#com licença
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transmissão de SETE HORAS da sporting tv no youtube eu amo estar viva
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I was scrolling thru my gallery and i found these, even tho I might've shared them before, I'm mentioning them again, because this is so crazy to me



#“we are one whole snd one cannot live without the other”#excuse me???#pardon?#com licença?#Begnadigung?#excusez-moi?#извинете?#this is NOT casual#this is some real deep shi#nd some real deep connection yall r not ready for that conversation#alain prost#ayrton senna#f1#classic f1#also I'm feeling sad because i just ruined my pyjama with some squish cream from 5 years ago#😞#prosenna
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Casamento ~ Marta Caloteira
Fiona precisou cavar bastante para achar um vestido que combinasse com todas as suas intenções. A abertura para facilitar o movimento, a luva para não deixar marca, o cabelo preso longe do rosto. Tudo amarrado no tom verde, um conforto. A maquiagem tão perfeita que fazia o rosto mais acessíveis, acompanhado de um sorriso que os pais teriam sentido orgulho. Princesa, sutil e educada, aproveitando cada oportunidade para falar de sua futura campanha para a prefeitura. E claro, o anel de noivado no dedo certo, mesmo não tendo que o acompanhasse enquanto passava de convidado em convidado.
#ttdoutfits#eventos.#futura prefeita de tão tão distante com licença#events. casamento marta e milori
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👀 (mishil)
Send a 👀 and I will describe how my muse sees yours / what they think of when they look at them.
status: aceitando || love bomb ♡ : mishil&daeho || with: @greencruz
Vai soar como aqueles textos prontos que todo mundo usa pra dia das mães ou até mesmo de aniversário de alguma parente, mas para Daeho a Mishil é aquela verdadeira definição de mulher forte que não se deixa abalar (pelo menos não visualmente) com as coisas que a vida faz consigo. Porque criar duas filhas sozinha não é para qualquer uma e ele admira ela demais por ser capaz de cuidar de tudo sozinha e sem nem ousar ser capaz de pedir a ajuda de alguém, mas ao mesmo tempo ele também sente que ela não o faz só para não dar aquela sensação de que está incomodando alguém. Para ele, Mishil é alguém que é capaz de iluminar um lugar só com o seu sorriso e que seu jeito encantador é capaz de fazer até o mais bruto dos soldados se render à ela, ele próprio é a prova viva disso. Quando olha para Mishil quando ela não está tão perto e está sorrindo para os outros a primeira coisa que ele sempre pensa é "como eu sou sortudo de ter encontrado ela", porque se não fosse por Mishil, talvez ele nunca tivesse se dado a chance de reencontrar o amor.
#˛ ⠀ * ⠀ ♡ ⠀ ⠀ 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐁𝐎𝐌𝐁 ⠀ ⠀ —— ⠀ ⠀ daeho&mishil.#˛ ⠀ * ⠀ ❥ ⠀ ⠀ 𝐁𝐄𝐋𝐎𝐕𝐄𝐃 ⠀ ⠀ —— ⠀ ⠀ wayne.#˛ ⠀ * ⠀ ✉ ⠀ ⠀ 𝐌𝐄𝐒𝐒𝐀𝐆𝐄 ⠀ ⠀ —— ⠀ ⠀ by me.#com licença poética dele virando o lee know
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eu to surtando? sim! eu amo de paixao fingering? sim! depois de dry humping, definitivamente é a coisa mais excitante desse mundo! sosolie, EU TO UIVANDO JÁ!!!!!





✦ — "contar & recontar". ᯓ l. donghyuck.
— namorado ! hyuck × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff, smut & angst. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3899. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamento recém estabelecido (mas vocês estão MUITO apaixonados mesmo), ciúmes, insegurança, choro, elogios & fingering (f) — a pp é virgem. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não assumo homem que tem melhor amiga (tive que ouvir música triste pra escrever esse aqui).

"... seis, sete, oito!", a pontinha do indicador acompanhava a contagem, saltando de uma pintinha para a outra. Hyuck sorriu mostrando os dentinhos e agarrou o seu rosto para te dar um selinho demorado — aquele era o seu prêmio. A ação remontava uma memória anterior ao início do relacionamento de vocês, mais especificamente, referia-se ao primeiro beijo que Donghyuck te deu.
Quando ainda estavam presos na fase do "não somos só amigos, porém ainda não temos certeza do que somos", você e Hyuck tinham um problema sério em dar passos adiante. Propositalmente ignoravam o elefante no meio da sala, fingindo que não viviam suspirando de amor pelos cantos. Mesmo quem visse de longe saberia diagnosticar a relação entre vocês: eram dois idiotas completamente apaixonados.
Entretanto, antes que a paixão fosse tão perceptível assim, Donghyuck foi o seu "quase" por muito tempo. Ninguém em volta sabia definir o momento exato no qual a amizade deixou de ser só amizade. Somente aconteceu. Foi espontâneo e paciente, como uma corrente de água que vai aos poucos revelando as pedrinhas no fundo do rio — levando um grãozinho de areia por vez. De maneira parecida, a necessidade de ser um do outro foi aparecendo aos poucos, bem diante dos seus olhos. Vocês levaram um tempo para processar que os abraços estavam se tornando cada vez mais longos e que se soltar, de repente, havia se tornado uma tarefa muito inconveniente.
Você fingia não notar que Hyuck amava te dar cheirinhos no pescoço só para ficar mais perto de você, tudo isso sob a desculpa de que ele só estava tentando descobrir qual perfume você usava — ele sempre soube o nome e você nunca trocou de fragrância desde que o conheceu. Assim como Hyuck fingia não notar que você adorava ficar de mãos dadas com ele, sob a desculpa de estar brincando com os anéis que adornavam os dedos bonitos — curiosamente, você sempre esquecia de brincar com os anéis, optando somente por entrelaçar os dedos de vocês dois.
