#embarcando

[rocy5]

[mariapaulaaah]

That night, Colten shared all his discoveries with his fiancée. Akemi listened to some of them in astonishment and felt her anger grow more and more. How dare that man hurt her son?! He should protect Maxim, not be the reason for fear.

Colten: From what they said, he wanted to buy everyone's land.

Akemi: Besides being an idiot, he's also greedy?! I'm going to kick his ass!

Colten: Not so fast, Akemi!

Akemi: Are you trying to stop me…?

Colten: What? No way! I want him arrested as much as you do, but it's better to be cautious. If this guy has so much money… who knows what he might do to harm us? Later, when Maxim is safe, I'll help you kick him out.

Akemi: You look so handsome going along with my crazy ideas.

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Translation below (PT-BR)

A noite, Colten compartilhou todas as descobertas com a noiva. Akemi ouvia algumas com espanto e sentia a raiva crescer cada vez mais, como aquele homem ousava machucar o filho?! Ele deveria proteger Maxim, não ser o motivo de temor.

Colten: Pelo que falaram, ele queria comprar as terras de todo mundo.

Akemi: Além de babaca é um ganancioso?! Eu vou arrebentar a cara dele!

Colten: Não tão rápido Akemi!

Akemi: Está tentando me impedir…?

Colten: O que? De jeito algum! Quero ele preso tanto quanto você, mas é melhor ser cautelosa. Se esse cara tem tanto dinheiro… quem sabe o que pode fazer para nos prejudicar? Depois quando o Maxim estiver seguro, eu te ajudo a chutar.

Akemi: Você fica tão bonito embarcando nas minhas loucuras.

[talktomi]

KWON EUNBI? Até que parece, mas não é. Aquela é LEE KYUNGMI, classificada como ÔMEGA. Ela tem VINTE E NOVE ANOS e é natural de SEONGNAM, COREIA DO SUL, mas atualmente está residindo aqui perto em EUNBIT CHAE. Atualmente, trabalha como STREAMER. Dizem que é muito TAGARELA e ENERGÉTICA. E também pode ser ESQUENTADINHA e VOLÁTIL, acredita? Mas quando passa, deixa para trás aquela essência de CEREJA COM NOTA DE CHAMPANHE.

Personalidade

Dona de uma personalidade volátil, alegre e bastante energética, Kyungmi adora conversar, fala até pelos cotovelos e está sempre em busca de algo para fazer. Não gosta de nada que seja planejado e detesta, acima de tudo, coisas entediantes. Isso não é para ela, gosta do agito e nem precisa ser festas, gosta de algo para sentar e conversar por horas, e pessoas que estão sempre embarcando nas loucuras inesperadas que ela arruma. Por mais simpática que Kyungmi seja, ela passa por períodos hormonais onde se torna muito temperamental e se não gosta de algo, nada tira isso da cabeça dela. Seu humor é volátil e acredita no ódio à primeira vista.

Headcanons

Uma streamer famosa que teve férias patrocinadas em um país onde não conhecia nada, e por mais que fossem férias “patrocinadas”, estava animada com tudo que estava conhecendo e aproveitando para aprender mais sobre a moda local, as maquiagens, os lugares e, principalmente, o idioma. Kyungmi sempre foi uma turista animada e curiosa, sempre se metendo em problemas e gravando isso. O passatempo favorito dela era gravar os estabelecimentos sem querer nada em troca, subir em suas redes e se divertir com os comentários das bobeiras que apronta.  O canal dela é uma bagunça e por isso faz sucesso, ela tem vídeos vlogs, jogando algo novo e de reacts.

Ela criou o canal de forma aleatória. Foi uma loucura momentânea que acabou dando certo e sem notar se viu tendo vários inscritos. Trancou a faculdade de medicina para ser livre sem limites. 

De repente, ela recebeu um convite para ir a Curaçao em um período de férias e gravar suas aventuras, com a possibilidade de estabelecer um contrato no país e também seu estúdio de gravação. Ela precisaria aprender o idioma e cativar o público local. Até pensou em recusar, mas ia tão contra os princípios dela… Ela queria se divertir e parecia ser uma ótima oportunidade, então aceitou e jogou tudo para os cosmos. Os problemas surgiram depois que sofreu um golpe no país. Depois de sofrer um golpe que tomou todo o dinheiro que tinha guardado, ela apresentou fortes indícios de ansiedade, depressão e pânico, e por mais que estava recebendo ajuda dos pais, se viu em um surto repentino analisando toda a vida sentada em sua poltrona premium que comprou com o cartão que tinha roubado de um alfa estúpido que enchia o saco dela. Estava voltando para a Coreia do Sul com um cartão de crédito roubado, teve seu cio durante o trajeto, os sapatos trocados e um sonho de ganhar na loteria para não ter que encarar a cara dos pais que tinham alertado a pequena omega sobre os perigos de se aventurar sozinha em outro país sendo tão vulnerável. Só que ela não acredita que os ômegas sejam vulneráveis, para ela, tudo o que aconteceu foi apenas sua péssima sorte agindo. 

Usando suas últimas economias e gastando tudo no cartão antes dele ser bloqueado, pagou uns meses de aluguel em Eunbit Chae, em Jeju e comprou alguns móveis para o apartamento. Não ia durar muito, mas era um recomeço e teria seu espaço para voltar a gravar. Ela esperava gostar muito mais da sua vida agora e ter uma vida mais tranquila sem muitas loucuras por enquanto.  

