#com @fromodins .
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eirikhrafnkel · 1 month ago
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A última mensagem que enviou 👀
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feat. @fromodins
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aemmc · 6 months ago
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↳ com @fromodins .
Os olhos dela foram a primeira coisa que notou quando desviou a atenção do livro que estava lendo. Foi como se sentisse a presença dela em cada parte de si, havendo um magnetismo pela forma como se movia. Fazia com que se lembrasse da mulher que conhecera durante a festa do Imperador, que a desafiava quando ninguém jamais tinha ousado fazer. Não que fosse uma pessoa autoritária, mas até mesmo alguém como Aemma escondia-se atrás da posição social que tinha, mesmo que fingisse que não ligasse para aquilo. Os olhos de Freyja pareciam um reflexo das estrelas mais distantes, e, no momento em que cruzaram aos dela, tornou-se agitada automaticamente. O magnetismo dela a puxava de uma maneira que não era natural, mas não era de todo desagradável. Era difícil ignorá-la ou talvez fosse impossível. Mesmo quando o olhar de Aemma tentava se voltar novamente para as páginas do livro, as palavras desapareciam diante da força que emanava de Freyja. Ela não era uma presença estridente, mas ainda sim fazia com que ansiasse escutar a voz alheia.
Quando foi pega olhando (na verdade, encarando), as bochechas encheram-se com um tom rubro que explicitava a falta de capacidade da khajol de disfarçar as próprias intenções. Abriu os lábios, como se fosse dizer algo, mas não sabia exatamente o que deveria ser dito em uma situação daquelas. Poderia se desculpar, mas não seria sincero, principalmente quando sentia-se traída pelos próprios olhos, que continuavam analisando as feições alheias, estudando de forma silenciosa cada traço delicado presente na outra. "Você..." Aemma começou, sua voz vacilante, tentando encontrar um caminho nas palavras, mas elas pareciam escorregar de sua língua. Sentia-se exposta, como se seus próprios pensamentos estivessem sendo lidos por Freyja a cada segundo. O rubor em suas bochechas queimava como uma chama. "Eu... não deveria estar fazendo isso." Aemma disse finalmente, suas palavras mais claras agora. "Olhar para você assim." Um pequeno sorriso abriu nos lábios. Ainda sim, os olhos não conseguiram escapar dos dela. Havia aquela familiaridade que não sabia de onde vinha, instigando para que desejasse mais. "Me desculpe."
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eorl-melian · 3 months ago
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A loira não tinha o melhor dos temperamentos e isso ainda se agravava por estar em um local que deixava seus sentido ainda mais aguçados. A adrenalina do local, a ideia de que a qualquer momento poderiam ter alguma briga ou tragédia, exatamente como gostava. "Meus superiores podem enfiar as patentes deles no cú junto com a coroa do rei." Melian esbravejou. Ela nutria pouco respeito pela ordem de como tudo funcionava. Melian era de fato inconsequente, até demais, e isso acabava trazendo problemas desnecessários. "Caso não tenha percebido bonequinha... aqui não é um lugar de lei." Melian sorriu, gostava de um bom desafio e não era intimidade com facilidade. Melian era boa, já havia enfrentado muitos monstros. Melian se desequilibrou, mas não chegou a cair, seria preciso mais que isso para alguém acostumada a treinar com pessoas três vezes seu tamanho. Agora seu rosto nutria um sorriso quase desdenhoso. "Sabe qual é o problema de vocês? Acham que seus contatinhos vão salvar de qualquer roubada que estiverem. No final os monstros não escolhem o sangue menos azul." Melian se aproximou vagarosamente, seus olhos ameaçadores, mas ela não parecia disposta a atacar, ao menos não agora. Estava novamente próxima a outra. "Ninguém aqui vai te poupar por que é uma coitadinha... Pode até ter força, mas não tem técnica. Arrume um treinador, ai a gente conversa fracota, mas um conselho... A maior parte desses brutamontes não sabe o que é uma luta de verdade."
