#devolveu
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Jornada 29
Santa Clara 0-1 Sporting
Golos: Geny Catamo (50’) MOTM: Geny Catamo
12.04.25
#POTE IS BACK BABYYYYY#esta jornada devolveu-nos o primeiro lugar mas o melhor mesmo foi devolver o Pote#zeno debast#francisco trincão#geny catamo#Gonçalo Inácio#st juste#ousmane diomande#ivan fresneda#viktor gyokeres#morten hjulmand#conrad harder#pote#liga 24/25
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Parabéns aqui ao meu lampião favorito. Uma pena não ter a taça da liga como prenda, mas sabem qual seria uma prenda de aniversário ainda mais bonita? Um contrato vitalício com o Sporting Clube de Portugal :) Fica para sempre, Rúben 💚
#se tu quiseres já somos dois a querer#aconteça o que acontecer devolveu-me a esperança e a alegria de ver o Sporting jogar e por isso estarei sempre grata#aqueles 10 milhões saíram baratos
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Motorista que recebeu R$ 131 milhões por engano e devolveu tem direito à recompensa?
Entenda lei A defesa de Antonio Pereira pede mais de R$ 13 milhões como recompensa. A audiência está marcada para o dia 18 deste mês. O motorista Antônio Pereira do Nascimento entrou na justiça contra o banco que depositou R$ 131 milhões em sua conta. Na época ele percebeu a transação errada e devolveu o valor. Devido a problemas emocionais e financeiros, agora ele pede 10% do valor recebido como…
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𝖒𝖊𝖓𝖎𝖓𝖔 𝖒𝖆𝖚



ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ“pode sonhar. sou uma menina má 💅”
ִ ࣪𖤐lee haechan × fem!reader |•| w.c — 1k |•| sugestivo
ᝰ.ᐟnotas — uma pessoa incrível fez uma edit dele com “menina má” da Anitta e eu não consegui me conter 😭 eu tinha algo mais explícito em mente, mas não consegui executar, i'm sorry 🤭 BUT tá bem gostosinho de ler, LEIAM 👺 (obs: futuramente quero escrever com “bang” da Anitta também 😭)
©sunspycy. todos os direitos reservados.
Uma vez, Haechan confessou que o momento em que se sentia mais bonito na vida era no pós-banho. Foi difícil arrancar essa resposta dele. Apesar de ser um convencido nato, às vezes fingia fazer pouco caso do que você dizia, revirava os olhos e, logo em seguida, entregava a resposta com aquele ar de desdém ensaiado. Ainda se colocava num pedestal invisível toda vez que lembrava da diferença mínima de idade entre vocês — o suficiente pra te chamar de "bebê" e perguntar se sua mamãe já tinha mandado mensagem mandando você voltar pra casa cedo. Sempre sussurrando no seu ouvido. Sempre brincando. Sempre provocando.
E você? Nunca teve vergonha de admitir que caiu na teia dele.
E, bom... aparentemente, era recíproco.
Na última vez que se encontraram, você acabou beijando um dos amigos dele. Pra ser sincera, nem sabia que o nome do garoto era Chenle quando caiu na conversa dele numa festinha aleatória da faculdade. Em sua defesa, Haechan nunca rotulou o que vocês tinham. E você já tinha sido boba antes — se declarando pra caras que só quebravam o seu ego e sumiam logo depois.
— Tô saindo. Ele tá no banho, mas já já sai. Se cuida, tá? — Jaemin, o carinha gente boa que dividia o apê com Haechan, falou com um sorriso na porta, perfumado até demais. Você assentiu bonitinha, acomodada no sofá da sala. Assim que ele sumiu pelo corredor, você se inclinou um pouquinho, curiosa, tentando escutar.
O perfume dele e o seu brigavam no ar pra ver qual dominava o ambiente. Você tinha se empenhado tanto… Cabelo impecável, o rostinho maquiado com a doçura que sabia que Haechan não resistia — tons pastéis na medida exata, como ele gostava. Mordeu o cantinho da unha vermelha, olhou pra cima, derreteu no sofá.
E então, ele apareceu.
Você ajeitou a postura tão rápido que quase fraturou um osso das costas. Engoliu em seco — mas, na verdade, queria engolir cada gota d’água que escorria pelo corpo moreno dele. Parecia que era a primeira vez que via um homem seminu. Na verdade... era sim. Nunca tinha visto o Haechan assim: uma toalha branca de algodão na cintura, outra secando os cabelos escuros. Parecia uma miragem.
E quando ele sorriu, sarcástico, com aquele brilho nos olhos que sabia exatamente o efeito que causava em você, seu corpo inteiro congelou.
— Tá tão desesperada que descobriu até meu endereço, bebê? — ele provocou, pegando o celular na mesinha de centro com um movimento que, sinceramente, não deveria ser tão sexy. Mas ele se inclinou, se endireitou de novo e você não conseguiu evitar: pensou no quanto seria delicioso encaixar a língua naquela linha de Adônis que agora parecia ainda mais evidente.
Você babava como um cachorrinho, como se não tivesse glândulas sudoríparas o suficiente pra regular a temperatura.
— Tô tão desesperada que podia ficar de joelhos agora — você devolveu, mexendo nas botas de cano longo que tinha escolhido com cuidado. Diferente da sainha minúscula que usava sobre um shortinho igualmente indecente.
Haechan ainda mexia no celular, aparentemente insensível. Mas deu um sorrisinho ao ouvir o que você disse. Largou o aparelho e veio até você. Parou bem na sua frente. Você estava sentada, e ergueu o olhar devagar, absorvendo cada centímetro de pele molhada, com as mãos suando de desejo. Quando enfim chegou aos olhos dele, uma gota de água caiu do cabelo escuro e molhou sua bochecha.
Ele limpou com a própria mão, com um carinho que te fez tremer por dentro.
— Eu não beijei ele pra te provocar… Beijei porque tava confusa. Não sabia o que você sentia. Você nunca fala nada — você murmurou.
Haechan se ajoelhou diante de você. Foi impossível não deixar os olhos desviarem para a toalha que abriu um pouco com o movimento. Ele afastou suas pernas como se fosse hábito. E então, beijou a parte interna da sua coxa.
Sem pressa. Devagar. Saudosista. Doce. Como sempre.
— De agora em diante, esse tipo de coisa… só comigo. Combinado, linda? — ele ergueu o olhar, os olhinhos brilhando, dominante. Haechan tinha o dom de te fazer sentir uma menininha... e, ao mesmo tempo, sua rainha.
— Só vai me beijar — ele continuou, se erguendo no sofá, te puxando pra cima com ele. Beijou seu pescoço, tombou sua cabeça pro lado com uma mão firme na sua nuca. Mordeu sua pele, chupou devagar, várias vezes, deixando marcas que você já sabia que teria que esconder dos seus pais.
— Só vai me tocar. Só vai transar comigo, tá? — ele disse, com a testa colada na sua, te encarando com a seriedade de quem recita cláusulas de um contrato invisível. Esperava sua resposta com o coração e os olhos.
E você não tinha pra onde correr. Não quando adorava o beijo dele, o colo dele, o sorriso, o corpo, cada detalhe, cada pensamento, cada centímetro do Haechan.
