#cachecol
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insiderzx · 18 days ago
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Fox scarf
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drickazen · 1 month ago
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Anti-pilling Lenço ou Cachecol Feminino Cachecol de Inverno com 200g, POR APENAS R$19,99.
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guiajato-line · 2 years ago
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DĂȘ uma olhada em Lenço Xadrez Cachecol Echarpe Pashmina Manta Unissex Em Soft Macio Quentinho Para Inverno
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anditwentlikethis · 2 months ago
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NĂŁo acredito que estĂĄ a haver drama para os benfiquistas por este cachecol
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r4i0-0 · 11 months ago
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Rabisco deles ♡
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ratfc · 4 months ago
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Eu vi um rapaz no ginĂĄsio com a tshirt do campeĂŁo e tive de ir comprar asap
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shycroissanti · 4 months ago
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Aksjakjsk X3 I'm so happy you liked him(*>∀<*)
I drew the stupidest thing ever!! XD
Takahiro's non-canon brother, Hirotaka✚
He literally doesn't exist and won't be part of the Sunlight Force story, but I thought it was funny to create him xD
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He can only be canon if one day someone discovers that white holes actually exist akajskajksk xD
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sunshyni · 1 month ago
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faz um strangers to lovers com o johnny? mas algo bem fofinho, com um johnny fofo, sei lĂĄ, cansei de ver ele sendo cafajeste
hipoteticamente... Johnny Suh
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☀notinha da Sun — nĂŁo ironicamente, eu preciso escrever um Johnny safado em outro pedido, mas tĂŽ com bloqueio KKKKKK Seguinte: nĂŁo tem um plot grandioso, tĂĄ pequenininho, mas tĂĄ fofinho de um jeito “isso Ă© tĂŁo lindo que jamais aconteceria na vida real” KKKKK Espero que vocĂȘ goste, anon!! ❀
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Aquele sebo-cafĂ© tinha muito mais valor sentimental do que financeiro. Quase ninguĂ©m aparecia por lĂĄ — a nĂŁo ser o pessoal da vilazinha onde vocĂȘ morava, principalmente os amigos do seu avĂŽ, que era o proprietĂĄrio do lugar. VocĂȘ sempre ganhava bolo de cenoura e bolinho de chuva. NĂŁo havia muito o que fazer ali, mas vocĂȘ adorava o cheiro dos livros antigos e se sentia feliz quando algum turista aparecia procurando por um espresso e uma boa conversa. Ficava ainda mais feliz quando o turista em questĂŁo era lindo e aparentemente da sua idade... embora vocĂȘ tambĂ©m gostasse dos velhinhos — sĂł nĂŁo nesse sentido, claro.
— Acho que essa nĂŁo Ă© a loja de instrumentos, nĂ©? — VocĂȘ tirou os olhos do livro e removeu os fones de fio, encarando a entrada. O nome dele era Johnny — vocĂȘ saberia depois. Alto o suficiente pra quase bater no sininho no topo da porta, arrancando um sorriso seu enquanto vocĂȘ se levantava do esconderijo atrĂĄs do balcĂŁo.
— NĂŁo sei
 sĂł se vocĂȘ quiser um livro de como tocar ukulele. — VocĂȘ respondeu, sorrindo. Ele retribuiu, lindo, esplĂȘndido, exatamente como um homem deveria ser. Era inverno, e Johnny vestia um casaco pesado, mas o retirou assim que percebeu o cabideiro de madeira na entrada, fazendo o mesmo com o cachecol.
— Mas
 eu posso pedir um cafĂ©, nĂ©? — Ele perguntou, e vocĂȘ assentiu, apontando para a lousinha que listava os cafĂ©s disponĂ­veis, decorada por vocĂȘ mesma com desenhos infantis nas bordas. Johnny sorriu, escolheu um deles apontando, e vocĂȘ prendeu os cabelos para começar a preparar a bebida.
VocĂȘs conversaram atĂ© a hora de vocĂȘ ser obrigada a fechar o sebo. Johnny te ajudou. E, naquela Ășnica tarde, alĂ©m de descobrir o nome dele, vocĂȘ facilmente descobriu boa parte dos hobbies e pontos mais marcantes da vida dele.