[bectrizs]

୧⠀𝐁𝐄𝐀𝐓𝐑𝐈𝐙 𝐌𝐎𝐍𝐓𝐄𝐒 / é uma  trabalhadora  temporária  que  está  na  cidade  de  passagem.  com vinte  e  seis  anos,  vamos  ver  se  a  cidade  vai  ser  capaz  de  conquistar  mas  um  coração!  dizem  que  ela  é ansiosa  mas  que  também  é responsável,  então  todos  os  moradores  mal  podem  esperar  para  lhe  conhecer  melhor!  talvez  se  parecer  com valentina  herszage  vai  render  algumas  distrações  nas  ruas,  mas  você  vai  tirar  de  letra!

um estudo em : cabelo   preso   com   lenços   ,   perfume   de   lavanda   ,   aplicativo   de   tradução   aberto   no   celular   ,   fone   de   ouvido   com   um   lado   falhando   ,   unhas   roídas   em   uma   mão   e   pintadas   na   outra   ,  jeans   manchados   de   verniz   ,   coleção   de   selos   ,   sombra   colorida   combinando   com   os   acessórios   ,   recortes   de   jornais   antigos   dentro   de   um   diário   ,   café   frio   ,   relicário   antigo   no   pescoço.

୧ . ⠀conexões

𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚

beatriz nasceu e cresceu em ouro preto, brasil. foi criada apenas pela mãe, helena era uma mulher doce e dedicada, um verdadeiro anjo na terra. a vida toda foram só as duas, não tinha nenhum parente próximo ou algo do tipo; os avós morreram cedo e seu pai, nunca soube de fato quem era. a única coisa que foi lhe dita quando já tinha idade o suficiente para entender as coisas, foi que ele não quis viver com elas e que estava vivendo feliz na itália, nada mais. via a dificuldade que era para sustentar a casa apenas com o dinheiro vindo das vendas do antiquário herdado dos avós e por isso se esforçava para ser uma boa menina (por mais que na maioria das vezes não conseguisse).

teve adolescência cercada de altos e baixos, desde cedo sofreu por problemas de relacionamento, sempre foi tímida demais, ansiosa ao extremo e nunca conseguiu manter por muito tempo amizades. sempre se culpava por não ser boa o suficiente em quase nada, por muitas vezes chegou a imaginar que era um fardo na vida dos outros. péssima em ciência, pior ainda em matemática. química e física quase a fizeram repetir o segundo ano do ensino médio. nunca foi boa em nenhum esporte e falar em público com toda certeza não era seu forte. quando chegou a época do vestibular, não sabia o que fazer; helena tinha o sonho que ela virasse médica, advogada, engenheira ou qualquer outra profissão “tradicional”, sonhava que a filha virasse o que ela não pode ser. no final das contas, beatriz se encontrou ali, no meio das antiguidades que a cercaram durante toda sua vida. cursou conservação e restauro e aos poucos começou a dar uma vida nova ao antiquário. passava maior parte do tempo recuperando pinturas, consertando objetos e tentando manter a cabeça no lugar. começou a sair da concha aos poucos, a timidez que tanto a atrapalhava, foi começando a dar lugar a uma vontade de fazer mais. tinha o sonho de se especializar mais na profissão e viajar o país em busca de obras “perdidas”.

mas aos 23 anos, sua vida virou de ponta cabeça. helena ficou muito doente, o diagnóstico foi de câncer de pulmão. venderam a loja de antiguidades, beatriz começou a fazer bicos onde lhe rendesse mais dinheiro, tudo para pagar o tratamento. chegou a se mudar por alguns meses para a capital em busca de emprego, mas após quase dois anos, a luta chegou ao fim. meses depois da morte sua mãe, beatriz estava perdida, sozinha no mundo e sem lugar para ficar.

encontrou nos pertences antigos de helena uma caixinha que dentro tinha um relicário e uma carta toda destruída, onde a única parte ainda intacta era o envelope com o selo de monteluna. aquela só poderia ser uma pista do paradeiro do seu pai, então ela não hesitou em procurar tudo que fosse possível sobre o local. foi assim que soube do programa de casas por 1 euro e consequentemente sobre as vagas de emprego. se inscreveu para a vaga de restauradora e menos de uma semana depois já estava embarcando para itália, sem saber ao certo no que estava se metendo. seu maior objetivo no momento é encontrar seu pai biológico, por mais que não saiba bem como vai fazer isso ou o que vai fazer depois.

𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞

no geral, beatriz é a pessoa mais neutra que você vai conhecer. calma, simpática, raramente demonstra quando algo a incomoda (mesmo quando sua ansiedade está atacada). costuma mascarar todo tipo de sentimento negativo, não gosta de incomodar os outros por besteiras de sua cabeça. vive uma crise existencial fortíssima, o que faz com que esteja sempre tentando se moldar ao lugar onde está, às pessoas com quem convive, sempre em busca de alguma forma de pertencimento e aceitação. apesar de ter melhorado muito ao longo dos anos, continua sendo bem evasiva quando a questão de relacionamentos (tanto amorosos como amizades), adora fazer novas amizades, mas dificilmente as mantêm.

𝐜𝐮𝐫𝐢𝐨𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬

sabe falar inglês fluentemente, um portunhol bem mais ou menos e o italiano que deu para aprender ao longo dos anos. começou a estudar o idioma assim que soube que o pai vivia na itália, ainda não tem domínio total, mas consegue se desenrolar no dia a dia.

já faz um bom tempo que não tem crises de asma, mas mesmo assim carrega sua bombinha para todo lugar.

sente dificuldade em dizer “não” para as pessoas, mesmo quando isso vai contra seus limites. está tentando aprender a impor mais suas vontades, mas ainda se sente culpada toda vez que precisa recusar alguma coisa.

tem uma coleção de botões e selos. alguns dos botões foram herdados do antiquário, outros achados por acaso em todo tipo de lugar. nunca costurou nenhum e os guarda em uma caixinha decorada. já os selos ficam em um álbum, foram comprados pela internet, ganhou de presente de amigos e os mais especiais são os que estavam em cartas antigas, os quais ela mesma restaurou. se quer agradar beatriz, lhe presenteie com o botão mais velho ou o sele mais diferente que encontrar.  

uma de suas manias é de desenhar coisas que a fazem lembrar de alguém. não desenha rostos, prefere objetos. você pode virar uma flor ou uma xícara na imaginação dela. tem um caderno específico onde faz esses rabiscos.

sonha em um dia poder comprar de volta o antiquário que era da família.

