#iridescente
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jonathan-pradillon · 5 months ago
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Œuvre moderne : Éclat concentrique rouge violacé.
Œuvre créée à la main au couteau à peindre à la peinture acrylique sur châssis en bois entoilé en coton (100% coton).
Rebords de l''œuvre peints à la peinture acrylique noire.
Couleurs iridescentes.
Protection : Peinture vernie à la bombe aérosol brillante.
Voir la vidéo de l'œuvre sur youtube : https://youtu.be/CLIsBXvt_O4 .
30 cm x 30 cm x 1,5 cm.
Diagonale : 42,4 cm.
Poids approximatif : 0,200 kg.
Date de réalisation : 01/2025.
Artiste : Jonathan Pradillon.
Pièce unique.
œuvre signée.
Certificat d’authenticité fourni.
Emballage soigné.
Prix : 100 Euros.
Pour acheter cette œuvre, rendez-vous sur :
Artinsolite : https://www.artinsolite.com/product-page/%C5%93uvre-moderne-%C3%A9clat-concentrique-rouge-violac%C3%A9
Artsper : https://www.artsper.com/fr/oeuvres-d-art-contemporain/peinture/2293811/eclat-concentrique-rouge-violace
Singulart : https://www.singulart.com/fr/oeuvres-d-art/jonathan-pradillon-%C3%A9clat-concentrique-rouge-violac%C3%A9-2256016
Artfinder : https://www.artfinder.com/product/concentric-purplish-red-burst/?utm_campaign=shareaholic&utm_medium=copy_link&utm_source=bookmark
Saatchiart : https://www.saatchiart.com/art/Painting-Concentric-purplish-red-burst/968246/12522913/view
Etsy : https://jonathanpradillon.etsy.com/fr/listing/1857823464/peinture-contemporaine-eclat
Artmajeur : https://www.artmajeur.com/jonathan-pradillon/fr/oeuvres-d-art/18607654/eclat-concentrique-rouge-violace 
Amazon : https://www.amazon.fr/dp/B0DWN91DVT
youtube
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daughter-of-inklings · 1 year ago
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“iridescentant”
commonly referred to as “faery dragons”, for the resemblance of their tail fins to a faery’s wings; they’re small creatures averaging a foot in length from snout to tail tip, who feast on nectar, flowers, & small bugs; believed to be the soul of someone with leftover business in the mortal world, who was too enraptured in their emotions to pass; they are believed to be born out of desperation & anger, & can be found in the home gardens of people they were attached to in life; they’re a more common sight after wars or raids
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overdoso · 4 months ago
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Halmus chalybeus , comumente conhecida como joaninha azul-aço , é uma espécie de joaninha (família de besouros Coccinellidae ) nativa da Austrália . Tem uma aparência arredondada com uma coloração azul/verde iridescente e é um predador de outros insetos. Elas têm cerca de 3–4 mm de comprimento.
Photo by ElectricChimaera
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tadhgbarakat · 8 months ago
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𝐢𝐭'𝐬 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐜𝐭 𝐭𝐢𝐦𝐞 𝐟𝐨𝐫 𝐚 𝒃𝒐𝒕𝒕𝒍𝒆 𝒐𝒇 𝒘𝒊𝒏𝒆.
Tendo perdido quase tudo no incêndio de Wülfhere, Tadhg se viu forçado a gastar grande parte do salário do mês em uma roupa adequada à presença do imperador–não por se importar particularmente, mas por querer evitar a punição militar caso aparecesse em vestes casuais. De camisa e calça pretas, a verdadeira estrela da noite era o colete iridescente, com tons de azul, verde e vermelho evocados apenas pelo reflexo das luzes. Como máscara, optou pelas orelhas pontudas de uma raposa, deixando apenas a metade inferior do rosto exposta.
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diegosouzalions · 2 months ago
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Sugestão de algumas rainbow gems que dá vida real que eu conheço:
Rainbow Lattice Sunstone, Rainbow Moonstone,Hercynite (Spinel Variety), Iris Agata, Rainbow Aura Quartz,Mystic Aura Quartz, Dragon Aura Quartz, Rainbow Fulgurite, Rainbow Hematite, Spectrolite (Labradorite Variety), Rainbow Chalcopyrite, Rainbow Azurite, Iridescente Stephanite, Kaleidoscope Prism Stone, Orgonite (Orgone Stone), Rainbow Obsidian, Marcasite, Rhenite and Rainbow Calcite.
Se eu pudesse faria uma lista como essa de possíveis gems que cada Diamante poderia criar kkkkkk
Perfeito! Pra mim, eu acho um tanto difícil encontrar variantes coloridas, a não ser por pesquisa com o nome da pedra específica. Fico feliz pelas sugestões dos fãs
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anotheroceanid · 1 year ago
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The thing I love the most about Hermes’ design in Blood of Zeus is his iridescent cloak. Why? Because in Portuguese we have two terms for iridescent. One, is iridescentE, and the other one is furta-cor. And the second one is the reason I like this choice of design so much.
The word “furta” translates to steal. And furta-cor literally would mean… stealing colours.