Você assentiu, segura, segurando o rosto dele com as mãos trêmulas. Beijou os lábios dele devagar, sentindo o coração bater forte dentro do peito. Desceu a mão pelo peitoral molhado e ele sorriu entre o beijo, mordiscando seu lábio inferior e, com o quadril, pressionou os dois corpos num ritmo lento e torturante.
Haechan te deu um último selinho antes de te afastar do colo quando o celular dele vibrou. Você fez uma carinha confusa, segurando no cós da toalha e quase a derrubando. Ele segurou firme, riu baixo, canalha, provocante, absurdamente sexy.
— É o seu Uber. Sua mamãe vai ficar preocupada se você voltar tarde.
— Haechan… — você sussurrou, com as bochechas quentes. O corpo inteiro em chamas. E ele sabia. Ele amava te ver assim: entregue, na vontade.
Mas não ia ceder tão fácil.
— Bebê… — ele se inclinou de novo, fez um biquinho manhoso — Cê foi mau comigo, né?
Beijou sua bochecha quente, e você acabou arranhando o peito dele sem querer quando ele se afastou rápido demais, piscando pra você.
— Agora é a minha vez.
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Ogro | Donghyuck
Ai, sei lá, queria ser a peguete desse homem.
— Ei, cê vai aonde sem me dar um beijinho? — você questionou Donghyuck da sala ao vê-lo girar a chave na maçaneta. Pausou a série que assistia e olhou para ele, afastando um pouco o cobertor que te enrolava quase da cabeça aos pés. Lee te encarou da porta, piscando algumas vezes sem entender. Talvez fosse o sono; ele detestava acordar cedo aos sábados para trabalhar.
— Ué, a gente não tá brigado? — ele devolveu a pergunta. Você fez questão de se sentar no sofá, afastou os cabelos para trás das orelhas e inspirou fundo, sem muita paciência. Seu namorado adorava se fazer de vítima.
— A gente tá brigado, vírgula. Foi você que me deu um monte de resposta atravessada ontem. De cinco frases que você dizia, quatro eram patadas — você admitiu. Hyuck respirou fundo também, deixou a bolsa com o notebook em uma das cadeiras da cozinha e caminhou até você, ajoelhando-se diante de si.
— Desculpa — ele pediu, sincero. Os olhinhos de cachorrinho brilhavam para você, e ficava difícil ficar zangada com ele por muito tempo quando tinha aquela aparência angelical. — Mas eu detesto dormir em outra posição senão de conchinha com você. Cê pegou pesado ontem.
— Eu tava brava com você — você disse, afastando o cobertor e chamando-o com um gesto silencioso para que ele se aninhasse no seu corpo. Lee sorriu contente e não perdeu tempo, te abraçou, inalou o seu cheiro e esfregou o nariz no seu pescoço esbelto.
— Então, esse é o problema: você fica muito gostosa quando tá brava. Fiquei excitado e não podia nem me esfregar em você — ele confessou, afastando-se do seu pescoço só para você visualizar o rostinho vermelho adorável e o beicinho que ele ostentava sem pudor. Você o beijou de leve, sentindo o gosto de café que ele tinha acabado de tomar antes de quase sair de casa.
— Problema seu — você sussurrou contra os lábios dele, com um sorriso. Donghyuck afastou suas mãos do rosto dele e desceu os beijinhos para o seu pescoço, mordendo e deixando marquinhas por toda parte. — Não é culpa minha você ser um ogro.
— Ah, para, você gosta — ele disse, convencido, pressionando sua cintura com a mão que desceu pelo seu corpo, tocando nos lugares que sabia que faziam seus pelos se arrepiarem.
— Não gosto, não — você sorriu. Mas os olhos de Hyuck tornaram-se mais escuros quando ele voltou a te encarar. Ele te beijou de novo, devagar, no tempo dele, roubando todo o seu ar e te deixando ofegante.
— Detesto esse seu jeitinho.
— Não faz assim... Você ama, eu sei.
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seria um voo de dezessete horas, confortável na primeira classe mas ainda sim, cansativo . enquanto o carro virava na rua de sierra, ele desligou o telefone , dizendo adeus a jane e que a veria no próximo dia. ao chegar na frente da casa esverdeada , com o jardim bem cuidado , ele pediu que o motorista abrisse o porta malas, e logo saiu para ajudar a outra, sua ' namorada ' , e definitivamente algo diferente do que costumava ser , com as bagagens. deu um aceno para a mãe da mais nova que esperava na porta, e prometeu com um riso que iria cuidar dela , para a própria apenas poupou um curvar de lábios gentil , e suave, pegando na sua mão para beijar a parte de trás com carinho, antes de se mexer para guardar tudo que levariam junto com suas coisas.
uma vez no carro, ele teve de perguntar : ❛ ⎯⎯⎯⎯ nervosa ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ , e entenderia se estivesse. não só porque ainda estavam para conversar sobre o que realmente eram e poucas chances se apresentariam durante aquela semana, mas porque conhecer jane seria - como ele já tinha dito - a prova de fogo. a metade de sua alma o conhecia com a certeza de quem já tinha lido um livro milhares de vezes , e sabia cada detalhe. iria poder dizer se parecesse que não estava apaixonado por sierra, se dessem a impressão que não sentiam nada um pelo outro , mas não era bem esta a verdade, certo ? não mais.
imediatamente ao chegar no aeroporto, começaram os tratamentos especiais ; sabendo que um sherman estariam viajando com eles, a companhia aérea tomou conta das malas, e os guiou até o lounge vip , com taças de champanhe nas mãos, e por ali ficaram certo tempo até que foram chamados ao embarque. entrando na cabine somente dos dois, jacob agradeceu a aeromoça pelo cuidado com as coisas que sierra insistia em levar na mão, e logo se recostou no assento de couro. ❛ ⎯⎯⎯⎯ a revista não te voa por ai na primeira classe ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ sendo honesto, ele não imaginou que tinham aquele luxo só por trabalhar na dantey & west , sempre fazia o upgrade de seus voos por conta do próprio bolso, mas era um pouco divertido brincar com ela.
no meio da noite , ele acabou por - mais uma vez - , a colocar em seu colo , e depois de alguns beijos castos , dormiram . pela primeira vez em meses, pode fechar os olhos tranquilo, sabendo que ela estava em seus braços. para alguém que sempre teve problemas dormindo, era uma benção.