O círculo de amizades de vocês não estava "cansado" dessa situação. Não, não é a palavra certa — seria adoçar demais. Eles estavam de saco cheio mesmo. Ninguém aguentava mais ver vocês dois completamente presos no mundinho de vocês, agindo como se ninguém mais existisse. E não, não é que eles fossem contra o fato de vocês ficarem juntos, definitivamente não! Porém, afirmavam que se vocês iriam agir como um casal grudento toda vez que o grupo marcasse de sair, então que vocês ao menos se assumissem logo como um casal de verdade. E, interessantemente, foi numa dessas situações, onde o mundo era só seu e de Donghyuck, que as coisas finalmente mudaram.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
Estavam jogados no sofá da sala de Chenle, sentadinhos lado a lado com as suas pernas em cima do colo de Hyuck — ele que insistia em colocá-las nessa posição sempre que vocês sentavam juntos. O restante do grupo estava do lado de fora curtindo o clima. Havia virado uma programação semanal: todo domingo tinha churrasquinho e piscina na casa do Zhong. E era para vocês dois estarem do lado de fora junto com o pessoal, mas Hyuck havia sofrido uma leve insolação recentemente, sendo assim, precisava evitar o sol.
Só que o moreno era teimoso, persistente na ideia de querer ir para fora, alegando que sobreviveria se passasse protetor solar suficiente. Porém, era você quem dava a última palavra. E considerando que não era necessário muito esforço para notar que o Lee estava parecendo um camarão, você refutou todos os argumentos fajutos do homem. Decidiu que ele ficaria dentro da casa e a birra acabou ali, ponto final. Habilidade que, em tempos passados, seus amigos considerariam digna de admiração. Entretanto, esse não era mais o caso, todo mundo já sabia que você era a única capaz de colocar Hyuck "na coleira".
Todavia, o fato de você ter conseguido dar fim à birra, não significava o mesmo que acabar com o jeito dengoso do homem. Ele não era bobo, não sairia dessa situação sem ganhar nada. Por isso, insistiu que só te obedeceria se você ficasse ali dentro, junto com ele. E você nem queria algo assim. Tsc, uma oportunidade de ficar sozinha com Hyuck? Claro que não! Até fez seu charminho, chamando ele de bebezão e tudo que tinha direito. Mas, Ei! A quem você queria enganar? Não demorou nada até estar na posição que se encontrava no momento, aproveitando os carinhos que o moreno fazia na sua perna enquanto reclamava todo bicudo sobre querer ir para a piscina.
"Cê nem quis testar a minha ideia. Era só passar bastante protetor, se começasse a arder eu entrava de novo.", murmurou manhoso, as bochechas infladinhas faziam ele parecer um garotinho.
"Não. Se começasse a arder você iria querer pagar de fortão lá fora e acabaria piorando a situação.", para você, o moreno já havia se tornado um livro aberto. Donghyuck bufou, fechou os olhos como se estivesse te ignorando — tudo isso sem cessar o carinho na sua pele, um ótimo ator. Você resvalou as pontas dos dedos nas pintinhas do pescoço do moreno, achava a característica um charme, as contava e recontava sempre que podia. "Pelo menos elas não ficaram queimadinhas também.", referiu-se aos tão amados sinazinhos. Hyuck sorriu. Um sorriso diferente. Um sorriso de quem estava prestes a aprontar alguma coisa.
"Quantas são?"
"Hm?", você ficou confusa com a pergunta repentina.
"As pintinhas. Se você acertar quantas são... eu te dou um prêmio.", propôs, o sorriso ladino nunca saindo dos lábios bonitos. Era a oferta mais boba que você já havia recebido em muito tempo. Quer dizer, elas estavam bem ali... qual era a dificuldade em contar? Nem achava que precisava, já havia feito o trajeto pelo rosto e pescoço de Hyuck inúmeras vezes. Porém o brilho diferente nos olhos do moreno te incitava a participar da brincadeira. Levantou indicador, prestes a traçar o mesmo caminho que costumava fazer quando contava os pontinhos, mas ele negou com cabeça.
"Com a boca.", te corrigiu. Levou uns bons segundos até que você processasse.
"Quê?", queria checar se havia ouvido corretamente, temia estar ficando louca.
"Dá beijinho 'pra contar.", esclareceu o pedido. Agora você tinha a certeza: estava ficando louca. Sua pele queimava tanto que você questionava a possibilidade da insolação ser uma condição contagiosa — ou se Lee Donghyuck era o próprio sol. Ficou sem reação, olhando-o completamente abobalhada. "Eu tô todo ardido, gatinha. 'Cê não quer me ajudar a sarar?", o rostinho manhoso foi suficiente para te arrematar.
Suspirou, aproximando-se do pescoço dele — havia decidido contar de baixo para cima. Conseguiu registrar o momento exato no qual Hyuck arrepiou, sentindo o ar quentinho pincelar a pele daquela área. O primeiro beijinho fez a respiração do homem ficar presa na garganta, mas você nem percebeu, estava ocupada demais tentando lutar contra o frio que sentia na barriga. Era uma ação tão simples, porém você jura nunca ter estado com os nervos tão à flor da pele. Os próximos selos arrancaram suspiros de vocês dois, Hyuck apertava os olhos, como se o contato fosse a coisa mais intensa que ele já sentiu na vida.
Os beijinhos chegaram ao rosto e você acreditava já ter se perdido na contagem de um número tão pequeno. As mãos dele, ainda paradinhas na suas pernas, apertavam a carne com certo vigor — espalhando calor pelo local. Ao soar do último estalinho, o Lee se virou vagarosamente. O narizinho bonito roçou contra a sua bochecha, era um pedido. Foi sua vez de apertar os olhos e abrir espaço, dando permissão para que Hyuck te beijasse.
