#notoriedade
Explore tagged Tumblr posts
Text
#aw tozer#ambição#notoriedade#jesus#fé#evangelho#graça#grace#cristianismo#teologiareformada#tulip#biblia
46 notes
·
View notes
Text
"John Dillinger: El gángster que fue expuesto ante una multitud en busca de la verdad"
View On WordPress
#Cadáver#doble#especulación#exhibición pública#Fama#fascinación#gángster#John Dillinger#Ley Seca#Morgue#multitud#notoriedad#Teorías de conspiración
0 notes
Text
Como Frequências Solfeggio e pouco uso das redes sociais melhoraram o meu EU SOU.

Antes de explicar o que são frequências solfeggio, queria dizer que sumi um pouquinho do Tumblr porque precisei cuidar da minha mente. Percebi que estava focando muito em ajudar os outros enquanto não olhava para dentro de mim. Precisava analisar quais eram as crenças limitantes que tinha, trabalhei o ego em relação ao 3D e agora estou bem melhor. Espero que gostem da leitura!🩷
O que são Frequências Solfeggio? 𓆝 𓆟 𓆞 𓆝
As Frequências Solfeggio são um conjunto de tons sonoros específicos que ganharam notoriedade nas práticas de meditação e alívio de tensões emocionais e neurológicas. Elas agem por ressonância cerebral e estímulo vagal:
- Aumenta as ondas theta para estado de meditação/plasticidade neural 🧠
- Ativam o nervo vago, induzindo a calma/coerência cardíaca. 💛
- Vibrações sonoras sincronizam neurônios, facilitando a reprogramação mental (ideal para afirmar o que você já tem!) 🌀
Existem várias escalas de frequências:
396 Hz: Libertação de culpa e medo.
417 Hz: Facilitação de mudanças.
528 Hz: Frequência do Amor
639 Hz: Reconexão e relacionamentos.
741 Hz: Expressão e comunicação
852 Hz: Despertar da intuição.
Eu uso frequências 396hz/528hz/639hz para relaxar e visualizar. Resultado? Além da minha ansiedade e estresse diminuírem bastante, estou lidando melhor com meu ego referente ao 3D, manifestei os olhos castanhos claros, a cintura fina, o cabelo mais claro e as unhas grandes. 🌟
✦·┈๑⋅⋯ ⋯⋅๑┈·✦✦·┈๑⋅⋯ ⋯⋅๑┈·✦✦·┈๑⋅⋯ ⋯⋅
HÁBITOS QUE LHE SABOTAM ⚠️ 𓏧
• 📲 EXCESSO DE CELULAR: a luz azul do celular reduz a melatonina (hormônio do sono), atrapalhando a regeneração cerebral. Por isso, recomenda-se evitar o uso depois das 22:00. Ótima opção também é configurar a tela para luz noturna.
• 🚫 SEDENTARISMO: Falta de exercícios físicos diminuem a proteína da neuroplasticidade, crucial para criar novas conexões mentais.
• 🍟 ALIMENTAÇÃO POBRE: Inflamação por açúcar/sódio/gordura saturada e processados em excesso reduzem o foco e a serotonina (hormônio do humor)
• POUCA ÁGUA💧: desidratação causa perda cognitiva, prejudica sua criativdade!
✦·┈๑⋅⋯ ⋯⋅๑┈·✦ ✦·┈๑⋅⋯ ⋯⋅๑┈·✦✦·┈๑⋅
Rotina (podem adaptar) ☆
Se quiserem, podem aderir uma rotina leve, sem cobranças para relaxar.
🌞 MANHÃ:
• Antes de levantar, façam rouding — uma técnica de respiração para aliviar os níveis de estresse/ansiedade. Respire pelo nariz por 4 segundos, segure o ar por 7 segundos e expire por 8 segundos. Repita isso 3 vezes. À noite, antes de dormir, também é ótimo.
• Recomenda-se não verficar o celular para fins midiáticos até o horário do almoço. Porém, podem colocar as frequências solfeggio enquanto escovam calmamente os dentes ou no café da manhã. Comam com calma/prestem atenção no sabor do alimento e na respiração. Tomem sol durante o dia mais cedo para adentrar vitamina D!
• CONSUMIR MUITO CONTEÚDO DE LEI DA SUPOSIÇÃO QUE ENSINA VÁRIAS METODOLOGIAS/OPINIÕES DIFERENTES, ALÉM DE NÃO COLOCAR EM PRÁTICA: Priorizem (mas também não lambam o saco) de 1 ou 2 influencers confiáveis que COMPLEMENTEM suas práticas de manifestações. Eu, no meu caso, gosto de acompanhar a Suki. Ademais, leiam e façam as coisas devagar, sem pressa e principalmente com CONSISTÊNCIA. O cérebro é pura neuroplasticidade e ama rotina repetitiva, pratiquem o que sabem sempre!
🌀 DECORRER DO DIA: quando tiverem um período para relaxar em silêncio, falem suas afirmações em voz alta antes e depois de escrevê-las no papel. Se o ego impor lógica ou insegurança, repita a frase até que se sinta confiante por completo. Isso é um bom reforço para seu subconsciente aderir as informações. Também podem fazer isso enquanto escutam frequências 639hz (ideal para cura emocional e de relacionamentos).
🌛 À NOITE: SATS (state akin to sleep) enquanto escuta a frequência 432hz (ou subliminals com áudios pouco estimulantes) pode ser uma ótima combinação para visualização de cenários.
Existem várias frequências neurais que são ótimas para qualquer ocasião, desde alívio do estresse/ansiedade, meditação e cura emocional. Estão disponíveis no YouTube!
Fonte: HearthMath Institute/Dr. Joe Dispenza/Instituto Monroe.
✦·┈๑⋅⋯ ⋯⋅๑┈·✦✦·┈๑⋅⋯ ⋯⋅๑┈·✦✦·┈๑⋅⋯ ⋯⋅
Fiquem agora com meu success stories do meu olho castanho claro 🌷



#law of assumption#lei da suposição#lds#loa tumblr#loassumption#loa blog#loa#lds church#loa manifesting#loa methods#solfeggio frequency#meditation#saudavel
142 notes
·
View notes
Text

Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
[Distrito policial]
Chefe: Ele mandou dois estagiários pra cá afirmando que na unidade deles não tem espaço para todos…
Touma: Isso é muito ruim? Quer dizer, são estagiários, vão aprender a como serem bons policiais.