então, chegaram a austrália pouco antes do almoço, e depois de desembarcar, andaram um pouco com o carrinho guardando suas coisas, e procurando jane e ben , o casal do momento , que viriam os buscar. ele passou um braço pelos ombros da colega de trabalho, e sussurrava algo em seu ouvido de pouca importância quando finalmente ouviu alguém gritando em uma voz familiar : ' hansel ! ' virou-se rapidamente , sabendo bem de um de seus apelidos, embora houvessem muitos passados entre os dois ao longo dos anos . o editor largou tudo e devolveu em sua própria voz alta e animada : ❛ ⎯⎯⎯⎯ gretel ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ e então estavam correndo para se abraçar, deixando seus pares para os seguir. jane pulou em si , e jacob a tirou do chão girando no mesmo lugar algumas vezes. ' senti tanto sua falta, atreides ,' mais um apelido. ' tanta , tanta. ' e o homem pode sentir os olhos encherem de lágrimas que tentou manter longe. ❛ ⎯⎯⎯⎯ eu também, capitã crunch, eu também. ⎯⎯⎯⎯ ❜
' e ai onde tá sua garota ? ' , a gêmea perguntou dando um soco no braço dele , também secando as lágrimas que deixou cair por pouco tempo. podia ser mais aberta que ele, mas não por muito. ' jacob, e ai cara ! ' , ben , o noivo, disse, se afundando em balões de coração . ❛ ⎯⎯⎯⎯ ah benny, são 'pra mim ? sempre soube que ele queria casar com o irmão mais velho. ⎯⎯⎯⎯ ❜ provocou a irmã, batendo o cotovelo no braço dela, o que lhe ganhou um soco mais forte . ' vai te catar , esses são 'pra sierra. ' , e por falar nela - estava assistindo a interação , provavelmente o vendo tão livre pela primeira vez em todo o tempo que se conheciam. ❛ ⎯⎯⎯⎯ essa é .. ⎯⎯⎯⎯ ❜ jane soltou o que podia ser descrito apenas como um grito de guerra, e abraçou a outra mulher . ' dude, i've heard so much about you. ' , disse a soltando. jane era assim, animada mas diferente da mãe, nunca apertava demais, jamais deixava seu carinho sufocar . ' a gente trouxe esses 'pra você. ' apontou para os vários balões em cores arco íris que praticamente cobriam ben e seus grandes óculos redondos. ' esse é o ben, meu quase marido ! ' , o homem em questão tentou acenar , e abafado pelo presente de boas vindas, só pode dizer : ' prazer, si ! ' . jacob riu, leve e despreocupado , se colocando atrás de sierra, e lhe envolvendo a cintura, sua frente tocando as costas dela, enquanto o queixo se apoiava no ombro . ❛ ⎯⎯⎯⎯ essa é a sierra, minha quase esposa. ⎯⎯⎯⎯ ❜ brincou , dando um beijo estalado na bochecha da outra. ❛ ⎯⎯⎯⎯ e essa é jane, minha irmãzinha que cortou franja antes do casamento. she's not all there mentally. ⎯⎯⎯⎯ ❜ fez um gesto com as mãos, rodando os dedos do lado da orelha, como se dissesse : ' louca ' , e a mulher se defendeu : ' vai te catar, cara, eu 'tô linda de morrer. ' , ao qual ben gritou : ' amém. ' , fazendo os dois irmãos caírem na risada de novo.
@kisuniverse
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TEATRO DAS APARÊNCIAS
ou A PRIMEIRA VEZ QUE EU TE TRAÍ
(parte 04/08)
Segunda Cena: o corredor
A Madalena era o centro das atenções. Tinha algo magnético nela, algo que fazia todos os olhos se virarem pra ela e todo o assunto circulá-la. Como o Sol, com uma gravidade tão forte que consegue ter planetas em sua órbita. O decote, a blusa transparente e a saia quase inadequadamente curta ajudavam, claro. Era sempre a mesma história: ela bebe um pouco, fica animada e carismática, vira o centro das atenções, bebe mais e começa a se achar a mulher mais gostosa da casa – e meio que era, pra ser sincero – e, em algum ponto, começa a brigar com alguém. -Está me olhando torto por quê? – ela perguntou enquanto virava mais uma taça de vinho, dessa vez um Tannat uruguaio – se olhou pro céu é porque quer ver estrela! A saia já tinha subido e estava revelando mais do que o Ernesto gostaria. Em outros tempos, ele teria brigado, começado uma confusão. Àquela altura, ele preferia só sair de perto. Meio sem querer, meio buscando apoio, Ernesto olhou com o canto dos olhos na direção da Júlia, que devolveu o olhar com aquela expressão de “quem se importa?”, e, rapidamente o desviou. Não valia a pena discutir. “Não é problema meu, sabe” É que já não tinha mais calor, emoção. Minhas mãos estavam frias pela distância. Não era mais aquele friozinho na barriga de quem encara o desconhecido. Eu já conhecia todo o roteiro e aquilo não me empolgava. Talvez eu tenha me revelado, droga! Mas você já tinha sacado, né? Não sou só um narrador — tô dentro disso até o pescoço. Como um defunto-autor que se esqueceu de morrer. Vou retomar. Depois que o clima se acalmou e todo mundo cedeu à birra da Madalena, a festa seguiu. Mas não normalmente. Tinha um peso no ar que todo mundo sentia. Mas eu, particularmente, estava mais preocupado com o que só a Júlia e eu sentíamos. Será que aquilo era real? Eu tinha mesmo flertado com a melhor amiga da minha companheira debaixo dos olhos dela? Já tinha vinho demais na minha cabeça e todo mundo sabe que quem toma vinho tinto quer transar. Aquilo só podia ser minha mente me sabotando, minha covardia tentando me convencer de cometer um pecado e ser descoberto e colocar fim àquela relação. Porque eu não tenho coragem o suficiente de ser direto com a Madalena. Eu precisava de um ar, precisava respirar um pouco em silêncio e longe de todo mundo. Colocar a cabeça no lugar seria difícil com o combo show da Mada mais tensão sexual com a Júlia. Decidi ir ao banheiro e não à sacada. Eu podia encontrar alguém e não conseguia lidar com uma conversa educada naquele momento. Melhor ir ao banheiro do corredor, o lavabo está formando fila toda hora. Caminhei devagar pelo corredor de luz baixa, parando pra ver os quadros do Bruno que surpreendentemente misturavam fotos da sua infância e um inacreditável Di Cavalcanti. Ele só pode estar vendendo droga! Esse pensamento me entreteve por quase um minuto completo, me desligou da minha frustração e eu quase esqueci que estava naquela festa e naquele corredor, até que esbarrei em alguém. Passei a mão no rosto e foquei direito e lá estava ela, com o cabelo jogado em um dos ombros, me fazendo perceber como o pescoço nu, limpo de tatuagens e sem colares, contrastava com o corpo cheio de desenhos e sombras.
#meus#teatro das aparencias#espalhepoesias#lar de poetas#diariodeumdesistente#poesia#literatura#escrita#poesia poema#poetas en tumblr#poetaslivres#poetas do tumblr#escritores#projetonovosautores#raiva#projetovelhopoema#lardepoetas#poecitas#projetoeglogas#quandoelasorriu#carteldapoesia#liberdadeliteraria#original poem#poem#poetry#poets on tumblr#writers and poets#maniadepoesia#dark academia
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Cαrlos Sαinz’s Sweet Moment: Leαning Down to Heαr His Wife
Esse imagine pertence a @wondergirlsthings e eu estou apenas traduzindo.
Carlos Sainz x Esposa!Leitora
Era uma noite tranquila depois de um longo dia de treinos e compromissos com a imprensa, e Carlos tinha voltado para o quarto do hotel esperando um pouco de paz e descanso. Encontrou Sn sentada perto da janela, com uma xícara de chá nas mãos, olhando as luzes da cidade enquanto o sol começava a se pôr.
Sn não era do tipo que expressava com facilidade quando algo a incomodava, mas naquela noite, Carlos percebeu que havia algo diferente. Ela estava mais quieta que o normal e, embora o tivesse recebido com um sorriso, ele a conhecia bem demais para não notar que havia algo em sua mente.
Sentou-se ao lado dela, pousando uma mão suave em suas costas.
— Ei, cariño — disse baixinho. — Tá tudo bem?
Sn respirou fundo, sem responder de imediato, sem saber ao certo como colocar seus sentimentos em palavras. Carlos notou a hesitação, o jeito como ela evitava encar��-lo.