Tudo começou com uma série de selinhos demorados, como se finalmente poder ser capaz de sentir sua boca na dele fosse o suficiente para apaziguar todo o desejo que ele sentia. Mas não era o bastante. Não para Hyuck. Não para você. Ele envolveu seu rosto com as mãos, as sobrancelhas franzidas davam um aspecto sofrido à expressão dele, como se o homem silenciosamente te pedisse por mais. Você entendeu e logo tomou os lábios dele com necessidade.
Hyuck era macio e molhadinho, a boca quente parecia te esquentar de dentro para fora. O ritmo era sensual e te deixava mole com facilidade. Ele sugava seus lábios, alternando-os, fazendo questão de te fazer sentir a língua geladinha entrando na sua boca. Sua cabeça não sabia lidar com o jeitinho gostoso que o beijo de vocês encaixou. O homem te consumia como se já houvesse feito isso um monte de vezes, era difícil não suspirar e era mais complicado ainda prender todos os sonzinhos satisfeitos dentro ds sua garganta. Donghyuck finalmente sorriu ao te sentir segurando mais um gemidinho e descolou os lábios dos seus para te deixar respirar.
"Gostou do seu prêmio?", a proximidade do rostinho ainda te deixou ver ele arquear as sobrancelhas, sugestivo. Você estava presa entre se irritar com o jeitinho zombeteiro e morrer de vergonha bem ali. Sem pensar, estapeou o braço dele, voltando a si quando ouviu-o exclamar um som dolorido — a insolação.
"Meu Deus! Desculpa!"
[...]
Ficaram o restante do dia desse jeito. Roubavam beijos molhadinhos um do outro quando tinham certeza que ninguém estava por perto — pareciam até dois adolescentes namorando escondido. Estavam convencidos de que eram espertinhos o suficiente, até tomarem um baita susto com a porta de vidro da varanda se abrindo. Os minutos em que Jaemin atravessou o cômodo com uma cara super suspeita até voltar da cozinha segurando seis garrafinhas de cerveja de um jeito super desajeitado, foram os mais desconfortáveis da vida de vocês. O homem sustentava um "side-eye" sinistro e o fato de você e Hyuck não darem uma palavra sequer durante todo o percurso só piorava a situação.
O ruído da porta se fechando soou novamente e foi como um peso tirado das costas de vocês dois. Suspiraram aliviados, sorrindo cúmplices um para o outro. Sua mão tomou o rosto de Hyuck outra vez, não queria mais ter que ficar longe da boquinha bonita. Os lábios rosinhas encontraram os seus, quando enfim...
"VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR NO QUE EU ACABEI DE VER LÁ DENTRO!", Na Jaemin era uma peste.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
Contar as pintinhas virou um hábito depois desse dia, especialmente quando vocês dois finalmente assumiram o namoro para os amigos de vocês — na ocasião, Hyuck foi jogado na piscina de roupa e tudo, um "presente" por ter deixado de ser frouxo. Mas não se tratava só de hábito, era uma linguagem que só vocês dois entendiam. As mãozinhas que puxavam seus dedos para tocar os sinais entoavam um "eu te amo" sincero, muito antes que as vozes de vocês fossem capazes de proclamar esse amor.
No entanto, a comunicação estava sendo constantemente interrompida ultimamente. Como uma mensagem que mal passava pelo filtro sem cair na caixa postal, o "eu te amo" silencioso de vocês começava a perder a intensidade. Para quem visse de fora, não era difícil perceber o que fez "a chave virar". Você não era uma pessoa tão discreta assim, porém não era suficiente para que Hyuck percebesse — e isso estava te torturando aos pouquinhos.
Era bem claro que você era um acontecimento relativamente recente na vida do homem e esse fato não te incomodava de maneira alguma — afinal tudo tem um começo. Porém, as coisas só são boas até serem comparadas numa métrica que não lhes cabe. E o seu erro estava sendo esse: comparação. O problema tinha nome, sobrenome e parecia conhecer Donghyuck como a palma da própria mão.
Kim Haewon era bonita, simpática e parecia ser uma ótima pessoa. A chegada repentina dela não te assustou, sabia da existência dela desde o início — bem como sabia que ela morava a algumas horas de distância. Só que uma coisa é ouvir a voz da mulher nas partidas que Hyuck jogava tão acirradamente com ela e mais alguns amigos e outra coisa é vê-la interagir pessoalmente com o seu namorado.
Você foi introduzida brevemente à história dos dois, não havia muito o que saber: os dois eram vizinhos e haviam sido criados praticamente juntos, só separando quando Haewon se mudou para fazer faculdade. Saber disso não te tranquilizou em nada, era o repertório perfeito de uma história de amor. Não demorou para que você presumisse coisas e surgisse com as próprias teorias — sua mente mais uma vez sendo sua maior inimiga.
Até tentou passar por cima disso tudo, afinal era o que pessoas maduras faziam, não era? Não queria que Hyuck achasse que você era uma maluca, surtada de ciúmes. E a mulher sequer estava te dando motivos para se sentir dessa maneira, dava para perceber que a proximidade deles era meramente fraternal. Seu namorado também não havia mudado — ou pelo menos você tentava se convencer disso. Seu julgamento estava claramente enviesado, era complicado saber no que acreditar.
Só que a situação não demorou a enfraquecer todos os seus esforços para sair como confiante. Não dava para ignorar como Haewon parecia saber todas as coisas favoritas de Hyuck, ou todas as piadinhas internas que você sequer conseguia resgatar a razão, ou o modo como ele parecia facilmente rir de qualquer coisa que ela dizia e muito menos como, naquela noite, a família inteira de Donghyuck parecia tão alegre com a presença da mulher — foi mais do que suficiente para que você se sentisse uma completa intrusa.
[...]