[klimtjardin]

📌 Recados para os leitores, o que esperar de klimtjardin no ano de 2025:

Olá, você que me acompanhou em 2024 {mas também em 2021, 2022 e 2023}!

Primeiramente, meu muito obrigada por todo seu apoio, carinho, comentários, reblogues, interações, por tornar esse espaço uma comunidade em que essa autora que vos escreve sente prazer em compartilhar. Um feliz ano de 2025!

O intuito dessa cartinha é comunicá-los de que resolvi me sindicalizar enquanto fanfiqueira, brincadeira, do que você pode esperar desse blog no ano de 2025! E também no final um agradecimento a quem acompanha o blog por esses quatro anos aqui. Espero cumprir com essas metas criativas traçadas para mim mesma, tanto quanto vocês 😂

Durante todo esse tempo postando, vocês acompanharam diversas mudanças no blog. Essa carta vem do meu coração mesmo, quero escrever o que tem estado na minha mente quanto às escritas.

Tenho pensado em investir mais tempo em histórias com enredo, tanto longas quanto curtas, pois muito me agrada o processo de construir personagens e capítulos continuados, e percebo que tenho me limitado quanto a isso, por não ser algo que prenda a atenção nessa plataforma. Mas foda-se, vamos fazer aquilo que gostamos! Aos meus leitores que apreciam coisas mais curtinhas, ainda trabalharei em headcanons, porém, em menor escala. Ainda trabalharei em análises e outras aleatoriedades no que concerne o universo da escrita. Tenho cogitado também fortemente a postagem de fanarts por aqui!

Recados específicos:

📌 Contos de Nube: aos leitores, quero agradecer vocês por entenderem minhas loucuras quando se trata de histórias e embarcarem nessa comigo 🤭 sério, muito obrigada! Estou trabalhando em uma nova Contos de Nube com enredo melhor desenvolvido {vem aí uma longfic!}, testando outro formato, e estou me divertindo! O que quero dizer com isso? A última temporada de contos, com esses personagens, entrará em hiatus para podermos dar boas-vindas a outros! É isto, mais uma vez meu muito obrigada 🫂

📌 Headcanons do NCT: estarei trabalhando naquilo que me vem a mente, e aos que aguardam o encerramento de séries iniciadas ou pedidos muito antigos, todos serão devidamente encerrados e entregues 🤞

📌 A jornada de uma artista: ainda não sei o que fazer com esta, mas tenho alguns escritos nos rascunhos. Possivelmente estarei descontinuando essa série quando terminar de postá-los.

📌 Tous Le Jours: as cartas mensais continuarão em 2025, enquanto essa autora tiver ideias!

📌 Golden Age: já terminei de escrevê-la, então, estarei postando os capítulos para encerrá-la e posteriormente será postada no meu perfil do Spirit com alterações, conforme irei editar.

Quanto à escrita do NCT, possivelmente estarei retornando a todo vapor com as fanfics!!! Esse ano resolvi vestir de fato a função de fanfiqueira. Tenho vontade de explorar o que os Neos podem ser enquanto personagens e como isso pode aparecer por aqui, seja como eles mesmos, seja com outros nomes e vontade de testar outros formatos que ainda não tentei! Ainda penso em continuar com uma pegada mais "family friendly", no entanto.

Espero que você leitor possa ainda me acompanhar durante esse novo ano e durante minhas mudanças. A escrita é algo que me traz profundo prazer e não me vejo parando completamente de fazê-la, mas também não quero me limitar a um tipo de texto somente.

Agora, agradecimentos especiais, porque nunca criei um tempo para demonstrar o quanto vos aprecio:

Às queridas Jessie (xolilith) e Nina (imninahchan) que de todos esses anos postando no Spirit ou aqui sempre estiveram me apoiando, conversando comigo e embarcando em meus projetos! Rue (dollechan), Ya (amordelunes), Nunu (sucosdelimao), Duda (cheolcam), Sun (sunshyni), Maria (juyehao), Mia (nakakitty), Lia (liawuan), Bea (cruelyouths), Nene (lucuslavigne), Lost (dreamwithlost), que interagem comigo desde que posso me lembrar! E também aos leitores, especialmente irlrenjun, helomaby, americang1al, lunapoisen, sexmetalbands, que sempre estiveram nas minhas notificações. Eu vejo vocês! Muito obrigada por gostarem do que escrevo. Um feliz ano de 2025!

Com amor, Klim.

[rafaelmartinez67]

Icónica fotografía de la revolución Mexicana.

Los rurales embarcando sus caballos para combatir en el frente. 1910-1914.

Fotografía archivo Casasola.

[eaglenoir]

Aparentemente a morte está de olho na presença de JUNG SOOYOUNG. Quando o vôo 317 caiu, SOFIA tinha apenas VINTE E TRÊS anos e a floresta reconhece como a ÁGUIA. Atualmente ela está com TRINTA E OITO ANOS e é conhecida como ADVOGADA E DETETIVE PARTICULAR, algo esperado considerando a reputação marcada por ser DESCONFIADA embora também seja HONESTA. Ela decidiu SAIR de Hanover depois do resgate. A floresta lhe deseja boa sorte e tome cuidado com a morte, ou não!

