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Estava deitada na cama de Sigrid, os olhos fixos no teto, perdendo-se nos próprios pensamentos enquanto falava. O ambiente do quarto era confortável, trazendo uma sensação de intimidade e segurança que ela não sentia havia tempos. Apesar do cansaço no corpo, sua mente estava em alerta. O roubo da Pira Sagrada parecia uma peça fundamental em um quebra-cabeça que ela e Sigrid ainda estavam longe de resolver, mas a inquietação dentro dela tornava impossível ignorar os detalhes. Virou a cabeça para o lado, observando a amiga, a expressão séria refletindo a intensidade de suas dúvidas. "Você acha que tem alguma relação com o que aconteceu com a gente? Mesmo que possa parecer meio arrogante da minha forma falar isso." Tentava medir a reação de Sigrid enquanto as palavras deixavam seus lábios. Aemma fechou os olhos por um instante, relembrando o momento em que foram sugadas para a Penumbra. A sensação de impotência, o arrepio frio que subira pela sua espinha, a escuridão que parecia querer engoli-las. Ela nunca se sentira tão vulnerável quanto naquela experiência, e agora que o pensamento se conectava ao roubo do cálice, tudo parecia ainda mais sinistro. "O roubo da Pira Sagrada, no caso. Quer dizer, fomos transportadas sem o nosso desejo para a Penumbra." Suspirou profundamente, sentindo o peso das perguntas sem resposta. "Isso é, no mínimo, estranho." Enquanto falava, um leve calafrio percorreu sua pele. Era como se o destino as tivesse puxado para algo maior, como peças movidas por forças invisíveis, muito além de seu controle. Tentava encontrar algum sentido para o que parecia ser um fio invisível conectando o desaparecimento do cálice e o incidente na Penumbra, mas as respostas continuavam a lhe escapar. Observou a expressão de Sigrid, procurando sinais de que ela compartilhava daquela mesma suspeita.
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" you know how much I love goading you into bad decisions. "
"Zara!" Joahnna cruzou os braços bufando com um bico nos lábios e bochechas infladas. Ela realmente pensava no assunto e o quanto seria inadequado apenas fazer o que Zara estava sugerindo. "Tudo bem, mas você vai me deixar tomar um shot." Pulou do bamquinho sorrindo. "Você é minha má influência favorita!"
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Os olhos de Sigrid tinham um brilho que ele conhecia bem o suficiente para detestar. Mesmo efervescente de raiva, não conseguia suportar quando a via fragilizada e afetada, ainda que merecesse ocasionalmente. Para ele, era difícil lidar com a situação. Por mais que Sigrid pudesse ser o caos em pessoa, disparando palavras que cortavam como lâminas, sempre viu o outro lado até então, quando fora atingido em cheio. Seria isento demais fingir que estava tudo bem, consumido pelo desejo, e ignorar cada palavra terrível que ela havia dito para Ethel. Se ela pensava mesmo tudo aquilo, então qual era a razão de querer se fazer tão presente? A adrenalina em tê-lo quando sabia que era errado? Até onde a aventura a levaria e será que ela se importava o suficiente para entender que estaria brincando com outra pessoa de maneira cruel? Os dias anteriores também não foram fáceis. Ele havia insistido tanto para que melhorasse o buraco entre eles, mesmo quando ela fizera questão de dizer que preferia ficar só ao ter sua companhia. Mesmo sendo empurrado para longe, a procurou de novo todos os dias. Ficava enciumado quando a encontrava com os mais nobres dos khajols ou os piores do changelings, principalmente quando ela parecia bem, e não era o mesmo consigo. A única coisa que tirara de bom daquele rastejar incessável foi o autocontrole, algo que havia perdido há poucos anos atrás e recuperado com o apoio essencial de Ethel, Tadhg e Taeron, pessoas que não admitiria que fossem ofendidas ou praguejadas. Também pensava o mesmo sobre a Briarsthorn, ou achava que pensava. Sua mente estava complexa o suficiente para colocar a sensatez em pauta naquele momento.
A voz embargada seguida do discurso não o fez ter empatia alguma pelo sofrimento pela primeira vez. Se pudesse, se colocaria entre Sigrid e qualquer deus que ousasse amaldiçoá-la, como ela parecia tanto temer desde sempre. Tinha uma servidão quase exagerada para o seu conceito e nunca fora capaz de julgar, admirando aquela devoção. Sabia que nunca seria capaz de nada igual, fosse pela falta de interesse ou por sua fé cada vez mais reduzida. Desviou o olhar, irritado com a maneira que as palavras foram ditas e negou com a cabeça. “Não é. Quantas vezes você me viu dizendo algo parecido para qualquer um dos seus?” Seus comentários eram repletos de ironia sobre o quanto haviam de dinheiro e festas, sempre recebendo honrarias do imperador como se fossem os maiores pupilos de Aldanrae enquanto ele e todos os changelings manchavam a mão de sangue de verdade. Aquilo os khajols jamais sentiriam, e se sentissem, seria por puro ego e conquista. Estava sendo um pouco hipócrita já que agia pelas motivações igualmente, entretanto, jamais condenara alguém pelo mesmo. “Seguir os passos ao redor é uma coisa, hostilizar quem enfrentaria monstros de verdade enquanto dormem confortáveis em suas camas é outra. Você escolheu agir assim. Acha mesmo que changelings devem servir a nobreza? Nunca tentaram a sorte.” Ele sabia melhor que ninguém que um punhado de feiticeiros jamais conseguiria competir com monstros soltos e livres para devorarem o que quiserem, mas mesmo com a certeza na ponta da língua, não diria aquilo a ela. Queria defender o seu, nunca fazê-la sentir-se pior. Ao mesmo tempo em que se cobria com uma camada de razão, tinha o coração arrebentado repetidamente por aquela conversa, nada delicada.