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A ousadia da changeling em se aproximar conforme ela se afastada irritava Freyja, relembrando-a de como achava-os petulantes e arrogantes no princípio. Aquele conceito havia caído por terra, entretanto, insistia em reaparecer conforme aqueles desencontros ocorriam. "Boa sorte." Deu um sorriso com o canto do lábio, não duvidando tanto de que ela poderia, sim, enfrentar a pessoa que definitivamente não diria o nome agora que sabia das intenções. A mandíbula trincou e os olhos de Freyja brilharam outra vez. "Não pode me culpar pelas condições do imperador, ou pela falta delas. Acha que eu faria igual? Não me conhece." Rebateu com o cinismo retribuído na voz. "Se quiser fazer uma reclamação, escreva uma carta, diga a seus superiores. Não é para isso que servem as patentes?" Até onde sabia, os generais eram orgulhosos o suficiente para engolir pão seco com farinha para evitar dar uma queixa, mostrando do que eram capazes. O aperto contra seu pulso foi sentido de imediato e fez com que Odin aparecesse na mente de Freyja com uma clareza absurda, o deus da guerra a testando para ver até onde ia. "Não é você quem decide o que pode ou não ser feito, ou não seria uma soldada qualquer." Puxou o pulso com força, trazendo-a para perto e quase encostando os narizes, já sacando o pincel com a mão livre, sempre molhado para aproveitar a tinta anterior. O aon que pintou no próprio peito foi rápido, um que havia decorado rapidamente. Força. Puxou o braço de supetão, com tanta pressão que a faria cair no chão se não pensasse rápido, e torcia para que não. "Não sei lutar, e deve ter percebido isso com covardia para chegar tão próxima e ousar me tocar. Já deve saber, aliás, que é por isso que estou aqui. Mas sou boa com feitiços. Quer mesmo testar a sorte?"
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deirdrecolmain · 4 months ago
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@fromodins said "call me a sinner." at Oracle Tower
Os astros poderiam ser belos, mas nunca detiveram muito do apreço da Colmain que sempre se sentiu presa demais ao solo, fosse por escolha própria ou por sua conexão com Morrigan. Seus presságios do futuro nunca estiveram nas estrelas, mas na água e entranhados em sua alma. E mesmo assim, aceitou o passeio proposto pela mais jovem, era melhor do que ficar apenas presa demais aos ritos fúnebres e a Morrigan, a morte era sua ossada e isso possuía seu efeito sobre a ruiva. Havia um senso de irritação consigo mesma de não ter previsto nada, talvez até mesmo culpa por ter ativamente negligenciado suas aptidões e estudos com presságios por medo. E a Hrafnkel surgia como um ponto de leveza, mesmo que fosse para conversar sobre os problemas alheios, no momento casamentos arranjados e amores pareciam assuntos triviais e bobos o suficiente para ocupar a mente quando eram o dos outros. ❝Lhe chamarei de pecadora, apenas se desistir de lutar ou se livrar do arranjo.❞ Mantinha um tom baixo e audível, não querendo chamar a atenção das outras pessoas, por isso também mantinha seus olhos vagando pelo espaço espelhado, ajeitando o cabelo conforme falava. ❝Acha que as estrelas podem lhe dar alguma resposta ou alternativa? Ou é mais do tipo que prefere não saber? As vezes a ignorância pode nos dar algum senso de controle maior.❞
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caelanessaex · 4 months ago
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WITH: @fromodins
Já era a terceira vez que Caelan precisava ativamente desviar seu caminho para evitar o contato direto com uma das sacerdotisas, o que não configurava exatamente um esforço para desacreditar os boatos de que o herdeiro do império estava comprometido com a eterna solteirice. Enquanto aquilo não era necessariamente verdade, também não tinha intenção alguma de dar ainda mais munição às famosas mães da alta sociedade cuja missão na vida parecia ser elevar uma filha ao trono. Por via das dúvidas, preferia ocupar-se com a bebida – que estava surpreendentemente agradável para um suco elaborado desprovido de qualquer emoção do álcool – e evitar a fadiga.   Apesar da coleção impressionante de personalidades da nata ali reunidas para a ocasião especial – fruto do delírio progressista de seu pai –, Caelan mantinha sua atenção em uma única figura, atualmente posicionada próxima a uma das colunas opulentas do salão. Era uma pena que Freyja tivesse seus próprios compromissos sociais para cumprir, ou senão o príncipe ficaria satisfeito em convidá-la para ignorar a todos os outros juntos e alugar sua companhia por tempo indeterminado. Podia dizer a si próprio que o sentimento tratava-se de nostalgia ou apego por ter passado tempo demais longe dela nos meses em que estiveram com a amizade rompida, mas seria uma perda de tempo; ele era um exímio mentiroso, mas nem mesmo Caelan era capaz de racionalizar a relação com uma inverdade daquela. Sempre adepto ao egoísmo de atender aos próprios desejos, esgueirou-se pelo ambiente em direção à mulher, com a graça de quem nascera para ser um ladrão apesar de sentir na cabeça o peso fantasma de uma coroa. Com o copo abandonado em uma mesa na origem, não tinha muito a oferecer; por sorte contava com confiança o bastante para apreciar as próprias chances com a jovem que viera ao evento em seu braço. Estava prestes a cumprimentá-la quando avistou o objeto na mão de Freyja. “Quando foi que você recebeu uma dessas?” Tudo bem que estivera ativamente evitando sequer a oportunidade de ganhar uma flor, e ainda que não acreditasse em misticismos como aquele, descobriu que não gostava nada da ideia da Hrafnkel estar destinada a um casamento e ele não. “Tem algo para me dizer?
