#nettime
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nettime25 · 3 months ago
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thornm3for · 4 months ago
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Help Unity..
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vnessayazar · 1 year ago
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Anlamamıştı, benim onu anlayamadığım gibi. Ama ben onun gibi simsiyah üzerinde tek bir kelime veya şekil bile olmayan kitap değildim, açıktım nettim, belki bazı sayfalarım koparılmıştı bazı satırlar silinmişti evet zarar görmüştüm ama nettim açıktım, gizem değildim ben.
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yasamaksarkisi · 1 year ago
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hep biraz kesin ve keskin fikirli biri oldum. eskiden çok nettim bazı şeylerde, olmaz dersem olmazdı, yapılmaz dersem yapana tuhaf gözlerle bakardım falan. bu yüzden mi bu kadar belirsizlikle sınanıyorum?
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derdinianlatamayanbiri · 25 days ago
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O kadar açık ve nettim ki. Kendimden midem bulandı, anlayamazsın.
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trinketization · 3 months ago
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Technokratische Traumzeit in Malaysia
The kind people at Heidelberg dug this out of the drawer the mice keep for snacking in the lean times. I did not have a digital copy before now. Thanks Nicole Mackin for the translation. wshafiq,+MalaysiaDownload Which is a version of semi feudal cyber colonialism from teh Nettime Readme Reader: hutnyk-1999-semifeudal-cybercolonialism-technocratic-dreamtime-in-malaysiaDownload
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weaversound · 4 months ago
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Uma Viagem Estética à Web-Art dos Anos 1990
Conexão discada. O chiado inconfundível ecoando na sala, um grito analógico que qualquer um que navegou na internet dos anos 1990 reconhece na hora. A "rede mundial de computadores" — sim, era assim que chamavam a web na época — acabava de explodir no mundo, trazendo um turbilhão de possibilidades e virando contextos de cabeça pra baixo.
A World Wide Web começava a se firmar como um espaço acessível, mas ainda cru, quase selvagem. Interfaces gráficas simplórias, conexões lentas e uma estética que era puro reflexo das limitações técnicas: pixels grosseiros dançando na tela, GIFs animados piscando como luzes de Natal, paletas de cores saturadas e reduzidas, fontes que iam do Arial ao Times New Roman — com passagem pela infame Comic Sans (!). Um completo caos visual!
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Sim. Esse era o site da USP, em março de 1997. Print: Blog da Informática
Esse jeitão "lo-fi" não era só uma barreira — era um convite. Um terreno bruto e fértil onde artistas mergulharam pra criar, experimentando uma abordagem que escancarava as falhas e os tropeços das interfaces da época.
A Web-Art chacoalhou o boom dos computadores pessoais e sistemas como o Windows 95/98, transformando glitches e bugs em matéria-prima de uma revolução estética.
Influências da Web-Art
A Web-Art se aproveitou das GUIs — essas interfaces gráficas toscas que viraram o playground dos artistas. Eles pegaram estruturas que todo mundo conhecia e subverteram tudo: erros viraram poesia, brechas viraram sátira, e a lógica de navegação dos sistemas foi pro espaço, debochada até o último pixel.
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The First Life of Net Art: UBERMORGEN, JODI, Vuk Cosic, Olia Lialina. Imagem: net-art.com
O espírito anárquico do Dadaísmo, aquele movimento de vanguarda nascido em 1916 no meio do caos da Primeira Guerra, pulsava forte na Web-Art. O Dadá era puro grito contra a racionalidade, contra a arte engessada das academias, defendendo o nonsense e a espontaneidade. A Web-Art herdou esse DNA rebelde, rindo na cara da ordem tecnológica.
E tem mais: o ethos punk do "Do It Yourself" — faça você mesmo — foi o combustível pra essa explosão criativa. A partir do uso de ferramentas simples como HTML, Flash e JavaScript, artistas deram vida a obras sem precisar de galerias ou instituições. Bastava uma hospedagem vagabunda na web, e pronto: a Web-Art ganhava o mundo.
Contexto Histórico da Web-Art
A internet dos anos 1990 era um território sem lei, uma "terra de ninguém" digital. Sem as gigantes que hoje ditam as regras, sem padrões rígidos ou censura pesada, os artistas tinham liberdade total pra cutucar o meio. As empresas que dominam a web atual ainda eram embriões — ou nem tinham nascido.