Felizmente, Johnny começou a aparecer com frequĂȘncia no sebo-cafĂ©. NĂŁo porque fosse apaixonado por livros como “Como plantar suculentas para iniciantes, vol. 1”, mas porque adorava te ver.
VocĂȘs nĂŁo passavam necessariamente o dia todo conversando. Johnny te ajudava a organizar os livros e a colocar em prĂĄtica sua ideia maluca de restaurar a livraria. Criaram juntos um perfil no Instagram para atrair apaixonados por coisas vintage. E ele aplicava, com dedicação, suas novas habilidades de floricultura na entrada da loja, enchendo o espaço de flores vibrantes que ele mesmo cultivava.
O inverno se despediu e o verĂŁo chegou. Johnny parecia gostar especialmente de regar as plantas enquanto te observava passar de um corredor a outro, usando seu shortinho jeans e uma camiseta de alguma banda underground. Ele atĂ© regava demais, distraĂ­do, olhando vocĂȘ pelo vidro — e depois se repreendia mentalmente por isso.
— Johnny, me ajuda aqui — vocĂȘ pediu, e ele prontamente se aproximou. VocĂȘ sorriu, apontando para um livro no topo de uma das prateleiras. — Preciso pegar aquele. TĂĄ bombando no TikTok e acho que vai atrair visitantes. Pega pra mim.
VocĂȘ imaginou que ele fosse alcançar o livro, mas, em vez disso, Johnny puxou a escadinha pra vocĂȘ subir. VocĂȘ bufou, achando que ele sĂł queria te fazer pegar sozinha e voltar logo pras plantinhas. No entanto, ele ficou ali, parado, te observando.
— Pegou? — Ele perguntou. VocĂȘ assentiu, segurando o livro. E, quando fez menção de descer, Johnny te surpreendeu, segurando sua cintura com uma das mĂŁos, te impedindo. Seu coração disparou, errou a batida, tropeçou — e a adrenalina percorreu seu corpo inteiro.
— Desculpa... eu tenho uma confissĂŁo — ele disse, com aquele olhar doce, gentil, sensĂ­vel. Com a mĂŁo livre, afastou uma mecha solta do seu cabelo, que escapara do coque desleixado, e traçou suavemente seus lĂĄbios com o polegar, como se quisesse decorar cada contorno. — E se, hipoteticamente, eu estiver apaixonado por vocĂȘ?
VocĂȘ atĂ© tentou segurar o sorriso, mas era impossĂ­vel. Fingiu dar de ombros, apoiando as mĂŁos nos ombros dele. Pela primeira vez na vida, vocĂȘ era alguns centĂ­metros mais alta que ele — graças Ă  escadinha.
— E se, hipoteticamente
 eu tambĂ©m estiver apaixonada por vocĂȘ?
— E se, hipoteticamente
 eu gostar muito disso? — Ele sorriu, aproximando ainda mais o rosto do seu, num suspiro curto.
— E se, hipoteticamente
 vocĂȘ me beijar? — vocĂȘ sussurrou.
Johnny nĂŁo precisou de mais nada. Segurou seu rosto, depois sua nuca, com firmeza, e, sem pressa, colidiu seus lĂĄbios nos seus. Te beijou doce, devagarinho, como se o tempo tivesse parado sĂł pra vocĂȘs dois. E, de certo modo, parou mesmo.
Quando se afastaram, vocĂȘ ainda deu um selinho nele, encarando-o com olhos que provavelmente brilhavam como estrelas. Seus corpos colados, como se pertencessem um ao outro.
Johnny te abraçou forte, carinhoso, apaixonado, te enchendo de mimos, te deixando completamente bobinha de amores.
— Desculpa de novo
 Ă© que nĂŁo tinha nenhum livro ensinando como se declarar pra uma garota incrĂ­vel. — Ele sussurrou, sorrindo contra seu cabelo.
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moonthay · 2 months ago
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I'm really addicted to Greek mythology because of the musical Epic and I made a comic of Apollo and Daphne with Calypso music.