And I love how it turns gold when he’s close to Apollo.
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changelinganya · 4 months ago
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❝ — Driven by a scribe's intellect and a knight's valor, she's forging her own destiny ⋆
• Anya Kaelen Briar Emberwood, 27 anos; • Apelidos: An ou Bree – além dos que ela não gosta como "contadora de histórias", "cavaleira de papel", "cavaleira escriba", entre outros; • Changeling, Cavaleira - Quarta série;
• Anya possui uma beleza etérea e enigmática com aproximadamente cinquenta e dois quilos e um metro e sessenta e quatro de altura. Seus olhos castanho-esverdeados cintilam com reflexos dourados, as orelhas levemente pontudas e pele de brilho iridescente indicam sua herança feérica. Os longos cabelos castanhos ondulados caem em cascata pelas costas, mas geralmente estão presos em um coque prático. • Iskra, uma dragão aquaris de escamas azul-cobalto brilhantes e olhos tão escuros quanto uma noite sem lua, sua saliva apresenta propriedades curativas; • Valerius Emberwood, pai + Aldara, mãe; Visserius + Kaelenyan (avós maternos); Briariannon + Octavius (avós paternos); • Lema da família: "Na tinta, a verdade eterna"; de uma tradição de escribas, a força dos Emberwood sempre estiveram nas palavras, sendo Anya a primeira a pertencer ao quadrante dos cavaleiros. Dizem as más línguas que um primo distante já se arriscou a fazer o mesmo, porém, para seguir a carreira de militar, ele optou por abdicar do sobrenome Emberwood. Anya nunca o conheceu; • Assexual; • Sol em capricórnio, com ascendente em virgem e lua em escorpião; • True Neutral + ISTJ-A, o que significa que Anya é equilibrada e focada em seus objetivos pessoais, guiada pela lógica e disciplina. • Opinião sobre o império: considera as decisões enviesadas demais em benefício próprio e principalmente dos khajols, mas não defende esse pensamento por aí com tanto fervor, tanto por sua características resiliente que lhe permite se adaptar e encontrar soluções facilmente, quanto por acreditar que tudo o que disser possa ser usado contra ela de alguma forma; • Opinião sobre changelings feéricos e dragões: os defende quando são passíveis de defesa por saber das dificuldades que encontram em Aldanrae, mas não põe a mão no fogo por ninguém, literalmente; • Opinião sobre khajols: os considera arrogantes e caprichosos, demonstrando certa resistência em aceitar suas ideias, tradições e costumes. A interação com eles é marcada pela polidez, mas sempre com desconfiança. • Curiosidades: os nomes Kaelen e Briar são uma homenagem às avós; os hobbies da cavaleira incluem costura, jardinagem e dança – embora esconda esses dois últimos com todas as forças; recebeu a marca do dragão aos vinte e três, uma silhueta em formato aquático que começa na nuca e vai até as costas; possui uma cicatriz que inicia no cotovelo direito até metade do antebraço de quando iniciou a trajetória em Wülfhere e passou pelo parapeito e, além dessa, uma na base das costas e outra no joelho esquerdo; não costuma pensar muito sobre a longevidade dos cavaleiros, apesar de sua família fazer questão de lembrá-la disso sempre que possível;
+ conheça a história completa!
Anya Kaelen Briar Emberwood nasceu em uma das mais respeitadas linhagens de escribas do império. Desde pequena, foi criada em meio a pergaminhos, manuscritos raros e a expectativa de que seguiria os passos de sua família, contribuindo para a preservação da história e do conhecimento. No entanto, seu coração ansiava por algo diferente: não apenas registrar os grandes feitos dos cavaleiros de dragão, mas ser uma delas.
Desde os primeiros anos de sua vida, Anya se via dividida entre as tradições de sua família e os chamados do seu espírito inquieto. Ainda muito jovem, ela passava horas sonhando e observando da fronteira os cavaleiros cortarem os céus montados em suas feras majestosas. O desejo de ser parte daquele mundo crescia a cada dia, assim como o peso do julgamento de sua família: "Uma Emberwood jamais empunhou uma espada. Nosso poder está nas palavras, não no sangue derramado", seu pai sempre lhe dizia.
Porém, Anya se recusou a aceitar o destino que sua família havia traçado! A travessia pelo parapeito foi a primeira grande prova de sua vida. Sob o olhar frio dos instrutores e os murmúrios de desprezo de outros colegas, ela sentiu a vertigem do abismo abaixo de si, mas não hesitou. Sobreviveu – e aquilo foi apenas o início. Os anos seguintes foram cada vez mais desafiadores, com os estudantes zombando de sua origem, chamando-a de "contadora de histórias" e tantas outras alcunhas na tentativa de minar a determinação de Anya em se tornar uma cavaleira. A jovem raramente recebia créditos, pois acreditavam que sua presença no Quadrante dos Cavaleiros era um erro que o tempo corrigiria. Mas Kaelen não cedeu e treinou com dedicação incansável, aprendendo cada técnica de combate e estratégia.