Esse cenário abriu as portas pra uma crítica afiada à tecnologia. A Web-Art jogava na cara a ambivalência do tal "progresso" digital, rindo da ingenuidade que víamos na nova era. Sátiras à usabilidade e às limitações dos sistemas esticavam as falhas até o limite, transformando frustração em surpresa e bugs em arte.
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O duo JODI — pseudônimo de Dirk Paesmans e Joan Heemskerk — criava trabalhos que faziam “tudo de errado na Internet que (poderia) ser feito errado” (Baumgartel 167). Nesse trabalho, janelas dançantes faziam parecer que o computador do usuário estava sendo infectado por vírus. Print: Blog Netart2web
Comunidades online brotaram em fóruns como o Rhizome, listas de e-mail como Nettime e chats como mIRC, ICQ e MSN. Era uma colaboração descentralizada, um caldo criativo que conectava artistas do mundo todo, sem chefes ou hierarquias.
A Web-Art não era um Movimento
Por mais que existisse essa troca intensa, a Web-Art nunca foi um movimento estruturado, com manifesto na parede como o Futurismo ou o Surrealismo. Era mais um enxame de expressões — individuais, colaborativas, caóticas —, unidas pela provocação em experimentar o digital e detonar as promessas de inovação dos sistemas.
Ainda assim, nomes como JODI, Alexei Shulgin e Olia Lialina viraram faróis nessa bagunça, trocando ideias em redes informais. Era um fenômeno global, mas fragmentado, com artistas como o brasileiro Fábio Fon trazendo seus contextos locais pra conversar com a cena internacional.
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A narrativa poética também fazia parte dos movimentos de Web-Art. A ilustração acima complementa a obra de Annie Abrahams, sob o título Being Human (1997). Print: net-art.org
Ser humano é sobre comunicação com o outro. Essa outra pessoa que você não conhece, mas que deve se parecer com você em algum lugar e, portanto, precisará de alguma garantia de vez em quando também. Pedi às pessoas que tranquilizassem um outro desconhecido. — Annie Abrahams, Being Human (1997)
Estética: O Charme do Caos
A estética da Web-Art dos anos 1990 é puro reflexo daquele tempo. Glitches eram reis: telas azuis de erro, pop-ups absurdos e mensagens que não levavam a lugar nenhum viravam assinatura artística.
A interatividade era errante, quase uma trollagem — sites que te prendiam em loops infinitos ou te jogavam num labirinto de cliques sem sentido. Tudo isso com um visual que hoje podemos chamar de "nostálgico digital": cores berrantes, GIFs tremendo, fontes gritando na tela.
Essa bagunça não era só estilo — era um manifesto vivo. A Web-Art usava o "crude" da tecnologia pra rir dela mesma, pra mostrar que a perfeição prometida pelos sistemas era uma ilusão. E ninguém capturou isso melhor que Fábio Fon com seu "ONOS - On Operating System".
"ONOS": A Web-Art Sarcástica Brasileira
Chegamos ao ápice dessa viagem: o trabalho de Fábio Oliveira Nunes, o Fábio Fon, com o "ONOS", lançado em 1999. Imagine um Windows 95/98 que deu errado — ou, melhor, que deu gloriosamente errado.
O "ONOS" é um sistema operacional fictício, "errante e autorreferente", como o próprio Fon descreve. Feito em Flash, ele imita as janelas e os menus que todo mundo conhecia, mas te joga num pesadelo cômico de erros falsos, loops e interações que zombam da lógica.
No Brasil de 1999, onde a internet ainda engatinhava e o Windows reinava com seus travamentos épicos, o "ONOS" era um soco no estômago. Ganhou terceiro lugar no FILE 2000 em São Paulo e rodou o mundo em exposições como "México Imaginário" (2002). Inspirado por JODI, Fon trouxe o glitch global pra um sabor local, debochando da nossa relação sinuosa com a tecnologia importada.
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Prints do "ONOS", de Fábio Fon. Imagem: fabiofon.com
O "ONOS" é Web-Art em estado bruto: uma sátira que ri da dependência cega em sistemas e da ilusão de controle. Ele não funciona — e é exatamente por isso que funciona tão bem.