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adrjester · 6 months ago
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ENTREGA DO JESTER! 🎁
Os presentes abaixo foram dados por @sevilvys.
PARA @rowenahaynes: um caderno de capa prateada com desenhos gravados de constelações e dragões, feitos com tinta que reflete a luz, em agradecimento pelo tempo que ela disponibilizou para ensiná-la sobre dragões.
PARA @angusdelaunay: anel de aço escuro. O anel tem uma pedra de ametista, que reflete a cor do seu Seon. Na parte interna do anel, tem uma mensagem secreta gravada (precisa perguntar para Sevilay o que é).
PARA @ellevigheden: tiara mágica decorada com flores que nunca murcham para Darcelle. As flores são de cor alaranjada como o seon dela.
PARA @sigridz: a vela aromática em formato de sol de cera mágica especial que nunca se apaga completamente para Sigrid. O perfume da vela é o favorito dela.
PARA @siobhcn: um colar delicado com um pingente de cristal mágico, capaz de refletir emoções através de mudanças de cor e brilho para Siobhan.
PARA @damenmaisgasolina: kit de esgrima personalizado. Todos os itens têm detalhes gravados que os tornam únicos.
PARA @princetwo: Mapa de constelações artesanal para Vincent. Ele foi feito de pergaminho e pintado à mão pela Sevilay que sabe que ele gosta de coisas desse tipo. As linhas das constelações foram desenhadas em tinta dourada.
PARA @fromodins: Tiara adornada de pedras brilhantes para Freyja. As pedras principais possuem um degradê que vai do azul profundo ao verde-água, refletindo as cores do mar.
PARA @thaddeumano: Cúpula de vidro que contém uma cena tridimensional que retrata um céu estrelado sobre a ilha onde eles foram caçar estrelas juntos para Thaddeus. O presente vem em uma caixa junto com um par de meias.
PARA @deirdrecolmain: Um colar com pingente em forma de coração, feito de prata com detalhes gravados em arabescos. O coração é projetado para abrir como um relicário, revelando em seu interior uma mensagem gravada: "Desde o começo, sempre juntas" para Deirdre.
PARA @ashalavista: Colar de corrente delicada com um pingente de pedra verde, em formato de gota para Asha. Acompanha um recado: "Não sei dizer o porquê dessa conexão, mas senti vontade de te presentear. Espero que goste. Acho que o verde vai destacar os seus olhos."
PARA @tceron: Um diário de capa azul escuro, elegante e discreto, acompanhado de uma pena estilizada com detalhes prateados e um pequeno frasco de tinta para Taeron. "Taeron, eu entendi que a Saturnália não é sua celebração favorita, mas pensei que esse diário pudesse ser um espaço só seu. Que ele guarde suas palavras com carinho. Fique bem!"