— O que está passando pela sua cabeça? — perguntou, com a voz calma, mas firme. — Eu sei que tem algo te incomodando.
Ela deu de ombros, levando a xícara aos lábios.
— Não é nada demais. Só que…
Carlos se inclinou um pouco mais, agora com a mão repousando sobre o joelho dela, tentando ficar o mais próximo possível sem pressioná-la.
— Vamos, amor. Você sabe que pode me contar qualquer coisa.
Sn sorriu de leve, mas balançou a cabeça.
— É bobo, de verdade…
Ele devolveu o sorriso, mas os olhos estavam cheios de preocupação.
— Você acha que eu vou te julgar por achar algo bobo? Você é minha esposa. Estou aqui por você, sempre.
Ela hesitou mais uma vez antes de finalmente falar, com a voz tão baixa que ele precisou se inclinar para ouvir direito.
— Eu só… às vezes sinto que não estou fazendo o suficiente, sabe? Parece que não contribuo como deveria, principalmente quando você tá lá fora se esforçando tanto nas corridas.
O coração de Carlos se apertou ao ouvir aquelas palavras. Ele sabia o quanto ela era dedicada em tudo que fazia, e doía vê-la duvidando de si mesma. Inclinou-se, encostando a testa na dela. Por um momento, tudo o que se ouvia era a respiração suave dele enquanto falava.
— Você é mais do que suficiente, cariño — sussurrou, com a voz profunda e sincera. — Não preciso de mais nada. Você é tudo pra mim. Sempre tá ao meu lado, e isso significa mais do que qualquer outra coisa. O seu apoio, o seu amor… é isso que me mantém de pé, especialmente nos dias difíceis.
Sn o olhou nos olhos, e ele sorriu, o olhar cheio de carinho.
— Nunca duvide de si mesma, tá bem? Você é perfeita do jeitinho que é. Eu te amo.
Carlos levou a mão ao rosto dela, segurando-o com delicadeza, e inclinou o queixo dela para cima antes de beijar sua testa, os lábios demorando um pouco ali. Quando se afastou, murmurou de novo:
— E eu sempre vou me inclinar pra te ouvir, não importa o que você precise dizer.
Sn soltou uma risadinha leve, sentindo o coração mais leve com as palavras dele.
— Eu também te amo, Carlos.
Ele sorriu, passando o polegar pela bochecha dela.
— Que bom. Agora, que tal esquecer o resto do mundo por hoje? Vamos só ficar juntos.
Ela assentiu, e quando ele a envolveu com o braço, puxando-a para perto, Sn não pôde deixar de se sentir segura e amada naquele abraço. Naquele momento, nada mais importava.
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avisos: uso de maconha, dry humping, esteban!maridinho.
notas: eu nao sei oq colocar nos avisos gente perdao 😜 nao sei de onde eu tirei a ideia dessa one mas ta ai, e outra, eu tava querendo escrever alguma coisa relacionada ao simon pq depois doq ele fez comigo to sem palavras em relação a aquele homem! mas eu ja tava na metade dessa one quando tudo aconteceu então terminei ela antes de começar outra. é isso, espero que gostem!!!! 💋💋
A sala estava repleta de brinquedos, você tentava os organizar porém o cansaço de uma semana inteira cuidando das suas filhas e de um trabalho insuportável tomavam conta de cada célula do seu corpo.
Era sexta-feira a noite, você e seu marido já haviam colocado as gêmeas de 5 anos para dormir. Você se sentava no sofá, tentando criar coragem para pegar um vinho. Seu marido logo se sentou ao seu lado, sorrindo ao ver seu semblante esgotado.
“Tudo bem, amor?” ele perguntou fazendo carinho no seu cabelo “To cansada” você respondeu sincera. “Acho que nem um vinho consegue me relaxar hoje, to completamente esgotada” começou um desabafo. “O trabalho ta me consumindo e as meninas estão me deixando maluca.”
“Vem cá” foi apenas o que Esteban disse, te puxando para um abraço. “Acho que sei de algo que vai te ajudar a relaxar” sugeriu malicioso “Ah não, mô. To cansada demais pra esse tipo de atividade” você se afastou emburrada. “Calma, nena” ele riu, se levantando do sofá e sumindo no corredor, poucos minutos depois ele voltou com a mão atrás das costas, escondendo algo.
“O que você ta aprontando?” você perguntou se ajeitando no sofá, erguendo a cabeça afim de tentar ver algo, mas sem sucesso. “O Pipe me deu isso aqui, disse que ajudaria na nossa rotina de pais cansados. Acho que hoje é um bom dia para usar.” ele contou, mostrando o que escondia.
Seus olhos se arregalaram ao ver o baseado fino e perfeitamente bolado que seu marido lhe mostrava. “Não vejo isso desde a faculdade.” você disse com um sorriso, olhando maravilhada para o cigarro de maconha. “Mas será que as meninas não acordam?” perguntou preocupada, ainda queria fumar mas se suas filhas aparecessem não saberia o que dizer.
“Elas foram pra escola e depois passaram o dia todo na casa dos avós nadando. Elas estão apagadas, amor. Relaxa e aproveita.” ele te confortou, se sentando ao seu lado enquanto tirava do bolso um isqueiro que você nem sabia que existia. “Posso acender?” perguntou já com o baseado na boca, apenas esperando sua autorização. Você assentiu receosa mas sentia que precisava da erva para relaxar.
Esteban deu umas tragadas e logo te passou o cigarro, você havia se esquecido como se tragava mas depois de poucas tentativas e algumas tosses pegou o jeito novamente. Logo devolveu o cigarro para o seu marido que fumou mais um pouco e te passou também. E assim vocês ficaram até acharem que era o suficiente, afinal não queriam ficar completamente chapados, queriam apenas relaxar.
Vinte minutos depois você já se sentia mais leve, olhando em volta poderia até dizer que tudo estava um pouco mais colorido, mais feliz. Depois de uma semana longa e exaustiva você se sentia finalmente relaxada, deitada no sofá enquanto Esteban fazia um cafuné gostoso no seu cabelo. “Obrigada, amor” você disse com a voz molinha. “To me sentindo tão bem” disse se sentando, olhando para o seu marido que tinha os olhos pequenininhos e caídos. “Você merece” te deu um selinho.
De repente um calor começou a tomar conta de você, a maconha normalmente já te deixava mais sensível mas aquela era a primeira vez que você fumava com Esteban então vê-lo ali com os olhinhos pequenos e o cabelo bagunçadinho era demais para você. O olhar nada discreto não passou despercebido pelo seu marido, que deu um sorrisinho fraco ao perceber a sua situação, ele te conhecia o suficiente para saber exatamente o que se passava pela sua cabeça.
“Que foi?” Ele perguntou com a voz mole, tentando esconder um sorriso. “Quero um beijo” você respondeu toda dengosinha, se aproximando devagarinho. Com a intenção de te provocar, Esteban te deu somente um selinho rápido e já se afastou, você resmungou e fez um biquinho “Beijo de verdade, mô” pediu novamente, toda carente.
Normalmente você até brigaria com ele por te provocar assim, mas a erva estava te deixando tão sensível e com tanta vontade dele que nem se deu ao trabalho.
Esteban riu da sua situação desesperada e te deu um beijo de verdade, enfiando a língua quente na sua devagarinho, você sentia o leve gosto de maconha e só conseguia sentir ainda mais tesão. Agarrou os fios loiros com força, toda desesperadinha.