Embora os olhos se mantivessem quase opacos pelo excesso de negatividade, sua expressão pulava a tristeza e emoldurava a infelicidade de imediato. Tudo o que queria ter fora conquistado em uma noite e destruído em uma conversa. Desfazer-se de Sigrid de novo parecia um castigo, e nada tinha a ver com a maldição. Era uma decisão sua de se poupar do sofrimento outra vez e de condená-la, afinal, ela tinha mesmo razão: aquilo era história, cultura e obrigação, não um capricho. Não se importaria nem um pouco se fosse exilado da vida que levava como militar se pudesse tê-la, mas o preço para ela era diferente. Sua cabeça formulava as frases e ele precisava lutar contra o tempo todo para não dizer a ela que nunca não foi aceita, que atrapalhava seus flertes de propósito pela insuportável ideia de vê-la nos braços de alguém que não era ele. Se tornou motivo de piada entre os irmãos e logo recebeu suporte porque era sério, e sempre foi. O que ele chamava de erro sem o menor pudor era o que queria desde jovem, precisando colocar-se no lugar diversas vezes antes de aproximar o rosto do dela, acreditando que jamais seria correspondido. Olhou para baixo, a neve terrível manchada de terra sendo melhor que vê-la chorar. Qualquer coisa era melhor que aquilo, e outra vez, ele era a causa. Se convencia de que estava fazendo o melhor para ambos, mas para ela acima de tudo. No fundo, ele não se suportava. Não conseguiu manter-se por muito tempo, sendo atraído para Sigrid quando ela se aproximou e o segurou. Sentia o calor de longe e semicerrou os olhos, se perguntando se ela estava bem de verdade. Segurou seus braços quase de imediato, sem o movimento de afastá-la, mas dando algum apoio.
Permitiu que ela extravasasse a raiva e não disse uma palavra sequer, porque ela tinha razão. Quando se casou com Makaela, deixou toda a vida para trás com a finalidade de mudar sua vida e ter o mínimo de respeito pela esposa. Cortar os laços com Sigrid não era sua escolha favorita, precisando fazê-lo para seguir em frente e urgia sair da dependência que ainda tinha com a khajol. Os socos sem força alguma mal o faziam se mexer e esperou que ela terminasse, respirando fundo e sentindo-se invalidado. Ela não sabia de nada do que estava falando, por fim. “Você não sabe de nada, Sigrid.” Murmurou, a voz baixa o suficiente para denunciar sua inconformidade e mágoa. “Quis tanto você que fiz algo sem saber o que estava fazendo. Meu sangue agiu por mim porque nunca consegui admitir em voz alta. Isso é uma promessa.” Segurou a mão que tentou acertá-lo outra vez, carregando a pulseira que ele a presenteou anos atrás. Passou os dedos pela joia e teve a mesma sensação da primeira e única vez que a tocou, quando a fez. “Devia ter percebido quando todas as mulheres da minha família usavam uma parecida, quando um Methusael. Não faz ideia do caos que uma coisa dessas cria quando não é cumprida, quando acidentalmente te prometi a mim, porque queria você.” Tinha a impressão de que se despia de uma maneira nada agradável, revelando algo que guardou dentro de si por pura vergonha de tê-lo feito sem pensar, de não saber as tradições da própria família. A tradição havia sido criada nas primeiras gerações e fora levada tão a sério pelos membros que se tornou enfeitiçada, abençoada. Era um gesto poderoso com a herança feérica mais pura que ainda lhes restavam, agora que mais se assimilavam a homens selvagens quaisquer. Uma vez, sua tia o disse que o homem que fizesse a pulseira não teria felicidade alguma com alguém que não fosse a presenteada. Até então, a megera estava certa. Não quis mencionar seu casamento e como havia sido difícil por sua causa. Não precisava piorar as coisas, e assim como tinha Sigrid no peito, Makaela estava ao lado.
Aquela fora a hora mais difícil. Precisou lutar contra as garras que o rasgavam por dentro, implorando para ter a testa colocada sobre a tela, pelos lábios contra os seus, mal percebendo que a respiração havia acelerado, nada comparada a dela, é claro. Baixou o olhar outra vez e negou com a cabeça uma vez. Estava apavorado para encará-la outra vez porque seria fraco e imprudente. “Não me obrigue a repetir. Por favor.” Era a sua vez de suplicar, arrasado por perdê-la outra vez e por dizer a ela coisas tão frias, mesmo que ela o fizesse sem culpa com os demais. Ele não era daquele jeito, nunca fora conhecido por ser mal educado ou rude. Enxergar uma possibilidade quando sabia o que acontecia em suas costas era difícil e doloroso. O negacionismo sempre surgiu nas melhores oportunidades, mas ele também tinha seus limites e um pouco de respeito por si mesmo, ainda que estivesse se classificando como o homem mais patético do mundo. “Não vai funcionar desse jeito. Sempre soube que não ia, e você também. Você sempre foi imprevisível, mas nunca ingênua para achar que pode se enganar desse jeito.” Tentar convencê-la do que não acreditava era árduo por justa causa. Afastou-se devagar quando percebeu os braços fechados ao redor de Sigrid, quase a envolvendo por inteiro e sentiu um vazio enorme quando o frio voltou a envolver o corpo. “Sinto muito que tenha perdido tanto tempo com isso.” Sentia-se culpado pela confissão e mais ainda por obrigá-la a enterrá-lo outra vez. Se pudesse voltar no tempo ao dia em que se conheceram, provavelmente se forçaria a evitar conhecê-la e falharia quantas vezes fosse preciso. Se envolveu demais quando havia tempo de parar, e quando pôde se manter afastado, caiu sob os pés dela outra vez.