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aemmc · 7 months ago
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Havia algo curiosamente tranquilizador naquela troca de palavras. A presença da outra mulher oferecia uma distração dos próprios pensamentos que, ultimamente, pareciam mais barulhentos do que o habitual. Sempre foi uma pessoa excessivamente taciturna, presa em probabilidades e pensamentos que decorriam da observação minuciosa que realizava diariamente de forma involuntária. Talvez também envolvesse um pouco o cansaço que parecia pender em seus ombros. "De futuros encontros?" A pergunta saiu como uma reflexão, como se ponderasse sobre as palavras de Freyja, antes de apertar os lábios em um sorriso sutil. A pergunta poderia ser facilmente perigosa, ainda mais quando dita depois de pensar em coisas que não eram nada apropriados para uma dama da corte como Aemma. "Talvez, mas eles não podem acontecer por enquanto." Seu olhar desviou brevemente para o chão, como se estivesse chateada com aquilo. Começou a caminhar com Freyja, sentindo a brisa do outono contra o rosto, fazendo com que a pele adquirisse um leve rosado. Aemma sempre sentiu uma conexão muito forte com a natureza, mesmo que fosse protegida por Osíris. Para ser sincera, ser tão próxima da morte fazia com que apreciasse a vida, independente do momento. Mantinha uma visão otimista, na maioria das vezes, o que permitia com que encarasse as dificuldades de forma mais leviana. Observava as diferentes folhas acumuladas sobre as pedras, mapeando inconscientemente de quais árvores elas faziam parte. Apenas o formato já era o suficiente para quem um dossiê se formasse em sua cabeça. "Precisaríamos de um pouco mais de..." Ela hesitou, percebendo que a frase carregava mais significado do que pretendia. Deveria ser mais cuidadosa com as palavras, ainda mais após o marquês deixar bem claro que estava prestando atenção em cada ação que realizava. Para isso, Aemma precisava refletir antes de realizar qualquer flerte, mesmo que fosse de maneira impulsiva. Para que continuassem aquela conversa, a Villacourt ansiava um lugar mais privado e que tivesse certeza que não teria alguém a seguindo e anotando cada palavra que saía da sua boca. "Não importa por agora." Finalizou, a voz ainda suave, mas cautelosa, um reflexo da necessidade de se proteger enquanto tateava o território incerto daquela interação. Quando Freyja mencionou o barulho, Aemma inclinou ligeiramente a cabeça em concordância, o sorriso retornando, agora mais relaxado. "Acho que um pouco de barulho é bom, dependendo da ocasião. Nem sempre o silêncio é a mesma escolha." A provocação era discreta, quase imperceptível, mas estava lá. Não poderia aprofundar mais, ainda mais quando desviava os olhos dela para o redor, pensando que não era apropriado estar fora dos aposentos tão tarde da noite. Quanto ao centro de treinamento, Aemma respirou fundo, como se pesasse suas palavras antes de respondê-las. "Teoria tem seu valor, mas não se preocupe." Sua voz era firme, mas não arrogante. "Não abandonei completamente as práticas. Só estou... me adaptando às mudanças. E observando, é claro." Deu de ombros, como se não fosse nada demais. Os olhos voltaram-se a figura da outra, analisando a forma como se portava. Estudava cada traço minuciosamente, como se absorvesse a memória da beleza alheia. Quando percebeu o que estava fazendo, voltou a encarar novamente as folhas que caíam.