Quanto mais suas línguas se massageavam, mais sensível você se sentia. Você não sabia se era a maconha te deixando assim mas poderia dizer que aquele era um dos beijos mais gostosos que ambos compartilharam.
Logo você mesma se impulsionou para o colo de Esteban, sentindo a ereção dele esbarrando contra o tecido fino - e agora úmido - da sua calcinha. O ritmo do beijo ainda era lento quando você começou a, também lentamente e sem mesmo perceber se esfregar no pau coberto do seu marido.
Esteban percebeu seus movimentos discretos mas por hora deixou para lá, apenas curtindo o beijo que vocês davam. Logo você começou a descer os lábios para o rosto coberto de sardinhas do mais velho, depois para a mandíbula e pescoço, enquanto ia aumentando a velocidade dos seus movimentos.
Quando sentiu seu pontinho sensível ser estimulado soltou um gemido involuntário, se afastando um pouquinho para ver o que estava fazendo. “Continua, amor” Esteban te incentivou “Se esfrega no meu pau até gozar” Disse fazendo um carinho no seu cabelo seguido de um selinho, logo colocando as mãos enormes na sua cintura te guiando a continuar os movimentos.
E assim você fez, mas dessas vez já estava mais rápida fazendo seu clitóris ser sempre estimulado. Gemidos baixinhos iam saindo de sua boca conforme o prazer se intensificava. Aquela era a primeira vez que você sentia tanto prazer ao se esfregar assim em Esteban e sabia que a razão disso era a sensibilidade que a maconha te proporcionava.
Esteban abaixou a gola da sua regata, expondo seus seios para que ele pudesse aperta-los e morde-los sem pudor algum. Agora você já gemia sem controle, cada vez mais alto, tentava se controlar porque você ainda tinha duas filhas dormindo não muito longe dali mas o prazer era tanto que estava cada vez mais difícil. Apertava e arranhava o ombro dele por baixo da camisa com uma mão, enquanto com a outra puxava os fios loiros, empurrando a cabeça dele em direção aos seu peito.
Já conseguia sentir a sensação familiar no seu baixo ventre e não conseguia evitar dar um pequeno sorrisinho enquanto gemia e jogava a cabeça pra trás. Esteban estava completamente maluco com o seu comportamento, sentindo um prazer inimaginável por te ter tão entregue e sensível daquela maneira, fora que suas esfregadas intensas o deixavam fora de controle. Definitivamente fumariam juntos mais vezes.
Você dizia uma sequência de eu vou de um jeito totalmente desleixado, apenas tentando anunciar que iria gozar logo. “Já vai gozar?” Ele perguntou, se afastando dos seus seios maltratados “E olha que pra quem disse que tava cansada demais você até que ta bem disposta né?“.
E com as últimas palavras dele você se desfez, gozando com força apenas se esfregando em seu marido. Apoiou sua cabeça no ombro de Esteban, com a respiração ofegante e até um pouco envergonhada por ter se comportado assim. “Porra pode ter certeza que eu vou te dar maconha mais vezes só pra te ter se esfregando em mim igual uma putinha desesperada”.
Você apenas riu em resposta e o beijou novamente, ainda sentindo o pau duro embaixo de você. “Agora tira essa roupinha que eu vou te comer” Sussurrou contra a sua boca e logo você já estava em pé fazendo o que ele mandou.
#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln#la sociedad de la nieve#smut#i want him#most beautiful guy in the world#esteban!maridinho
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The House of Yi - Family Members
Fire Lord Vaisra Yi, protector of the flame / father / alive
Vaisra sabia que não ter nenhuma conexão com uma divindade era uma fraqueza para o seu povo e estava determinado a se provar digno da confiança e honra de liderar. Aparenta ser um homem extremamente severo e rígido, mas é na verdade muito tímido e tem dificuldade de manter conversas casuais, no ambiente familiar no entanto é um grande piadista, embora seu senso de humor não seja tão apreciado entre seus filhos. O lorde tem uma cicatriz bastante proeminente em sua face esquerda, adquirida há cerca de vinte anos, ninguém sabe exatamente a sua origem, principalmente porque ele faz questão de contar uma história diferente e mirabolante toda vez que é questionado sobre o assunto.
soundtrack: cananéia, iguape e ilha comprida - emicida
Phoenix Lady Mirae Yi, the flame, host of Tan Hill / mother / alive
Mirae achou que o casamento arranjado seria o fim de tudo, mas para a sua surpresa ao encontrar um jovem tão desesperado por aprovação quanto ela, que mal conseguia olhar em seus olhos e, mais importante, venerava a sua divindade tanto quanto ela mesma, descobriu que na verdade sua vida estava apenas começando. Hoje, a mulher é a principal cuidadora dos assuntos internos das ilhas, enquanto que seu marido trata das relações de Aithne com os outros territórios de Aldanrae. Qualquer um que mantenha uma relação próxima com os Yi sabe que a mulher é a real força motora responsável pela prosperidade da família.
soundtrack: protector - beyonce
Ariana Jiyoo Yi, former host of Vesta / older sister / deceased
Quem a conhecia dizia que ela era como um raio de sol. Aos vinte e três anos após o rompimento sem explicação com o décimo terceiro herdeiro na linha de sucessão de um Lorde, Ariana sofreu um acidente em um dos templos da ilha, caindo em um dos rios de lava próximos ao altar.
soundtrack: history of man - maisie peters
Sylas Azrael Vexthorne, dragonrider / adopted brother / alive
Adotado pelos Yi de forma não oficial, Sylas se tornou parte da família quando devolveu o filho mais novo, que tinha apenas quatro anos na época do ocorrido, que havia escapado de suas cuidadoras ao perseguir uma borboleta azul para fora dos muros do palácio. O sumiço da criança foi fonte de preocupação para todos e o alívio foi tanto ao ver as duas crianças atravessando os portões, que ambas foram recebidas de braços abertos pela família. Mesmo sem qualquer laço consanguíneo com os Yi, é visto como parte integral da família por todos os seus membros desde então. (@sylascou)
soundtrack: call of the mountains - eluveitie
Brianna Jiah Yi, host of Bast / second daughter / alive
A segunda filha da casa Yi cursa o último nível na Academia de Artes Mágicas. Desde que começou seus estudos raramente visita sua ilha natal por detestar viagens longas de barco. Após a morte de sua irmã mais velha, as linhas de sucessão para governar as ilhas de Aithne estão borradas e há a especulação de que talvez ela se torne herdeira do pai.
soundtrack: to be alive - rina sawayama
Callum Jiho Yi, assumed heir of the flame / youngest brother / alive
O filho mais novo da casa Yi, assim como seu pai, não mostra qualquer aptidão para a magia como suas irmãs. O garoto supostamente treina para herdar o título de lorde, mas prefere passar seu tempo estudando insetos nos jardins. Apesar da família tradicionalmente manter cabelos longos, Callum mantém seus fios curtos, alegando se incomodar quando os cabelos caem nos olhos, evidenciando sua pouca apreciação pela tradição. Desde que foi resgatado por Sylas desenvolveu uma admiração intensa pela cultura changeling e secretamente sonha em ser um montador de dragão. (ooc: coloquei uma foto bonitinha dele na edit porque não queria que ele destoasse muito da vibe da família, mas na real a skin dele é essa aqui)
soundtrack: open arms - epic the musical
#⋆ ✶ ˚。⋆ 𝔳𝔦𝔦𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : extras#《 the house yi 》#ai eu si divirto tanto pensando nesse bando de gótico hippie#se tudo der certo volto mais tarde pra postar o que falta em aqui#dai volto pra dahlia que foi esquecida no churrasco tadinha
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Queria que chegasse até você 😞
É, garota,
Você se machucou mais uma vez. Você se entregou, se dedicou, fez o seu melhor, e ainda assim ele te deixou.