O cenho franzido demonstrava a estranheza com a situação. Cillian nunca antes tinha lhe direcionado palavras tão frias, nem mesmo quando brigados pelo mal entendido. Nunca parecera tão distante, tão desgostoso. A indiferença a incomodava, assim como as meias palavras. Algo me diz que sabe muito mais sobre changelings do que gostaria. Sigrid se julgava muito ignorante, na verdade. Há algum tempo que seu comportamento vinha mudando, disposta a expulsar a ignorância de seu ser e abraçar a curiosidade crescente; estava passando bastante tempo na biblioteca, sempre que se cansava de preocupar-se com a própria condição. Procurava por mais a respeito da crença dos changelings. Da história. Da ilha. Sigrid, que nunca tinha dado muita atenção a cultura féerica, encontrava-se cada vez mais imersa no conhecimento adquirido. Ótimo. Faça bom uso. As sentenças, curtas e doloridas, foram o suficiente para traçar um caminho de tristeza pela alma de Sigrid e levar lágrimas aos olhos claros — piscou com força no momento, insatisfeita com a reação do próprio corpo, se recusando a chorar enquanto não era capaz de entender o que tinha levado até aquele muro de gelo e aflição. Pelo menos fora capaz de tocá-lo, os dedos traçando a barba por fazer até o contato ser cortado de repente, o lábio inferior se projetando para frente para completar sua expressão de absoluta tristeza. Cillian nos últimos dias havia se tornado a luz mais brilhante de sua vida: na escuridão que Rá a deixava, as pessoas próximas se tornavam pontos a seguir, essências de calor e felicidade, as quais Sigrid felizmente seguia. No entanto, toda luz e calor do changeling pareciam ter se esvaído sem que Sigrid fosse capaz de entender. Abria a boca uma vez ou outra, disposta a falar, apenas para ser tomada por uma onda desconfortável de tremor e decidir calar-se e apenas ouvi-lo. E assim o fez.
As palavras açoitavam, mas pelo menos trouxe alguma clareza para toda a situação. As frases eram familiares porque se recordava de tê-las ditas não há muito tempo... para mais de uma vez pessoa, talvez. Um traço de personalidade lamentável, mas ao qual Sigrid se agarrava sempre que queria impor superioridade; com os changelings em Hexwood, os embates se tornavam frequentes e Sigrid muitas vezes ficava irritada além do limite do aceitável e soltava sua língua para muito além da educação e decência. Mas céus, achava aquilo tão injusto! Tal situação tinha mesmo que acontecer após brigar com Vincent, seu amigo antigo e querido por defender por changelings? Após conseguir ter uma conversa normal com Zoya pela primeira vez? Não queria contar nada disso. Não usaria nada disso em nome da defesa porque Sigrid sabia que não tinha. Possuía alguma consciência que era desagradável, mas não costumava se importar porque nunca antes tivera que lidar com o peso das consequências... com o qual dolorosas poderiam ser. Deixou uma lágrima cair e odiou o líquido teimoso, limpando o rosto com força. Sentia que todo o sangue havia fugido do rosto e congelado nas extremidades do corpo. Respirou fundo, reunindo coragem para falar e ter a certeza de que a voz não tremeria e retornaria a chorar.
"Você quer entender o que eu penso? Certo. Vou te falar tudo o que penso." Enunciou, fechando os olhos por um breve momento em busca de organizar os pensamentos. Havia muito o que queria falar, nem tudo conveniente. Com um suspiro baixo, abriu as pálpebras novamente, a figura de Cillian demorando alguns segundos até focar novamente. Por um instante ele fora apenas um borrão escuro no cenário claro. "Não acho que precise de uma aula de história. Não é essa a verdade? Desde o princípio de Aldanrae, com classes bem definidas? Todos acabam servindo alguém, o imperador no topo. Acha que os khajols não tem obrigação de servidão?" Não achava que ele fosse conhecer muito dos khajols, tampouco tentava convence-lo de sua inocência. Sabia bem que por vezes era incômoda, implicante, pouco educada ou gentil, direcionando seu desprezo para os changelings sempre que preciso. "Me culpe por perpetuar uma rivalidade ancestral. Por seguir os passos de todos ao meu redor. Não estou tentando aliviar minha culpa, Cillian, mas... não é como as coisas são? Todos com seu objetivos. Changelings na guerra com os dragões, khajols servindo aos deuses e buscando o sagrado." Parecia fazer sentido para ela, embora considerasse que o dever para com o divino era mais especial; culpa apenas de sua obediência e devoção.
O orgulho de Sigrid derretia sempre que olhava para Cillian e naquele momento fora arrebatada por uma percepção. Não tinha acontecido quando anos antes olhava e suspirava apaixonada por ele. Não tinha acontecido ao beijá-lo, mas acontecera enquanto o observava tão devastado, o medo invadindo cada centímetro do corpo. Percebeu que faria de tudo para não perdê-lo novamente. A ideia de uma existência sem Cillian, de outro anos longe dele parecia excruciante. Talvez tenha sido isso que rasgou o peito e levou o fôlego, logo após ouvir que tudo tinha sido um erro. Se esforçou para manter a postura enquanto sentia a febre parti-la ao meio e machucar os pulmões, controlando as lágrimas que caíam não apenas por causa dele, mas porque doía. "Foi um erro?" Conseguiu suspirar, as sobrancelhas unidas enquanto buscava apoio em uma árvore próxima. As mãos queriam buscá-lo, mas o tronco cheio de musgo parecia oferecer mais solidez — temia que ele esquivasse e se afastasse de seu toque de novo. "Eu esperava que..." Balançou a cabeça, tentando se livrar de uma coisa estranha na mente. Não. A palavra não parecia sua, soando baixa e feroz no fundo da consciência. Apenas uma única vez, o bastante para irradiar calor descomunal por toda a extensão da pele. "Esperava que me aceitasse, Cillian." O pedido fora quase uma súplica, intenso e cheio de clamor. Decidiu deixar a árvore, cambaleando em direção a ele, as mãos segurando-se no tecido que ele vestia. Era um pouco humilhante, mas não se importava muito no momento. Não poderia, de forma alguma, deixá-lo ir daquela forma, que o último olhar lançado fosse aquele cheio de raiva e que as palavras trocadas fossem daquela forma. Não poderia permitir. "Pela primeira vez eu esperava que você me aceitasse, me quisesse, me escolhesse." Sussurrou, os dedos firmes em seu agarro. A voz era baixa, porém embargada.
