguntou, a voz um pouco mais baixa e levemente mais rouca.
— Uhum. - Wanda passou a mão pelo cabelo, prendendo uma mecha atrás da orelha com uma graça irritante. — Mas vou deixar você escolher o lugar. Afinal... venceu com estilo. Raro, mas bonito de ver.
Natasha deu um passo à frente. O ar entre elas estava denso, carregado de provocação, suor e alguma coisa que nenhuma das duas queria admitir tão cedo.
— Quer saber? — Natasha disse, os olhos cravados nos de Wanda. — Que se dane o jantar.
Wanda não recuou. Nem um centímetro. Pelo contrário, avançou o suficiente para Natasha sentir o perfume dela. Floral, quente, com um fundo provocante que parecia feito sob medida para deixá-la fora de controle.
— Vai fugir da aposta? - Wanda perguntou, num tom baixo e rouco, o sorriso quase perigoso.
— Não. — Natasha respirou fundo, sentindo a tensão subir como uma onda. - Só tô... improvisando o cardápio.
Os olhos dela desceram devagar, parando na boca de Wanda. Uma pausa. Um silêncio. Uma Tensão.
— E o que tem no novo menu? - Wanda sussurrou, quase engasgando as palavras de tanta ansiedade e mesmo assim diminuiu o espaço entre elas até restar só um fio de ar.
— Você - Natasha respondeu, colando a boca no ouvido dela, a voz baixa e quente. — Se tiver juízo.
Wanda tremeu. Literalmente. O corpo inteiro reagiu, uma descarga elétrica da nuca até os pés, que gelaram no mesmo instante em que borboletas começaram a dançar no estômago, furiosas.
Foi aí que ela soube: Estava completamente ferrada.
Natasha não recuou.
Estava tão perto que conseguia sentir a respiração de Wanda contra sua pele. Quente, acelerada, como se o corpo da outra já tivesse entendido tudo que a mente ainda fingia ignorar.
— Tá com medo de perder o controle? - Wanda provocou, o olhar preso no dela.
— Não, Medo não. - Natasha sorriu de canto, lento. Perigoso. — Só curiosidade.
As mãos de Wanda foram parar na cintura dela, sem pensar, puxando de leve, somente o suficiente pra mostrar que as provocações estava fazendo efeito.
— Curiosidade é o primeiro passo pro vício - Wanda disse, com a voz falhando quase imperceptivelmente.
— Então vem me viciar, Wanda dos Rams - Natasha sussurrou, a boca roçando a dela, mas sem encostar. Ainda não.
Adorando manter aquela distância mínima.
Aquela tortura deliciosa.
Wanda sorriu. Nervosa, elétrica, entregue.
Mas quando finalmente a beijou, não teve nada de hesitação.
Foi urgente. Intenso. Um beijo como se elas tivessem apostado tudo numa jogada só... e ganhado.
Quando se afastaram, as duas estavam ofegantes.
— Isso é o que você chama de improvisar o cardápio? - Wanda perguntou, a voz embargada, os lábios ainda vermelhos do beijo.
— Isso é só a entrada - Natasha respondeu, o olhar brilhando.
Wanda riu, jogou a cabeça pra trás, como quem se rende.
— Essa mulher vai me matar — murmurou aos ventos como se falasse com uma força mística, entre risos e desejo.
— Então morre comigo hoje.
...
O apartamento de Wanda era menor do que Natasha esperava, mas não menos interessante.
Luz baixa, sofá bagunçado, cheiro de lavanda no ar. Havia uma camiseta dos Rams jogada casualmente sobre o encosto, como se tivesse sido esquecida ali de propósito. Natasha entrou devagar, o olhar percorrendo tudo como quem avalia um campo de batalha.
— Então... essa é a toca da loba de LA? — murmurou, com um sorriso preguiçoso nos lábios.
Wanda encostou na porta atrás dela, cruzando os braços, o olhar firme, quase desafiador. — Só deixo entrar quem sobrevive à temporada... e sabe jogar sujo quando precisa.
Natasha arqueou uma sobrancelha, sem dizer nada no início. Em vez disso, deu um passo à frente e pegou a camiseta dos Rams no encosto do sofá. A segurou pelas pontas, como se estivesse examinando uma peça valiosa.
Depois a jogou em direção a Wanda com um movimento calculado, provocativo. A camisa bateu no peito dela antes de escorregar lentamente até o chão.
— Que sorte a minha — disse, com a voz baixa, firme. — Sou especialista em jogo sujo.
Wanda abaixou para pegar a camiseta sem tirar os olhos dela, os lábios curvados num meio sorriso que era mais perigoso do que gentil. — Isso não vai te garantir vantagem aqui dentro.