Eu ando muito viciada em mitologia grega por causa do musical Épic e fiz uma comic do Apollo e da Dafne com a musica da Calypso
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For me, this song really fits this story and I ended up having inspiration to draw this
Pra mim essa mĂșsica super combina com essa histĂłria e acabei tendo inspiração pra desenhar isso
My Apollo design/Meu desing do Apollo:
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The scarf is inspired by Neal Illustrator's Apollo, but the rest I based on a statue of him
O cachecol Ă© inspirado no Apollo da Neal Illustrator, mas o resto eu me baseie em uma estĂĄtua dele
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Eu amo o Apollo e suas histĂłrias trĂĄgicas
I love Apollo and his tragic stories
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I drew other characters from mythology too and maybe I'll bring them here to share my new musical addiction :D a kiss and see you next time My Black Diamonds
Eu desenhei outros personagens da mitologia também e talvez eu traga aqui pra compartilhar meu novo vício musical :D um beijo e até a próxima My Black Diamonds
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harrrystyles-writing · 7 months ago
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Merry ChristmasđŸŒČ☃
Sinopse: Melhor amigo de infĂąncia Harry volta a Homes Chapel para o natal.
Emparelhamento: Melhor amigo de infĂąncia!Harry x Leitora.
NotaAutora: AlguĂ©m aĂ­ afim de ler um imagine bem clichĂȘ nesse natal?! Espero que sim 😊 JĂĄ adianto e desejo um feliz natal a todos nĂłs 💗
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A neve caĂ­a suavemente sobre as ruas de Homes Chapel, vocĂȘ ajustou o cachecol ao redor do pescoço e olhou pela janela da sala da famĂ­lia Styles, aquele jardim tĂŁo florido na primavera agora estava coberto de neve.
Era um Natal como qualquer outro, exceto por um detalhe.
VocĂȘ estava passando o Natal com a famĂ­lia Styles e pior ainda...
Ele estava de volta...
A verdade era que aquele Natal nĂŁo estava nos seus planos, seu pai, que era piloto foi convocado de Ășltima hora para um voo internacional, sua mĂŁe sempre odiou a ideia de passar o feriado sozinha entĂŁo Anne insistiu que vocĂȘs viessem para a casa da famĂ­lia Styles, alĂ©m disso, Anne gostava de companhia, especialmente agora que Harry quase nunca vinha para casa, mas por coincidĂȘncia ou destino ele voltou, seu coração batia descompassado no peito sĂł de pensar nisso, fazia quase sete anos desde a Ășltima vez que o viu, ele veio para o natal e a cidade virou um caos.
Harry Styles, costumava ser seu melhor amigo de infĂąncia, vocĂȘs eram inseparĂĄveis, compartilhando segredos, risos e sonhos sob as estrelas da pequena cidade, mas tudo mudou quando ele se tornou famoso, agora, ele era uma estrela, cercado por fĂŁs e holofotes, enquanto vocĂȘ continuava com sua vida simples.
— VocĂȘ estĂĄ bem, querida? — Anne tocou seu braço, fazendo-a virar para ela.
— Sim, só estava observando a neve. — Sorriu e seus olhos foram rapidamente para a porta da frente, assim que ela se abriu.
E entĂŁo, ele apareceu.
Harry Styles em toda sua glĂłria, ele parecia mais alto do que vocĂȘ lembrava, o cabelo estava levemente despenteado, o casaco pesado estava coberto por flocos de neve, mas o sorriso, aquele sorriso era o mesmo que sempre fez seu coração vacilar, seus olhos verdes, pousaram em vocĂȘ, por um instante, pareceu que o tempo parou.
— Oi! — VocĂȘ foi a primeira a dizer, porque ele parecia paralisado ali, sĂł te analisando. — VocĂȘ ainda me encarando.— Sua voz saiu antes que pudesse evitar, o sorriso dele se alargou.
— Desculpe, Ă© sĂł que faz tanto tempo, vocĂȘ estĂĄ diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim?
— Diferente bom. — ele disse, e o rubor subiu em suas bochechas.
— Entre, filho. — Anne interrompeu vocĂȘs, sinceramente vocĂȘ tinha esquecido que ela estava ali. — Vem, leva suas malas lĂĄ para cima.
— Claro. — Ele deu uma Ășltima olhada em vocĂȘ antes de desaparecer pelas escadas.