𝑏𝑎𝑐𝑘𝑔𝑟𝑜𝑢𝑛𝑑.

Sooyoung nasceu e cresceu em Nova York, em Abril de 1987. Filha de um casal sul-coreano de advogados rigorosos e atarefados, ela perdeu parte da infância focada no compromisso de se mostrar um prodígio para o mundo — ou apenas para os avós. Estudou nas melhores escolas de Manhattan sendo bancada pela fortuna inestimável do pai e da mãe, conhecidos como “os mercenários do tribunal” que eram impiedosos e até corruptos na hora de ganhar um caso. Sua adolescência foi marcada pela constante perseguição de colegas e relacionamento com pessoas interesseiras, o que a tornou uma garota desconfiada e intolerante. Apesar disso, sempre demonstrava uma resiliência grande para lidar com conflitos internos e liderar grupos com perseverança.

Durante muito tempo, acreditou que mudar-se para Hanover e ingressar na Universidade Dartmouth era a decisão certa. Agradou principalmente a mãe que fora graduanda na instituição e continuava bem conhecida entre o corpo docente por suas boas notas. Queria orgulhar a família que pouco se importava com sua existência. Com notas igualmente excelentes e repertório incrível nas aulas de direito, foi conquistando notoriedade entre os professores e o olhar de Yu Zihan, o rapaz chinês que era uma das poucas pessoas gentis com seu jeito carismático. No decorrer dos semestres, o que imaginavam ser apenas amizade se transformou em um relacionamento estável onde ambos estavam determinados a crescerem juntos em suas profissões. Naquele ponto, Daryl era sua primeira e única definição de amor. Um amor abrasivo com labaredas altas que os consumia todos os dias até ser selado em um casamento às escondidas em uma capela da cidade. O ato impulsivo mas genuíno foi celebrado pelos jovens que logo estariam embarcando na famosa viagem para o retiro ecológico da universidade, uma lua de mel por assim dizer. Sooyoung que afirmava não temer nada, nem mesmo insetos peçonhentos desejou ter morrido naquele dia.

O barulho ensurdecedor das turbinas colapsando, destroços, gritos desesperados e o amor de sua vida ferido eram suas piores e mais dolorosas lembranças. E apesar de omitir para si mesma, conseguia lembrar da floresta acusando a causa de tanto sangramento. “Você perdeu seu bebê...” o assobio do vento trazia para si, ecoando na mente e doendo no coração. Por dias e noites, chorou escondida atrás das árvores quando todos dormiam substituindo sua pose convencida por uma versão frágil completamente estraçalhada. A dor de perder o filho que era planejado para assim que retornassem à cidade ficaria marcada eternamente em sua alma. Foi fácil para o marido entender o que estava estampado em seu rosto abatido e olhar sem brilho. Embora o amor fosse grande, nenhum dos dois sabia como lidar com aquele fardo pesado e o afastamento inevitável os levou a serem dois desconhecidos em busca de salvação.

Após o resgate, Sooyoung adotou seu nome ocidental para evitar confusões com os curiosos e o assédio da mídia. Fez as malas e saiu de Hanover sem nada a perder; o pai havia falecido afetado pela notícia do acidente e a mãe não parecia se importar com sua sobrevivência, o que lhe restava era a residência antiga dos dois como prêmio de consolação. Sendo reconhecida atualmente como Sofia, ela passou a atuar no tribunal da cidade vizinha na defensoria pública e construiu seu próprio escritório a poucos metros de sua casa onde mora sozinha. Não obteve mais notícias de Daryl. As sombras da floresta ainda vagam por sua mente aniquilando tudo de bom que um dia fora seu.

𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.

aniversário: dez de abril de mil novecentos e oitenta e sete. local de nascimento: nova york. etnia: sul-coreana. signo: áries. orientação sexual: heterossexual. estado civil: divorciada. tipo sanguíneo: A+. mbti: entp. temperamento: colérico-melancólico. traços positivos: inteligente, altruísta, perspicaz, determinada. traços negativos: reservada, desconfiada, intolerante, traumatizada.

ᅟᅟ ᅟ ٬ connections. playlist. moodboard. more...

─── Antes do acidente, Sooyoung era uma figura notória na Universidade e de fato, uma pessoa pessoa popular por engajar clubes e causas sociais envolvendo a comunidade de Hanover. Embora enfrentasse situações desagradáveis onde era subestimada e perseguida, conseguia manter um relacionamento agradável com as pessoas de sua turma e fora dela. Era uma garota simpática, doce e generosa até mesmo com Ethan Carter.

─── Na vida atual, não há espaço para sorrisos ou distrações com algo que não seja o trabalho. Seu objetivo é claro: esquecer o acidente do vôo 317. É ocasionalmente vista em Hanover frequentando o hospital para retomar sua terapia e tratar as cicatrizes que permanecem no corpo. Gosta de tomar um espresso na cafeteria local e visitar a biblioteca em busca de novos livros mas, seus episódios de alucinações andam piorando e um dia serão notados por alguém.

[tadhgbarakat]

　

@inthevoidz said ❛ Careful what you wish for. ❜ at the Alcove Port.