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Um pouco de malícia era o que precisava naquele momento tão conturbado e desagradável para todos, sem excluir um sequer, mesmo os novos convidados que pareciam estar a cada dia mais perto de uma residência fixa em Hexwood. A mente de Freyja trabalhava mais rápido que o normal e, por isso, se sentia sobrecarregada, fora a tensão pelo roubo da pira. Se perguntou se Aemma se sentia daquela maneira também e gostaria de saber mais, a achando intrigante o suficiente para compará-la a um espelho falso, onde conseguia ver o reflexo e não o através. O silêncio que a morena parecia preferir a descontetava, mais faladeira que a maior parte de sua família e amigos. "Tem alguma sugestão?" A voz era suave, mas carregava o peso de intenções bagunçadas que poderiam não fazer tanto sentido se ela não tivesse a mesma percepção, e Freyja torcia para que não fosse o caso. A observou deixar o banco e vir sem sua direção, mais satisfeita pela ação do que esperava. "Vai depender do quanto você gosta de silêncio. Dizem por aí que não sou a melhor pessoa para manter um ambiente quieto e calmo." Deu um riso rouco. Sempre urgia a necessidade de falar e, acima de tudo, ouvir. Freyja era uma caçadora de recompensas que eram de fato segredos, fatos e tudo o que pudesse lhe servir bem para expandir mais os conhecimentos e até curiosidades. Aquela característica partia de Huginn, um dos corvos de Odin, sendo Eirik exatamente o oposto, muito mais atento e seguro para organizar um raciocínio. Com o tempo, aprendeu a usar como força e não constrangimento. Muitos lordes a achavam inconveniente quando queria; sabia se portar como uma verdadeira dama de sua casa, mas também conseguia ser cansativa e estressante quando bem queria. Por sorte ou não da nova companhia, estava com o humor mais tranquilo que o normal. "Me agradaria mais." Respondeu à brincadeira com um sorriso leve, a convidando para caminhar para longe dali com um gesto com a cabeça. Não tinha intenções de ir para onde todos conseguiam ser altos e chamativos, apenas querendo mudar um pouco os ares. O outono conseguia ser decente quando queria e os aromas mudavam, como a terra molhada e as folhas secas, sendo um bom cenário para desfrutar da companhia de quem achava interessante. "Não tenho te visto muito no centro de treinamento. Está mais apegada na teoria?" Perguntou com o esclarecimento de que a observava ocasionalmente, e a falta era sentida. Freyja não era uma nata de força bruta, mas vinha tentando melhorar seus aprendizados desde a chegada do changelings e mais ainda com a perda da pira. "Apesar de que temos muitas caras novas por lá... Quase indecentes."
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thclioness · 6 months ago
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who: @fromodins
where: aposentos de Brianna
prompt: “Nah, it’s not that bad. I’ve had worse.”
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As cortinas do cômodo estavam fechadas, deixando apenas uma fresta de luz passar para que a criada pudesse navegar pelo ambiente sem sofrer acidentes. Nos últimos dias, Brianna saia da cama apenas quando tinha extrema necessidade, acometida por fortes e debilitantes dores de cabeça,  que embaçam sua visão e causavam náuseas insuportáveis, ela se exilou em seus aposentos por vontade própria. Infelizmente para alguém que prezava por seus momentos sozinha como era, o seu desaparecimento dos corredores do castelo, atraia a curiosidade e por consequência os visitantes. A maior parte deles eram educadamente dispensados antes mesmo de cruzarem a porta, mas esse não era o caso para Freya, que lhe fazia companhia naquele momento e era uma das poucas pessoas bem vindas ali.  — Não é tão ruim assim, eu já passei por coisa pior. —   Comentou com a intenção de não preocupar a amiga, que sabia bem sobre a tendência ao mal estar durante viagens de barco que ela sofria. Um traço bastante indesejável para alguém que tinha crescido em uma ilha e ao atingir a vida adulta tinha sido enviada para outra, do outro lado do continente, para completar sua educação. Naquele ponto ela e Freya não poderiam ser mais opostas. —  Lembra quando a gente veio para Hexwood pela primeira vez? Eu tinha absoluta certeza que não chegaria viva aqui. Perto daquilo isso aqui é uma tarde ensolarada de verão. Não tem porquê se preocupar.
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sigridz · 7 months ago
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Starter para @fromodins
Sycamore Park.
A neve continuava a cair em Ardosia, o que irritava Sigrid. Quando olhava para o céu, não conseguia visualizar sequer um raio de sol por entre as nuvens cinzentas. Os pés se arrastavam devagar pela neve, lamentando pelas plantas soterradas pelo frio. A primavera eterna tinha chegada ao fim e parecia apenas um presságio ruim de coisas piores. Nenhuma notícia sobre o cálice ou sobre a pira, embora boatos corressem por todas as direções dos corredores de Hexwood. Sigrid suspirou, um som meio triste até perceber outro barulho, um lamento baixo e torturado do que parecia ser algum animal. Embora não fosse próxima da fauna como era da flora, não conseguiu ignorar. Movimentou-se novamente em direção ao som, virando a cabeça em busca de escutar melhor. Parecia alguma ave, o pio baixinho entrecortado pela brisa gelada. Por entre as árvores surgiu um figura conhecida, que a khajol sorriu ao reconhecer como Freyja. "Você também ouviu isso?" Perguntou baixinho, esquecendo-se de perguntas costumeiras que garantiam a boa educação. "Acho que tem um animal ferido por aqui." Murmurou, a mente por um instante recordando-se de Trevo. Ele estava em sua cama, quieto e pouco brilhante, o normal dos últimos dias. A própria Sigrid não se sentia em sua melhor forma, o que aumentava a empatia para com o que quer que estivesse ferido por ali. "A regra diz sobre não interferir com a vida animal, mas... nesse caso acho que podemos, não é?" O lamento se tornou um pouco mais alto e continuou, o que fez a jovem dar mais um passo em direção ao som, sem conseguir identificar bem em meio a neve e brisa.