"Eu não menti em nenhuma das coisas que eu disse. Eu tinha bebido, mas não o bastante para esquecer. Não menti em nenhum instante. Mesmo após todos esses anos... eu sempre quis beijá-lo. Contra tudo o que diziam, contra todo o bom senso, com medo da minha família... ainda assim..." Engoliu em seco, sentindo a garganta fechar. Não conseguia respirar direito, mas era uma sensação comum nos últimos dias, tanto que não mais lhe causava medo. No fundo da mente, em algum lugar obscuro, algo se rebelava em fúria. Sigrid não deu muita atenção, muito mais interessada no homem a sua frente do que qualquer loucura que poderia estar acontecendo dentro da cabeça. "Você escolheu outra pessoa e se casou. Você foi dirigente e viveu sua vida. Eu continuei aqui, tentando te enterrar sob sonhos inalcançáveis e as expectativas da minha família. Pensando em você o tempo todo." Uma das mãos o soltou, apenas em uma tentativa de dar um soco de leve no peito dele, como se pudesse expulsar a súbita raiva. "Não venha me falar que é um erro algo do que não me arrependo. Não vou negar minhas palavras, Cillian. Nenhuma delas. Quer você goste ou não." Fraca, tentou soca-lo novamente, mas todas as forças do corpo foram tomadas. As pernas tremiam e o frio dominava sua mente, mas recusava a se afastar dele. "Você está errado. É você quem está errado e está fugindo de mim novamente. Nunca escondi a minha natureza, mas de novo você está fugindo de mim e do que sente. Tem medo de me encarar? Você só prefere me empurrar para esse abismo de diferença do que tentar construir uma ponte." Passando por toda uma onda de emoções e sentimentos, a última tinha sido a mágoa envolta em raiva, o que a levava a provocá-lo da forma como conseguia, mesmo em sua debilidade, mesmo que fosse difícil pronunciar cada uma das palavras.
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 : Sebastian é dirigente de quadrante da infantaria, tem 42 anos, é viúvo em negação, tem uma filha npc, um machado possuído e uma sanidade meio corrompida... mas tem bom coração. Com quem vale a pena ter.
Abaixo você encontra as conexões que busco para o Sebastian, assim como algumas que ele já tem. No entanto, a gente sempre pode adaptar ou bolar algo novo como faziam os maias e os incas. O importante é participar, sabe?
⠀ ⸻ 𝖒𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐚𝐦𝐢𝐠o̶𝐬
Os besties tem um papel importante para impedir que Sebastian surte, e portanto sabem que ele não reage bem quando contrariam a visão dele da realidade.
MUSE é a pessoa que ele se viu salvando numa visão quando escolheu sua arma no arsenal do Sonhār — visão que posteriormente se concretizou no futuro, com Sebastian executando o inimigo que por pouco não ceifou a vida de seu parceiro no meio de um confronto difícil onde todos saíram em condições complicadas.
Sebastian é meio inconsequente quando se trata da própria vida. MUSE vive dizendo que ele não deveria fazer isso, mas acaba sempre indo junto para garantir que ele não irá fazer uma merda muito grande. Afinal, quer que o amigo continue vivo — e tem dado certo, de forma que viveram muita coisa juntos nesses anos.
⠀ ⸻ 𝖕𝒐𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
@triplicando é um dos cadetes mais jovens que lembra Sebastian de si mesmo na juventude: ladrão, liso e cabeça-dura. Sebastian tomou Raewyn sob sua proteção após descobrir que ela furtou um dos colegas, quando resolveu passar pano e corrigi-la no sigilo, formando um laço mentor-aprendiz.
@sigridz é tão tagarela que Sebastian decidiu fingir que é mudo para testar até onde ia a persistência. Ele presta muita atenção nas coisas que Sigrid fala, principalmente porque isso só parece deixá-lo mais à vontade para continuar a tagarelar. Isso virou meio que uma amizade esquisita com uma comunicação mais estranha ainda.
MUSE é uma nobre que, quando criança, se perdeu na floresta e foi trazida de volta por Sebastian, que foi um dos encarregados pela busca por estar numa missão por perto. Sebastian o protegeu e estancou os ferimentos, criando um laço inesperado que ultrapassou as diferenças de raças e títulos. Os dois se deram bem e até hoje há um carinho quando se encontram.
Quem vê de longe até pensa que @ofdeorain é inimiga de Sebastian, pois estão sempre se provocando e trocando farpas. Até saem na mão de vez em quando. No entanto, os dois confiam muito um no outro e já se salvaram inúmeras vezes em missão, mantendo uma relação onde o carinho é demonstrado de uma forma meio diferenciada.
@draconhealer é o único curandeiro que consegue tratar os ferimentos de Sebastian, pois ganhou a confiança dele depois de muita resistência, e agora ele é grato por isso.
@thesmartass é um pestinha que já deu muito trabalho em Wülfhere, mas Sebastian se sente responsável por ela. Ela querendo isso ou não, Sebastian decidiu colocá-lo debaixo da asa e auxiliar com o que ela precisa, mas também não quer admitir que gosta desse traste, então é meio ranzinza.
Sebastian e @inthevoidz não podem ficar juntos que já começam a apostar qualquer coisa que seja, pois sabem que essa vida precisa de uma adrenalina pra ser bem vivida. Ambos já apostaram coisas absurdas entre si e fizeram coisas que vão levar para o túmulo.
⠀ ⸻ 𝖓𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
MUSE (khajols) era somente uma criança quando avisou aos adultos que viu Sebastian furtar algo em um estabelecimento e enfiar nos bolsos, mas ele nunca conseguiu perdoá-lo, pois a punição aplicada mais tarde resultou na cicatrizes horríveis que ainda tem nas costas. Sebastian guarda muito rancor e o trata com uma frieza cortante.
MUSE (changelings) culpa Sebastian pela morte do colega/irmão/parente, que morreu sob seu comando. MUSE acredita que ele poderia tê-lo salvado, ou ao menos escolhido poupá-lo do risco porque ele claramente não estava pronto para estar naquela posição arriscada da missão, e isso gerou a hostilidade que há entre os dois.
MUSE (changelings) é um antigo colega que se aposentou por invalidez e virou professor após uma missão onde Sebastian tomou uma decisão difícil de abandoná-lo para priorizar o objetivo da missão. MUSE sofre com as sequelas físicas e culpa Sebastian por sua situação. Ele não consegue deixar de pensar no quanto sua vida poderia ser diferente se Sebastian tivesse feito outra escolha naquele dia.