                
A noite estava particularmente clara, com as luzes de Natal iluminando a casa toda, entĂŁo decidiu sair um pouco, vestiu seu casaco e botas, indo para o jardim, ar frio era bem-vindo, como um choque necessĂĄrio para aliviar a confusĂŁo que fervilhava dentro de vocĂȘ, se sentou no pequeno balanço antigo de Harry, ver novamente mexeu com vocĂȘ de uma forma que nĂŁo sabia explicar, as memĂłrias de anos atrĂĄs se misturavam com a pessoa que ele era agora, dificultando distinguir o que exatamente vocĂȘ sentia ao vĂȘ-lo novamente.
O som da porta da sala se abriu, ele apareceu com um sorriso descontraĂ­do, segurando duas canecas fumegantes.
— Chocolate quente? — ele ofereceu, estendendo uma para vocĂȘ.
— Obrigada. — murmurou, aceitando a bebida e olhando para o horizonte.
— VocĂȘ ainda ama essa Ă©poca do ano? — perguntou, dando uma bitoca em sua caneca.
— É difĂ­cil nĂŁo amar. — vocĂȘ respondeu, evitando seus olhos. — Tudo parece mais mĂĄgico no Natal, vocĂȘ nĂŁo acha?
— Concordo. — VocĂȘ sentiu seu olhar sobre vocĂȘ de novo. — Quer dar uma volta? Ver as luzes da cidade? 
— Claro.
EntĂŁo, ambos deixaram as canecas ali, saindo pelos fundos, vocĂȘs caminharam lado a lado pelas ruas cobertas de neve, o vapor das respiraçÔes flutuando no ar gelado, a cidade estava cheia de casas decoradas com luzes coloridas, algumas piscando em sincronia com mĂșsicas natalinas.
— Essa rua sempre foi a minha favorita. — comentou, apontando para uma casa com renas iluminadas no jardim. — Os Lars sempre exageram em questĂŁo de decoraçÔes, mas eu amo como fica.
— Que bom que vocĂȘ nĂŁo mudou. — Ele riu.
— Como assim?
— VocĂȘ sempre amou essa casa, sempre me puxava no meio do jantar para que viĂ©ssemos aqui sĂł para ficar admirando, pensei que com o passar dos anos vocĂȘ iria esquecer, mas que bom que nĂŁo aconteceu.
— Bom, vocĂȘ parece bem diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim? — Ele repetiu suas palavras de mais cedo.
— Eu não sei... Ainda estou analisando.
— Sabe o que eu acho? — Ele parou de andar repentinamente.
— O quĂȘ?
— Que nĂłs nos conhecĂ­amos muito bem antes, mas agora Ă© como se estivĂ©ssemos nos conhecendo de novo.  — VocĂȘ sentiu o calor subir por seu rosto, mas antes que pudesse responder, ele pegou um punhado de neve do chĂŁo.
— Se vocĂȘ jogar essa bola de neve, estarĂĄ declarando guerra — Avisou, apontando para ele.
— Considere isso uma declaração. — Ele disse, arremessando a bola diretamente na sua direção. VocĂȘ nĂŁo hesitou em pegar um punhado de neve no chĂŁo e correr atrĂĄs dele.
O frio desapareceu Ă  medida que vocĂȘs corriam pela neve, rindo e se escondendo atrĂĄs de ĂĄrvores e carros estacionados. Harry parecia um garoto de novo, com um sorriso que iluminava mais do que qualquer luz de Natal.
— VocĂȘ estĂĄ em desvantagem. — ele provocou, segurando uma bola de neve muito maior do que o necessĂĄrio.
— Eu nunca estou. — Retrucou, lançando uma bola diretamente no peito dele.
— VocĂȘ vai pagar por isso!— ele gritou, avançando em sua direção.
VocĂȘ tentou correr, mas ele a pegou pela cintura, levantando-a no ar e girando, enquanto vocĂȘ ria alto, tentando se libertar.
— Diga que eu venci! — Harry te girava sem parar.
— Ok, ok! VocĂȘ venceu. — Choramingou, incapaz de conter o riso.