Não queria ter ficado. Amava a companhia de Hyuckie e ficaria do lado dele para sempre se pudesse. Mas hoje, só hoje, você precisava muito estar sozinha. Sentia seus pensamentos te sobrecarregando e não sabia por quanto tempo conseguiria esconder isso do seu namorado. Não queria preocupá-lo com algo que, ao seu ver, era completamente imaturo da sua parte — e olha que você sempre se considerou uma pessoa muito compreensiva. Mas nesses momentos você era lembrada que não passava de um ser humano, tinha expectativas e desejos como qualquer outra pessoa. Então mesmo que considerasse esse sentimento completamente irracional, isso não era capaz de te tornar imune à experienciá-lo.
O moreno voltou ao cômodo, o cheirinho de shampoo espalhou-se pelo quarto no mesmo instante. Você fechou os olhos, fingia estar dormindo. Julgava ser melhor assim, não tinha coragem suficiente para interagir com ele nesse momento. Sentiu a cama sucumbir um pouco ao seu lado, Hyuck estava bem na sua frente. Quase praguejou, deveria ter se virado antes dele entrar no quarto — agora não sabia se conseguiria manter a atuação se ele ficasse te encarando.
"Cê sabe que dá 'pra ver seu olho mexendo, né?", a voz doce te assustou, acompanhando uma risadinha quando Hyuck viu seu corpo saltar um pouquinho. Seus olhos se abriram, mas o rosto se mantinha inexpressivo. Deu para perceber que ele estava confuso com a sua falta de reação. A mão dele executou o mesmo movimento que já havia sido repetido dezenas de vezes entre vocês dois, enlaçou os seus dedos, trazendo-os até o pontinhos do rosto. E você queria ter forças para retribuir, jura que sim, mas a ação só fez o nó preso na sua garganta crescer mais ainda. Recolheu o próprio braço para cobrir o rosto, sentindo as lágrimas se tornando abundantes demais para serem contidas.
Sentiu os braços dele te envolverem e te trazerem para perto, o corpo balançava junto com os soluços. O coração parecia muito pesado para ficar quieto dentro do peito. Você se sentia uma criança novamente, egoísta. Detestava a ideia de dividir Hyuck, queria que ele fosse só seu — queria que ele quisesse ser só seu. O sentimento era incômodo demais de se carregar, nunca havia se sentido assim sobre ninguém. As mãozinhas se agarraram à camiseta dele, como se o homem fosse sumir a qualquer momento.
Ele tentava te consolar, ainda muito confuso sobre tudo, acariciava seu corpo e selava o topo da sua cabeça. Não sabe por quanto tempo chorou, mas o homem não te soltou por um segundo sequer.
"Me desculpa.", seu namorado foi o primeiro a quebrar o silêncio que se instalou. Finalmente criou coragem para levantar o rosto e olhá-lo, o rostinho choroso quebrou Hyuck em pedaços. "Foi algo que eu fiz, não foi?", você negou imediatamente, não o culpava pelo que sentia. "O que aconteceu?", questionou suave, como se você fosse quebrar a qualquer momento. Abriu a boca algumas vezes, mas não sabia como colocar tudo em palavras sem soar como uma completa idiota. "Você sabe que eu te amo, não sabe?", a frase pareceu te tirar de órbita, ainda não havia ouvido essa exata sequência deixar os lábios de Hyuck.
"Ama?", balbuciou, ainda meio descrente.
"Porra, claro que sim. Eu te amo tanto, meu amor. 'Tô me sentindo um babaca de só ter falado isso depois de ter te machucado.", franziu o rosto em desapontamento.
"Eu também te amo, Hyuckie.", suspirou a confissão. Ele hesitou, a mão timidamente segurou a sua — você sabia o que ele queria te pedir. Não deixou que ele completasse o movimento, segurou o rosto do homem, puxando-o para um beijo carente. E foi tão reconfortante, é como se dentro do beijo dele você pudesse ter a confirmação de Hyuck era só seu. Não podia imaginar ele apropriando-se de alguém do mesmo jeitinho que ele fazia com você.
Era difícil explicar, a língua inquieta parecia desenhar cada uma das letras do nome dele dentro da sua boca e as digitais que se afundavam na sua cintura faziam força o suficiente para ficarem marcadas para sempre na sua pele. Hyuck era seu e você queria dar cada uma das suas partes para ele — até as que você não gostava.
Por outro lado, Haechan era consumido pela necessidade de cuidar de você. Não superava o fato de ter feito você chorar e, ainda que estivesse sentindo o próprio coração quebrado, ele estava mais preocupado em juntar os seus pedacinhos. Queria te mostrar todo o amor que ele tinha, queria que você se sentisse bem — de todas as maneiras possíveis. Foi instinto aprofundar ainda mais o beijo, sugava seus lábios com fervor e esfregava a língua na sua sem nem se preocupar com a bagunça que fazia.
Os estalinhos molhados foram interrompidos com o homem posicionando o corpo em cima do seu. Hyuck enterrou o rostinho no seu pescoço, sorvia e mordia todos os lugares possíveis. Tentava provar que era capaz de fazer você se sentir bem, que te merecia. Todos os contatos entre vocês ainda não haviam avançado para nada sexual, porém nesse momento parecia tão certo querer te dar prazer que o homem sequer se questionou. As mãos entraram pelo tecido fino do seu pijama, apalpando os seios macios com carinho. Massageava os biquinhos com as pontas dos dedos quando voltou a te beijar.
Um frio na barriga insistente te fazia arrepiar, era bom, queria que a sensação se espalhasse pelo seu corpo inteiro. Tentava retribuir a sensação gostosinha circulando as pernas na cintura do seu namorado, forçou o quadril dele contra o seu, sentindo o volume rígido roçar bem em cima do seu íntimo. O grunhido entoado entre os seus lábios te incentivou a repetir a ação, movia-se necessitada, querendo sentir o carinho de Hyuck naquela parte também. Mas ele te impediu, predendo sua cintura contra a cama. Os dedos acariciaram sua bucetinha por cima do tecido, você gemia ansiosa, sentindo seu pontinho pulsar.