A insanidade é um companheiro antigo de Sebastian, e por azar MUSE (changelings) o pegou num dia ruim. A tentativa inesperada de homicídio não teve uma razão, mas felizmente conseguiram intervir antes do pior acontecer. MUSE continua com as cicatrizes daquele dia, e desde então não consegue mais confiar em Sebastian.
MUSE (changelings) perdeu algo precioso e desconfia que Sebastian o roubou, pois já houve um histórico com isso no passado dos dois, sendo o resultado da relação turbulenta nos dias de hoje.
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Starter fechado para @sigridz
Sigrid disse I've never been more disappointed in my life em um bar no alto império.
"Pois é, também não. Ainda dizem que essa porcaria de bar é o melhor." Torceu o nariz bebendo o vinho todo em sua taça com apenas um gole. Ainda tinha certa resistência em estar mais no alto império mais do que no baixo, era como se traísse seu povo, mas agora tinha responsabilidades. Tomou a liberdade de se sentar ao lado da Khajol, adorava a confundir com suas meias palavras. "Uma bela porcaria." Colocou a garafa de vinho, já pela metade, na mesa frente a ela. Melian não esperava ver aquela Khajol em um lugar tão movimentado e não poderia deixar a oportunidade de arrumar confusão passar. Alguns segundos olhando para a morena Melian prcebeu a falta de algo. A pouco tempo atrás nunca teria notado a falta que uma bolinha luminosa fazia. Claro que não poderia deixar passar. "Veio sozinha madame?"
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⊹ ⸺ 𝑖nteragindo com @sigridz .
Vincent sentiu o cão gelado sob seus pés, os dedos já livres dos anéis que havia depositado num prato de prata na entrada — apenas parcialmente despido da vaidade para entrar naquela sala que exigia mais respeito e devoção, já que a vaidade nunca o abandonava de verdade. Precisava fortalecer sua conexão com Anúbis e tinha esperança que ao menos sua magia voltasse a ficar minimamente utilizável, portanto estava se agarrando a qualquer oportunidade que pudesse ajudá-lo. Talvez aquele templo trouxesse novos ares; novos caminhos que antes não conseguia ver. Encontrar Sigrid diante o local das oferendas foi obra do acaso, lembrando-o que aquele não era o único problema que o atormentava. Estava postergando a conversa por tempo demais, porque sabia que queria estranho, mas pensava em como reatar a amizade com frequência, ensaiando repetidamente na frente do espelho as falas do discurso que, ao avistá-la, sumiram completamente de sua mente. Não sabia se encontraria as palavras certas, mas talvez esse fosse o empurrão do destino para quebrar esse ciclo. Sabia que, diferente da última vez, deveria ao menos tentar, porque sentia falta de como as coisas eram antes, e doía ver que ela continuava igual com todos os outros ao seu redor. Vincent expulsou o leve nervosismo num suspiro e caminhou silenciosamente até se colocar ao lado dela. “Sigrid,” Seu tom saiu baixo para não perturbar a paz do espaço sagrado, mas ainda suficiente para ser ouvido. “Sei que disse para não nos falarmos mais, mas acho que precisamos conversar.”
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ONDE: Roda Gigante
COM: @sigridz
Velhos hábitos eram difíceis de serem abandonados e ali se deparava com dois: jogos de azar de cartas e cigarrinhos enrolados com um tabaco velho. Não sabia como havia parado ali, mas estava sentado sobre o banquinho em uma mesa improvisada com dois mímícos que tinham abandonado o posto para incitar os visitantes a apostar. Fã de um bom jogo, é claro que Cillian caiu no golpe atrativo e ali estava, com o montinho de moedas sobre o suporte e as cartas sujas nas mãos, dividindo um único cigarrinho com os mímimos que sujavam a seda de batom barato e vermelho. Temia que sua boca ficasse suja e o pensamento só ocorreu quando viu o brilhante do vestido reluzir contra a magia da roda gigante, o encarando do outro lado com um sorriso estranho no rosto. Abandonou as cartas na mesa com um sorriso amarelo, ficando de pé rapidamente. "Foi um prazer, cavalheiros." E deixando as moedas para trás contra os protestos dos artistas, andou na direção de Sigrid, não antes de tomar o último gole de seu rum quente de chocolate para tirar o cheiro e o gosto da boca.
Como usual, Sigrid era mais bonita que qualquer coisa que ele veria naquele circo, e as atrações eram impecáveis. Ela conseguia se destacar ao olhar dele contra tudo, sendo um deleite e enchendo as íris escuras de um doce que nem mesmo ele tinha percebido ainda. Esticou as mãos, há muito sem as luvas e exibindo o anel dado por ela, para segurar as dela. "Acredita que fui coagido a participar de uma jogatina contra a minha vontade? Dizem que negar pedidos de mímicos dá azar. Existem pessoas que ficam sem voz pelo resto da vida." Brincou com um sorriso, entregando a própria culpa de que não havia resistido. Ela o conhecia bem e precisava saber de seus defeitos e fraquezas agora que ele tinha uma certeza absoluta: poderia pedi-la em casamento. Só não sabia quando, mas o faria. A ideia fazia com que ele sorrisse mais ainda e as bochechas doíam com o gesto. Se aproximou para deixar um beijo sobre os lábios e, quando o fez, franziu o cenho. "Parece que sua atração favorita foi a tenda de bebidas." Achou divertido ver aquele toque alcoólico porque sabia bem que ela não era adepta aos drinks. "Não sei se vou conseguir dormir sabendo que perdi esse momento histórico."