A Colheita do Ovo foi seu primeiro momento de reconhecimento. Enquanto outros cadetes buscavam freneticamente por ovos que garantiriam seu futuro como cavaleiros, ela sentiu algo inexplicável guiá-la para um canto escuro e isolado da caverna. Lá, encontrou um ovo de coloração azul prateada, extremamente frio ao toque, mas que pulsava como um coração vivo sob seus dedos, como se estivesse esperando por ela… 
Quando chegou a temida noite da Ceifa, Anya bebeu do Cálice dos Sonhos e mergulhou no Sonhār, a dimensão onde os dragões escolhiam seus cavaleiros. Foi lá que encontrou pela primeira vez sua companheira de vida: Iskra, uma dragão aquaris fêmea de escamas azul-cobalto e turquesa, com um brilho perolado, e olhos negros como a noite. Enquanto os outros cadetes lutavam para provar seu valor aos dragões, Iskra apenas pousou diante de Anya e inclinou a cabeça em silêncio, uma aceitação silenciosa, mas poderosa. Naquele instante, todas as vozes que diziam que ela não pertencia ao Quadrante dos Cavaleiros se calaram. Ela havia sido escolhida.
Ao despertar, encontrou seu ovo partido ao meio, e ali estava Iskra, ainda filhote, esperando por ela. Os anos seguintes trouxeram novos desafios. Sua dragão não era a mais forte, nem a maior, mas era rápida como o vento e astuta como a própria Emberwood. Juntas, Anya e Iskra formaram um vínculo majestoso, conquistando seu espaço no Instituto. Mesmo assim, a sombra da insegurança nunca desapareceu completamente – ela precisava provar constantemente que merecia estar ali.
Anya não apenas sobreviveu ao Instituto – ela se destacou. Utilizou sua inteligência e estratégia, demonstrando que a força não estava apenas na força bruta, mas também na mente. Adaptou os ensinamentos de sua família, tornando-se uma guerreira que conhece não apenas as batalhas, mas a história das guerras, as falhas e vitórias do passado. Foi isso que, no fim, a tornou imbatível. Agora, no último ano em Wülfhere, Anya aguarda Iskra crescer, um laço de cumplicidade que se fortalece a cada dia. O incêndio misterioso que os forçou a se mudar para Hexwood a fez retornar aos anos iniciais de sua formação, onde precisava provar seu valor – só que dessa vez, aos khajols. Em sua opinião, os feiticeiros não passam de seres caprichosos demais e o anúncio do imperador de uma união entre os dois povos soa como um ultraje para ela. No entanto, seu objetivo permanece o mesmo e, quando o mundo contar sua história, será nas asas de Iskra, um legado de coragem e superação.
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epopoiia-leblog · 1 month ago
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Cotton Candy
🍧
Perché dans les hauteurs du plus grand mât du bateau, il hissait la voile aurique à l’encontre du vent. Ses camarades chantaient et dansaient, s’abreuvaient de lambic. Sous le soleil couchant, lui seul s’armait d’efforts, ordonnait leur vaisseau. Tel un bon capitaine, il veillait sur la traversée de tous ses matelots. Des marins qui se perdaient dans leur joie d’exister, il en riait, s’en amusait, les laissait la célébrer. Détournant son regard pour l’offrir à l’azur, entre les brumes des flots et celles du bateau, était-ce là un mirage ? Sur le rocher, une femme, une femme des eaux. Dans un dernier éclat de soleil, une vague irisée, cumulus, arc-en-ciel, elle était là, elle chantait, et lui la regardait. Iridescente sur ses paupières, et sur sa peau si solaire, le saillant de ses os, et ses écailles miroitantes, libérées des marées, la lumière brillait. Il était aveuglé, il était envoûté. Magie, sortilèges, ou désirs indomptés, le capitaine plongea, partit la retrouver. Arrivé au rocher, bien que s’étant hâté, si fort fût-il déçu, la belle n’était plus là. Pas une trace de pas ni même sur le sable, une seule goutte d’eau, s’était-elle envolée ou avait-il rêvé ? Face au ciel, allongé, rancunier de la farce, honteux de sa bévue, il y resta un moment, contemplant les nuages au rose du couchant.
🍧
Mermaid vibes gourmandes ce mois-ci avec @artbydoncorgi🧜🏻‍♀️ Merci encore à toi pour tes super inspirations 🐚
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jonathan-pradillon · 4 months ago
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Tableau abstrait : Éclat concentrique iridescent.
Œuvre réalisée à la peinture acrylique au couteau sur châssis en bois entoilé en coton (100% coton).
Rebords de la toile peints à la peinture acrylique noire.
Couleurs iridescentes.
Protection : Œuvre vernie à la bombe aérosol brillante.
Voir la vidéo de l'œuvre sur youtube : https://youtu.be/BulnXjH9SAA .
30 cm x 30 cm x 1,5 cm.
Diagonale : 42,4 cm.
Poids approximatif : 0,200 kg.
Date de réalisation : 02/2025.
Artiste : Jonathan Pradillon.
Pièce unique.
œuvre signée.
Certificat d’authenticité fourni.
Emballage soigné.
Prix : 100 Euros.