Você sofre, eu sei. Tenta entender o que deu errado, o que faltou, o que poderia ter feito diferente. Mas a grande verdade, dolorosa verdade, é que não importa o motivo, não adianta tentar encontrar uma razão.
O fato é que ele se foi, que ele não te valorizou, que ele escolheu partir. É isso, foi uma escolha e por mais doloroso que seja, nada do que você fizesse mudaria esse destino.
Você é forte, guerreira e eu sei, é doloroso e cansativo ter que ser forte, tantas vezes seguidas, tantas decepções em sequência.
Observo ao longe, louco pra te apoiar, pra te ouvir, pra ser um porto seguro pra sua alma.
Mas a verdade é que você se afastou, não quer minha presença, não precisa de mim. E foi uma escolha sua, uma escolha que me machuca demais.
Queria ter a sorte de ser escolhido por você, de ser notado, valorizado.
Conhecer você me devolveu a vontade de viver, de conquistar meus objetivos e se possível, ter você ao meu lado.
Sigo lutando pra atingir meus sonhos, me focando no que está sob meu controle, pra quem sabe um dia ser digno do seu amor. É um sonho impossível, eu sei, mas tudo o que me resta é sonhar.
Posso enumerar cada detalhe seu que me cativou, e são tantos que é difícil contar. Mas a verdade é que sou loucamente apaixonado por você sem saber explicar a razão, e pior ainda, sem saber como te esquecer, ao menos por um dia que seja. Mas você já é moradora permanente nos meus pensamentos, todos os dias, desde o dia em que te conheci.
Acho improvável que meu desabafo chegue até você, talvez, se for passado adiante, chegue. Mas também acho improvável que leia, ainda que chegue até você.
E se ler, provavelmente vai passar ao próximo post, como se meus sentimentos fossem só uma brisa que passou, ligeira, sem deixar marcas no chão, ou no seu coração.
Escrever é o que me resta, colocar pra fora esse sentimento que me encarcera.
Espero um dia ter o prazer de ver seu sorriso novamente, ouvir sua voz, sentir seu cheiro e me perder no seu olhar.
Uma vez você me disse que ninguém fica, todos se vão e eu respondi que não vou à lugar algum. Pois é, eis-me aqui, esperando, sonhando, amando e sofrendo. Sem olhos pra ninguém que não seja você, única, especial, insubstituível, pois não importa como sejam as outras, nenhuma delas é você.
Sinto sua falta.
#sussurros ao vento#rodrigo bueno#desabafo#meus pensamentos#novosescritores#novospoetas#poemaoriginal#lardepoetas#sentimentos#carteldapoesia#projetovelhopoema#projetoflorejo#projetoalmaflorida#projetoversografando#espalhepoesias#mentesexpostas#novosautores#novostextos#pequenosautores#pequenasescritoras#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenosversos#liberdadepoetica#liberdadeliteraria#citas
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– 𝐰𝐞 𝐧𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐠𝐨 𝐨𝐮𝐭 𝐨𝐟 𝐬𝐭𝐲𝐥𝐞 ⋆ ˚。 𖹭

𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; felipe!fwb (friends with benefits); inspirada na música ‘style (taylor’s version)’ da taylor swift; ciúmes e possessividade (um tiquinho só, vai); menção honrosa ao rafael federman; leve rivalidade masculina; dumbification; dirty talk; dry humping; sexo desprotegido (UEPA!!!!!); penetração vag.; uso de ‘burrinha’, ‘docinho’ e um ‘papi’ (eu não resisto, alguém me salva); menção a creampie.
notas da autora: gente essa foto dele tá IGUALZINHO a energia long hair slicked back white tshirt ARRRRRGHHH [ esperneando chorando gritando berrando ]

Era meia-noite quando o carro parou na sua calçada. Os faróis apagados só poderiam significar uma coisa. Pipe. Você sabia que deveria mandá-lo embora, já estava cansada desse vai e vem, pois já sabia muito bem como tudo terminava. Mas não conseguia evitar. Quando ele tocou a campainha, você atendeu.
Encostado no batente da porta, Felipe parecia o mesmo de sempre. Cabelo longo penteado para trás e camisa branca, o olhar sonhador, digno de um galã de cinema. Você também não havia mudado. Carregava o mesmo semblante dócil, a fé de boa menina, sempre em uma sainha curta e um vermelho nos lábios. Fazia algum tempo desde a última vez que se viram, meses. Depois de terminarem - pela enésima vez - e seguirem caminhos opostos, você tentou, tentou de verdade, conhecer outras pessoas. Suas amigas te apresentaram a um garoto legal, Rafael, saíram por semanas, ele te trazia flores, te fazia se sentir especial, mas ele não era Felipe.
– Soube que terminou. – Ele nem tentou disfarçar a expressão de desgosto.
– Soube que você já arranjou outra. – Você devolveu, venenosa.
– Terminei. – Indiferente, ele deu de ombros. – Não conseguia te tirar da cabeça. – Fixando as piscinas azuis em ti, Pipe suspirou.
É, sei bem como é isso, você pensou. Mas o que realmente falou foi: – Eu deveria te mandar embora daqui, Felipe.
Já haviam feito aquilo antes. Era um ciclo vicioso; se afastavam, se envolviam com outras pessoas, terminavam e apareciam na porta um do outro. Por isso, Felipe apenas ignorou o teu último comentário, entrando no apartamento que lhe era tão familiar. Parado no meio da sala, te encarou, dando uma risadinha prepotente.
– Você faz isso de propósito, não faz? – A pergunta te deixou confusa, mas não ousou se afastar da porta, se segurando na madeira como se ela fosse capaz de te prender a uma distância decente. – Fica com esses caras que são do mesmo círculo que o meu. – Feito menino mimado, ele revirou os olhos. – Gosta de me torturar? É isso?
A arrogância te deixou incrédula, não acreditava no que estava ouvindo. Bufou, sorrindo com ironia enquanto respirava fundo, tentando se acalmar para não voar no pescoço dele.
– Ah, me desculpa, na próxima eu pergunto se ele te conhece, ‘tá? – Teatral, colocou a mão sobre o peito. – Agora, se era só isso, pode ir embora. – Você disse, no entanto, não abriu a porta ou cedeu a passagem para ele.
– En serio, nena, por que você ainda tenta, eh? – Felipe se aproximou de ti lentamente, te fazendo regredir. – Não sabe como eu fico quando te vejo com outra pessoa, tenho vontade de…Me deixa louco. – Aqui foi a vez dele respirar fundo e você quase deixou um sorriso bobo escapar ao ver como as orelhinhas ficavam vermelhas de raiva. – Por que você ainda tenta quando sabe que teu lugar é aqui comigo? – Ele estava perigosamente perto de ti agora.
– Felipe, a gente pode conversar amanhã? – Foi ignorada, de novo.