Chefe: Não me leve a mal, não tenho nada contra estagiários. Porém, ele é mau caráter o suficiente para estar mandando pra cá espiões!!
Touma: De verdade? Droga, porque isso.
Chefe: Desde a finalização do caso de Vista Hermosa, nossa delegacia vejo ganhando grande notoriedade e toda a reforma que ela teve foi graças a isso! Mas claro que também iríamos atrair inveja de "colegas" de profissão.
Chefe: Claro, eu só estou especulando, mas eu não confio em estagiários que o Sr. Barros vai mandar.
Touma: Claro, eu manterei os olhos neles!
Chefe: Tem uma que se diz muito sua fã ou algo assim, ela está louca para te conhecer.
Touma: Eu tenho fãs?! Hahahaha não me admira, eu sou mesmo muito foda.
Chefe: E um tanto quanto exibido! De qualquer forma, se ela for uma espiã da outra delegacia, devemos ficar de olho e você pode usar disso pra arrancar algo dela.
Chefe: Eles chegam dentro de algumas horas. Eu a levarei até você quando chegarem, capitão!
Touma: Beleza, mas não posso ficar responsável pelos estagiários além da conta. Você sabe, eu quero o caso que mencionamos mais cedo.
Chefe: Ele é todo seu, só me fale se notar algo estranho nos estagiários.
Touma: (se exibindo) Se é minha fã, então não tem como ela ser má!
Chefe: Por que diabos está mostrando seus músculos do nada?!
Touma: Pra passar mais credibilidade nas minhas palavras… Não passou?
Chefe: Volte ao trabalho, capitão.
#03.28 - post 2/2#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#ts4 simblr#not so berry challenge#ts4 gameplay
62 notes
·
View notes
Text
Imagine JungKook

O apartamento ainda cheirava a tinta fresca e móveis novos. A mudança tinha sido feita no fim de semana anterior, e apesar das caixas ainda empilhadas no canto da sala, tudo parecia... certo. A presença de Jungkook deixava tudo mais leve, e S/N se pegava sorrindo sozinho cada vez que via o namorado, mesmo depois de mais de um ano juntos.
Morar com Jungkook era como dividir a vida com um sol: quente, forte e inevitável. Ele preenchia todos os espaços, mesmo quando não falava nada. E era ali, naquele novo lar, que os dois davam início à próxima fase da vida — a universidade, o curso dos sonhos, e, claro, o namoro deles, que só crescia em intensidade.
Mas tudo tinha começado de forma bem diferente.
— Você lembra como me olhou no primeiro dia? — Jungkook perguntou, rindo enquanto tirava a blusa de moletom e jogava no encosto do sofá. — Parecia que ia desmaiar.
— Eu não te olhei assim... — S/N murmurou, corando. — Foi só um susto. Você era... chamativo.
— Chamativo? — Jungkook ergueu uma sobrancelha. — Eu entrei na sala, você derrubou sua caneta, tropeçou na própria cadeira e quase caiu no colo da professora. E tudo isso me olhando.
S/N cobriu o rosto com as mãos.
— Que vergonha...
— Foi fofo — Jungkook se aproximou, sentando ao lado dele. — Eu me apaixonei ali mesmo. Um ômega atrapalhado, tímido, mas que ainda assim conseguia manter a postura como representante da turma. Achei aquilo admirável. E excitante também.
S/N deu um tapa fraco no ombro dele.
— Ei!
— É verdade. — Jungkook segurou o pulso de S/N com carinho, trazendo-o para mais perto. — Você era diferente. Os outros ômegas da escola sempre se esforçavam tanto para parecer perfeitos... você já era perfeito. Só não percebia.
O que Jungkook não contava era que conquistar aquele ômega seria uma verdadeira missão.
Na época, ele havia acabado de se transferir para a escola no último ano do ensino médio. Com aparência típica de um alfa — alto, forte, cheiro naturalmente atrativo e olhar seguro —, rapidamente se tornou o centro das atenções. Entrou para o time de basquete, ganhou notoriedade entre os professores e quase todos os ômegas da escola suspiravam ao vê-lo passar.
Mas foi ao entrar naquela sala e ver S/N todo encolhido atrás da mesa, conferindo os papéis de representante da classe com as sobrancelhas franzidas e a boca levemente aberta de concentração, que seu coração parou. Aquilo foi o suficiente. Um único olhar.
O problema? S/N parecia não estar nem aí para ele.
E não por orgulho. Era inocência mesmo.
Jungkook tentou de tudo. Começou a se sentar perto, a puxar assunto, a pedir ajuda com tarefas que ele claramente já sabia fazer. Mas S/N se mantinha firme, respondia com educação, sempre corava um pouco, mas não dava margem.
Até que um dia, depois do treino, Jungkook resolveu tomar coragem.
— S/N — chamou, parando ao lado da mesa dele. — Você... tem planos depois da aula?
O ômega olhou para ele como se ele tivesse falado outra língua.
— Planos?
— Isso. Eu pensei em... tomar um sorvete. Ou ir ao parque. Só andar um pouco, conversar. Com você.
— Ah... — S/N baixou os olhos para os próprios cadernos. — Eu preciso revisar a ata da reunião da manhã...
— Pode revisar depois — insistiu Jungkook, sorrindo. — Só uma horinha. Eu prometo que não vou te sequestrar.
Houve um longo silêncio.
— Por que você quer sair comigo?
A pergunta pegou Jungkook de surpresa. Ele sorriu mais largo, tentando parecer despreocupado.
— Porque eu gosto de você.
S/N o encarou com os olhos arregalados.
— Mas eu... nunca namorei ninguém. Não sei fazer essas coisas.
— A gente aprende juntos — respondeu Jungkook, e havia tanta sinceridade na voz dele que S/N acabou cedendo.