— Eu nunca jogo por vantagem. — Natasha se aproximou mais um pouco, o corpo relaxado, mas os olhos atentos, como quem não pretende perder. — Jogo por domínio.
Wanda soltou uma risada baixa, quase imperceptível. — E quem te disse que isso aqui é um jogo?
— Ah, Wanda... = Natasha inclinou a cabeça, os dedos roçando de leve no braço dela. — Eu sei quando estou numa partida. E essa já começou faz tempo.
A tensão entre elas era um fio esticado prestes a arrebentar. O silêncio entre uma fala e outra parecia mais alto do que qualquer coisa. Wanda deu um passo à frente, a centímetros do rosto de Natasha. — Então joga direito.
Natasha não hesitou. Puxou Wanda pela gola da camiseta e a beijou. Nada de pressa. Nada de urgência. Era um beijo cheio de intenção, de território marcado, de promessas não ditas. Provocação virando entrega.
Quando se separaram, Wanda ainda tinha os olhos fechados, como se quisesse prolongar aquilo mais um segundo. Isso fez Natasha sorrir ainda mais.
— Isso é o que você chama de domínio? - ela perguntou, rouca.
— Isso é só o primeiro tempo - Natasha respondeu, sorrindo.
E Wanda soube, naquele instante, que perder nunca tinha parecido tão bom.
O beijo foi o primeiro tempo. Mas o jogo entre elas só estava começando.
Wanda segurou a mão de Natasha e a puxou em direção ao quarto sem dizer nada. Havia uma urgência quieta no gesto, como se palavras só atrapalhassem agora. O quarto era iluminado apenas pela luz que vinha do corredor, sombras dançavam nas paredes, e cada passo ecoava como uma batida de coração.
Assim que entraram, Natasha a encostou na porta com o corpo, as mãos pousando na cintura de Wanda como se já soubessem o caminho que precisava seguir.
— Me diz que isso não é só rivalidade - Wanda sussurrou, a respiração quente contra o pescoço dela.
Natasha sorriu, os lábios roçando na pele sensível. — Se fosse, a gente já teria se matado.
Wanda segurou o rosto dela com as duas mãos, o polegar passando devagar pela linha do maxilar.
— E agora?
— Agora eu quero ver você sem aquela arrogância de torcida. Só com a vontade.
Wanda riu, mas havia desejo demais nos olhos para soar debochada.
Ela se inclinou, mordeu de leve o lábio inferior de Natasha, e então a empurrou para a cama; um gesto suave, mas cheio de intenção.
E Natasha se deixou ser facilmente levada.
Elas se perderam entre lençóis, pele contra pele, provocação contra provocação.
Não houve mais torcida. Nem Giants. Nem Rams.
Só toque e resposta.
Só Wanda e Natasha, testando os limites uma da outra, até nenhum existir mais.
As provocações continuaram mesmo entre beijos — sussurradas no escuro, como promessas perigosas.
O quarto virou estádio.
O suor virou troféu.
E nenhuma delas queria o apito final.
...
(Meses depois — véspera do Super Bowl)
— Você vai mesmo usar essa camisa no meu sofá? - Wanda perguntou, cruzando os braços na entrada da sala, os olhos fixos em Natasha, que estava esticada, confortável, usando com orgulho uma camiseta azul dos Giants.
— Claro. - Natasha sorriu, segurando a taça de vinho como quem segura um troféu. — Prometi que ia te provocar até o último segundo da temporada.
Wanda caminhou até ela, parando atrás do sofá, os dedos deslizando pela gola da camiseta.
— Cuidado. Pode não ter prorrogação.
— Então é melhor eu marcar ponto agora. - Natasha virou o rosto, beijando por varias vezes os dedos de Wanda de leve.
Wanda riu, baixando a cabeça até encostar a testa na dela.
— Você é impossível.
— E você adora isso.
Wanda suspirou, resignada e sorrindo.
— Eu devia ter desconfiado que essa rivalidade ia acabar assim.
— Assim como? - Natasha provocou, os olhos brilhando.
— Com você morando aqui. No meu sofá. Na minha cama.
Natasha a puxou para um beijo, suave dessa vez. Menos provocação, mais certeza.
— Pode reclamar à arbitragem, amor. Mas eu não vou embora.
— Nem precisa. - Wanda respondeu, encostando-se nela. — Essa foi a melhor temporada da minha vida.
E o jogo, elas sabiam, ainda estava só começando.