Pour acheter cette œuvre, rendez-vous sur :
Artinsolite : https://www.artinsolite.com/product-page/tableau-abstrait-%C3%A9clat-concentrique-iridescent
Artsper : https://www.artsper.com/fr/oeuvres-d-art-contemporain/peinture/2300096/eclat-concentrique-rouge-violace
Etsy : https://jonathanpradillon.etsy.com/fr/listing/1870025996/tableau-moderne-eclat-concentrique
Singulart : https://www.singulart.com/fr/oeuvres-d-art/jonathan-pradillon-%C3%A9clat-concentrique-iridescent-2270796
Artmajeur : https://www.artmajeur.com/jonathan-pradillon/fr/oeuvres-d-art/18687292/eclat-concentrique-iridescent 
Artfinder : https://www.artfinder.com/product/iridescent-concentric-shine/
Amazon : https://www.amazon.fr/dp/B0DZHWLF3R
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cartasparaviolet · 1 year ago
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Morre um antigo eu na viela de trás, em sua lápide estará gravado “foi todos, menos ela”. As máscaras trincadas rompem o ciclo de personagens fracassados interpretados diante do palco da vida. O tempo urge para aqueles que precisam retornar ao mar existencial. Apresse o passo, o antigo eu morreu na viela de trás. A luz do lampião evidencia o brilho no olhar que extinguiu, como a morte de uma estrela no manto celeste. Mantém a tocha da esperança acesa de que o caminho não acabou, logo nascerá uma nova. Sob os holofotes, distintamente forte, proclama o seu retorno. Morre um antigo eu na viela de trás. O pretérito nada perfeito de uma obra de arte inacabada e recolhida. Apresse-se, pois das cinzas renasce um filho do cosmo. O sonho do Criador que repercute como maestro divino. Criador e criação unidas sob o mesmo destino. Sinto que o velho eu que morre na viela de trás, caminhará pelas ruas e esquinas da cidade volitando com sua aura iridescente. Um sorriso resplandecente. Um abraço incandescente. Um remanescente das guerras estelares que aterra para sobreviver. Esquecendo-se do seu propósito, essa pequena alma precisa ascender. Um novo brilho no olhar de quem enxerga, por fim, as dimensões mais elevadas. Quem aprendeu a valorizar a jornada, a renovada paleta de cores, os sabores de uma existência preenchida de flores que do abismo da queda na dualidade despede-se na viela de trás.
@cartasparaviolet
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chazindesumico · 2 months ago
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⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ 𝘛𝘏𝘌 𝘓𝘐𝘛𝘛𝘓𝘌 𝘽𝙄𝙍𝘿⠀⎯⎯⎯⠀𝗉𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖾𝗌𝗍⠀☾⠀​​​​​​​𝗉𝗅𝖺𝗒𝗅𝗂𝗌𝗍
A altivez e sutileza dos passos diz que é nobre o sangue que corre em lady SCYLLA ELARIEN BYAERNE. Sendo INTUITIVA e TEIMOSA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida de DIANA, deusa da caça, da lua, dos bosques e da natureza selvagem. Aos 24 anos, cursa o NÍVEL OBSIDIANA. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ALEXIA GIORDANO.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ 「 𝗐𝖼⠀∗⠀𝖽𝖾𝗏𝖾𝗅𝗈𝗉𝗆𝖾𝗇𝗍⠀∗⠀𝖾𝗑𝗍𝗋𝖺𝗌 」
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      ​​​​​​​☪    ⸺    𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Nome :: Scylla Elarien Byaerne.    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​    ​​​​
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Status :: Lady, terceira filha do Duque Byaerne e estudante da Academia Hexwood.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Extracurricular :: Meditação, equitação e clube de jardinagem.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Animal :: Rouxinol.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Seon :: Musgo — costuma ter o tamanho de uma laranja silvestre, mas leve como uma pluma e arredondado. Sua superfície é coberta de um verde iridescente que dança entre tons de líquen, jade e prata. Ele é curioso por natureza e parece ter grande afeto por ervas frescas, conchas, penas e qualquer coisa que brilhe discretamente. Durante o dia costuma pairar sobre o ombro dela, ou se aninha em pequenas bolsas, dobradiças de capas ou até nos capuzes de Scylla, escondendo-se quando pressente presenças estranhas. Em momentos de tristeza ou introspecção, brilha com uma intensidade leve, como se estivesse tentando confortá-la, mas se Scylla está em grande angústia ou desequilibrada, a luz se torna errática. Quando Diana apresenta-se à khajol — mesmo que em pensamento ou sonho — o seon emite um brilho pulsante, e um som semelhante a vento soprando nas copas das árvores parece ecoar ao seu redor, mesmo em ambientes fechados.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Personalidade :: Scylla é alguém afetuosa, calorosa e bastante protetora com sua família, especialmente com a irmã mais velha. É curiosa, intuitiva, sonhadora, mas cabeça dura, além de orgulhosa e imprevisível. Tem uma risada contagiante que costumava cativar as pessoas ao seu redor. Pós-maldição, tornou-se mais descarada (no sentido de não se prender tanto à vergonha ou à cautela social), pois apesar de ter crescido dentro da etiqueta nobre, com regras de comportamento rígidas, a maldição removeu dela a “importância pública” que faria essas regras válidas. 