O encontro foi... desastroso e adorável.
Jungkook estava nervoso. S/N, ainda mais. Eles mal conseguiam se olhar nos olhos. O sorvete derretia mais rápido do que conseguiam comer. E quando Jungkook tentou pegar na mão de S/N, este acabou derrubando o próprio copinho de sorvete no chão.
— Desculpa — disse, corando até as orelhas. — Eu sou péssimo nisso...
— Você é perfeito — respondeu Jungkook, rindo, ajudando a limpar com lenços.
E o beijo? Ah, o beijo.
Aquela foi outra guerra.
Depois de semanas saindo juntos — encontros tímidos, mãos dadas com hesitação, abraços desajeitados no portão da escola — Jungkook decidiu tentar de novo.
Estavam sentados em um banco, sozinhos, sob as folhas secas do outono. O sol começava a se pôr, e a brisa estava mais fria. S/N encolhido no casaco, Jungkook com os olhos fixos nele.
— Posso te beijar? — perguntou, com delicadeza.
S/N piscou várias vezes, o rosto inteiro corado.
— A-agora?
— Só se você quiser.
Houve uma pausa longa demais. S/N mordeu o lábio inferior e assentiu com um movimento quase imperceptível da cabeça.
Jungkook se inclinou devagar, tentando manter a calma. Mas no segundo em que seus lábios tocaram os de S/N, este se encolheu, deu um pequeno pulo e esbarrou com força na testa dele.
— Ai! — os dois disseram juntos, levando as mãos à própria testa.
Silêncio. Depois... risos. Risos descontrolados.
— Isso foi horrível — disse S/N, entre risos. — Eu estraguei tudo.
— Foi o melhor beijo da minha vida — disse Jungkook, sorrindo como um bobo.
Depois daquele dia, tudo mudou. O namoro começou devagar. Jungkook era atencioso, paciente, respeitava todos os limites. E S/N se sentia cada vez mais seguro ao lado dele.
Agora, já no segundo ano da universidade, dividindo o mesmo apartamento, os dois eram praticamente inseparáveis. Todos os colegas comentavam sobre como eram o casal perfeito. O alfa gentil e o ômega doce. E, de fato, eram.
Jungkook se aproximou do sofá, beijando a testa de S/N.
— Está com fome?
— Um pouco.
— Vou fazer ramen. Com ovo e nori, como você gosta.
— Eu posso ajudar...
— Não precisa. Fica aí descansando.
S/N sorriu. Ver Jungkook indo para a cozinha, mexendo nas panelas com aquele moletom folgado e o cabelo preso no coque desajeitado, aquecia seu peito. Era o mesmo Jungkook de sempre. Forte, bonito, mas absurdamente cuidadoso. Seu Jungkook.
Enquanto ouvia o som da água fervendo e o barulho das embalagens sendo abertas, S/N se perdeu em lembranças.
O primeiro encontro. O primeiro beijo. O dia em que Jungkook pediu para namorarem oficialmente, com um buquê de flores pequenas e um anel simples de compromisso. O dia em que decidiram procurar um apartamento juntos. A primeira noite ali, dormindo abraçados no colchão no chão, rindo das caixas empilhadas e da falta de talheres.
S/N levou a mão até o pescoço, onde usava um colar fino com o anel preso — o mesmo que ganhara naquela tarde de primavera. Jungkook tinha um igual no dedo.
Quando o cheiro do ramen chegou até ele, o estômago roncou.
— Aqui está — disse o alfa, trazendo a tigela. — Com bastante nori, como pediu.
— Obrigado.
Sentaram-se lado a lado, comendo juntos no sofá. Os joelhos se encostavam, os pés também. Era como sempre deveria ser.
Jungkook observou S/N com carinho enquanto ele soprava o macarrão quente com cuidado. O peito do alfa se encheu de um sentimento familiar: desejo, sim, mas também admiração. Amor puro.
— Amor?
— Hm?
— Eu ainda me sinto como naquele primeiro dia. Quando você tropeçou só de me olhar.
S/N riu, envergonhado.
— E eu ainda fico nervoso toda vez que você me chama de amor.
Jungkook encostou o rosto no ombro dele.
— Ainda bem. Espero que fique assim para sempre.
E naquela noite, mais uma entre tantas, eles continuaram ali: dois jovens apaixonados, crescendo juntos. O alfa e o ômega que, por mais diferentes que fossem, se encaixavam de forma perfeita.
Dividir um apartamento com o amor da sua vida deveria ser perfeito. E era. Mas, para JungKook, era também uma espécie de tortura diária.
Desde que se mudaram para o novo lar, tudo passou a fluir com uma naturalidade quase mágica. A convivência era leve, os horários se encaixavam com facilidade, e a casa parecia sempre preenchida com a presença suave de S/N — o cheiro do shampoo dele, os passos delicados pelo corredor, a forma como ele cantarolava baixinho ao organizar os livros na estante.
Era tudo perfeito. Perfeito demais.
— Amor... — a voz manhosa de S/N o chamou pela manhã, ainda entre o sono e a consciência. — Está acordado?
JungKook abriu um dos olhos com esforço. O relógio na parede marcava pouco antes das sete. O sol entrava pela janela com suavidade, refletindo sobre os lençóis brancos e o cabelo bagunçado do ômega ao seu lado.
— Agora estou — respondeu, com a voz ainda rouca.
S/N estava deitado de lado, o rosto perto demais, os lábios entreabertos e os olhos cheios de sono. Usava apenas uma camiseta folgada que provavelmente era do próprio JungKook, e a barra da peça subia discretamente até mostrar parte da coxa nua, branca, macia.
JungKook engoliu em seco.
Não era novidade que ele acordava de pau duro. A testosterona de um alfa jovem, saudável e virgem era impiedosa. Mas nos últimos dias, a situação tinha piorado. O simples fato de ter S/N encolhido ao seu lado, abraçando-o durante a madrugada, gemendo baixinho quando mudava de posição... era o suficiente para deixá-lo em estado de alerta.