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Com Sigrid Briarsthorn, na Residência dos Byaerne ( @sigridz )
A PROMESSA em ver Sigrid estava alegrando seu dia. Zara pediu que os funcionários arrumassem a mesa sob o pé de macieira do jardim, e trouxessem um conjunto ornamental de chá. Escolhera a dedo uma mistura de ervas e também uma torre de aperitivos preferidos da outra Khajol: não era sempre que tinha o intuito de impressionar, mas naquela tarde iria com tudo. Bem vestida, com um colar e brincos que combinavam com sua mais nova peça de apoio físico, aguardava pacientemente pela chegada da amiga. O vestido tinha apenas uma das mangas compridas, prevenindo o exoesqueleto gelado de encostar na pele. Era um modelo ousado, mas que a permitia não desmaiar de calor e ainda assim cobrir a cicatriz, e visualmente funcionava. Não gostaria de horrorizar Sigrid logo de cara, embora soubesse que ela também tinha marcas. Zara batucava os dedos no tampo e abanava-se com o leque favorito, sentindo a brisa balançar os fios soltos. Tinha tantas coisas a dizer! Após o encontro na casa de banho, muito havia acontecido: a conversa com Cillian no Stevenson's, onde lhe fora revelado a afeição por Sigrid... O ataque da quimera... Gostaria de saber também se a mulher havia tido qualquer avanço sobre a volta do Seon. Quando viu o penteado bem feito passar pela porta de vidro, acompanhada de um dos serviçais dos Byaerne, Zara se levantou para cumprimentá-la. Arriscou um abraço com ambas as mãos, ainda que fosse desajeitado. "Pontual, como sempre." Ao afastar-se, sorriu num misto de felicidade e determinação. "Deuses! Temos tanto a conversar. Mas... Antes que eu me esqueça. Chá?"
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ONDE: Jardim Botânico
COM: @sigridz
Qualquer oportunidade para deixar a própria casa era mais que válida para Freyja, com ótimas desculpas para fugir das garras dos pais em cima de um casamento que ela não queria. Naquele dia, havia mentido com fervor sobre procurar flores com Sigrid, que entendia tão bem do assunto, para pensar em uma cartela para a celebração. A facilidade também se dava ao fato de os Hrafnkel adorarem a Briarsthorn e sua família, e mais que nunca, sua mãe queria que os bons costumes fossem enfiados na cabeça de Freyja. Em fingir, ela era ótima. Sendo para a fuga ou não, teria se encontrado com a amiga mesmo assim. Depois de Hexwood e da morte da imperatriz, tudo ficou embaralhado demais para que se comunicassem por cartas, a conversa sendo a melhor opção.
O problema é que Sigrid não falava. A forma com que a khajol encarava as flores como se nem estivesse dando atenção era algo inédito para Freyja, pensando demais em algo que fazia com que ela quisesse abrir o crânio de Sigrid para explorar tudo o que havia lá dentro. Se apoiou ao lado de uma pilastra, observando a amiga que nem parecia estar percebendo a sua presença. "Sigrid." Chamou uma vez, as sobrancelhas subindo sobre os olhos levemente caídos. "Da última vez que ficou tão quieta assim foi pela intoxicação alimentar que pegou Hexwood de uma só vez. Fazem anos." Não havia razão para esconder o quanto estava prestando atenção, genuinamente curiosa e preocupada. As duas pareciam estar em situações diferentes e ambas com complicações. O seon de Freyja aparecia e desaparecia conforme tinha vontade, mas não tinha visto sinal de Trevo por enquanto. Aquilo já era uma preocupação antiga de Freyja e sempre a fazia pensar mais um pouco. "Está se sentindo doente outra vez? Do que precisa?"
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WITH: @sigridz
STARTER: "you know that we are the same."
Seu primeiro instinto era de pronto endurecer a expressão e negar qualquer semelhança com a mulher, principalmente porque o arsenal de motivos para ressentir Sigrid parecia ser interminável, mas resistiu ao impulso como pôde. Tirando vê-la de relance brevemente no casamento, não haviam se encontrado desde o incidente com Eirik; uma vez assegurado por ele que a amiga, que dissera ser como uma irmã, não diria nada a ninguém sobre o que testemunhara, Ethel considerou aquela ponta solta como queimada e resolvida. Talvez fosse mais provável que um buraco abrisse na terra e a engolisse antes que a changeling superasse o próprio orgulho e abordasse o assunto primeiro; a opção restante, para sua perpétua frustração, era simplesmente dar corda ao ponto introduzido por Sigrid. O pior de tudo é que, históricos desfavoráveis e preconceitos de lado, na verdade elas eram mesmo objetivamente semelhantes. “Eu posso tentar, de fato, fazer um esforço, é do nosso melhor interesse tratar uma a outra com civilidade. Mas precisa me encontrar no meio, não irei em sua direção sozinha.” Para toda a empatia que fazia parte fundamental de si, Ethel também era rancorosa e demorava a desapegar de primeiras impressões. “Temos assuntos mais importantes para lidar do que gastar energia alimentando essa picuinha ainda mais.”
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who: @sigridz
where: jardins da casa da família Yi
— Você jura que não tem nenhum feitiço que ajude a manter essas coisas vivas? — Brianna reclamou, deixando seus ombros caírem em frustração. Mesmo escolhendo uma planta que seu pai havia garantido que era fácil de cuidar, parecia não levar o menor jeito para a coisa. — Eu nunca vi nada tão temperamental em toda a minha vida. Você coloca água demais ela reclama, água de menos reclama também. Se deixa na sombra é ruim, mas não coloca na janela porque o sol queima as folhas… Não entendo como alguém pode achar isso relaxante. — Sua frustração era praticamente palpável, e talvez tivessem raízes mais profundas do que simplesmente uma desavença com o novo hobbie que tentava cultivar sem sucesso. Talvez fosse o fato de que ela não conseguia tirar a memória do beijo no casamento da sua mente. Sabia que tinha sido extremamente irresponsável de sua parte implorar por um beijo, mas não iria se sentir culpada por seguir o seu coração naquele momento. As consequências de seus atos, no entanto, não sabia se estava pronta para encarar. — Você quer ficar com ela? Acho que vou me manter com meus gatos, eles são bem mais fáceis de entender. — O jardim de todas as propriedades dos Yi eram o xodó de Lorde Vaisra, onde ele passava a maior parte do tempo, muitas vezes até reuniões de negócios acontecendo ali. A filha do meio, no entanto, não partilhava tanto assim do seu apreço pela natureza e recebia a amiga de Hexwood simplesmente porque era o único lugar que tinha a certeza que ninguém a incomodaria, já que era também o último lugar que esperavam encontrá-la.