　　　Aquele não era sua primeira ou segunda vez no Porto desde a chegada em Hexwood, o que talvez fosse suficiente para o caracterizar como um novo hábito. Gostava de vir ali cedo pelas manhãs, para assistir enquanto pescadores esvaziavam suas redes e os raros navios de passageiros partiam. Em silêncio, se imaginava embarcando em um deles e deixando tudo para trás. Nunca o poderia fazer, é claro, não quando tanto tinha que ali o prendia – não quando não havia lugar no mundo onde pudesse escapar das próprias memórias. Havia reconhecido a presença de Cillian antes mesmo que ele lhe dirigisse a palavra, e o que o amigo e professor lhe disse em vias de cumprimento foi um diagnóstico cirúrgico. ❛ Ouvi dizer que eles às vezes vendem frutas. ❜ Comentou ao indicar um par de comerciantes junto a uma canoa surrada, escolhendo ignorar completamente o que foi dito para não precisar confrontar o que sentia – ele o entenderia sem palavras. De maneira sutil, escolheu redirecionar a conversa de um desejo secreto para outro. Methusael sabia tão bem quanto ele que as frutas eram um alimento reservado para a nobreza e, a julgar pela condição das vestes de quem ali as estava vendendo, a mercadoria havia sido obtida por meios menos que legais. Confiava nele para não tomar nenhuma ação contra os supostos criminosos. ❛ Fancy an orange ? You're buying. ❜

[alcbama]

( ❥ ) 𝐠𝐞𝐭 𝐭𝐨 𝐤𝐧𝐨𝐰 : 𝐀𝐋𝐀𝐁𝐀𝐌𝐀, 𝐀 𝐏𝐀𝐈𝐗𝐎𝐍𝐈𝐓𝐄.

Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ALABAMA ROSA REYES. Você veio de SÃO FRANCISCO, ESTADOS UNIDOS e costumava ser ENFERMEIRA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava COZINHANDO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma TEIMOSA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de A PAIXONITE na história ROMEU E TADEU… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!

...𝐁𝐄𝐅𝐎𝐑𝐄:

Alabama nasceu em Washington, mas com poucos meses de vida, mudou-se para o Tennessee com a mãe pois era onde estava seus avós e, portanto, a rede de apoio de sua mãe, já que o pai de Alabama não quis saber da filha. Criada em grande parte pelos avós já que sua mãe não estava muito pronta para ter uma filha, felizmente Alabama não cresceu carente ou com a falta de algo, já que seu avós sempre se fizeram presentes, e até mesmo sua mãe depois de alguns anos passou a ser mais presente também. Alabama não carrega muitas mágoas da mãe, mas queria que ela tivesse sido presente nos primeiros anos de sua vida, porém, também não tinha o que reclamar, já que sabia que ela era o amor da vida dos avós. Sempre solta, Alabama sempre soube que sairia do Tennessee mais cedo ou mais tarde, e ela moveu todos os pauzinhos que conseguiu para que fosse mais cedo. Não que Alabama odiasse onde estava, mas o mundo era muito grande e a vida era curta, queria viver e experienciar tudo o que podia. Por isso que pouco depois dos seus 21, Alabama saiu em um mochilão pela Europa com suas economias que havia guardado dos mais variados trabalhos que vinha desempenhando desde seus dezesseis anos. Entretanto, depois de um ano vivendo pela Europa, alternando entre conhecer cidades e fazer alguns bicos como garçonete, bartender e recepcionista, a saúde de seu avô começou a fica debilitada e Alabama se viu embarcando no primeiro vôo de volta para os Estados Unidos. Nesse um ano em que ficou fora, seus avós e sua mãe mudaram-se para São Francisco, onde tinham uma casa em Malibu Beach que havia passado de geração em geração, mas que era inviável morar lá, ainda mais depois da Grande Depressão, onde tiveram que se mudar para um estado onde conseguissem se manter. A casa continuou lá, parada, até que decidiram alugar e agora, mais recentemente morar, pois além do desejo de seus avós, lá estavam médicos de confiança para que cuidassem dele e de sua doença ainda não diagnosticada, mas tudo o que sabiam era que era algo que atingia diretamente os rins e vinha comprometendo-os cada vez mais. Pensando em cuidar do avô, Alabama se formou em enfermagem e até então vinha sendo a enfermeira particular de seus avós, sempre a postos. Simultaneamente, também pegava turnos em hospitais e até em bares para complementar a renda da casa, pois os remédios não eram baratos e o salário de sua mãe como recepcionista não estava mais sendo suficiente. Quando recebeu o livro, a princípio, Alabama deixou a encomenda de lado, afinal, tinha mais com o que se preocupar e mais o que fazer. Então, em uma noite estava cozinhando e decidiu abrir o livro, era curioso, pra falar o mínimo, porém tudo se tornou extremamente bizarro ao ver o livro brilhando. Precisou piscar algumas milhares de vezes para entender o que estava acontecendo, mas algumas piscadas depois não sabia mais onde estava, só sabia que estava bem longe de casa.

𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:

Adora estar em movimento! Ama fazer trilhas, surfar, cozinhar, aprender qualquer coisa e por aí vai. Afinal, para ela, nunca se sabe quando você vai descobrir uma nova paixão. Além disso, estar em constante movimento a ajuda a não surtar.

Apesar do carisma e aparente calma, odeia quando as coisas não saem do jeito que planejou, facilmente ficando com a cara amarrada por conta disso.

Alabama sabe que estaria se divertindo muito mais com essa história de "perdidos" se ao menos tivesse qualquer notícia de casa. Seu primeiro pensamento ao acordar e o último a dormir são iguais: a saúde de seus avós e como estão as coisas em casa.