Legado da Web-Art Hoje
A Web-Art dos anos 1990 perdeu o fôlego com a chegada da Web 2.0 e a internet comercializada, mas seu fogo não apagou. Hoje, ela renasce em projetos nostálgicos, como o vaporwave ou os arquivos do Rhizome, e se mistura a novas formas — NFTs, instalações interativas, realidade aumentada.
O Flash perdeu força em 2010 com o HTML 5 e o fim do suporte no iPhone — e morreu de vez em 2020, mas obras como o "ONOS" sobrevivem em emuladores, lembrando a gente do que a web já foi: um espaço livre, bagunçado e vivo.
A Web-Art nos adverte ainda hoje. Ela pergunta: até que ponto a tecnologia que abraçamos sem pensar realmente nos serve? Fábio Fon, JODI e companhia nos deixaram esse legado — um convite pra olhar o digital com desconfiança, humor e um tesão danado por subverter tudo.
Curioso por navegar nas obras de Web-Art? Achei este link que reune várias manifestações. Mas não se assuste! O site net-art é muito fiel à estética "lo-fi" que falamos lá no começo do post!
Quer ver como eram sites de empresas conceituadas, como bancos, provedores e universidades? Achei esse post no Blog da Informática, com imagens interessantes da era jurássica da web!
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fundgruber · 4 months ago
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The method I used here might be of interest, using a team of LLMs and then finally letting the two with the best "style" and "character" condense the final result in a battle mode. I used Mistral, Llama, ChatGPT-Omni, Perplexity Sonar, Gemini-Flash, DeepSeek-R1, and Anthropic Claude Sonnet in an iterative group think, moderating them as hard as possible. In the "collaborative" process, most of them clearly indicated that they had been trained with openly available nettime data (without permission). In this way, letting AI write the text takes longer than writing it yourself. It might address the points you intended, but it will certainly add new points and cut away others, only reproducing your own style of thinking from a meta perspective.
Pit Schultz on Nettime: https://www.nettime.org/Lists-Archives/nettime-l-2502/msg00029.html
The result: "The Baudrillardian Superintelligence Paradox: Capital's Terminal Simulation" https://www.nettime.org/Lists-Archives/nettime-l-2502/msg00019.html
Also you can see he runs a reply-guy experiment with this setup right now on X: https://x.com/pitsch/with_replies
Ocassionally referencing the models:
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https://x.com/pitsch/status/1883438261756129755
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https://x.com/pitsch/status/1894197403009380625
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dmiii9 · 8 months ago
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Bu güne bir sayfa bırakacağım, el yazımla fakat karalamadan ve o sayfayı yırtmadan. Kusmadan kelimeleri, akıtmadan mürekkebi. Ellerime bulaşan kalem lekeleri bu defa kirletmiyordu üzerimi, akan genzime karışan tuzlu suyun tadına pek uzaktım. Fakat bu kez temiz hissediyordum. Saflık, masumiyet demekti bu defa. Katıksızlık değil, sahi değil. İyi biriymiş gibi.
Acısını ilk kez kabullenen biri nasıl ağladıysa öyle ağladım; zaman zaman ruhsuzlukla, sıklıkla da duygusuzlukla birlikte anılan ismimi arındırdım. Yüzümü temizledi yaşlarım, izleri kaldı ve bu defa bir çırpıda yıkayıp kendimi öyle görmekten korkmadım. Öyle, narin. Öyle, masum. Öyle, kemiksiz. Öyle, etsiz. Naif ve nahif.
Ağlamanın hiçbir zaman güçsüzlük olduğunu düşünmemekle birlikte hiçbir zaman da ağlamanın bir güç olduğunu savunacak kadar anaç birisi olmadım. Ağlamak akmaktı, ağlatmak akıtmak. Ağlamak, sadece ağlamaktı. Ağlamak ne kadar sağlıklıysa ağlatmak da bir o kadar sağlıksızdı. Bu iki şey hakkında çok şey biliyordum.
Ama bu hissettiğim şeyi tanımlayamıyordum. Yüreğimi bir tür korku sarmıştı sanki, düpedüz korkuyordum. Sevdiğim bir şeye sahiptim, kokusunu tekrar alamamaktan korkuyordum, sesini duyamamaktan. Dondurup, bir şekilde bir yerlerde saklamayı düşünecek kadar ilerlemişti bu sevgi. Kaybetmek zaten bana göre değildi ama bu kaybetme korkusundan çok bir kayıp verme korkusuydu.