Obrigada por ler


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Rossy De Palma estaba en un bar en Madrid a mediados de los 80, en plena movida madrileña. Pedro Almodóvar la vio y quedó fascinado por su presencia única —esa mezcla de belleza surrealista, actitud desinhibida y carisma. Sin dudarlo, el director se acercó y le propuso participar en una película. Fue así como Rossy terminó apareciendo en “La ley del deseo” (1987), y luego en muchas otras como “Mujeres al borde de un ataque de nervios” (1988) y “Kika” (1993). Rossy misma ha contado que, en el rodaje de “Mujeres al borde de un ataque de nervios”, Almodóvar le pedía expresiones muy exageradas, casi de caricatura, y ella, sin experiencia actoral formal, simplemente confiaba ciegamente en lo que él le pedía, como si fueran dos niños jugando. Esa confianza mutua es algo que siempre han mantenido.
Durante el rodaje de Kika (1993), Pedro Almodóvar le pidió a Rossy de Palma que interpretara a Juana, una asistenta doméstica bastante peculiar. En una de las escenas más absurdas, Rossy tenía que interactuar con un loro que, en teoría, sabía un montón de insultos. El loro no cooperaba nada: en lugar de insultar como estaba previsto en el guion, se ponía a gritar frases incoherentes o directamente se largaba volando en medio de las tomas.
Rossy contaba entre risas que Almodóvar, en un momento de desesperación, terminó gritándole al loro con más pasión que a los actores humanos. ¡Pedro incluso amenazó al loro diciendo que lo iba a despedir si no actuaba mejor! Obviamente, nadie pudo seguir la escena sin estallar de risa, y tuvieron que repetirla muchas veces hasta que lograron algo usable.
Ese caos es muy típico del universo de Almodóvar y de la relación tan libre y creativa que tiene con Rossy.
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MADISON BAILEY? Não! É apenas MORANA SINCLAIRE, ela é filha de HADES do chalé TREZE e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MORI é bastante PERSISTENTE mas também dizem que ela é EGOÍSTA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA
Morana tinha um total de três anos e dois meses quando presenciou, pela primeira vez, sua mãe consumindo drogas. Conhecida por sua carreira fracassada na música, muitos de seus familiares se surpreenderam com o fato de que levara tanto tempo para voltar a acontecer, mas não significava que não era uma situação triste, muito menos um ambiente propício para uma criança crescer. Ainda assim, ninguém parecia se importar o suficiente para intervir, então a pequena garota passou a crescer entre bares e a rua, ambientes em que sua mãe mais frequentava. As poucas noites tranquilas em casa coincidiam com os períodos de maior de maior dificuldade financeira da família e eram sempre maus presságios.
Com sete anos, foi a primeira a encontrar a mãe sem vida em seu quarto. Por mais nova que fosse, parecia compreender o que aquilo significava, o suficiente para fugir de casa diante da certeza de que iria para um orfanato. Entretanto,a rua não era um lugar muito mais agradável ou gentil com a criança e só conseguiu evitar uma maior catástrofe consigo mesma por ter encontrado ajuda nas figuras de alguns moradores de rua. Meio adotada por eles, passou a lutar por sua sobrevivência diária, se tornando nada mais que um problema esquecido para sua família.
Alguns duas depois, porém, o primeiro ataque de monstros revelou que um deles era seu guardião, ou algo assim, com a missão de lhe levar até o Acampamento Meio Sangue. Sem recursos e com a distancia que precisavam percorrer, foram dias e dias fugindo de criaturas até atingirem a segurança do lugar. Morana desmaiou assim que pisou no perímetro do lugar, devido à exaustão, acordando apenas três dias depois.
Escolher ficar no acampamento todo o tempo não foi uma escolha particularmente difícil, principalmente para alguém que não tinha para o que retornar. Quando atingiu os dezoito anos, entretanto, optou por deixar o local para começar a construir sua própria vida, independentemente do que isso significasse. Conseguiu um emprego em um necrotério e um apartamento para morar, por menor que fosse, e passava o tempo livre tocando em um bar próximo quando recebeu o chamado de Dionísio.
PODERES:
Manipulação de criaturas sobrenaturais: Consegue invocar seres do outro lado que podem ser utilizados para diversas atividades, sua habilidade depende da criatura que é invocada e do controle que Mori possui sobre eles. É necessária a realização de um pacto para que essas criaturas fiquem sob o seu comando (mas isso não quer dizer que ela vai saber como as controlar, tudo depende da influência que consegue impor; como se estivesse treinando cachorros, por exemplo), normalmente o contrato precisa ser benéfico para ambos os lados. Os preços cobrados costumam ser: expectativa de vida ou partes do corpo de Morana.
HABILIDADES
Sentidos Aguçados.
Reflexos Sobre-Humanos
ARMA: Uma corrente de ferro estígio que se transforma em um chicote. Sua extensão parece imitar a coluna vertebral e o punho é decorado com uma caveira sendo devorada por uma serpente. Quando está no formato de corrente, é utilizada por Morana como um simples colar.