Ele finalmente a colocou de volta no chĂŁo, aĂ­ vocĂȘ percebeu o quĂŁo prĂłximo ele estava, seus rostos estavam a centĂ­metros de distĂąncia, a respiração de ambos era visĂ­vel no ar gelado, ninguĂ©m falou nada por longos segundos, somente o ritmo acelerado de seus coraçÔes preenchiam o silĂȘncio.
— Acho que devemos voltar.— VocĂȘ deu um passo para trĂĄs, limpando a neve do casaco enquanto tentava se recompor.
— Sim, claro, vamos.
                    ...
ApĂłs o jantar de natal, a casa começou a se acalmar. Anne e sua mĂŁe estavam na cozinha terminando a arrumação, enquanto vocĂȘ fazia o mesmo na sala, ajeitando as almofadas no sofĂĄ. As botas de Harry ecoaram no chĂŁo de madeira, ele veio em sua direção, parando em sua frente.
— EstĂĄ tarde. — VocĂȘ comentou, notando a expressĂŁo de sono no rosto dele. — VocĂȘ deve estar cansado.
— Eu estou. — ele respondeu, enfiando as mãos nos bolsos do casaco. — Mas pensei em aproveitar uma tradição antiga de natal.
— Tradição?
Ele tirou um pequeno ramo de visco.
— Desde quando vocĂȘ estĂĄ guardando isso? — VocĂȘ brincou, tentando esconder o rubor que subia ao seu rosto.
— Eu pequei quando demos aquela volta. — Deu um sorriso de lado. — Achei que seria ïżœïżœtil, alguma hora.  — Ele ergueu o visco acima de vocĂȘs dois, segurando-o no alto com uma mĂŁo enquanto seus olhos verdes encontravam os seus.
— Harry... — vocĂȘ começou, sentindo o coração disparar.
— É tradição e vocĂȘ sabe que eu sempre gostei de seguir tradiçÔes.
— Isso Ă© um pouco Ăłbvio, nĂŁo acha? — Um calor familiar começou a se espalhar por seu peito.
— Talvez. — Ele admitiu, dando um passo mais prĂłximo de vocĂȘ. — Mas algumas coisas merecem ser Ăłbvias, vocĂȘ nĂŁo acha?
Ele se inclinou devagar, os olhos fixos nos seus, como se procurasse qualquer sinal de dĂșvida, mas vocĂȘ nĂŁo se mexeu, nĂŁo queria se mexer, os lĂĄbios dele roçaram os seus, tĂŁo leves que, por um segundo, vocĂȘ quase pensou ter imaginado, entĂŁo sentiu novamente, quente, suave, o gosto sutil e indescritĂ­vel que era sĂł dele, quando a lĂ­ngua dele tocou a sua, um arrepio profundo percorreu sua espinha, vocĂȘ mal conseguiu conter o som que escapou da sua garganta, sua boca respondeu instintivamente, permitindo que ele se aprofundasse ainda mais em seus lĂĄbios.
VocĂȘ finalmente se afastou devagar, os lĂĄbios deixando os dele como se ainda relutassem em romper o contato, seus lĂĄbios ainda formigavam com o toque dos dele, quentes e suaves, vocĂȘ abriu os olhos devagar e encontrou o olhar dele, intenso e fixo em vocĂȘ, como se ainda estivesse absorvendo cada detalhe de vocĂȘ.
Harry abaixou o visco, jogando-o de lado no sofĂĄ, deixando escapar um pequeno sorriso. Com um movimento suave, puxou-a para si, deixando seus lĂĄbios encontrarem os seus por mais uma vez.
Naquela noite, tudo parecia exatamente como deveria ser.
Obrigada por ler atĂ© aqui, se gostou considere deixar um voto ou um comentĂĄrio. 💗
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heyismari · 3 months ago
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Hoje, pude fechar o guarda-chuva.
Dobrar o cachecol.
E reconhecer que os dias cinzentos ficaram para trĂĄs.
Agora, permito-me sentir o calor.
A luz.
A leveza de ser.
Fonte : PrĂłxima Parada | Maria Fernanda Romano
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brincandodeserfeliz · 7 months ago
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Desejo a vocĂȘ nesse Natal:-
Uma colher de amor purinho. Um burburinho quieto da manhĂŁ.