[dragaorpg]

Jogo mobile de Hardcore Leveling Warrior será lançado 31 de janeiro

A SuperPlanet anunciou o início do pré-registro global para seu novo jogo mobile Hardcore Leveling Warrior. Baseado na popular série de webtoon do Naver, com mais de 1 bilhão de visualizações acumuladas, o jogo reinterpreta o universo da obra original. Ele narra a história do protagonista que, de mais forte, caiu para o mais fraco, embarcando em uma jornada para recuperar o primeiro lugar no…

[msccallz]

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A Lenda de Angeline.

Em uma pequena vila costeira da Espanha, onde o oceano cantava segredos ao vento, nasceu Angeline Geneviev Reene Elizabeth Sanchez Mccall. Desde criança, sentia um chamado diferente vindo das ondas, uma conexão inexplicável com o mar que ia além do simples fascínio. Ela não temia as águas profundas — ao contrário, era como se pertencesse a elas. Livre, destemida, sempre à beira do desconhecido.

Sua infância, no entanto, foi marcada pela perda. Sua mãe trabalhava como faxineira na casa de um homem muito rico, e ambas viviam nos fundos da propriedade junto com os outros empregados. Mas, quando Angeline tinha apenas oito anos, sua mãe adoeceu gravemente. A doença a consumiu rápido demais, e, antes que alguém pudesse ajudá-la, ela faleceu, deixando a filha sozinha no mundo.

Antes que fosse levada para um orfanato, o homem para quem sua mãe trabalhava decidiu adotá-la. Mas a nova família não era acolhedora. Regina, sua nova meia-irmã, via Angeline como uma intrusa, uma ameaça ao amor de seu pai. E fez de tudo para torná-la miserável. Seu irmão de criação, Mano, a excluía tanto quanto Regina, e os criados da casa obedeciam cegamente às ordens da menina mimada.

Aos 16 anos, o único laço verdadeiro que Angeline tinha naquela casa se quebrou. Antônio, seu pai adotivo — e a única pessoa que parecia se importar com ela — morreu de forma inesperada. E, antes que pudesse sequer entender o que estava acontecendo, seu rosto já estava espalhado por toda a Espanha, acusada de um crime que não cometeu. Regina havia sido rápida: em menos de uma hora, transformou Angeline na culpada e selou seu destino.

Sem escolha, Angeline fugiu, embarcando em um navio de carga contrabandeado para o México.

Nesta mesma noite de tempestade, ao cair no mar durante a perseguição dos contrabandistas que a encontraram no navio, sua pele começou a brilhar. Sua respiração se tornou fácil debaixo d'água, e suas pernas se transformaram em uma longa e reluzente cauda azul-esverdeada. O pânico tomou conta dela por um segundo, mas logo uma sensação de pertencimento a envolveu. Ela era uma criatura das marés, uma herdeira do oceano.

Lá, passou meses nas ruas, sobrevivendo como podia, até ser acolhida por uma mulher chamada Topázio. Mas Topázio não era uma simples benfeitora. Ela comandava um dos maiores impérios do crime da América Latina, e, sob sua tutela, Angeline aprendeu o que significava poder. Aos 18 anos, já era uma das criminosas mais habilidosas do submundo, com identidades falsas, golpes bem-sucedidos e uma rede de contatos que se estendia por vários continentes.

Foi nessa vida de riscos e traições que Angeline se envolveu em uma caça ao tesouro perigosa, um jogo letal que custou mais do que estava disposta a perder. Em uma noite de sangue e fogo, sua casa foi invadida por rivais. Ela lutou, sobreviveu, mas viu Topázio e seus irmãos de coração serem assassinados diante de seus olhos. Saiu apenas com uma cicatriz no quadril, mas a verdadeira marca foi a culpa que carregaria para sempre.

Determinada a não ser mais uma peça no jogo de ninguém, usou o dinheiro herdado da corrupção da família Torres para recomeçar com um novo nome. Criou um império disfarçado sob a fachada de um museu de arte — uma fachada que escondia transações clandestinas, leilões ilegais e negócios com criminosos de elite. Seu nome se tornou um sussurro no mundo do crime, um mito que muitos tentavam capturar, mas ninguém conseguia deter.

E quando o passado tentou alcançá-la, ela foi mais rápida. Regina finalmente caiu em suas mãos, e Angeline descobriu a verdade que sempre esteve oculta: Antônio não era apenas seu pai adotivo. Ele era seu pai de sangue. Tudo o que lhe foi tirado agora lhe pertencia por direito — e Regina pagaria por cada mentira.

Alguns diziam que ela já havia mandado matar pessoas. Outros, que ela fazia isso com as próprias mãos. Mas a verdade? Só ela sabia. E nunca contava mais do que o necessário.

Para se manter à frente de seus perseguidores, mudava constantemente de identidade, assumindo diferentes nomes, rostos e histórias. Em uma cidade, era uma socialite misteriosa, amante de um magnata do crime. Em outra, uma empresária discreta, especialista em transações ilegais. Mas, em todas, era sempre a mesma: perigosa, letal e impossível de capturar.

Angeline era mais do que apenas ousada. Ela era tentadora. Exalava perigo e desejo na mesma medida. Cada passo seu era calculado, cada olhar um convite e uma armadilha ao mesmo tempo. Seu jeito provocador não era apenas charme — era um jogo, uma dança hipnótica onde ela sempre tinha o controle.

Era sexy, mas não de um jeito óbvio. Seu magnetismo vinha do mistério, da confiança absurda que carregava. Sabia exatamente o que dizer, como se mover, como fazer alguém se perder nela antes mesmo de perceber que já estava enredado. Sua beleza era um veneno doce, um perigo bem disfarçado.