– Não vai ter uma próxima vez, sabe por quê? – Uma das mãos subiu até o seu rosto, o polegar roçava lentamente na sua pele. – Porque você é minha. – A frase foi dita com segurança, Felipe não hesitou em pegar a tua cintura de jeito, possessivo. – Coloca isso nessa sua cabecinha, você é minha. – A última frase foi dita pausadamente, como se você precisasse disso para entender.
– Sou sua amiga, sim. – Erguendo a palma, você tocou o peito definido, queria manter aquela separação. – Não ‘tô vendo aliança nenhuma aqui.
– É isso que você quer, então? – A seriedade no tom dele te assustou. – Faço um pedido, faço até serenata, compro flores, chocolate, urso gigante, anel. – Mas ele logo virou o mesmo Pipe de sempre, te fazendo revirar os olhos com o exagero. – Se você quiser, paro Buenos Aires inteira para te pedir em namoro.
O sussurro te domou, te derreteu um pouquinho o olhar afetuoso que ele te dava, ainda meio irritadinho de ciúmes, mas desesperado por uma forma de consertar as coisas contigo. Felipe era apaixonado por ti, ele era moleque, claro, podia até não ser o cara mais comprometido do mundo, mas carregava no peito a certeza de que aquilo entre os dois era puro, sincero. Percebeu que você parecia hesitar, te conhecia o suficiente para saber que estava pensando demais.
– Não, não pensa muito, não. Só…Faz o que tiver vontade agora. – Pipe sabia direitinho como te amolecer, falava manso contigo, te dava um carinho no rosto, chegava pertinho, mas não beijava ainda. – O que você quer?
Você correu o olhar por cada detalhe dele; os olhos em um azul hipnotizante, o nariz cheio de sardas, os lábios fininhos. Tomada pela coragem, pediu, bésame. Para se reafirmar, repetiu, mais assertiva dessa vez, bésame, Pipe.
Fechou os olhos ao sentir as bocas se encostando em um beijo envolvente, começou devagar, explorando a língua um do outro, envolvendo-as, sugava o lábio dele, deixava mordidinhas. As mãos foram até o cabelo grandinho, bagunçando tudo ao correr os dedos pelas madeixas macias. Pipe era mais voraz, afoito, te agarrava as coxas por dentro da saia, deixava a marca da palma ao apertar com força desmedida. Você se derretia nos braços dele, deixando que, mais uma vez, o destino guiasse ambos.
Quando se afastaram, Felipe exibia aquele sorrisinho de pirralho que sempre conseguia o que queria, mas você não deu tempo para que ele fizesse qualquer gracinha, o empurrou em direção ao sofá, se colocando entre as pernas dele. Exibida, puxou a blusinha que vestia, deixando à mostra os mamilos eriçados, sensíveis ao olhar faminto que recebia do acastanhado. Fez menção a tirar a saia, sendo impedida pelas mãos grandes tocando suas coxas enquanto o argentino negava, retirou, então, apenas a calcinha.
Observou quando ele se despiu também, diferente de ti, tirando tudo. Seu olhar foi até o caralho teso, salivando diante da vontade de tê-lo na boca, desde a pontinha rosada até a virilha aparada. Ficou perdidinha quando uma das palmas deslizou por toda a extensão, prendendo a sua atenção e ocupando todo o espaço na sua mente vazia, bobinha, exibido igual. Usando a própria saliva, Pipe se deixou babadinho o suficiente, te colocando no colo, com as perninhas abertas.
Te instruiu a remexer o quadril, esfregando a bucetinha ensopada contra o pau grosso, arrancava de ti os gemidos mais doces, fazendo os seus olhos se fecharem, nublando a tua consciência pelo prazer. Estava tão aérea que sequer notou quando Felipe falou contigo, frágil diante do contato que ainda era tão pouco para acalmar o pulsar na entradinha carente, “despertou” ao ouvir a risada soprada.
– Gracinha… – Pipe te acariciava os peitos, massageava e apertava o biquinho. – ‘Tô falando com você. – O tom era cínico, te tratava como se fosse estúpida demais para entender as palavras. – Eu só te dei um carinho e você já ficou burrinha assim?
Você se mostrava cada vez mais necessitada, aumentando a velocidade do atrito entre os íntimos, soando cada vez mais desconexa, perdida em uma mistura de gemidos e súplicas, queria mais, mais. Queria Pipe te fazendo dele, queria senti-lo por completo dentro de si. Queria sentir seu corpo inteiro arrepiar quando ele perdia o controle e começava a te comer com força, egoísta, surrando o seu pontinho.
– Pipe, eu… – O cenho franzido foi copiado pelo argentino, caçoando de ti. – Preciso…de você. Do seu pau…Em mim. – Pediu, praticamente quicando no colo alheio.
– Precisa, não é? – Pensou que ele iria acabar com o teu sofrimento quando a cabecinha foi pressionada contra a buceta sensível. Tola, se agarrou a ele. – Mas diz, diz primeiro que é minha. Eu quero ouvir.
Você não seria capaz de negar nada a Felipe naquele estado. Então, sussurrou, eu sou sua, Pipe, sou só sua.
Arfou em alívio quando o comprimento deslizou, te preenchendo devagarinho, causando tremores no teu físico. Sentava no seu ritmo, com lentidão, chamando débil pelo nome argentino, que ecoava melodioso dos teus lábios. As mãos masculinas te agarraram a cintura, te ajudando nos movimentos, mas os olhos de Felipe não saíam de ti, te observava admirado, tomando um dos seios, lambuzando todo o biquinho, mordendo, aproveitando da posição para marcar todo o seu colo, como quem diz sim, ela é toda minha.
– Você é minha. – Ele repetiu, eternizando as palavras naquele momento. – Ele fazia você se sentir assim, hm? Diz ‘pra mim, ele te fodia tão bem como eu? – Rude, segurou sua cintura, te parando no lugar, controlando a velocidade das estocadas. Pipe agora ia rápido e firme, metendo o caralho até o talo, te fodia como quem deixava claro a quem você pertencia, queria deixar a lembrança gravada no teu corpo no dia seguinte.
– Dale, papi… – Sua mente estava tão bagunçada, não conseguia formar uma sentença coerente, inebriada pela sensação de estar completa novamente.
– Não consegue nem me responder, não é? – Pipe continuou, no entanto. Não esperava uma resposta, a sua incapacidade de compreendê-lo era, na verdade, o que o excitava tanto. – Não consegue porque só o meu pau consegue te deixar com a cabecinha vazia desse jeito. – Suas mãos corriam pelo peitoral rígido, arranhando a pele alva com a mesma possessividade. – O seu corpo só responde a mim. – Com um sorriso cafajeste, Felipe se aproximou do teu ouvido só para susussurrar. – É só a minha porra que te deixa com a buceta cheinha, mas não se preocupa, não, vou mostrar para todo mundo como você é minha. – Grudou a testa na tua, sendo mais terno ao confessar: – Nós dois combinamos como ninguém, bebé. Você é quem me completa.
E a verdade era essa. Por mais que tentassem, ninguém jamais conseguiria se comparar ou alcançar o que causavam um no outro. Só vocês se entendiam e, não importa quanto tempo passasse, nunca sairiam de moda.
#felipe otaño#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño x 1989 (tv)#felipe otaño smut#pipe otaño smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#smut#pt br
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Pensando em você — Esteban Kukuriczka
warnings: +18(NÃO LEIA SE FOR DE MENOR) dedilhado(fem), menção a sexo sem proteção(NAAAAAAAAO), size kink(porque sim), degradação.