Naquela manhã, claro, não era diferente.
Ele puxou discretamente o cobertor até a cintura, tentando esconder a ereção óbvia, e forçou um sorriso.
— Dormiu bem?
— Aham... — S/N bocejou, enterrando o rosto no travesseiro por alguns segundos. — Sonhei que você tinha feito panquecas pra mim.
— Eu posso fazer — disse JungKook, rindo. — Quer panquecas hoje?
— Quero... — o ômega esticou os braços como um gatinho e soltou um gemido leve ao espreguiçar. JungKook teve que fechar os olhos por um segundo.
Cachorros sendo atropelados. Gatinhos doentes. Pessoas idosas sofrendo. Ele precisava pensar em qualquer coisa que não fosse o corpinho manhoso de S/N se alongando ao lado dele.
— Acho que vou tomar banho primeiro — disse o ômega, se levantando com um pouco de preguiça. A camiseta subia conforme ele se movia, revelando ainda mais da coxa nua e um vislumbre de sua cuequinha fina. JungKook mordeu o lábio inferior.
Ele se virou de costas na cama e enterrou o rosto no travesseiro.
— Vai na frente. Eu já te alcanço.
S/N entrou no banheiro, e JungKook ficou ali, respirando fundo.
Você é forte. Você é um homem honrado. Você ama ele demais pra meter nele sem ele pedir isso primeiro. Você prometeu esperar. Você consegue esperar.
Mas ele não sabia até quando.
Alguns minutos depois, ouviu o barulho da água. Depois, a voz de S/N:
— Kook! O sabonete caiu e rolou pro canto... Você pode me ajudar?
Inferno.
Jungkook se levantou com a cabeça baixa, tentando não deixar transparecer nada, e entrou no banheiro. A cortina translúcida mostrava perfeitamente o contorno do corpo de S/N. Ele estava de costas, abaixado, tentando alcançar o sabonete com a pontinha dos dedos.
— Aqui — disse JungKook, pegando o sabonete e entregando por cima da cortina, sem olhar diretamente.
— Obrigado... — a voz soava suave, quase melodiosa. — Você quer entrar também?
Não. Sim. Não. Sim, pelo amor de Deus, sim.
— Posso ir depois — respondeu, já sentindo o suor escorrer pela nuca. — Você vai se atrasar se eu entrar agora.
— Verdade...
JungKook fechou a porta de novo e se encostou nela, arfando levemente. Aquilo estava ficando perigoso.
Tomaram café juntos depois, como sempre.
S/N comia panquecas com mel, balançando as pernas debaixo da mesa, o pijama agora trocado por um uniforme casual da universidade. JungKook havia preparado tudo enquanto o outro terminava de se arrumar, tentando focar a mente em tarefas simples para não ter outra crise de tesão matinal.
— Vai ter apresentação hoje? — perguntou.
— Não. Só debate. Mas eu fico nervoso do mesmo jeito...
— Você vai arrasar — disse JungKook, estendendo a mão por cima da mesa e acariciando os dedos de S/N. — Como sempre.
— Você diz isso porque é meu namorado.
— Digo isso porque é verdade.
S/N sorriu e corou de leve. JungKook teve que desviar os olhos para não perder o controle.
Saíram juntos de casa, cada um com sua mochila. O caminho até a estação de metrô era tranquilo, e eles gostavam de andar de mãos dadas até ali. Muitos colegas da universidade já conheciam os dois como o “casal modelo”.
— Como está o cheiro da rua hoje? — perguntou JungKook, puxando assunto.
— Leve cheiro de pão... e tinta fresca. Deve ter alguma reforma perto da padaria.
— Impressionante. Seu nariz é mais apurado que o meu.
— É porque você vive suprimido — S/N brincou. — Alfas vivem segurando o próprio cheiro pra não deixarem os outros nervosos.
— Só não suporto quando você fica no cio...
S/N parou de andar por um segundo, corando até o pescoço.
— Eu... eu nunca fiquei perto de você.
— Mas vai acontecer — disse JungKook com um tom mais baixo. — E quando acontecer...
O silêncio entre eles durou alguns segundos.
— Quando acontecer, eu vou confiar em você — respondeu S/N, olhando para frente.
O coração de JungKook apertou. Ele respirou fundo e sorriu.
— Obrigado.
Se despediram na plataforma, com um beijo rápido na bochecha. S/N seguiria para o curso de letras. JungKook para engenharia mecânica.
Mas mesmo separados o dia todo, trocavam mensagens o tempo inteiro.
S/N: O professor falou "órbita do texto" e todo mundo fingiu que entendeu.
JungKook: Se você entendeu, me explica depois. Se não entendeu, finge que foi ironia.
S/N: Tem um beta atrás de mim com cheiro de cigarros e ansiedade. Socorro.
JungKook: Posso ir te buscar no intervalo. A gente dá um jeito.
S/N: Só se for com beijo e bolo.
JungKook: Negociado.
Quando se reencontravam no fim do dia, a casa voltava a ganhar vida.
JungKook cozinhava. S/N lavava a louça. Depois sentavam no tapete da sala, jogavam algum jogo de cartas, viam uma série juntos ou apenas ficavam deitados lado a lado no sofá, ouvindo música baixa e acariciando os dedos um do outro.
E claro, às vezes se beijavam. Beijos longos, profundos, com mãos explorando devagar, toques que faziam o sangue ferver e a pele arrepiar. Mas nunca passavam disso.
Pelo menos, ainda não.
Uma dessas noites, enquanto lavavam a louça, S/N virou-se com a camisa toda molhada na frente. O tecido grudava no peito pequeno e liso, revelando a silhueta delicada do corpo.
JungKook precisou se apoiar na bancada.
— Está tudo bem? — perguntou S/N, inocente, segurando uma esponja ensaboada.
— Uhum — JungKook respondeu, desviando o olhar. — Só... dor nas costas.
Mentira. Era dor nos rins de tanto segurar o próprio desejo.
De noite, deitados na cama, S/N se aninhava nele como sempre. Com as mãos quentes contra o peito do alfa, a respiração suave contra o pescoço dele e uma perninha enroscada entre as dele.