TrĂȘs dedos de leite quentinho.Um
cĂ©u gigante, uma amĂȘndoa e uma avelĂŁ. Um bem-me-quer, um sim, uma cereja. Um sonho ardente de hortelĂŁ. TrĂȘs mil carinhos na bandeja da vida. E um abraço gostoso de cachecol de lĂŁ... FĂ©, Luz, amor e sabedoria... E que o amor e os ensinamentos de Jesus, estejam sempre dentro dos propĂłsitos do nosso coração! Feliz Natal ĂĄ todos!
Lucas Lima✍
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anditwentlikethis · 3 months ago
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começamos bem
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ratfc · 5 months ago
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Tou no meio de turistas e com cara de turista socorro
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okeutocalma · 6 months ago
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Neji Hyuuga — Male Reader.
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A neve caía suavemente do lado de fora, cobrindo o jardim do clã Hyuuga com uma camada branca e silenciosa. Dentro do quarto de Neji, o clima era quente, mas não por conta da lareira acesa em um canto. As luzes suaves de velas iluminavam o espaço, projetando sombras dançantes nas paredes enquanto ele observava seu parceiro com uma intensidade que só ele tinha.
[Nome] estava sentado no tatame, os olhos percorrendo um embrulho de presente que Neji havia deixado ali mais cedo. Ele o abriu com cuidado, revelando um cachecol de seda branca com detalhes bordados em dourado.
— VocĂȘ Ă© tĂŁo tradicional — brincou o dono de pele [clara|escura] sorrindo enquanto passava o tecido pelos dedos.
O Hyuuga arqueou uma sobrancelha, um pequeno sorriso se formando em seus lĂĄbios.
— E vocĂȘ reclama, mas nunca deixa de apreciar.
— NĂŁo estou reclamando — respondeu [Nome], levantando-se para se aproximar. — SĂł acho que isso Ă©... muito vocĂȘ.
O dono de longos fios inclinou a cabeça ligeiramente, os olhos perolados brilhando com algo mais do que apenas a luz das velas. Ele deu um passo à frente, encurtando a distùncia entre eles, até que estivessem a apenas centímetros de distùncia.
— Talvez vocĂȘ goste porque sou eu — murmurou Neji, a voz baixa e suave.
[Nome] sentiu o coração acelerar, mas manteve o sorriso desafiador nos låbios. Ele deslizou o cachecol em torno do pescoço de Neji, os dedos demorando-se no tecido antes de puxå-lo levemente para aproximå-lo ainda mais.
— Presente bonito, mas acho que ainda falta algo...
— E o que seria? — perguntou Neji, sem se afastar, os olhos agora fixos nos lábios de [Nome].
Sem responder, [Nome] inclinou-se e o beijou. Foi um toque suave no inĂ­cio, mas rapidamente se aprofundou, como se ambos estivessem aguardando por aquele momento o dia todo. Neji respondeu com a mesma intensidade, as mĂŁos deslizando pela cintura do amado e segurando-o com firmeza, mas com cuidado.
Quando o beijo se quebrou, o Hyuuga encostou a testa na do outro homem, respirando profundamente enquanto seus dedos traçavam pequenos círculos na base das costas dele.
— VocĂȘ realmente sabe como quebrar o silĂȘncio, — murmurou Neji, um sorriso discreto surgindo em seu rosto.
— AlguĂ©m precisa. VocĂȘ vive quieto demais, — respondeu [Nome], passando os dedos pelos longos cabelos do dono de pele pĂĄlida.
Sem aviso, Neji o puxou suavemente para o tatame, posicionando-se de forma que ficassem lado a lado, mas prĂłximos o suficiente para que suas pernas se entrelaïżœïżœassem. As mĂŁos hĂĄbeis do Hyuuga traçaram o contorno do rosto de [Nome], descendo lentamente atĂ© seu pescoço, como se estivesse memorizando cada detalhe.
— VocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© apenas o Natal, certo? — disse Neji, a voz cheia de sinceridade enquanto seus lĂĄbios roçavam o maxilar de [Nome]. — Eu faria isso em qualquer dia, em qualquer momento...
O dono de fios [claros|escuros] sorriu, puxando-o para mais perto.