Por trás de sua pele dourada pelo sol e dos lábios que sorriam como se soubessem um segredo que ninguém mais sabia, havia algo letal. Mas, diferente do que muitos acreditavam, Angeline não era fria. Pelo contrário, possuía um coração amoroso, que se apegava intensamente àqueles que conquistavam sua confiança. Para os poucos que realmente a conheciam, ela era protetora, leal e, acima de tudo, capaz de amar profundamente.

E seu lema.. era simples: "Se não pode ganhar o jogo, mude as regras.

[nevenkebla]

Una despedida

Amazing Spider-Man #143 Gerry Conway (Escritor), Ross Andru (Dibujante)

(Aeropuerto Internacional Kennedy. Uno de los principales aeropuertos de la costa este. Antaño atendía a centenares de miles de personas al día… pero eso fue en la época del combustible barato, cuando los costes de los vuelos eran insignificantes, y la enorme clase media estadounidense recorría los cielos amistosos como una generación anterior recorría las vías amistosas… y, aunque el aeropuerto no está desierto hoy en día… tiene algunos sitios que son casi privados.)

— Mary Jane Watson: Escucha, tigre, quiero que te cuides mucho, ¿vale? — Peter Parker: Claro, Mary Jane, si me contestas una cosa antes de que me vaya. — Mary Jane Watson: ¿Una cosa…? — Peter Parker: ¿Por qué siempre me llamas tigre? — Mary Jane Watson: ¿Por qué…? ¡Oh, Petey, te llamo tigre porque no lo eres! Ahora ven aquí y dame un beso, tigre.

(Algo ocurre. Puede que sea el momento que ambos esperaban. Puede que ahora, cuando están a punto de separarse, algo por fin les una. Sea cual sea la razón… algo ocurre. Y ninguno de los dos volverá a ser el mismo.)

— Mary Jane Watson: Guau. ¿Por qué no me dijiste que sabías besar? O sea… guau. — Peter Parker: M.J.… Yo… — Mary Jane Watson: Peter, ¿te estás sonrojando o es el acné? — Peter Parker: ¿Que si qué? ¿Que si es…? Ja, ja, ja. — Robertson: Vamos, Peter, nuestro avión está embarcando. — Peter Parker: Como diga, Sr. Robertson. M.J.… Volveré. — Mary Jane Watson: Y yo estaré esperando… tigre. No me… lo puedo creer.

[shield-o-futuro]

"E se..."

Scarlett estivesse em Viúva-negra?

O som dos carros ia ficando cada vez mais alto à medida em que eles se aproximavam de onde estavam. Alexei, Melina, Yelena e as outras viúvas já estavam embarcando no jate, mas Scarlett se recusava a se mover.

— Scarlett, nós temos que ir. — A ruiva mais jovem ouviu a voz de Melina a apressando, mas mesmo assim, não se moveu. Ela nem se deu ao trabalho de olhar para trás, apenas continuou com os olhos focados em sua mãe.

— Vou ficar aqui com você.

Natasha, já esperando a resistência desde o começo, balançou a cabeça em negação.

— Não. Você vai com eles.

— Qual é, mãe! — Scarlett protestou, elevando a voz por um segundo antes de recuperar a compostura. Elas estavam em uma missão, e ela precisava se mostrar mais forte do que se sentia. — Não vou deixar você lidar com aquele babaca do Ross sozinha! Não depois do que ele...

— Scarlett preste atenção.— Natasha acabou com a distância entre elas e colocou uma mão em seu ombro. —Você vai com eles, está me ouvindo? Posso lidar com Ross sozinha, mas não se você estiver junto. Você está tão envolvida nisso quanto eu ou seu pai agora, e sabe que o Ross vai vir atrás de você também. Ou pior, pode te usar contra nós.

— Mas…

— Sem mais, Scarlett. — Natasha a cortou. — Você precisa ir. Agora. — Ela olhou rapidamente para as pessoas atrás delas. — Você vai ficar bem com eles.

— Mas eu preciso de você! — Scarlett retrucou, se segurando ao máximo para não chorar. Ela não podia fazer isso naquele momento. Natasha a abraçou.

— Eu sei, mas vamos nos encontrar logo.

— Promete?

Natasha ficou em silêncio. Ela não poderia prometer nada, e Scarlett sabia disso. Então, ao invés disso, ela apenas disse:

— Vou me livrar do Ross assim que possível, e me encontro com vocês em um lugar seguro. Fale para aguardarem meu sinal. Aí vamos resolver como as coisas vão acontecer daqui para frente, pode ser?

Scarlett não tinha outra opção a não ser concordar.

— Tá legal.

— Ótimo.— Elas se separaram, e Natasha a encorajou a seguir em direção ao jato. O tempo estava acabando, e elas precisavam ser rápidas. — Então vai, eles já estão chegando e vocês precisam estar longe daqui o quanto antes.

— Nos vemos em breve.

— Nos vemos em breve. — Natasha concordou, assistindo a filha subir no jato com a ajuda de Alexei, que até então, estava esperando por ela. 