— Boa noite, Kook.
— Boa noite, meu amor.
Jungkook fechava os olhos, lutando contra a ereção que já surgia de novo com os movimentos involuntários de S/N no sono. Mais uma noite de tortura. Mais uma noite de pensamentos indecentes misturados com amor puro.
Mais uma noite em que ele precisava se lembrar: Vale a pena esperar.
Era uma tarde morna e tranquila, e a aula de S/N tinha terminado mais cedo. O professor responsável por ministrar o último horário havia avisado da ausência repentina, o que liberou os alunos com quase uma hora de antecedência.
Para muitos, seria só mais um tempo livre. Para S/N, foi uma oportunidade adorável de surpreender JungKook.
Pegou o metrô com calma, desceu na estação próxima ao prédio de engenharia e atravessou o campus entre sorrisos educados e acenos tímidos. Não era incomum ver ômegas por ali, claro. Mas poucos andavam sozinhos, ainda mais em um dos prédios mais cheios de alfas do campus.
Mesmo assim, S/N não se intimidou. Queria apenas ver JungKook, esperá-lo e voltar para casa juntos.
Sentou-se em um dos bancos próximos à saída lateral do prédio, apoiando a mochila no colo, mexendo o pé no ritmo de uma música que cantarolava baixinho. O sol filtrava-se pelas árvores altas, e a brisa morna da tarde fazia o cabelo do ômega dançar levemente.
Ele parecia... um convite. Uma pintura viva de doçura e vulnerabilidade.
E foi por isso que os problemas começaram.
Três alfas que saíam da biblioteca do térreo, todos de estatura alta, ombros largos e sorrisos maliciosos demais para serem confiáveis, o avistaram antes mesmo de ele notar.
— Olha só o que temos aqui — murmurou o primeiro, parando a poucos passos do banco.
— Que delicinha de ômega sozinho — completou o segundo, cruzando os braços. — Está esperando alguém, docinho?
S/N ergueu os olhos, os dedos apertando a mochila com força.
— Estou só aguardando — respondeu, tentando manter a voz firme, mesmo com o coração acelerado.
— Aguardando o quê? Alguém pra te buscar? — O terceiro se aproximou ainda mais, abaixando-se um pouco para ficar na altura dele. — Porque se quiser companhia, a gente tem tempo.
— Estou bem, obrigado.
— Que voz meiga... Aposto que geme igualzinho — disse um deles, e os outros riram. O cheiro deles se espalhava no ar, forte e insistente. S/N podia sentir o suor, a arrogância, o cheiro amargo de testosterona suprimida.
Engoliu em seco, tentando se manter calmo. Mas os olhares em cima dele, os corpos grandes demais, os sorrisos cheios de dentes... tudo fazia seu corpo se encolher.
Foi então que aconteceu.
A poucos metros dali, saindo por uma das portas laterais com um grupo de amigos, JungKook parou no mesmo instante em que sentiu o cheiro.
Doce. Limpo. Familiar.
Cheiro de S/N.
Virou o rosto devagar, os sentidos se aguçando como de um predador. O coração acelerou. Os músculos do corpo inteiro se tensionaram.
E então viu.
S/N, sentado num banco, cercado por três alfas que não conhecia. O corpo dele encolhido, as mãos apertando a mochila, o olhar inseguro. Um deles estava próximo demais, abaixado demais, e outro estendeu a mão, como se fosse tocar no joelho do seu ômega.
O instinto de JungKook explodiu como uma corrente elétrica.
— Kook? — um dos amigos o chamou. — Que foi?
Mas JungKook já estava andando, depois correndo.
A visão turvou levemente. Não de raiva. Mas de impulso puro.
O cheiro do medo de S/N se misturava ao perfume natural dele. E nada no mundo o irritava mais do que ver o doce e delicado ômega que ele amava sendo pressionado daquele jeito.
Chegou tão rápido que os três mal tiveram tempo de reagir.
— Afastem-se. Agora.
A voz dele saiu baixa, firme e carregada de autoridade. O tipo de tom que fazia qualquer outro alfa recuar por reflexo.
Os três se viraram, surpresos. Um deles franziu o cenho.
— E você é quem?
— Eu sou o alfa dele — respondeu JungKook, os olhos escurecidos, o peito arfando. — E vou dizer só mais uma vez. Afastem-se.
S/N ergueu os olhos, os lábios trêmulos. O cheiro de alívio escapou do corpo dele como um sopro. E isso só fez JungKook ficar ainda mais irritado. Porque ele estava assustado. Ele se sentiu ameaçado.
E nenhum ômega dele merecia sentir isso.
Um dos alfas riu, tentando se manter firme.
— Relaxa, cara. A gente só tava conversando.
— Conversa não tem cheiro de medo — JungKook respondeu, sem hesitar.
Então deu um passo à frente. Depois outro.
Se colocava entre S/N e os três como uma parede. O corpo grande e musculoso bloqueava qualquer acesso ao banco. E o cheiro de advertência que saiu de seu corpo foi tão forte que dois deles engoliram em seco.
— Vai insistir? — JungKook perguntou ao último, o que parecia o mais arrogante. — Porque se insistir, a gente resolve isso agora.
— Tá maluco — disse o cara, recuando. — Que seja. Bora, galera.
Eles se afastaram com resmungos e sorrisos nervosos. Um deles ainda olhou para trás, mas o olhar que JungKook lançou fez questão de apagar qualquer traço de ousadia.
Assim que os três desapareceram, ele se virou devagar.
S/N ainda estava sentado, as mãos apertando a mochila. O rosto corado, os olhos úmidos. Parecia pequeno. Frágil. Perfeito.
JungKook se agachou à frente dele.
— Você está bem?
— Eu... sim... — ele murmurou. — Só fiquei nervoso. Não esperava...
— Eu sei — ele respondeu, pegando as mãos geladas de S/N entre as suas. — Você não fez nada de errado. Não precisa ter vergonha, meu amor.
S/N mordeu o lábio inferior.
— Eu só queria te esperar... Queria fazer uma surpresa.