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Gosta :: Torradas amanteigadas, plantas que florescem à noite, chá de casca de pinheiro, livros antigos, pássaros, perfumes de lavanda e verbena, astronomia, arco e flecha, vestidos com bolsos secretos, cartas, bordar, decorar a comida com flores comestíveis.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Desgosta :: Cheiro de vinho tinto (lembra a noite da caçada), que mandem nela, ser ignorada, ambientes apertados, bebidas azedas, cerimônias longas.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Aparência :: Fria ao toque, sua pele é pálida, quase opalescente, com sardas nas bochechas e costas. Cabelos castanhos claros e rebeldes, que brilham com um tom avermelhado ao pôr do sol. Olhos esverdeados — ora pálidos, ora mais escuros — de nuances que oscilam entre tons de verde musgo e esmeralda brilhante. Em um de seus caninos, a gengiva desenha delicadamente a forma de um coração, como se o próprio corpo lhe guardasse um segredo de ternura. Alta, mede cerca de 1,75m e sua postura é habitualmente ereta. Prefere roupas longas, camadas esvoaçantes e discretas, com tons suaves de verde ou branco. A voz é suave.
      ​​​​​​​  ​​​​​​​  ➼ Scylla têm um diário onde costuma escrever tudo dos últimos anos, como se fosse uma tentativa de deixar algo para trás, no caso de todos um dia a esquecerem de vez — e se ela não puder ser lembrada, ao menos suas palavras permanecerão como um testemunho de sua existência. ​​​​​
    ☪    ⸺    𝗯𝗮𝗰𝗸𝗴𝗿𝗼𝘂𝗻𝗱
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Nascida sob o silêncio frio de uma noite estrelada, Scylla veio ao mundo sem grandes alardes. Era a terceira criança, e com isso, escapou do fardo de sucessão que pesava sobre Zara, ou da cobrança que sempre acompanhou Ivar. Isso lhe deu um tipo curioso de liberdade: a de crescer um pouco mais à sombra das expectativas familiares, embora ainda houvesse, como neve acumulada nos telhados do vale, o peso do nome, da tradição, da diplomacia, e dos papéis já distribuídos antes mesmo de se aprender a escrever o próprio.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Enquanto Callista se esforçava para manter os filhos dentro dos moldes do que considerava respeitável, Scylla era a chama que escapava pelas frestas. Não por rebeldia, mas por curiosidade. Por sede de mundo. A mãe, embora afetuosa, tratava Scylla com um tipo de vigilância constante: podava sua risada alta em jantares, controlava as histórias contadas com empolgação aos convidados, e jamais deixava que a filha caminhasse sozinha até o lago como sua avó outrora fizera. “Meninas bem-nascidas não se atiram em riachos”, dizia, com um sorriso doce e olhos firmes. O pai, Duque Niall, não a moldou como moldou os mais velhos, tampouco tentou fazer dela uma arma política. Mantinha-se como uma presença silenciosa, porém marcante — os elogios vinham em forma de permissões veladas, enquanto as críticas surgiam por meio de decisões irrevogáveis. 
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Apesar das restrições, Scylla encontrou frestas. Nos dias de sol, escapava pelos corredores escondidos, escrevendo nomes invisíveis com o dedo nos vidros embaçados, sonhando em viver mais do que esperavam dela. Ela criava jardins secretos nos arredores, cultivava pequenas amizades com changelings que chegavam ao casarão, e fazia perguntas demais para quem esperava que apenas sorrisse e acenasse. Sempre foi a mais encantada pelos detalhes: pelo balançar das folhas, pelas histórias da avó Carissa que Zee fazia questão de recontar, pelo modo como as palavras certas podiam mudar o curso de uma conversa. Sonhava em ver o mundo, como o pai havia feito em sua juventude, mas sem o peso das missões diplomáticas ou da postura aristocrática.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Na infância, cresceu sob a sombra dourada de Zara, a irmã mais velha, mas também encontrou nela o primeiro grande espelho onde pôde se ver e se moldar; ela era o farol: impecável, inteligente e astuta. Scylla era a chama menor: ainda trêmula, ainda procurando seu lugar. Encontrou nela, também, uma confidente e um porto seguro. Chamava-a de ‘Zala’, tropeçando no som rebelde do “r”; mais tarde, passou a chamá-la apenas de Zee. As duas sempre se uniam durante as tardes chuvosas, quando liam escondidas nos salões ou trocavam promessas de que seriam donas de seus próprios destinos. Scylla a amava e admirava com fervor, mas se preocupava com igual intensidade: Zara era o que acontecia quando se amava demais o próprio dever — ou talvez quando se aprendia a amar apesar dele.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​No começo de sua chegada à Academia de Magia de Hexwood, aos 18 anos, longe das constantes correções de postura, das aulas extras de etiqueta e das promessas veladas de casamento, ela era como um raio de sol entrando por vitrais sagrados — cheia de brilho, mas contida pelas molduras. Como se pudesse ouvir a voz de sua mãe às vezes, trazia nos ombros o peso da compostura, da elegância aprendida desde pequena. Scylla era encantadora, sim, mas também inquieta. Curiosa demais, sonhadora demais, e — para o desgosto dos tutores de sua juventude — pouco interessada em se encaixar onde lhe diziam que devia. Se destacou rapidamente na botânica e na história dos deuses, e tinha verdadeira reverência por assuntos místicos, como profecias e presságios. Mas continuou a detestar a rigidez política ensinada nos níveis seguintes.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Scylla floresceu como não imaginava ser possível. Longe das constantes correções de postura, das aulas extras de etiqueta e das promessas veladas de casamento, ela se permitiu ser mais cheia de perguntas.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Aos 24 anos, apesar da maldição que a assola, ainda quer deixar sua marca — mas não por glória ou vaidade: quer tocar vidas, quer criar beleza em cada canto de sombra, quer ser lembrada não pelos títulos, mas pelas histórias que acendeu nos outros.