#⋆✶˚。⋆ 𝔦𝔦𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : interactions#《 with: sigrid 》#ai que sabor a era de brianna patética
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@sigridz said : and you, lady? are you a woman of conscience or of ambition?
"Acredito que ambos." A destra girou a taça de vinho envelhecido conforme pensava a respeito da questão. Por Aemma ser doce, muitas vezes era confundida com alguém que não tinha grandes ambições na vida. A khajol, no entanto, era uma pessoa decidida a conseguir tudo o que ansiava. A personalidade era frequentemente confundida com passividade, sendo uma falsa suposição que ela permitia que os outros fizessem. Sabia que o mundo via sua delicadeza como fraqueza, mas isso só lhe dava mais espaço para manobrar. "Ambição sem consciência pode ser destrutiva, mas consciência sem ambição não nos leva a lugar algum." Havia uma determinação silenciosa por trás de suas palavras, algo que a outra talvez não esperasse, e a khajol sabia que era mais do que o papel que os outros lhe atribuíram. Ela tinha sonhos que transcendiam as expectativas, e sua consciência não era um obstáculo, mas sim o caminho que usava para atingir seus objetivos. "E você? O que você mais quer verdadeiramente?" Os olhos voltaram-se para a figura feminina, um sorriso aparecendo nos lábios dela. Mesmo que desejasse demasiadamente achar a irmã, ficava se perguntando se gostaria de passar a vida de alguém que tinha encobrido todos os rastros do que tinha acontecido. Tinha descartado a possibilidade de um sequestro há pouco tempo, o que fazia com que fosse para as demais ideias que tinha em mente.
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Cosedstarter with @sigridz
A Mesa completamente posta na sala de chá, o fino de conjunto de chá pintado com imagens delicadas de flores posto, um dos poucos que tinham na casa. A família Florent, apesar de respeitada, não era das mais ricas, viviam bem, mas alguns luxos eram controlados. Embora, constantemente as vontades de Joahnna fossem atendidas. Claro que para receber Sigrid nada era demais, mandou preparar bolos, macarons, frutas pocadas e um chá de mexerica delicioso. As garotas sentavam na sala de chá em poltronas confortáveis enquanto apreciavam o momento. Joahnna havia convivido grande parte da vida com Sigrid e mais que dama de companhia, agora era sua amiga. "Pois ainda não acredito que estava fora no casamento, foi mesmo uma tragédia, mas em certo ponto estou feliz por não ter ido." Confessou suspirando seu rosto demonstrando real preocupação. "Eu teria ficado apavorada. Você é muito corajosa."
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ o elogio surtiu em zoya o efeito de sobrancelhas levantadas e uma nascente de sorriso. não acreditava que realmente estava sendo vista pelas pessoas com sua máscara pesada mas, mesmo assim, sorriu gentilmente enquanto buscava na companhia feições conhecidas. elas estavam lá, percebeu, e também percebeu que também a achava bonita. “ obrigada, você também é muito bonita. elegante também. ” retribuiu com um meneio educado de cabeça, as pupilas dilatadas pousadas na figura delineada de estatura mais baixa à sua frente. “ ah, prefere pérolas, então? elas são encantadoras e têm algo de eternas. me pergunto se combinariam comigo como combinam com você, mas acho que seria impossível. ” entoou com sinceridade. embora originária de uma família abastada, vyrkhandor não tinha familiaridade com brilhantes e joias; sua coleção era pequena e os ornamentos eram utilizados principalmente nos bailes que frequentava numa adolescência longínqua. mesmo assim, não era tola; a figura gentil perto de si carregava uma aura que parecia carregar melhor esse tipo de adereço que si própria. se isso deveria significar algo, entretanto, a changeling não conseguiu discernir. “ leve? seria um sonho se fosse! pra ficar armado desse jeito, foram necessárias tantas camadas que não sei se consigo contar. quase acho que deveria ter escolhido algo diferente. ” apesar da hipérbole banhando o tom, era verdade; o traje escolhido tinha uma saia um pouco mais armada e, então, fora necessário certo esforço (e muitas camadas de pano) para que ficasse do tom desejado. tinha gostado esteticamente do resultado da vestimenta mas, àquela altura da ocasião, o desconforto se concentrava em forma de peso nos membros inferiores. “ acho que a única coisa que não trocaria nesta noite é a vista da varanda. o resto? confesso mal posso esperar para me livrar de tudo quando for me deitar. ” o tom do segredo saiu quase um intrínseco feminino, como se divertisse ao compartilhar algo daquele tom com alguém que, mesmo desconhecido, compartilhava da raíz do mesmo problema.
A bonita figura feminina também era familiar para Sigrid, mas todos ao redor eram; pessoas bonitas em máscaras e vestes elegantes, cujos nomes pareciam brincar na ponta da língua e nunca se fazerem audíveis. Não conseguia pensar em nomes, sequer falar. E ao observar os olhos azuis da outra, percebeu que a conhecia, mas não conseguia ligar as feições ao nome da pessoa. "Não costuma usar?" Indagou, tentando decifrar mais a partir daquela informação. Changeling? Khajol? Parecia impossível distinguir, embora Sigrid fosse capaz de sentir alguma tensão ao redor e estava preparada para quando surgisse o primeiro conflito. "Deveria, você é muito bonita. Os diamantes podem ser os melhores amigos de uma garota." Sorriu, uma das mãos passando delicadamente pelo próprio brinco. "Apesar disso, também adoro pérolas." Achava que eram ainda mais especiais do que as pedras, possuindo bastantes colares e brincos. Achava que ornavam melhor com a sua própria aparência. "Algo que nasce de uma ostra no fundo do mar, tão delicado, é realmente especial." O ar era sonhador, mas logo despertou ao olhar para a outra. Olhou para baixo, para o próprio colar, se recordando da presença dele ali. "Não é tão pesado." Pelo menos não assim que considerava. "Sabe o que é pesado? Esse vestido." Reclamou, abaixando o tom de voz como se estivesse compartilhando um segredo. "O tecido da saia é tão pesado! E tem mais por baixo! Não sei porque tanto tecido, para dançar é um inferno. Para se movimentar também, parece que estou arrastando algo pesado." Apesar disso, passava com delicadeza a mão pelo tecido. "O seu vestido é pesado também? Ou mais leve? Estou quase sentindo calor aqui nesse lugar. Acho que é a bebida."