JungKook sorriu. Beijou a testa dele com cuidado.
— E foi a melhor surpresa que eu poderia ter, mesmo com esse susto.
Ficaram ali alguns segundos em silêncio, respirando juntos. JungKook envolveu o corpo de S/N com os braços, abraçando-o com firmeza. Um abraço inteiro de proteção, de amor, de promessa.
— Você... você ficou com raiva? — S/N perguntou baixinho.
— Não de você. Nunca de você.
— Mas... do jeito que você chegou...
— Eu só não consigo ver ninguém ameaçando o que é meu. — JungKook olhou dentro dos olhos dele. — Você é meu, S/N. E eu te amo. Não vou deixar nada acontecer com você. Nunca.
S/N escondeu o rosto contra o pescoço do alfa, envergonhado demais para dizer qualquer coisa. O cheiro dele, mesmo tímido, era como calmaria. Doçura. Conforto.
— Vamos pra casa — disse JungKook. — Já deu por hoje.
E foram. De mãos dadas, o corpo de JungKook próximo demais, a energia protetora como um escudo ao redor de S/N.
Nos dias seguintes, ninguém mais se atreveu a se aproximar dele no prédio de engenharia.
E os amigos de JungKook... bem, passaram a olhar para S/N com outro tipo de respeito. Um deles até comentou:
— Mano... não sabia que o seu ômega era esse docinho aí.
— Ele é — JungKook respondeu, com um sorriso orgulhoso. — E é só meu.
Era sexta-feira, e como de costume, o grupo de JungKook tinha reservado uma das mesas externas do restaurante próximo ao campus. As aulas da manhã tinham sido puxadas, principalmente para os alunos do curso de engenharia, mas nada que um almoço reforçado e umas boas risadas não resolvessem.
— Cara, eu juro por Deus, se aquele professor colocar mais uma derivada tripla no exercício, eu mesmo vou me jogar do segundo andar — reclamou Minhyuk, largando os talheres no prato.
— Aí você só quebra a perna. Tem que ser do quarto pra cima, irmão — respondeu Taesan, rindo enquanto enfiava mais carne na boca.
JungKook riu também, distraído. Os dedos tamborilavam de leve na borda do copo com refrigerante, enquanto ele ouvia os amigos reclamarem da vida acadêmica. Mas em sua cabeça, havia uma imagem específica girando em loop: S/N naquela manhã, sonolento, de camiseta larga e cabelo bagunçado, tentando achar o chinelo com os olhinhos semicerrados, e depois o beijinho que deu no pescoço dele antes de sair.
O amor da minha vida…
— JungKook, você tá ouvindo? — a voz de Jae se sobressaiu no meio da conversa.
— O quê? — ele piscou.
— A gente tá apostando aqui. Você já transou ou não com aquele docinho que você chama de namorado?
JungKook tossiu, engasgando levemente com o refrigerante. Os outros riram.
— Ah não, agora você vai ter que responder — disse Minhyuk, rindo. — Não dá pra dar essa engasgada e fingir que não entendeu.
— A gente já viu vocês juntos, mano — completou Taesan. — Aquele ômega parece saído de propaganda de perfume. Toda vez que ele passa perto de mim, eu tenho que rezar três ave-marias pra não olhar demais.
— Vocês dormem na mesma cama, moram juntos, você some do rolê pra ir pra casa, e quer dizer que ainda não comeu o cara? — Jae estava em choque.
JungKook apoiou os cotovelos na mesa e olhou em volta com um sorrisinho de canto.
— Não comi.
Um segundo de silêncio. E então, o caos.
— O quê?!
— Tá de brincadeira!
— JungKook, pelo amor de Deus!
— Você é um alfa virgem?! — Minhyuk parecia genuinamente escandalizado. — E ainda por cima namorando o ômega mais... porra, ele é tipo o exemplo do que todo alfa sonha!
— Ele parece que geme só de sorrir — disse Jae, rindo. — Já pensou aquele docinho rebolando no seu colo? E você não meteu ainda? Isso é pecado, irmão.
— Eu já teria metido até perder a consciência — disse Taesan.
JungKook riu. Riu de verdade. A reação dos amigos não o incomodava. Na verdade, ele já esperava esse tipo de reação — ele conhecia bem o grupo com quem andava.
— Mano, eu achava que você era o mais selvagem da gente — Minhyuk continuou. — Com essas tatuagens, esses músculos, o jeito que protege aquele ômega como se fosse um coelhinho de porcelana…
— E é mesmo — JungKook respondeu, calmo.
Os outros pararam.
— É o quê?
— O amor da minha vida — ele disse, e tomou um gole do refrigerante. — S/N é tudo pra mim. Ele é gentil, carinhoso, tímido, e confia em mim pra cuidar dele. Eu não vou quebrar isso só porque meu pau fica duro cada vez que ele sorri.
A mesa ficou em silêncio por alguns segundos.
— Eu sinto vontade o tempo todo, sim. O tempo todo mesmo. Eu acordo com o pau duro só de ter ele respirando do meu lado. Eu quase surto quando ele sai do banho de toalhinha e se pendura em mim pra pedir colo. Quando ele se senta no meu colo, mesmo inocente, e fica rebolando devagar enquanto fala de alguma série... — ele soltou uma risada baixa, apoiando a cabeça na mão. — Eu penso em tragédia, penso em guerra mundial, penso em engolir agulhas pra não foder ele ali mesmo.
Minhyuk arregalou os olhos. Taesan deu uma risada baixa, ainda chocado.
— Mas... — continuou JungKook. — Eu respeito ele. Nós decidimos esperar. Ele também é virgem. Nunca teve ninguém, nunca beijou ninguém antes de mim. É o tempo dele. Quando ele estiver pronto, vai ser perfeito. Até lá, eu posso esperar. Posso continuar subindo pelas paredes, gritando por dentro, tomando banho gelado, acordando com o pau latejando... mas posso esperar.
Jae soltou um suspiro longo.
— Caralho, JungKook. Agora até eu me apaixonei por você.
— Foda-se, eu caso contigo — disse Minhyuk.