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ethcl · 8 months ago
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this is a closed starter for @fromodins
Em um panorama geral, Ethel raramente entretia preconceitos. Não tomava opiniões coletivas como individuais nem o inverso, contentava-se com a noção de que nem todas as batalhas valem a luta. Na realidade, muitas vezes tinha sequer oportunidade de dar a alguém o real benefício da dúvida; as pessoas frequentemente mostravam suas verdadeiras cores com certa rapidez para olhos atentos, revelando-se favoráveis ou contrárias sem a necessidade de muitos mistérios ou deliberações. Precisamente por esses motivos, Freyja no presente se mostrava como uma incógnita; as duas possuíam bagagem pendentes para ambos os lados da balança, tornando cada interação quase imprevisível.  Ainda assim, Ethel nunca foi de se acovardar frente aos desafios que valiam a pena enfrentar. O plano de fundo do aviário servia como cenário pacífico para uma interação que tinha potencial para pender para o oposto. “Ouvi dizer que muitos deles são animais de estimação. Faz sentido, visto que nunca vi corujas tão bem alimentadas.” Mesmo sem saber o que viria do contato, optou por território neutro, diplomático. “Não que eu tenha muito espaço para falar qualquer coisa, já que se fosse depender da preguiça de Aygoas, ele também estaria quase roliço,” disse em tom suave, seu dragão sendo sempre fonte de grande conforto. “Veio mandar uma carta?”
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eirikhrafnkel · 3 months ago
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* SETTING : com @fromodins no panteão.
   Depois de contar à Freyja sobre sua teoria a respeito da própria forma animal e a suposta mensagem de Odin, tinha aproveitado a deixa para a arrastar para o Panteão sob a desculpa de atualizarem suas pesquisas a respeito de tudo que os vinha acometendo. Para além de colocar a leitura em dia, queria mesmo era a tirar da residência dos Hrafnkel, onde cada criado era instruído a reportar o que diziam e faziam a Gydda. Ali, se tomassem cuidado, poderiam conversar de maneira honesta se o fizessem em voz baixa – usando um pouquinho de magia ao seu favor, é claro.
   Tão logo se acomodaram entre as fileiras de estantes que cobriam do chão ao teto, Eirik sacou o pincel do bolso de sua calça e, com cuidado para o manter oculto sob a mesa, desenhou os aons silenciar e proteger contra a madeira onde não poderiam ser vistos, os modificando de maneira a criar uma bolha em que não seriam ouvidos. Aquele era um truque antigo que compartilhavam, e que Freyja saberia reconhecer sem que o anunciasse – uma manifestação literal de todos os sussurros sobre como os gêmeos viviam em um mundinho só deles. Apenas quando se deu por satisfeito de que tinham privacidade deixou que o corpo deslizasse preguiçosamente pela cadeira que agora ocupava, abrindo um dos livros do qual tinha se armado e o folheando em busca de uma das palavras-chave que procuravam. Permaneceu em silêncio por um par de segundos, medindo sobre qual dos assuntos queria começar. Decidiu que talvez fosse melhor arrancar o curativo de uma só vez, e abriu a conversa com o mais difícil dos tópicos. ❛ Preciso que me explique exatamente o que quis dizer com a benção de Fortuna, pois não gosto da interpretação que alcancei. ❜ Por fim podiam falar sem medir palavras, e precisava tranquilizar seu lado protetor o quanto antes pois, se tivesse lido nas entrelinhas corretamente, tinha um herdeiro do trono e melhor amigo a matar.