Esteban estava deitado em sua cama enquanto lia um livro qualquer sobre filosofia. Seus olhos curiosos e presos mas páginas ao menos te notaram quando você entrou no quarto vestindo apenas uma camiseta branca estampada dele e sua calcinha de florzinhas. Chegou silenciosa, segurando a ponta da camiseta pelos dedos, entortando ela nas pontas brancas pelo esforço. Precisou chegar vem perto dele para então o mais velho de olhar. Ele ergueu os olhos sobre os óculos marrons. "Kuku", você o chamou manhosa. Ele automaticamente abaixou o livro e retirou a armação. "que pasó bebé?", ele colocou o livro encima da mesinha e cama e levou a mão na sua cintura, entrando por baixo da camiseta. Nesse momento, você estremeceu pelo toque dele em sua pele quente. Um gemido sofrido quase saiu de seus lábios, porém, Esteban notou isso.
Você apertou o pulso dele sobre sua cintura. Kuku levantou um pouco a camiseta pra ver o que você escondia, e um sorriso maliciosos pintou seu rosto. Sua calcinha de florzinhas rosas estava manchada com sua lubrificação, tão melada que seguia uma faixa do seu clitóris até seu buraquinho apertado, o qual Esteban tão amava. Suas bochechas ganharam um tom rosado quando ele olhou nos seus olhos. "Porfa" você sussurou. "Carajo cariño..." foi tudo que ele disse. Mordendo os lábios, ele abaixou sua camiseta e se ajeitou na cama. "Preciso do seu pau" você disse, descaradamente. Esteban amava o seu lado mais solta e sensual, mas o outro lado manhosa e sedenta por pica, era o favorito dele.
"Senta aqui", ele abriu as pernas e deu batidinhas no colchão pra você se sentar. Se acomodando com as costas no peito dele, sentiu os pelos arrepiarem quando Esteban passou as mãos sobre seus seios, o apertando seu dó alguma, ele sabia que você gostava. "Eres una perrita, sabías?", ele sussurrava junto aos seu pescoço, mordendo e lambendo. "Soy tu perra" você devolveu na mesma moeda, fazendo ele agarrar seu rosto e te beijar da forma mais lascívia possível. Os dedos dele começaram a escorregar por sua barriga, descendo até sua calcinha encharcada, passou o indicador até descer no seu buraquinho e voltou para seu ponto inchado. Estendendo a mão, ele mostrou pra você seu próprio melzinho, escorrendo pelas juntas dele e melando os dedos. "No que você pensou pra ficar assim, bebé?" Perguntou com a voz arrastada. "No seu pau, papi", disse olhando nos olhos dele. Notou a pupila dilatada de Esteban, como o corpo dele reagia ao tesão transbordante que estava sobre você.
Sem tardar, ele arrancou a camiseta, a jogando em qualquer lugar do quatro e deslizou a calcinha encharcada pelas suas pernas morenas. Esteban te deitou novamente sobre o peito dele e abriu suas pernas, te deixando exposta pra ele. Você sentiu o vento gelado do quarto bater contra sua buceta meladinha. Fechou os olhos quando sentiu de novo os dedos do argentino te encontrarem, agora sem o pano da calcinha te separando do prazer. Ele começou lento, apenas te melando ainda mais, espalhando sua lubrificação por toda a extensão da sua buceta, melando até sua coxa. Esteban beijava seu pescoço, deixando chupoes vermelhos que tardariam a sair. Seus quadris começaram a se mexer sozinhos quando o dedo dele ameaçava entrar em você e logo saia novamente. "Kuku, por favor", você choramingava. Ele sorria bem rente a sua orelha. O indicador indo e voltando, os sons molhados preenchendo o quarto, seus suspiros sofredores saindo quando ele chegava até o fim e voltava novamente.
Já estava pulsando quando ele finamente entrou em você, deixando um gemido sair junto ao seu, mostrando que aquilo era tão excitante pra ele quanto pra você. Em ritmo lento, a outra mão dele controlava sua cintura, que teimava em seguir mais rápido. "Cálmate, corazón... quero te foder bem lentinho primeiro" Você gemeu arrastado quando ele inseriu mais um dedo, te maltratando bem lentinho. Em suas costas, você sentia o membro duro dele bater em você. A fantasia do pau enorme dele te alargando, fez você ficar ainda mais melada, e os dedos de Esteban entraram com muito mais facilidade, obrigando ele a colocar um terceiro dedo, que pela surpresa, te arrancou um gemido alto e forte. "Eso... puta, geme por mí", suas mãos finalmente começaram o ritmo rápido, segurando fortemente sua cintura. O nome de Esteban saia de sua boca como uma oração precisa. Seus lamentos e deleites eram como música pra o mais velho.
Você estava perto, ele sentiu pela sua bucetinha que começou a apertar os três dedos dele, fazendo –o ir muito mais rápido, com o dedão ajudando e pressionando seu clitóris sensível. Com esse hiper estímulo, mais a língua dele lambendo seu pescoço e ora deixando palavras sujas e te chamando dos nomes mais baixos possíveis, você gozou fortemente, tremendo sobre os dedos do argentino. Suas pernas literalmente dançavam na cama, suas mãos agarraram os lençóis e o grito que cortou sua garganta foi tão alto que provavelmente algum vizinho escutou. Kuku finalizou seu showzinho dando alguns tapinhas em sua buceta sensível. Os dedos melados e pingando foram levados até a sua boca, aonde você chupou como se fosse o pau rosado do argentino.
"Agora seja uma boa vadia e se ajoelha pra mim, bebé" Limpando suas lágrimas, ele te colocou na quina da cama, de quatro, com o rosto rente ao seu pau que sofria no aperto se seu samba calção. "Me chupa porque eu to doido pra pintar seu rostinho com porra" você sabia que tudo que Esteban falava, ele cumpria.

#eu quero ele#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#sociedadedanevecast#smt#esteban kukuriczka smut
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Caramba, eu emprestei uns livros para minha amiga ler tem uma caralhada de meses já e até agora ela não me devolveu nem me deu notícias kkkkk pelo amor de Deus eu quero meus livros de volta!!!
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a qualquer momento
Estou amando uma mulher que pode me matar a qualquer momento ela arma seus lábios de vermelho e engatilha seus cílios contra mim e então ela aponta seus olhos bélicos e maquiados na minha direção Estou amando uma mulher que pode me matar a qualquer momento ela sabe como puxar o gatilho das flores e como puxar o pino do meu coração para que o meu coração exploda feito uma granada Estou amando uma mulher que pode me matar a qualquer momento ela se tornou a comandante do meu sangue e meu sangue sob as suas ordens declarou guerra à minha sobriedade Estou amando uma mulher que pode me matar a qualquer momento entre a tempestade de suor sobre as colinas dos lençois na cama ela me mantém sob a mira do bico de seus seios, o seu amor me guardando como um cão pronto pra morder meus lábios e uma vez já estive morto mas ela me devolveu a vida e pode me matar a qualquer momento...
@omanosoul
#espalhepoesias#lardepoetas#poema#poesia#escrita#haicai#literatura#poesia brasileira#literatura brasileira#metáfora#frases#mentesexpostas#reflexão#citacoes#carteldapoesia#amor#frases de amor
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