"Hyuckie, faz direito...", o pedido manhoso fez o homem sorrir. O jeitinho faminto que seu namorado te olhava fazia você se melar inteira, não entendia como ainda não havia observado esse lado dele. Assistiu-o levar dois dedos à própria boca, a sucção molhadinha te deixava hipnotizada, sentiu a própria boca umedecendo — queria chupar os dedos dele também. Ele colocou essa mesma mão dentro do seu shortinho, não conseguindo esconder o sorriso ao perceber que você não usava calcinha. Os dígitos meladinhos acariciaram as dobrinhas, espalhando a saliva do seu namorado por todos os cantinhos.
"Sua bucetinha é tão gostosa, meu amor. 'Tá toda molhadinha.", a outra mão fazia um cafuné gostoso no seu cabelinho. O homem ainda fazia questão de encher seu rosto de beijinhos, como se você fosse uma boneca. "Porra, é tão boa pra mim.", desenhava círculos lentinhos no seu clitóris, vendo suas pernas se abrindo mais ainda.
"Hyuckie...", choramingou dengosinha, não queria nada, só parecia natural chamar pelo seu namoradinho — era estranhamente gostoso gemer o apelidinho fofo.
"O Hyuckie pode colocar um dedinho, amor?", você acenou de automático, tentando se abrir mais ainda para ele. O dedo médio foi forçado na sua entradinha, entrando com calma. "Que buraquinho apertado, princesa. 'Cê é tão gostosa, porra. Eu te amo.", franziu a testa, ainda selava seu rostinho — tentando descontar a pulsação persistente dentro da calça. Você se sentia bobinha pelo tesão, ouvir seu namorado falar desse jeito te tirava o foco. Forçou-se contra a mão dele, queria gozar ouvindo a voz do homem. "Fica tão linda sendo fodida, amor. Nem acredito que essa bucetinha é só minha..."
"Mais forte, por favor.", a voz parecia um miadinho, olhava-o por baixo dos cílios.
"Quer mais forte, meu amor? É tão bonitinha pedindo. Quer que o Hyuckie coloque outro dedinho em você também?", você concordou com as duas ofertas, mas dava para ver que mal conhecia os seus limites. Suas mãos agarraram o cabelo de Hyuck assim que sentiu outro dedo te invadir, machucava gostosinho — a dor ia acabar te fazendo gozar, tinha certeza.
Ele entendeu os sinais, tanto que socou devagarinho, não queria machucar mais a princesinha dele. O homem passou a estimular seu pontinho com a palma da mão, sem cessar o movimento dos dedinhos. Precisou te beijar para abafar seus chorinhos — as paredes eram finas, não queria que ninguém te ouvisse. Você lamuriava uma série de "Hyuckie's" contra a boca dele, sentindo um orgasmo gostoso te tomando. O corpo tremia, forçava os quadris contra os dedos dele, mesmo sentindo o buraquinho arder — queria Hyuck te arruinando.
"Foi tão boa 'pra mim, meu amor. Tão boa... eu te amo tanto, minha princesa.", selava o seu rosto inteirinho, te distraindo da aflição ao tirar os dedinhos bem devagar. Você ofegava afoita, os olhos quase não se abriram novamente. Ainda sentia o corpo tomado pela euforia, quando suas mãos desceram até a barra do short que ele usava, os olhinhos escuros te enchiam de excitação — queria tudo de uma vez com Hyuck. Sentiu ele segurar seus pulsos, levando-os até a altura do rosto. O homem selou as palmas das suas mãos, fazendo você abraçar as bochechas dele com elas.
"Eu não te mereço agora, amor. Ainda não.", dava para ver a sinceridade nos olhos dele. O Lee sentia o desejo corroendo a própria carne, mas se achava incapaz de se livrar do sentimento de culpa. Só queria que você se sentisse bem e isso não implicava que ele ganharia algo em troca.
"Não é culpa sua.", tentou argumentar.
"Eu sei que é.", Hyuck era teimoso, sempre foi. Você suspirou, não poderia fugir do assunto por tanto tempo quanto queria.
"A Haewon...", murmurou meio cabisbaixa, não conseguia afastar o pensamento de que estava sendo infantil. Ele levou alguns segundos para processar a menção repentina à mulher, mas pareceu juntar os pontos.
"Quer que eu converse com ela?", sugeriu e você negou veementemente, provavelmente se sentiria ridícula se ele tivesse que fazer algo assim.
"Ela é sua melhor amiga.", argumentou.
"E você é o meu amor. , te refutou quase que de imediato. "É importante 'pra mim."

# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

n/a: eu fui tão melosa aqui, ewwwwww 😖
#achobque vou subir pelas paredes com licença#e vc ta coberta de razao#nao assumo homem com melhor amigaaaaa infernooooo#𝐁𝐎𝐎𝐊𝐌𝐀𝐑𝐊𝐄𝐃ㅤㅤㅤ › fav reading .ᐟ#𝐌𝐘 𝐋𝐎𝐕𝐄ㅤㅤㅤ › solie ᡣ 𐭩 .ᐟ
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TENTEI TE ESQUECEEEEEER NAO DEEEEU OENSEI QUE FOSSE MAIS FORTE QUE ESSE AMOOOOOR
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why is boot the same word as puts on thats defintely not confusing
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𓈒⠀𓂃⠀⎯⎯ ⠀˖⠀ⴕ⠀˖⠀⎯⎯ ⠀𓂃⠀𓈒
𝖵𝖮𝖢𝖤 𝖠𝖨𝖭𝖣𝖠 𝖤𝖲𝖳𝖠 𝖤𝖲𝖯𝖤𝖱𝖠𝖭𝖣𝖮
𝗤𝗨𝗘 𝗦𝗘𝗨𝗦 𝗗𝗘𝗦𝗘𝗝𝗢𝗦 𝗔𝗖𝗢𝗡𝗧𝗘𝗖𝗔𝗠?