#me rachando com elas amigas nem parecem que só faltam torcer o pescoço uma da outra#⊹ㅤ〝 ㅤ 𝑜nly i will remain 𝑟𝑒𝑚𝑎𝑖𝑛 ㅤ 𝄒 ㅤ i𝓃ters.#⊹ㅤ sigridz.
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ENTREGA DO JESTER! 🎁
Os presentes abaixo foram dados por @sevilvys.
PARA @rowenahaynes: um caderno de capa prateada com desenhos gravados de constelações e dragões, feitos com tinta que reflete a luz, em agradecimento pelo tempo que ela disponibilizou para ensiná-la sobre dragões.
PARA @angusdelaunay: anel de aço escuro. O anel tem uma pedra de ametista, que reflete a cor do seu Seon. Na parte interna do anel, tem uma mensagem secreta gravada (precisa perguntar para Sevilay o que é).
PARA @ellevigheden: tiara mágica decorada com flores que nunca murcham para Darcelle. As flores são de cor alaranjada como o seon dela.
PARA @sigridz: a vela aromática em formato de sol de cera mágica especial que nunca se apaga completamente para Sigrid. O perfume da vela é o favorito dela.
PARA @siobhcn: um colar delicado com um pingente de cristal mágico, capaz de refletir emoções através de mudanças de cor e brilho para Siobhan.
PARA @damenmaisgasolina: kit de esgrima personalizado. Todos os itens têm detalhes gravados que os tornam únicos.
PARA @princetwo: Mapa de constelações artesanal para Vincent. Ele foi feito de pergaminho e pintado à mão pela Sevilay que sabe que ele gosta de coisas desse tipo. As linhas das constelações foram desenhadas em tinta dourada.
PARA @fromodins: Tiara adornada de pedras brilhantes para Freyja. As pedras principais possuem um degradê que vai do azul profundo ao verde-água, refletindo as cores do mar.
PARA @thaddeumano: Cúpula de vidro que contém uma cena tridimensional que retrata um céu estrelado sobre a ilha onde eles foram caçar estrelas juntos para Thaddeus. O presente vem em uma caixa junto com um par de meias.
PARA @deirdrecolmain: Um colar com pingente em forma de coração, feito de prata com detalhes gravados em arabescos. O coração é projetado para abrir como um relicário, revelando em seu interior uma mensagem gravada: "Desde o começo, sempre juntas" para Deirdre.
PARA @ashalavista: Colar de corrente delicada com um pingente de pedra verde, em formato de gota para Asha. Acompanha um recado: "Não sei dizer o porquê dessa conexão, mas senti vontade de te presentear. Espero que goste. Acho que o verde vai destacar os seus olhos."
PARA @tceron: Um diário de capa azul escuro, elegante e discreto, acompanhado de uma pena estilizada com detalhes prateados e um pequeno frasco de tinta para Taeron. "Taeron, eu entendi que a Saturnália não é sua celebração favorita, mas pensei que esse diário pudesse ser um espaço só seu. Que ele guarde suas palavras com carinho. Fique bem!"
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This is a starter for @sigridz
Dizer que jamais havia pensado em colocar insetos no quarto de Sigrid ou até mesmo fogo seria mentira, não iria a ferir gravemente, é claro... Odiaria levar a culpa de algo assim e a possibilidade de ver algumas pessoas próximas decepcionadas com ela de alguma maneira. E justamente por isso que durante Saturnália, quando a ideia de aprontar com sua inimizade favorita lhe veio a cabeça, optou que fossem serpentes não peçonhentas, ainda que não poupou esforços para as deixar furiosas a ponte de que fizessem ao menos algo a outra mulher. E como poderia ser algo errado? Pois veja bem, apenas estava deixando a Briarsthorn mais próxima de suas amigas de verdade, quem verdadeiramente era como ela. Ainda que ao ver de Deirdre, Sigrid ainda era pior que uma cobra peçonhenta tendo em vista que a cobra não teria as mesmas intenções vis da khajol. Quando escreveu o bilhete usando o sangue de uma ave morta (que havia achado na manhã que preparou o presente, ela jamais faria mal a qualquer ave que fosse.) fez questão de manter uma caligrafia mais simples e neutra, longe de sua caligrafia usual para que ninguém lhe conectasse com o presente.
Desde que o presente havia sido enviado estava morrendo de vontade de saber qual foi a reação de outrem, ainda que não pudesse perguntar diretamente sem levantar suspeitas, ainda que duvidava da capacidade intelectual alheia para lhe associar aquilo tão rápido. Até mesmo por que ao ver da ruiva, não seria difícil para a outra ter diversas inimizades ou desafetos, bastava que vissem quem ela realmente era. E mesmo que não fosse dada a conversa fiada com Sigrid, se permitiu se aproximar dela no pátio naquela manhã com um sorriso nos lábios avermelhados. ❝Finalmente Saturnália chegou ao fim, não é agradável não mais ter que ceder a gentileza desnecessária com os outros?❞ Comentou se referindo aos changelings, detestou o conceito de ser gentil com uma maioria que a desprezava, era desagradável em demasia. ❝E ainda assim, se tive de ser gentil até mesmo com eles, acho que posso considerar a minha bondade do ano ser mais afável com você pelos próximos minutos.❞ O tom de voz era arrogante como quem estava fazendo um grande favor a Sigrid, não por que achasse aquilo verdadeiramente, mas por que buscava a irritar acima de tudo. ❝Conte-me, recebeu muitos presentes? Espero que nenhum changeling tenha lhe mandado nada rude.❞
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