    ☪    ⸺    𝘁𝗵𝗲 𝗰𝘂𝗿𝘀𝗲
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​​​​Deusa vinculada: Skadi, deusa jötunn e caçadora, senhora dos cumes gelados, inverno e dos juramentos rompidos. 
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Scylla, aos vinte anos anos, participou de uma caçada ritual — um evento secreto durante um eclipse total. O objetivo era encontrar e abater um alce branco sagrado, criatura associada a Skadi, que vagava silenciosamente pelas florestas do norte desde tempos imemoriais.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​O animal, no entanto, não atacava nem fugia. Apenas caminhava com passos pacientes, envolto em uma calma antinatural. Diziam que matar esse alce garantiria proteção contra o frio durante a guerra que se aproximava. Era uma superstição cruel — mas aceita entre os nobres.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Scylla foi a única a acertar a flecha.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​O alce caiu. E ao tocar no pêlo do animal moribundo, ela viu o inverno inteiro em seus olhos. Sentiu um arrepio, como se a neve subisse por suas costas, mas o ritual foi celebrado.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Naquela noite, ela sonhou com a flecha, ainda vibrando, cravada em seu peito.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​  ​​​​​​​Skadi não puniu todos — só ela. Porque foi a única que hesitou. Que sentiu. Que soube que havia algo errado. E mesmo assim atirou.
    ​​​​​​​ ​​​​​​​⸺    𝗍𝗁𝖾 𝖾𝖿𝖿𝖾𝖼𝗍𝗌
A cada dia, aqueles que compartilham sua rotina a esquecem. Não seu rosto, quem é ou nome — mas o laço. As lembranças emocionais que ela provocou, responsáveis pela criação e aprofundamento de qualquer relação, se apagam quando a pessoa dorme: amor, raiva, saudade, carinho, ódio, confiança, tristeza. 
    ​​​​​​​  ​​​​​​​ Aos poucos, a ausência de vínculo transforma as interações em gestos mecânicos. Um irmão passa por ela no corredor e sorri com polidez. Uma amiga de infância a vislumbra como uma estranha. Um recém conhecido a olha e sabe que a viu em algum momento ou já conversaram algo, mas nada importante ressoa. Essa ausência de laço provoca uma sensação de vazio sem nome. Alguns sentem melancolia ao vê-la. Outros, desconforto ou culpa inexplicável. Pouquíssimos conseguem nomear o que é. Ela, contudo, sempre lembra de tudo e de todos.
Suas tentativas de confissões acerca da maldição são como segurar água nas mãos e sempre vazam da mente alheia.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​ Quando Scylla fala acerca de seu contexto, a maldição silencia o mundo. Ela pode gritar, espernear, implorar — e no instante seguinte, as palavras se desfazem na mente de quem as ouviu. Conversas triviais permanecem. Mas qualquer tentativa acerca disso vira névoa. Mesmo se alguém a escutar com atenção, na próxima curva da conversa, tudo se perdeu. Ela se vê repetindo uma dor que ninguém retém. Sente-se afundando em um rio onde só ela sabe que está se afogando.
Scylla não se sente acolhida e carrega o desconforto de nunca estar em casa, mesmo quando está. Onde mora, a cama onde dorme, tudo parece transitório.
    ​​​​​​​  ​​​​​​​ A Casa Byaerne — que deveria ser sua raiz, seu calor — tornou-se estranho território. Seu quarto, ainda decorado com objetos da infância, agora parece cenário montado. As tábuas rangem sob seus pés como se protestassem sua presença. Mesmo entre paredes que a viram crescer, há um frio que não vem do vento. Os servos, mesmo os que tinham proximidade e a viram crescer, a tratam com distância, como se ela fosse hóspede. Scylla não está sozinha. Mas está ‘exilada’.