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siobhcn · 8 months ago
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estufa dos presságios com @fromodins
ignorando os alertas que lhe diziam que a estufa de presságios não seria um bom lugar para se estar no momento, com o característico calor abafado e o cheiro peculiar das ervas que preenchiam o ambiente tornando a experiência mais densa e não necessariamente acolhedora. mesmo assim, a dinâmica com a parceira de estudos facilitava e muito a energia de ambas, que por muitas vezes conseguiam identificar com poucos olhares e palavras, de forma que aeragon não se deu por vencida diante de tais alertas. na verdade, deliberava consigo mesmo sobre o quão mais fácil seria se a maioria das relações fossem assim, sem os empecilhos das falas que frequentemente distorciam as intenções. se distraiu com o farfalhar das borboletas enquanto organizava os instrumentos para mais um período de aprofundamento de seus estudos como khajol, quase não notando a chegada da mulher. — acredite se quiser, mas estou aqui tempo o suficiente para concluir que nenhuma borboleta irá pousar em nós hoje — ou era isso que esperava. por um instante, sentia-se até mesmo grata que seu deus patrono não enviasse presságios, contudo, estar condicionada a uma deidade caótica e trapaceira não fosse tão reconfortante quanto gostaria.
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caraclara · 14 days ago
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Starter para @fromodins
🎭 Entre as tendas
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A mão apontada em sua direção a deixou sem palavras e Clara engoliu em seco, olhando em volta. Ela esperava que o artista circense estivesse se dirigindo a outra pessoa, mas os olhares fixos do resto da multidão reunida indicavam que o palhaço estava esperando exatamente por ela. A jovem curandeira piscou lentamente, percebendo a situação em que se encontrava, e no momento seguinte se abaixou bruscamente, usando o público como cobertura, e começou a andar curvada para a frente. Era assim que as pessoas começavam a ter medo daqueles com grandes narizes vermelhos! Seu coração batia como o de um pássaro assustado, mas a curandeira se recusava a voltar para participar de algum número. Isso era muito mais assustador e vergonhoso do que sua fuga covarde, que os espectadores embriagados esqueceriam na manhã seguinte. Na ponta da língua estava a palavra „socorro”, que iria sair com uma voz rouca de seus lábios, mas a jovem conseguiu de alguma forma permanecer em silêncio enquanto corria por uma das passarelas, evitando os outros convidados do carnaval. Ela ouviu alguém rir e decidiu que seu pesadelo a estava seguindo, querendo levá-la de volta à tenda para que ela o ajudasse com o número.
O ombro de Clara bateu no de uma bela mulher de cabelos escuros, mas, devido à adrenalina da tensão, ela não conseguiu pedir desculpas normalmente. Ela continuou em frente, procurando um lugar para se esconder, e, em um instante, teve uma ideia que a fez voltar para a mulher que havia esbarrado um momento antes. Ela a segurou pelo braço, virando as duas de costas para o caminho atrás delas, e então sussurrou ofegante:
„Desculpe-me, mas você poderia me ajudar por alguns minutos? Preciso ficar em algum lugar para fugir de um palhaço chato.”
A morena poderia ter agido com maturidade, recusando firmemente, mas sua timidez lhe pregou uma peça, transformando-a em uma fugitiva ridícula. A jovem Erlithar não nasceu para ser o centro das atenções e isso era evidente pelo pânico que a dominava. Agora, ela colocou a mão no peito para se acalmar e recuperar o fôlego. No momento seguinte, virou-se para a mulher ao seu lado e olhou para ela com preocupação.
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„Doeu muito quando eu te bati? Quer que eu examine seu ombro? Não tenho nenhum remédio à mão, mas podemos colocar algo frio. Sinto muito. Sinto muito mesmo!”