︎ ︎︎⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈. ⠈
Créditos a @/stateswscarlet no twitter
Notei com muitos de vocês não percebem que estão realmente esperando e esperando! Muitos de vocês afirmam "eu tenho fé! Estou sempre no estado! Estou fazendo certo", ainda assim... Você ainda está "tentando entrando no estado" porque acha que é isso que você deve fazer, porque acha que isso vai mudar seu 3D.
Por que você está tentando se sentir bem no espelho tentando ver algo? Isso faz sentido? Por que quer provar?
você está tentando provar a si mesmo e pensando "o 3D está mudando agora!"
ummm???? O que você quer dizer com sua mudança "AGORA"?
Eu pensei que você como Deus na forma humana já tinha seus desejos? (Por isso, você se cumpriu para EXPERIENCIA-LOS, não OBTÊ-LOS!)
você diz que está entrando no estado e se sentindo bem por alguns dias, ESPERANDO que o 3D mude.
Por que você está "esperando"?? Eu pensei que você disse que você já tinha?
Você também nunca vai se sentir bem se não estiver relacionado a conseguir alguma coisa? isso é triste
Você ainda está pensando que fazer as coisas "certo" fará com que seu 3D mude
Por que seu foco esta no 3D? Achei que você já tivesse tudo!
Você ainda vê "ter isso na imaginação" como um passo para "finalmente" ter no 3D.
Pare de se segurar. O 3D nunca pode impedir você!! Dê a si mesmo o que você precisa no 3D AGORA
Você se sente insatisfeito na imaginação porque você não entende que a imaginação é a ÚNICA realidade!
Você deve chegar a um acordo com o fato de que só pode ser cumprido! Você não pode estar esperando o 3D fazer algo antes de sentir!
Você acha que porque está "tão feliz por dias", seu desejo deveria ter acontecido no 3D
>emoções não se manifestam<
Sentimento e emoção são duas coisas completamente diferentes. Por que você teria que ser feliz o dia todo? Se você está triste, seu telefone desaparece?
Você ainda vê o 3D como seu "objetivo" ou apenas considera uma sucess story se tiver lá.
Se você sabe que a imaginação é onde realmente é cumprido, por que ficaria animado com um espelho? Corte isso e dê crédito a si mesmo por tê-lo agora
Você acha que deveria estar se convencendo de que você tem algo que você "realmente não tem"
com licença? A IMAGINAÇÃO É A UNICA VERDADE. Como algo pode ser uma mentira se você o tem em seu mundo verdadeiro? VOCÊ NAO ESTA SE CONVENCENDO de que tem algo porque VOCÊ REALMENTE TEM.
Ainda pensando "quando X coisa acontece então eu vou fazer ABC"
Não. você deve fazer isso AGORA.
Pare de condicionar as coisas do seu desejo, você já os tem em imaginação, lembra?
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RAIO-X: Stranger Things
★: Hopper, Steve, Jonathan, Billy, Eddie e Enzo.
+18 leitores & leitoras.
Nenhum pouco de acordo com os imagines; neles, eu descrevo como convém. Aqui são apenas achismos meus, baseados no que aparenta para mim (com aquela dose de licença poética, pois amo um exagero).
★: Jim Hopper
24 cm — não se gaba, mas reconhece o colosso entre as pernas e tem orgulho dele.
Grossura: muito acima da média.
Do tipo que arromba e impressiona quando alojado dentro de algum buraco. Encaixado numa buceta, força os lábios tão longe que o inchaço é quase imediato. Já atolado num cuzinho, alarga tanto que deixa as bordas vermelhas e o formato da própria circunferência como lembrança.
Balança/Curvatura: reto e muito pesado.
Ao pulsar, é alavancado, mas, devido ao peso, nunca permanece de pé. Para colocar na boca, é necessário guiá-lo com as mãos até os lábios ou curvar-se perante a glande.
Cor: alguns tons mais escuros que a pele; fica mais aparente quando está mole. A cabecinha é rosada.
Veias: grossas e de um azul visível na base, mas afinam no caminho, deixando de protuberar no comprimento.
Glande: quando mole, a ponta é completamente coberta pelo prepúcio; quando duro, é exibida até a metade. Se forçada durante a masturbação ou penetração, a cabecinha é totalmente exposta. O pré-sêmen acumulado costuma estalar, produzindo um som molhado no ritmo da movimentação.
Pau babão. No auge da dureza, vaza muito. Você saberá que é o mais gostoso/a do recinto aos olhos dele se conseguir deixá-lo de farda molhada, sendo que cueca úmida é o padrão para o chefe de polícia.
Pelos: Não liga muito para eles (diferente do bigode). Raramente depila a virilha e, quando o faz, é com aparador barato, cuja eficiência não é lá grande coisa.
Bolas: Pesadas e rechonchudas; espancadoras de quadril. Poluição sonora garantida caso o sexo seja bruto.
Porra: Goza até transbordar.
Sêmen branco, salgado, espesso e mil por cento fértil. Jorros pouco potentes, mas o esperma é abundante e ininterrupto; se Jim atinge o ápice, são uma ou duas sequências de jatos grossos até secar, sem pausas. Caso você tenha útero e não queira engravidar, camisinha ultra-resistente já!
★: Steve Harrington
19.5 cm — longe das réguas, ele arredonda para 20.
Grossura: na média.
O pau de Steve marca. Mesmo amolecido, é volumoso, e, dependendo da calça, dificilmente passará despercebido. Há sempre um caroço esticando o tecido; é impossível sentar no colo dele sem sentir. Steve gosta quando reparam e faz questão de acompanhar o olhar baixo de quem nota.