Disclaimer: Para que ela possa se desenvolver e não ficar em looping, alguns personagens poderão se lembrar dela e do que construíram em algumas condições específicas e raras, onde a maldição seja “burlada” ou se manifeste com falhas. Talvez algum changeling, por possuírem uma percepção extrassensorial mais aguçada, ou um khajol vinculado a um deus associado à memória/tempo. Já tenho algumas ideias para que ela possa, no decorrer da história, ir amenizando os efeitos e possivelmente estes serão importantes, mas enquanto isso vou me organizar com cuidado enquanto me aprofundo no mundo do rp (que já está enorme e com muitas informações massas). E aceito ideias também!
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mcronniearq · 10 months ago
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You are my person! You will always be my person.
              Ainda que o aniversário de Love não fosse exatamente dia 20 de agosto, era a data decidida para comemorar, e para Veronica isso fazia do dia quase feriado nacional. Não havia perdido nenhum, desde que viraram amigas. E neste ano, mais que nunca, sentia que a amiga precisava de algum momento alto astral. Ao menos tentou fazer isso. Encontrou Novamente a barreira de estar sem recursos para preparar uma grande surpresa, mas como não poderia deixar de fazer; se dedicou a isso. 
              Ter uma ideia descente, que parecia o mais difícil. Tradicionalmente a presenteava com alguma coisa bonita, brilhante, cara e que remetesse à algo que passaram juntas, e lembrar disso a fez pensar em como, de certa forma, conseguiram aproveitar momentos de calmaria no Spa de Circe. Ter dias de garotas, se cuidando, era uma tradição delas que perdeu espaço graças ao tempo conturbado, mas Love era vaidosa e cuidadosa como uma Leonina realmente seria, e a ideia era trazer isso de volta.
              Assistiu pelo menos dez vídeos para aprender a confeccionar velas aromáticas, e criou ao menos meia duzia de fracassos antes de conseguir criar as quatro velas finais, que julgava estarem perfeitas. Ou o mais perto disso que conseguiu. Cada uma foi aromatizada com uma essência diferente e adicionada de um cristal correspondente. Cada uma delas foi encantada com muito cuidado com um feitiço para que trouxessem para a dona, sempre que estivessem por perto, queimando ou não, um lembrete de quanto era amada, e lhe desse sensa��ões de calma e proteção.
              E enquanto arrumava as velas na embalagem que a entregaria, uma nova ideia surgiu. Não havia sido planejado com muita antecedência, mas tinha a coisa perfeita para terminar o presente: Um relicário, onde colocou uma foto sua, e uma da melhor amiga. Não iria entrar em detalhes de onde conseguira o pingente, e torcia para que Love não perguntasse também, já estava em sua caixa de tesouros há alguns anos, e apenas trocou para uma corrente de prata delicada, da mesma cor do pingente. Era o toque final lúdico que precisava. 
 · ✰ ◞ Tutti-Frutti com Cristal Aura de Quartzo Esta vel perfumada com o aroma de tutti-frutti é adornada com um Cristal Aura de Quartzo iridescente. Este cristal, promove paz interior e desperta a alegria e equilíbrio. 
 · ✰ ◞ Frutas Vermelhas com Rubelita Com um aroma rico e envolvente de frutas vermelhas, esta vela é acentuada por uma rubelita, conhecida por seu poder de curar e fortalecer o coração. Com suas tonalidades rosa-avermelhadas, emana amor e paixão. 
 · ✰ ◞ Baunilha com Quartzo Rutilado A fragrância cremosa e reconfortante da baunilha encontra com o quartzo rutilado, uma pedra que traz clareza e energia transformadora. As finas inclusões douradas dentro do cristal refletem a luz da chama, simbolizando a manifestação dos seus sonhos. Esta vela é uma homenagem ao acolhimento e à criatividade, um convite para momentos de introspecção e realização pessoal.
 · ✰ ◞ Limão Siciliano com Peridoto Fresca e vibrante, esta vela exala a essência cítrica do limão-siciliano, complementada pelo peridoto verde-âmbar. O peridoto é conhecido por trazer prosperidade e renovar energias. 
@lottokinn
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frenchcurious · 1 year ago
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Pierluigi Bossi, 'Sibo' © (1907-2000) Alba Iridescente 1936. - source Bertolami Fine Art.
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transparentgentlemenmarker · 3 months ago
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Les œufs du Grand Tinamou, un oiseau d'Amérique du Sud, ont une particularité iridescente leurs couleurs sont 40 fois plus brillante qu'un oeuf lambda et elle va du vert au bleu en passant par le violet.
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disclosed-rpg · 3 months ago
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ANNEXE - LE LORE
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Les Failles Cosmiques ont émergé subitement en 3045, des fissures brillantes qui ont déchiré le ciel, apportant avec elles des éclats de lumière surnaturelle. Ces fractures dans l’espace-temps, de teintes violettes et dorées, sont visibles à des kilomètres et apportent avec elles une mystérieuse énergie : l'Ether.
Ces Failles sont imprévisibles, apparaissant et disparaissant sans avertissement. Certaines sont éphémères, ne restant ouvertes que quelques secondes, tandis que d'autres peuvent demeurer ouvertes pendant des années. L'Ether, une énergie révolutionnaire, s’échappe des Failles sous diverses formes, modifiant radicalement le monde qui l'entoure.