— Sei. Mas, como Ă© Natal, vocĂȘ tem que se esforçar um pouco mais.
Neji riu baixo, um som raro e quase rouco, antes de capturar os lĂĄbios de [Nome] novamente. Aquele beijo nĂŁo tinha pressa; era profundo, explorador, e cheio de significados nĂŁo ditos. Suas mĂŁos deslizaram por debaixo da camisa do amado, os dedos frios contra a pele quente, arrancando um arrepio involuntĂĄrio.
— VocĂȘ estĂĄ gelado, — observou [Nome], ofegante, mas sem nenhuma intenção de afastĂĄ-lo.
— Então me aqueça — provocou, os olhos perolados brilhando com um misto de desejo e carinho.
A neve continuava a cair lá fora, mas dentro daquele quarto, tudo estava repleto de calor — da lareira, das velas, e, principalmente, do amor que compartilhavam.
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sunshyni · 1 year ago
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ㅀㅀㅀㅀㅀpenn u - jaehyun
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à©ˆâ™ĄËłnotas da sun: acho que jĂĄ deu pra perceber que eu amo penn u, nĂ©? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lĂąmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de nĂŁo responder pedidos na ordem cronolĂłgica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
à©ˆâ™ĄËłavisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tĂĄ ruim, mas o que importa Ă© a intenção do meu coraçãozinho, que Ă© uma boa intenção, aliĂĄs KKKK Espero que vocĂȘs curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❄
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
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VocĂȘ subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lĂĄbio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anĂŽnimas da Penn U, ele nĂŁo era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “SerĂĄ que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah nĂŁo, serĂĄ que tĂŽ com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recĂ©m-colhidas, graças ao novo perfume que vocĂȘ havia adquirido naquele Ășltimo mĂȘs.
A questĂŁo Ă© que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente vocĂȘ voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrĂ­vel para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, nĂŁo era como os outros e nĂŁo te tratava como um bebĂȘ. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmĂŁ na adolescĂȘncia, quando ele estava terminando o ensino mĂ©dio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, nĂŁo quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platĂŽnica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
VocĂȘ fechou a mĂŁo e deu duas batidas ritmadas na porta, algum cĂłdigo que vocĂȘ e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratĂ©gias que o time de hĂłquei criou para a criação de tĂĄticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, nĂ©? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitĂĄrio. VocĂȘ assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro atĂ© entĂŁo vazio.
— O que tĂĄ rolando? VocĂȘs esqueceram de pagar a conta de luz deste mĂȘs? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incĂȘndio pela regiĂŁo era tĂŁo provĂĄvel quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no lĂ­der carismĂĄtico, apesar de extremamente rĂ­gido, foi ele quem capturou a sua mĂŁo gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lĂĄ fora, mas as suas mĂŁos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou atĂ© um espacinho da casa, uma espĂ©cie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. VocĂȘ se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bĂ­ceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lĂĄbios bonitos.
— Este Ă© o nosso cardĂĄpio especial, espero que vocĂȘ aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cĂŽmodo, e te entregou um folheto escrito Ă  mĂŁo na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. VocĂȘ leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: vocĂȘ sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, tambĂ©m sabia que vocĂȘ vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que nĂŁo fosse caseira, entĂŁo se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artĂ­stica com vocĂȘ quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou prĂłximo de vocĂȘ enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — VocĂȘ disse Ă  luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mĂŁos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardĂĄpio? — Ele questionou, te observando encantado quando vocĂȘ se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que vocĂȘ dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia vocĂȘ que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que vocĂȘ era linda e foi necessĂĄrio que ele te visse numa palestra aleatĂłria da faculdade, apĂłs anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mĂŁos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mĂŁo acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que nĂŁo foi o bastante para impedir que vocĂȘ sentisse os arrepios. VocĂȘ se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— NĂŁo liga. Leon faz parte do meu plano — VocĂȘ sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado hĂĄ certo tempo atrĂĄs, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mĂŁos, alinhando os prĂłprios olhares e esboçou uma expressĂŁo confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para vocĂȘ se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — VocĂȘ sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vĂĄrios selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus Ă© muito bom mesmo.
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