Bu dünya üzerinde onu koşulsuz sevmemin nedenini, belki de kendisini kontrol edebildiğim için sevdiğimi iddia edecekleri bir canlıya sahiptim.
Kedim.
Bunun ne tür bir sevgi olduğunu o tip insanlar anlamazdı. Bunun ne tür bir sevgi olduğunu, birini gerçekten sevmeyi bilenler anlardı. Biriyle veya bir tutkuyla bütünleşmek gibiydi, büyülü bir tür his. Gözlerine baktığımda taştan bedenim can bulurdu.
İnsanlardan uzaklaşmanın verdiği bir şey değildi bu, onlardan hep uzaktım. Bu, nereye ait olduğumu bilmemle ilgiliydi.
Canı severdim. Canlı olan her şeyi severdim. İçinde bir tür güç barındıran, özütünde bir değer barındıran. Nefes alan. Aldığı nefesi hakkıyla havaya karıştıran, havayı kirlettiğine değmeliydi o nefes.
Bakımını üstlendiğiniz bir canlıya bir şey olursa bir kayıp vermiş olurdunuz. Kendinizden kaybederdiniz, haysiyetinizden. Bir sevdiğiniz ölürse yas tutardınız ama size ait olduğunu size hissettiren birine bir şey olursa odanıza kapanmaktan çok onun için bir yuva olmak isterdiniz.
İşte ben, hiçbir şey üzerinde bir sorumluluk hissetmeyen bu umarsız karakterde sevdiklerine dair güçlü bir umursama duygusu barındırıyordum. Yapay bir duyguydu bu, şehvetten daha ileriydi. Mantığımla işlediğim, tanımını benim ürettiğim bir tür "duygu."
Bir konuşmayı yapmak zorunda hissetmekle o konuşmayı bir an önce başlatmak arasındaki o fark gibi.
Sorun sende değil bende, demek ile o sorunların ilişkinizde açtığı o yetersizliklere üzülmek yerine yetmeye çalışmak gibi.
Kendi gözümden ıraktım ben, gönlümden de uzaklaşmıştım. Tanrı'ya ettiğim dualar, sonunda vuku bulmuştu sanki.
Ama benliğimin mihenk taşını bana bırakmıştı.
Sevebilme yetim, bende kalmıştı.
Her ne kadar soğuk biri olsam da değildim aslında, ısınırdım ve de ısıtırdım. Düşünceliydim, anlayışlıydım. Sevmekten önce gelirdi benim için birini düşünebilmek ve anlayabilmek. Vicdanımı böyle korumuyordum, gerçekten değer verebileceğim şeyler uğruna savaşıyordum çünkü. Sevdiğimi zannederek kaoslar yaratan o yaşları çoktan geçmiştim ne de olsa. Bencildim ama kendimden beslendiğim için öyleydim, insan ruhunun etini aşermezdim mesela. Saftım fakat salak değildim. Karmaşıktım. Nettim. Kendisi olabilen her insan gibiydim.
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nettime25 · 1 month ago
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bykalsanat · 2 years ago
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kahpe felek sana nettim neyledim
Yöresi: Sivas Divriği
Kaynak kişisi: Bekir Tektaş
Derleyeni ve notaya alanı: Osman Özdenkçi
Yorum - Baykal Erkılıç
#kahpefelek #mustafaözaslan #sivas #erzurum #türkü #baykalerkılıç #bykalsanat
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spaceintruderdetector · 6 years ago
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Read Me! ASCII Culture And The Revenge Of Knowledge. 1999
https://archive.org/details/ReadMeASCIICultureAndTheRevengeOfKnowledge.AutonomediaNYCFebruary11999
A compilation of writings and debates from the Nettime newsgroup and internet mailing list. This book documents the debates over emerging media technologies that are currently reshaping society. What are the liberatory potentials? Where are the points of political conflict and class struggle in this new culture? What are the pitfalls of new technology? Read Me! provides the beginnings of this discussion and an outline for what has become a continuing forum on the Net.
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sinanmaktayim · 3 years ago
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az önce kredi kardı ekstreme baktım ve kartımın çalındığı konusunda nettim aq çalınmamış ben harcamışım????? her şey 150,170,200 toplayınca dağ yapıyo zaten ne diyim ki ya ne diyim
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bloggingbrin · 2 years ago
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Manifestos ✊
Manifestos of the modern age Is a book that was kindly lent to me by one of my professors. All of the manifestos in the book are available online.