Balança/Curvatura: reto e um tanto pesado.
Não é suave ao ponto de bater no abdômen, nem denso o suficiente para alcançar as coxas. Um cacete perfeitamente posicionado para meter.
Cor: comprimento pouco escuro, não chegando a inibir o vermelho da excitação. A glande segue a cor, em uma tonalidade levemente mais forte.
Veias: finas e pouco marcadas.
Glande: torneira humana! Escorre pré-sêmen pra caralho sob pressão e umedece da ponta às bolas. É muito sensível na dureza; o simples roçar da cueca deixa o Harrington eriçado. Tem prepúcio, mas a pele só cobre a ponta por influência, quando Steve se movimenta ou quando é estimulado.
Pelos: por vontade de estar liso, nunca beirou uma lâmina, mas, para pegar mulher, caso a moça prefira, ele se dispõe a ficar com a virilha macia. Se você for um cara que quer mamar uma piroca lisinha: bye bye. Ele só move um dedo para agradar homem caso esteja extremamente apaixonado ou se o cara fizer muito o tipo dele.
Bolas: tamanho padrão. Boas de colocar na boca, pois não se espalham sem precedentes, e as chances de relar nos dentes são baixas. Steve as posiciona para cima na calça, aparentando ter mais conteúdo do que realmente tem lá dentro.
Porra: não desperdiça um Steve Júnior sequer.
Esperma líquido e transparente, de um amargor quase imperceptível, mas notável. Goza cargas fortes que vão fundo no interior de quem ele fode e raramente transborda, pois ele não deixa escorrer. Gosta de se despedir sabendo que deixou sua semente plantada nas entranhas de alguém.
★: Jonathan Byers
16 cm — brisado, já refletiu sobre ter mais saco que pinto.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Cacete bastante responsivo, que vibra entre as paredes quentinhas de uma boceta e pulsa em tom de ameaça precoce no aperto de uma bunda. Muito enérgico e apressado, sem tempo para tirar a roupa!
Balança/Curvatura: maneiro e levemente curvado para cima. Super erguido, batendo no abdômen ao ser liberto. Pau fácil de manusear.
Cor: o comprimento apresenta uma tonalidade clara de pêssego, enquanto a ponta esbanja um rosa forte.
Veias: azuis, visíveis e pouco protuberantes.
Glande: metade superior de um coração, com globos perfeitos. Sem capuz e vagamente dobrada para cima. Gotas peroladas escorrem moderadamente da fenda, deixando-a brilhosa numa nota cativante de rosa. Sensibilidade alta.
Pelos: gosta da sensação de estar liso, mas não faz tanta questão de estar. Se tiver ânimo para gastar mais tempo no banho ou antes de sair com alguém, caso preveja uma foda, provavelmente depilará a virilha. Acontece, no máximo, duas vezes ao mês.
Bolas: Caídas, pesadas e espaçosas; em abundância para qualquer esporte. Acumulam muito, e, se Jonathan passa tempo demais sem transar, na hora de afogar o ganso, afogará no próprio gozo dentro do buraco que acabou de inundar. Gosta de meter devagarinho para sentir-se selando o interior da pessoa, com a pressão das bolas na entrada que alarga.
Porra: orgasmo teatral.
Sêmen branco, um pouco salgado e líquido. Jatos potentes entre pausas dramáticas; a primeira erupção vem abundante, e as demais enfraquecem com vagareza. Enquanto goza, Jonathan continua metendo, forte e erraticamente, errando o buraco em algumas investidas devido à euforia que o envolve, desperdiçando cargas no chão ou entre as coxas de quem está comendo. Fica mais agitado a cada jorrada e não tem previsão de quando o saco parará de contrair e lançar esperma.
★: Billy Hargrove
18 cm — ele adora a circunferência farta que carrega no meio das pernas.
Grossura: muito acima da média.
Billy gosta de foder podendo intercalar a atenção entre seu pau entrando e as expressões que são dadas a ele. Um caralho grosso da raíz a ponta, que provoca quando visto e desafia limites quando inserido, sempre esticando entradinhas até não poder mais e, para o divertimento do loiro, arrancando as mais exageradas e variadas reações dos alegremente arrependidos que caem em seu colo.
Pobrezinho... Nunca encontrou alguém capaz de levá-lo inteiramente na boca. Até mãos grandes o suficiente para circundá-lo são difíceis de achar.
Balança/Curvatura: pesado e reto. Pau que pende um pouco para baixo, mas não a ponto de precisar ser conduzido. É denso demais para pulsar intensamente, mas compensa ao aparentar estar num latejar pausado, constante no mais forte dos ápices.
Cor: comprimento rosa-quente, um bocado mais escuro que o tom predominante no corpo. Ponta vermelha.
Veias: não se percebe o azul sob a pele, mas são volumosas, e pelo menos duas delas se destacam nas laterais, estendidas da base até o corte. Algumas protuberam na virilha.
Glande: antes do orgasmo, libera pouquíssimo pré-sêmen para ajudar no manuseio; nem as células do filho da puta facilitam a vida de quem o cerca. Razoavelmente sensível, sem prepúcio e muito inchada na dureza.
Pelos: nessa piroca não! Billy se depila constantemente; é quase impossível encontrar um pentelho crescido na região. Talvez tope com alguns em fase de crescimento poucos dias após o aparo, mas nunca no auge. Billy não odeia os fiozinhos, mas prefere em infinitas vidas a pele sem eles.
Bolas: sempre cheias e ansiosas para gastar. O tamanho é o mesmo com ou sem tesão, e até no frio a mudança é mínima. Costumam marcar em calças justas; Billy constantemente verifica se elas não estão divididas pela costura do jeans.