ATIVIDADES: Patrulheiros e corrida de pégasus
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EL CINE EN LA MODA Y EN LA MESA
Situémonos en la España de los años 40 del pasado siglo: destrucción, hambre, represión, cárceles abarrotadas, fusilamientos diarios… un panorama desolador que los ciudadanos comunes trataban de aligerar durante unas dos horas sublimando problemas por el único medio que se lo permitía: el cine. Las pantallas de las salas de cine aún con la merma de las prohibiciones, de la censura y de la escasa calidad del cine español permitían a nuestros padres y abuelos - al menos en las grandes ciudades y pueblos –olvidar sus problemas diarios. Las salas se llenaban y las películas, especialmente las norteamericanas, eran las elegidas por los españoles para acercarse a la fábrica de sueños.
Entre esas películas están dos que curiosamente repercutieron de forma muy popular tanto en la moda de toda España como en los “pinchos” de bares y tabernas, especialmente en el Norte de nuestro país. Los títulos de esas dos míticas películas se incorporaron al léxico de los españoles para designar un jersey y un aperitivo.
REBECA es el título de la primera de esas películas. Una obra maestra de Alfred Hitchcock de 1940 (no confundir con la deplorable versión británica de 2020 dirigida por un tal Ben Wheatley) en la adaptación de la novela de Daphne Du Maurier y que permanece fresca después de más de 80 años de su estreno. Unas grandes interpretaciones de Joan Fontaine y de la excepcional Judith Anderson como la siniestra señora Danvers. Dejo al margen al sobrevalorado Laurence Olivier, un actor más dotado, creo, para el teatro que para el cine. Pocas veces la atmósfera de una película ha creado tal grado de intriga y tensión como en Rebeca.
Pues en Rebeca, la actriz principal, Joan Fontaine en el papel de Señora De Winter, luce un jersey en su casa palacio, la famosísima Manderley. Este tipo de jersey era conocido como Cardigan y consistía en una chaqueta de punto sin cuello, abrochada por delante, y cuyo primer botón está, por lo general, a la altura de la garganta. El nombre Cardigan se debe a James Thomas Brudenell, séptimo conde de Cardigan quien popularizó su uso. Este Conde fue el héroe de la guerra de Crimea de 1854 cuando ordenó el ataque suicida que se conoce como la Carga de la Brigada Ligera y que ha sido llevada al cine en varias ocasiones.
Desde el estreno de Rebeca, las mujeres españolas y por extensión los hombres, adoptaron ese nombre para designar a ese tipo de prenda tanto en su variante masculina como femenina y que aún hoy día se sigue usando.
Para nuestra segunda película hubo que esperar al año 1946. Ese año se estrena en España una película del artesano de Hollywood Charles Vidor (no confundir con King Vidor) que trajo numerosos problemas de cabeza a las autoridades religiosas. GILDA, pues ese era la película, fue uno de los señalados éxitos del cine negro norteamericano con actuaciones estelares de Glen Ford y la actriz de origen español Rita Hayworth.
Rita interpretó a uno de los más recordados personajes de femme fatale del cine negro y su sensualidad y erotismo, más o menos camuflado, durante varias escenas especialmente en aquella que las calenturientas mentes españolas creían que después de quitarse el guante se quitaba todo lo demás… fue demasiado para los moralistas autoridades eclesiásticas de nuestro país. Para varios obispos españoles no se podía tolerar semejante pecado, aunque incluso solo fuese de pensamiento y amenazaron a los espectadores que acudiesen a ver la cinta nada menos que con la excomunión. Como siempre pasa en estos casos lo que ocurrió fue precisamente todo lo contrario: los espectadores acudieron en masa a ver a Rita/Gilda.
La escena principal de la película era algo picante para la época y un cliente del Bar Casa Vallés de San Sebastián conocido como Txepetxa, tras ver la película y no sé por qué mecanismos psicológicos, aunque me los puedo imaginar, comenzó a ensartar en un palillo una aceituna, una piparra (guindilla) y una anchoa mientras trasegaba vino en la barra del bar. De ahí a que todos los clientes comenzaran a realizar la misma operación solo había un paso por lo que, advertido e inteligente, el dueño del bar se adelantó a prepararlos él mismo para ofrecerlos a la clientela denominando Gilda al nuevo aperitivo por el paralelismo entre el picante de la guindilla y las escenas picantes de la película. Desde entonces hasta hoy, la Gilda sigue siendo uno de los pintxos más conocidos de los bares de la ciudad donostiarra. Por cierto, se aconseja tomar la Gilda de un solo bocado para disfrutar de todos los aromas y sabores a la vez (también desconozco si inicialmente se debía hacer pensando en Rita/Gilda, aunque esto debía ser un pecado mortal de los gordos…).
13/10/2024
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