Um conto um pouco aleatório, eu admito, mas encontrei isso que escrevi já tem um tempo e vou usar what if... ? como desculpa pra postar, mesmo que esteja beeem curtinho e avulso lol Basicamente, estava assistindo Viúva Negra outro dia e como gosto demais do filme acabei imaginando como seria se a Scarlett estivesse nele ( como sempre faço, obviamente ) e ai acabei escrevendo essa coisinha baseada naquela cena do final do filme. Não é muito e não sei se ficou legal mas........¯\_(ツ)_/¯ Tem um outro conto que seria como uma continuação desse e pode ser que uma hora eu faça algo com isso mas por hora, é só isso. Também pode ser que eu faça mais desses com outros personagens, caso vocês achem interessante sahuasuauuasuhas

[recreioemcasa]

Você acredita em MILAGRES? Em sonho? Em fé? 🥹🙏❤️ Então pegue o lencinho e venha ouvir o meu testemunho de como Deus ouviu as minhas orações e vai realizar o GRANDE SONHO da minha vida de levar a Soso na Disney, o lugar em que eu TRABALHEI por tantos anos e é o lugar que eu mais AMO nessa vida!!! 😍🥰🥹 Detalhe: eu não tinha nenhuma condição financeira para leva-lá, mas Deus foi colocando pessoas no meu caminho que me abençoaram e que fizeram o sonho acontecer! Resultado: estamos embarcando em 24 dias para honra e glória do Senhor!!!!!!!!! 😭😭🥹😲😲❤️❤️❤️ Vamos para a Disneyyyyyyyyyyy!!!!!! E ainda: vou com minha melhor amiga!!! Aquela amiga que me fez encontrar Jesus!! Aquela que nunca desistiu da minha mudança, aquela que ajoelhou por mim tantas e tantas vezes! Aquela que recolheu as minhas lágrimas por meses e meses!! Esse sonho é NOSSO AMIGA @bijubazarkids ❤️😭🥹Obrigada meu Deus! Tú és fiel para aqueles que são fiéis a ti!!!! Acompanhem em breve todos os detalhes desse lindo sonho! ❤️❤️ . @disneyworld.brasil estamos chegando!!! 🥹🥹🥹

[geekpopnews]

Resenha: "Lições Sobre Afogamentos"

✨ Mergulhe em "Lições Sobre Afogamento", de Ava Reid, uma fantasia que mistura magia e realidade enquanto aborda temas profundos como machismo e traumas. 🧚‍♀️💭 Quem já leu ou está curioso? Conta pra gente! 👇📚 #DicaDeLeitura #FantasiaJuvenil #AvaRei

“Lições Sobre Afogamento“, de Ava Reid, é uma fantasia cativante que apresenta um mundo fictício, mas repleto de referências à realidade. A história segue Effy, uma jovem com um passado complicado e o desejo de transformar seu presente, embarcando em uma jornada repleta de descobertas e desafios. O livro aborda questões profundas, como o papel da mulher em uma sociedade machista, a falta de…

[antihhero]

𝐿𝑒𝑚𝑜𝑛 𝐶𝑟𝑒̀𝑚𝑒 — 𝑣𝑖𝑠𝑢𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑝𝑡

Desde sempre apaixonada por gastronomia, a ideia de se tornar confeiteira apareceu em um momento de sua vida bastante conturbado. Seus amigos e colegas começavam a conversar sobre o futuro. Alguns diziam que iriam para a universidade, enquanto outros tinham alguma profissão em mente, dentro de Bend. June, por outro lado, não tinha a mais absoluta ideia do que iria fazer. Muito próxima de sua família, nunca tinha imaginado sair de sua cidade natal. Por outro lado, sabia que suas opções após sair da escola seriam limitadas, mesmo com o grande apoio dos demais Atwood. Suas angústias eram tantas e June passou a experienciar ansiedade como nunca antes. Uma de suas formas de se distrair passou a ser a culinária, mais precisamente a confeitaria.

Na época, June não sabia nada sobre patisserie. Vivia em uma cidade no interior do Oregon, não era comum ter locais que servissem aquele tipo de confeitaria. Os lugares que tinham na cidade eram diners, com uma confeitaria essencialmente americana. Porém, passou a assistir a um programa de culinária francesa na televisão e se apaixonou, passando a replicar receitas que via lá. Sua avó materna, Josie, estava doente e quando podia passava as tardes com June, sendo sua principal cobaia para comer o que fazia. Após provar inúmeras tortinhas, eclairs e croissants, Josie comentou com a neta que uma confeitaria com aquelas delícias, como adorava dizer, seria um sucesso na cidade. E foi nesse momento que June descobriu o que queria fazer para o resto da vida.

Nunca imaginou que sairia de Bend, muito menos que moraria por três anos na França. Foi uma decisão impulsiva, ao mesmo tempo que muito pensada. June não contou a ninguém sobre seus planos, a única que sabia era sua avó, que pagou por muito do que June precisou para realizar seu sonho. Foi Josie que encontrou uma professora de francês para ela, por exemplo.

Preparava-se para ir à França quando a doença de sua avó piorou. Decidiu, então, adiar a viagem alguns meses. Nesse meio tempo, Josie acabou falecendo e June, enlutada, adiou ainda mais. Acabou embarcando para a França cerca de um ano após o esperado. Passou os três anos seguintes aprendendo tudo o que podia sobre confeitaria, já pensando sobre o dia que abriria a sua própria. Sempre soube que se chamaria Lemon Crème, uma vez que a tortinha de limão que fez para a avó foi a sua preferida, dentre tantas que fez ao longo dos anos.

De volta a Bend, levou alguns anos para conseguir abrir o seu negócio. Trabalhou por um tempo na pizzaria da família, mas logo conseguiu uma vaga para ser a responsável pelas sobremesas no Boulevard. Foi nesse momento que Nate se tornou seu melhor amigo. Nunca desistiu de abrir a Lemon e, quando conseguiu dinheiro o suficiente, comprou uma casa de esquina no centro da cidade, quase tão antiga quanto Bend. A reforma foi tão extensa que praticamente só sobrou as paredes que davam para a rua, mas após oito meses a confeitaria dos sonhos de June ficou pronta. O ambiente remetia muito ao que tinha visto durante seus anos em Paris, cada detalhe foi pensado com precisão para que ficasse exatamente como um dia ela e sua avó sonharam.

Feliz 21+1, @carriessotos !!