Porra: trava o quadril e só sai quando está satisfeito.
Gozo quente, branco e relativamente transparente. Billy libera cargas espessas, recheando sem miséria e acalentando o interior que recém espancou. Permanece um bom tempo fincado até a virilha, latejando, enchendo, e só retorna o caminho ao ser empurrado para fora pela própria essência, sempre ansioso para vê-la vazar borbulhando de uma bordinha inchada e pulsante.
★: Eddie Munson
21 cm — ele genuinamente queria ser menos pauzudo; considera a própria pica uma vadia inconveniente.
Grossura: ligeiramente acima da média.
Duro, costuma escapar pelo cós da calça. Eddie até evita usar shorts fora de casa e, se usa, são bem grandes, para evitar que a cabecinha escape pela barra da perna. Cuecas ajudam, mas Eddie não gosta muito de usá-las. Ele se excita facilmente e raramente se vê meia-bomba, endurecendo sempre até o pico, pulsando tanto na calça que chega a doer.
A excitação é incômoda; deixa o Munson extremamente rijo, jurando poder demolir uma casa inteira usando o pau como marreta. Ele geralmente se perde durante o sexo, pulsando violentamente e metendo brutalmente, querendo gozar mais do que tudo.
Balança/Curvatura: reto e muito leve.
Apesar do tamanho, o pau de Eddie não pesa quase nada e é bastante flexível, apontado para frente não devido à gravidade, mas, sim, por ser a posição natural de seu pênis. Quando livre da cueca, bate no abdômen, ultrapassando a altura do umbigo. Não possui prepúcio.
Cor: imita o tom da pele, ou seja, claro que só. O vermelho da cabecinha escorre da ponta, colorindo parte do comprimento abaixo dela.
Veias: pouquíssimo aparentes.
Glande: pouco responsiva no geral, mas uma grande catalisadora de tudo que é bom durante o clímax.
Pelos: quando o pensamento de apará-los surge, "foda-se" é a resposta mental programada. Eddie tem preguiça de se depilar, costuma desistir antes mesmo de tocar no aparador e fica genuinamente frustrado com a velocidade com que os pelos crescem. Tem queda por ficar lisinho antes de usar o pau; só um rabo de shortinho é capaz de fazê-lo tirar o lacre da Gillette.
Bolas: de pouca presença, um tanto ofuscadas pelo mastro comprido, mas se fazem audíveis na transa ao se chocarem contra o quadril alheio.
Porra: todo clímax é o melhor que já teve.
Viscosa, com pouco sabor e muito grudenta, podendo vir branca ou transparente. Graças aos efeitos potentes acoplados ao tesão, Eddie explode, como se cada fibra do corpo acompanhasse seu orgasmo; o prazer que sente é alucinante. Ele urra, com as bolas convulsionando e o comprimento palpitando, despejando uma carga tão farta e copiosa que não seria surpresa caso uma poça de porra se formasse sobre a cama, sofá, chão, mesa ou bancada.
★: Dmitri Antonov
20 cm — Enzo é amigo da própria peça e, se conseguir brecha para falar sobre o tamanho, ele falará.
Grossura: ligeiramente acima média.
Adora foder vestido. Em um top 10 orgasmos, pelo menos cinco seriam com ele de pica marcada na cueca ou na calça, esfregando o volume entre as pernas de alguém, e nos outros cinco, apenas com o zíper aberto e o pau para fora, atolado num buraquinho apertado.
Dmitri é apaixonado por atingir o clímax sob limites. Sente que alcança o máximo possível do celeste em vida ao afogar uma buceta em esperma usando somente a cabeça do pau, ou ao ser cavalgado de forma tortuosamente lenta por uma bunda farta, quase colapsando enquanto é impedido de ditar o próprio ritmo e de meter até às bolas.
Balança/Curvatura: um pouco pesado e bastante educado, sempre apontando a direção ➜ ➜ ➜
Levemente curvado para o lado e denso o suficiente para que o impacto faça tremer, ele ama chocar e esfregar na pele. É um homem que se entretém batendo e roçando o pau no rosto do parceiro/a. Para ele, foder entre as coxas ou os peitos, e deslizar sobre uma barriguinha quente, é mais divertido do que a penetração em si.
Cor: segue a coloração da pele, mas em tons mais escuros. O mesmo vale para a ponta, com a adição do rubro irritadiço característico da excitação.
Veias: algumas linhas de cor visíveis, mas é, majoritariamente, um pau liso.
Glande: um cogumelo rechonchudo muito sensível, capaz de arrancar dele choramingos manhosos e gemidos roucos. Libera bastante pré-sêmen, e o prepúcio, sob estímulo, não cobre mais que metade da ponta.
Pelos: gosta do meio termo. Muito o desagrada, mas também detesta a sensação da pele pura, sem nada áspero para equilibrar.
Bolas: constantemente inchadas e perfeitamente cabíveis na mão, boas de apertar. Enzo ama ter seu pau mimado; é óbvio que ele não irá dispensar uma carícia nas bolas.
Porra: mais para fora do que para dentro.
Esperma abrasador, um alívio em dias frios. Branco e muito líquido, vindo em esguichos fortes e sequenciais. Goza um pouco rápido, mas o lance dele é atingir vários clímaces e se derramar em diferentes partes do corpo. Qualquer pedaço de pele, dos pés à cabeça, é válido. Leita perto das beiras para ver a porra vazar e cobrir a entrada, empurrando com tudo para dentro em seguida, alojando o esperma fundo nas entranhas. Gosta de capotar abraçado, com os corpos grudentos.
Acho que coloquei coisa demais, não sei até onde ficou interessante 😬, mas e aí, em qual dessas pikas vcs sentariam? Queria ir quicando de uma pra outra aff 😮💨
—★💋📂: HOT masterlist
—★🎃📂: HORROR masterlist
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