L’apparition des Failles et de l'Ether a bouleversé la technologie, la société et l’équilibre mondial. L'Ether ne se contente pas de transformer la matière : il redéfinit ce que signifie être humain, réinventant les limites de la science et des capacités. Les opinions sont partagées sur la véritable nature de ces Failles et de l'Ether :
L’Helix Conglomerate considère les Failles comme une anomalie scientifique à exploiter pour garantir la suprématie technologique et l’indépendance énergétique.
Le Collectif Ethéré les voit comme un don cosmique, une force mystique à respecter et à comprendre.
Certains théoriciens pensent qu’elles sont le fruit d'une catastrophe humaine, une conséquence directe de l’avidité technologique qui a ouvert une brèche dans la réalité elle-même.
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> Les Manifestations de l’Ether
L'Ether se manifeste sous plusieurs formes, chacune ayant des propriétés uniques :
Sous forme de brume ou de gaz :
L'Ether gazeux ressemble à une brume iridescente, changeant de couleur selon l'angle et la lumière. Cette brume, bien que semblant immatérielle, produit une sensation étrange, légèrement électrique ou froide lorsque l’on s’en approche. Parfois, elle crépite et émet des murmures faibles, donnant l’impression d’être "vivante". Ce type d’Ether est extrêmement difficile à manipuler, car il est instable et volatile, ce qui le rend particulièrement dangereux.
Sous forme cristallisée :
Quand l'Ether se solidifie, il forme des cristaux brillants, à la fois hypnotiques et mystérieux, d’une beauté fascinante. Ces cristaux peuvent varier en taille, allant de quelques centimètres à plusieurs mètres de long (en forme de météorites gigantesques). Les cristaux rares, d’une taille monumentale, sont d’une grande valeur, mais se trouver sous l’un d’eux peut être fatal, tant leur pouvoir est incontrôlable et destructeur. Ces cristaux sont extrêmement convoités, car ils possèdent une concentration d’énergie capable de reprogrammer la réalité elle-même.
Sous forme d’énergie pure :
L'Ether peut aussi se manifester sous forme d’arcs électriques colorés, spectaculaires mais dangereux. Ces décharges d’énergie sont intangibles, mais d’une puissance dévastatrice. Elles sont très difficiles à maîtriser et impossibles à exploiter de manière stable pour le moment. Cependant, leur pouvoir attire inévitablement l'attention des factions en guerre pour l'Ether, qui rêvent de contrôler ces flux d’énergie pure, bien qu’ils restent pour l’instant hors de portée.
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> Le Contrôle de l’Ether par le Helix Conglomerate
L’Helix Conglomerate, en tant que force industrielle et technologique dominante, a mis en place un réseau sophistiqué de contrôle sur l’Ether. Grâce à des scanners et des capteurs haute technologie, Helix peut prédire l’apparition des Failles Cosmiques et se préparer à exploiter ces événements avant même qu’ils n’arrivent. Ils déploient des laboratoires mobiles qui, en quelques heures, peuvent isoler et analyser l’Ether de façon détaillée. Leur atout majeur reste cependant les Sanguis Units, une armée privée de cyber-soldats augmentés, qui sécurisent les zones et verrouillent l’accès aux Failles. Ces unités sont essentielles pour prévenir toute intrusion et garantir que seuls les agents de Helix accèdent à l’Ether.
Afin d'éviter toute collecte illégale, des lois strictes régissent l'extraction de l’Ether. Toute tentative de collecte non autorisée est sévèrement punie, rendant le commerce illégal de l’Ether extrêmement risqué, mais également lucratif pour ceux qui parviennent à en obtenir de manière clandestine.
Cependant, Helix se heurte à un défi majeur dans certaines zones contestées, principalement celles sous contrôle du Collectif Ethéré ou des gangs. Ces territoires, souvent en marge de la société et plus difficiles d’accès, sont des foyers de résistance et de chaos, où l’Ether est extrait et utilisé sans aucune régulation. Dans ces zones, le pouvoir de Helix est limité, ce qui provoque des tensions ouvertes et des affrontements violents entre factions, attisant la guerre silencieuse qui fait rage à New Astralis.
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Voici enfin l'annexe sur les Failles Cosmiques ainsi que sur l'Ether ! J'espère que tout est clair ; sinon, n'hésitez pas à commenter pour poser vos questions.
-> LE DISCORD DU PROJET : REJOINDRE.
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gaguejosilabas · 8 months ago
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arder é inevitável #2
a sobrevida do teu olhar
ainda alça um vôo
plainando imensa 
no ecrã da memória 
mas é também intensa
a crepitar em seu afã
a chama crematória
consumando o gris 
de paisagens recorrentes
antes aninhadas sob um véu 
de saudades iridescentes... 
o lume é sempre escarlate, 
mas o queixume... infantil 
nem mesmo a distância cauteriza 
os cortes desta fala febril
nas tuas linhas apócrifas
meus acordes diminutos 
e minutos quase-eternos 
de vermelho, embevecidos
a despencar, miúdos avernos,
seus corpos em frenesi:
lírios em combustão!
o fogo nasceu primeiro aqui
dentro do meu eu-vulcão. 
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