Os quatro caíram na risada.
— Eu juro — disse Taesan, rindo. — Eu nunca achei que ouviria essa declaração do JungKook. Achei que era o tipo que fazia ômega gozar no primeiro encontro e desaparecia.
— Eu também achava isso de mim — JungKook deu de ombros. — Mas aí ele apareceu. Todo tímido, todo bobo, falando baixinho, e com aqueles olhinhos brilhando de nervoso quando me pediu um trabalho em dupla. E agora estou aqui, dizendo pra vocês que eu me controlo todo santo dia pra não traumatizar o meu amorzinho.
Minhyuk inclinou o corpo na mesa, apoiando o queixo nas mãos.
— Você é doido. Um alfa de respeito.
— Eu só sou um alfa que ama.
Os amigos assentiram em silêncio.
— Sabe que a gente vai continuar zoando, né? — disse Jae. — É nossa função.
— Podem zoar à vontade — JungKook respondeu. — Só não tentem passar perto demais dele. Meu instinto não tem tanto autocontrole quanto eu.
Eles riram de novo.
— Brincadeiras à parte... acho foda isso — disse Taesan. — De verdade. A maioria não consegue nem pensar em esperar uma semana. Tu tá segurando esse tesão há mais de um ano?
— Um ano e meio. Mas sim.
— Eu admiro — disse Minhyuk. — Sério. Se eu fosse você, já tinha falecido.
— Quase morri algumas vezes — JungKook brincou. — Mas eu vou sobreviver.
A conversa continuou leve depois disso. As provocações vieram, sim — piadas sobre JungKook precisar de gelo seco entre as pernas, ou sobre S/N ser um ômega tão fofo que devia ser proibido andar em público — mas tudo num tom carinhoso. No fim, JungKook sabia que seus amigos respeitavam o relacionamento deles, mesmo que não entendessem completamente.
Quando ele voltou pra casa mais tarde naquele dia, encontrou S/N deitado no sofá, encolhido num moletom largo demais, assistindo a um dorama e comendo cereal direto da tigela.
O cheiro dele, puro e adocicado, o atingiu de imediato.
JungKook só sorriu, sentando-se ao lado e puxando o namorado pro colo com cuidado.
— Como foi seu dia? — S/N perguntou, encostando o rosto no pescoço dele.
— Bem. Tive uma conversa... reveladora com os caras.
— Sobre o quê?
— Sobre você. Sobre a gente. Sobre o fato de eu ainda ser virgem.
S/N corou imediatamente, enterrando o rosto contra o ombro dele.
— Eles riram de você?
— Riram. Zoaram. Mas depois pararam. Acho que ficaram até impressionados.
S/N levantou o rosto só um pouquinho.
— Por quê?
JungKook apertou o quadril dele devagar.
— Porque eu disse que você é o amor da minha vida. E que eu esperaria o tempo que fosse preciso pra ter você do jeito certo.
S/N ficou em silêncio. Então sorriu. Aquele sorrisinho tímido, doce e completamente apaixonado.
E JungKook, bem... sentiu que sim, ele podia esperar. Mesmo que todo o seu corpo gritasse por mais.
Porque não havia nada mais importante do que aquele sorriso.
Mas era difícil, porra, caralho, inferno como era difícil...
O tempo seguiu seu curso, mas viver com S/N era uma espécie de paraíso torturante. Era como estar permanentemente no céu com um pezinho no inferno.
Porque o ômega era doce. Fofo. Gentil. Inocente até o último fio de cabelo. Mas ao mesmo tempo, era a tentação viva. Tudo o que ele fazia — absolutamente tudo — parecia uma provocação involuntária à sanidade do alfa que dormia com ele na mesma cama, dividia o mesmo banho, a mesma casa… e o mesmo inferno de tesão diário.
Nos primeiros meses, JungKook aguentou com dignidade. Mas com o tempo, as pequenas coisas começaram a ganhar peso demais.
Um sábado em que foram ao parque e S/N usava aquele short ridículo de tão curto. Rebolando enquanto caminhava na frente dele, todo empolgado com os patos no lago, ignorando o fato de que JungKook andava atrás dele com o maxilar travado e o pau duro prensado contra o jeans.
Um domingo preguiçoso em que tomaram banho juntos e S/N, como sempre, pendurou-se em seu pescoço para pedir shampoo. O corpo pequeno escorregadio pressionado contra o dele, os gemidinhos de quando a água estava quente demais, o cabelo molhado grudado na pele, o cheirinho de ômega perfumado invadindo os sentidos do alfa. JungKook saía daquele banheiro com o corpo tremendo e o cérebro em colapso.
— Eu só queria lavar o cabelo… — dizia S/N, completamente alheio ao colapso interno do namorado.
E JungKook sorria, beijava a testa dele e fingia que não queria enfiá-lo contra a parede e transar com ele até ver coraçõezinhos girando em volta da cabeça.
Mas o pior — o pior — eram as noites.
As noites em que S/N dormia encolhido contra ele, usando as camisetas largas do próprio JungKook, com uma perna jogada sobre a cintura dele e os lábios entreabertos na respiração tranquila do sono. O calor do corpo, o cheirinho adocicado de ômega... e aquele biquinho sonolento que ele fazia quando se mexia.
JungKook passava horas com o pau latejando, o corpo rígido, o instinto gritando em cada músculo.
Em noites como essa, às vezes ele não aguentava.
Se levantava devagar. Ia para o banheiro, trancava a porta, sentava na tampa da privada com a mão enfiada no moletom e a outra cobrindo a boca para abafar os gemidos. Pensava em S/N deitado naquela cama, a camiseta subindo até a cintura, a barriguinha exposta, o quadril fino, o rostinho manhoso…
Mordia o punho até quase sangrar para não deixar escapar sons altos.
E depois ficava ali, arfando, com o coração doendo. Não por culpa, mas por amor.
Porque ele não queria só foder S/N. Queria ter ele inteiro. Queria ver aquele rostinho implorando, ofegante, entregue. Queria que fosse perfeito. Que fosse o tempo dele.
Mas que era difícil… ah, era.