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ashla-lavista · 16 days ago
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starter fechado @fromodins
Observava a tenda da Madame Madge e não conseguia negar que aquilo lhe atraia a atenção mesmo não querendo. Parecia ridículo pensar que alguém conseguiria ver seu futuro e estava trabalhando num circo, sendo paga minimamente por isso. É óbvio que não estava desvalorizando o trabalho da mulher, mas estava cética. Claro que não deveria ser tão cética já que seu mundo contava com magia, dragões, deuses e monstros, então conseguir ver o futuro era até que razoável. Mas esse tipo de poder era raro, e sem falar que não acreditava que o destino já estava escrito, o destino era feito de várias escolhas, e qualquer coisinha que fizesse, poderia mudar o que aconteceria. Contudo, ela estava curiosa. Adoraria saber sobre seu futuro, sobre perigos que conseguiria evitar sabendo previamente, ou pelo menos uma certeza que tudo que fez até agora valeria a pena. Divagava sobre isso quando sentiu uma aproximação, virou o rosto com cuidado, pronta para lidar com qualquer problema que aquela pessoa traria, quando viu quem era “Freyja!” a cumprimentou “Como está?” Indicou a tenda com a cabeça, tentando não deixar óbvio que ponderava tanto sobre o futuro “Curiosa sobre seu destino?”
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eorl-melian · 2 months ago
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Starter fechado para @fromodins.
Melian disse para Freya: I'm sorry. I didn't see you there, nos arredores da residência de Melian.
Melian podia ver o suor caindo pela testa da Khajol, havia mesmo pegado pesado com o treinamento, mas Melian não pegava levem em hipótese alguma. "Em um campo de batalha ninguém aliviaria para você como eu faço." Disse em tom levemente provocativo e abaixou a espada, vendo Freya desabar no chão porcurando um descanso. Esse era o sinal do final do treino. Havia se tornado a treinadora de Freya pelo dinheiro, mas utlimamente, não era apenas por isso. Quando os Byearne lhe contrataram poderia ter abandonado o trabalho, tinha dinheiro suficiente, entretanto havia descoberto que não a odiava tanto. Andou até a morena lentamente com um cantiu de água na mão e chutou o pé de Freya com certa força. "Opps, desculpe. Não te vi ai." Disse com um tom quase que de deboche antes de se sentar ao lado dela e entregar o cantil.
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caelanessaex · 6 months ago
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this is a closed starter for @fromodins
As chamas acesas dos candelabros projetavam sombras vacilantes contra as paredes de pedra, o brilho escarlate provocando certa sensação de vertigem ao andarilho noturno que as observava em meio a passos levemente cambaleantes. O horário era obsceno para fazer qualquer visita; bater à porta de uma dama no meio da noite, em especial, era um ultraje de maior espécie. Talvez fosse uma má ideia, mas Caelan não era nada senão um especialista em decisões questionáveis, a quantidade considerável de álcool que atualmente dividia espaço com a magia em seu sangue não obstante. Além de que estaria muito mais do que somente meio embriagado caso Fortuna não estivesse brincando com ele naquela noite, o frio havia servido para deixá-lo mais sóbrio do que um feitiço de revigoração.  Entre o momento em que tocou os nós dos dedos contra a madeira maciça e o seguinte, Caelan considerou como Freyja o recepcionaria na ocasião; nunca fora um homem de se acovardar frente a desafios, mas parte de si quase desejou que o som tivesse viajado despercebido pelo outro lado, que a mulher seguisse com seu sono não perturbado por um fantasma que se recusava a deixá-la para trás. O pensamento, entretanto, durou apenas um segundo; qualquer versão de Freyja – doce, furiosa ou defensiva – que se revelasse do lado oposto da porta era melhor do que nenhuma. Caelan teria traçado um aon para boa sorte se já não tivesse se sentido lesado pela deusa da probabilidade naquela mesma noite. Havia mandado Felithra passear em ressentimento. Quando atendido, faltou somente suspirar audivelmente em alívio. “O balão,” Disse como a forma mais direta e aleatória possível para um cumprimento na calada da noite, sua voz de alguma maneira soando baixa e urgente ao mesmo tempo. O príncipe não trazia nada consigo além da ideia impulsiva, o que teria o feito sentir um tanto patético se não fosse pelo calor em suas veias pós meia noite na taverna ��� e também pelo fato de ser Caelan Essaex e não possuir um único fiapo de bom senso em sua pessoa. “Não podemos deixar o calendário virar sem queimá-lo. Precisamos pintar ou não dará tempo da tinta secar.”
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