I'm currently reading 1 or 2 manifestos every day during breakfast. Read them with me.
1974 - 1999
[x] 1974-computer-lib.md
[x] 1985-GNU-manifesto.md
[x] 1986-hacker-manifesto.txt
[x] 1987-unstable-media.md
[x] 1991-cyberfeminist.md
[x] 1996-02-indep-cyberspace.md
[x] 1997-05-11-The-ABC-of-Tactical-Media.txt
[x] 1997-05-29-Piran-Nettime-Manifesto.txt
[x] 1997-web-independant.txt
[x] 1999-Hackerethik.txt
[x] 1999-LowTech-manifesto.md
2000 - 2009
[x] 2001-07-hacktivismo-declaration.md
[ ] 2001-agile-manifesto.md
[ ] 2002-12-30-Wireless-Commons-Manifesto.txt
[x] 2007-Zero-Dollar-Laptop.md
[ ] 2007-avant-pop.md
[ ] 2007-ubuntu-manifesto.md
] 2008-01-21-anonymous.txt
[x] 2008-05-lo-fi-manifesto.md
[ ] 2008-06-The-Uppsala-Declaration.md
[x] 2008-07-Guerilla-Open-Access.md
[x] 2009-02-powr-broccoli-kopimi.txt
[x] 2009-03-cult-of-done.txt
[x] 2009-11-werebuild.txt
[ ] 2009-glitch-studies.md
[ ] 2009-piracy-manifesto.txt
2010 - 2015
[x] 2010-01-02-Slow-Media-Manifesto.txt
[x] 2010-09-Open-Design.txt
[x] 2010-Dead-Drops.txt
[ ] 2010-Hardware-Hacker.txt
[x] 2011-02-03-A-DIY-Data-Manifesto.txt
[ ] 2011-Bitcoin-Manifesto.md
[x] 2011-Critical-Engineering.txt
[x] 2012-02-15-we-the-web-kids.txt
[ ] 2012-06-03-iterative-book-development.txt
[ ] 2012-10-03-cryptoparty.md
[ ] 2013-04-user-data-manifesto.txt
[ ] 2013-09-EPP-manifesto.md
[ ] 2013-10-04-computer-users-rights.md
[x] 2013-11-manifesto-for-the-truth.txt
[ ] 2014-03-balconism.md
[x] 2014-05-29-feminist-servers.txt
[ ] 2014-10-cybertwee.md
2015+
[x] 2015-01-21-Critical-Interface-Manifesto.md
[ ] 2015-01-new-clues.md
[x] 2015-03-additivist-manifesto.txt
[x] 2015-07-xenofeminism.txt
[ ] 2015-08-29-User-Data-Manifesto-v2.txt
[x] 2015-08-we-lost.txt
[ ] 2015-art-after-failure.md
[ ] 2015-open-web-index.txt
[x] 2016-02-perfect-medium-user.txt
More manifestos
Here are some manfiestos I found interesting that I believe are good:
1998-12 Mieke Gerritzen - Manifesto for Creative Growth
2007-07 Clay Shirky - Love, Internet Style
2016-? Rejecta manfiesto
2018-05 Laurel Schwulst, My website is a shifting house next to a river of knowledge. What could yours be?
2018-12 Patrick LeMieux & Stephanie Boluk, What should we do with our games
2020-12 Cortney Cassidy - A soft manifesto
2022-05 Eric - Impossible Games Manifesto
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rujsuzfeyza · 2 years ago
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Fazla dürüsttüm fazla nettim oysa siz belirsizlik için birbirlerinizi kırıyordunuz ben kaybettim
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ys-3 · 4 years ago
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Bir yerlerde tanrının varlığını kabul eden biri varsa o bendim, bir yerde hayatı sorgulayan, yaşadıkları için isyan eden, bir köşede çöküp ağlayan biri varsa bendim, en çok gülen, en çok ağlayan, en çok önemsenen ve en çok dışlanan bendim. Bir şeyleri yok sayan ve ortaya atan bendim. Ben hep kendiyle çelişen olması gerekenden çok ne olmaması gerektiğine takılandım. Ben bir tek sende, seni sevmekte nettim. Ben aklım başımda bir şekilde seni sevdim.
#h
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