E ainda por cima, S/N era inconscientemente sensual. Sentava no colo dele durante os filmes, rebolando sem perceber. Dizia “Jungkook…” num tom manhoso que fazia seu cérebro derreter. Colocava os lábios no pescoço dele sem aviso para fazer carinho. E, pior, gemia quando recebia beijo.
Gemia.
— Você precisa parar de fazer isso — ele murmurava contra a boca do ômega, sentindo o gosto doce da língua tímida se movendo na sua.
— Fazer o quê? — S/N perguntava, os olhos brilhando de inocência.
— Gemer assim… eu não sou de ferro.
S/N só corava e escondia o rosto no peito dele, sem entender de fato o efeito que causava.
E JungKook sorria, mesmo quando seu corpo tremia.
Era uma noite comum quando tudo mudou.
Tinham jantado juntos — comida chinesa, o prato preferido de S/N — e depois se aninharam no sofá com uma coberta, assistindo a um dos doramas bobos que S/N adorava. Ele chorava fácil, e JungKook ria mais da carinha de choro do namorado do que da série em si.
Depois tomaram banho juntos. S/N usava a toalha com estampa de coelhinhos. JungKook tentou não olhar muito para o quadril nu do namorado quando ele se abaixou para pegar a escova de dentes. Tentou não surtar quando ele se pendurou no seu pescoço e disse:
— O moletom quentinho está no varal… posso usar o seu de novo?
— Pode, amor.
Ver ele usando o moletom dele era uma tortura. Sempre largo demais, subia sem querer, revelando as coxas lisas e a cinturinha estreita.
Mas JungKook respirou fundo. Como sempre fazia. Deitou-se com S/N, puxou o corpo menor para perto e começou a acariciar os cabelos molhados dele com calma.
— Está com sono? — perguntou, sussurrando.
S/N balançou a cabeça. Ficou em silêncio por alguns minutos. A respiração estava calma, mas o coraçãozinho batia mais rápido do que o normal.
JungKook sentiu.
— Aconteceu alguma coisa?
— Eu… — a voz saiu pequena. — Estava pensando.
— Em quê?
— No meu cio. O próximo.
O coração de JungKook parou por um instante.
— É daqui algumas semanas, não é?
S/N assentiu. Encolheu-se mais no peito do namorado. O silêncio voltou, pesado, como se algo estivesse sendo gestado entre os dois.
Até que ele falou. Bem baixinho. Quase um sussurro tímido demais.
— Eu quero… fazer. Com você. No cio.
JungKook piscou.
— O quê?
S/N mordeu o lábio.
— Eu quero transar com você. No meu cio. Se você ainda quiser… e se não for se forçar a nada… eu… eu quero.
A explosão de sentimentos foi tão forte que JungKook sentiu os olhos arderem.
— S/N… — ele murmurou, puxando o ômega para mais perto. — Você tem certeza?
— Tenho. Eu estou com um pouco de medo, mas… confio em você. E te amo. E… sinto vontade também.
A voz tremia. A respiração também. O coraçãozinho disparado, o cheirinho adocicado começando a se intensificar.
Jungkook se controlou para não desabar em cima dele.
— Você não faz ideia do quanto eu te amo — ele sussurrou, beijando a testa dele. — Eu vou esperar. E quando o seu cio chegar, se você ainda quiser… eu vou cuidar de você. Com todo o amor do mundo.
S/N sorriu. Pequeno, tímido. Corado até as orelhas.
E JungKook soube, naquele instante, que esperaria mil vezes mais se fosse preciso.
Mas que, finalmente, o momento estava chegando.
E o céu — o céu que ele tanto sonhava — estava mais perto do que nunca.
Dois dias antes do cio, S/N começou a mudar. De forma lenta, quase imperceptível no começo — mas para JungKook, que conhecia o ômega até os espasmos das pálpebras quando ele estava ansioso, nada passava despercebido.
No primeiro dia, S/N acordou se arrastando da cama, com a expressão levemente amassada e a voz rouca de sono.
— Meus quadris estão doendo um pouco — murmurou, encolhendo-se nos braços de JungKook logo depois do café da manhã. — E estou sentindo uma cólica estranha…
— Quer deitar um pouco? — JungKook perguntou, preocupado.
S/N balançou a cabeça negativamente, se aninhando no colo dele com um suspiro.
— Quero ficar assim. Um pouquinho.
Aquilo, por si só, já era diferente. S/N era carinhoso, sim. Mas aquele dia, ele não largava de JungKook. Sentava no colo, deitava a cabeça na coxa dele no sofá, se enroscava na cozinha enquanto o alfa tentava preparar o almoço.
— Amor… se você não sair da frente, vou fritar o seu pijama junto com os legumes.
— Frita meu coração — respondeu ele, bobo, manhoso, pressionando o rosto contra as costas de JungKook com uma risadinha abafada.
O alfa riu. Mas por dentro, sentiu o estômago revirar.
Já está começando, pensou.
S/N havia parado de tomar os bloqueadores no ciclo anterior. Depois da conversa que tiveram — aquela em que ele confessou querer viver o cio com JungKook — decidiu que queria que fosse natural, intenso, do jeitinho que o corpo pedisse. Sem intervenções químicas. Sem interferência.
Ele queria entregar tudo.
Mas os efeitos estavam vindo mais fortes do que o previsto.
No fim da tarde, S/N chorou vendo um comercial de comida de cachorro na televisão.
— Ele está tão feliz com a ração nova, olha o rabinho balançando — fungou, com os olhos marejados.
JungKook precisou morder o lábio para não rir. Em vez disso, puxou S/N para perto, acariciando os cabelos dele com carinho.
— Vai ser tudo bem. É só o cio se aproximando. Está tudo certo em sentir mais.
— Eu sei… só estou… esquisito.
— Você está perfeito. Só um pouco mais grudado.
S/N o encarou, com os olhos levemente brilhantes e as bochechas rosadas.
— Desculpa. Está te atrapalhando?
— Está me deixando mais apaixonado — respondeu JungKook, sem nem hesitar.
Naquela noite, o calor aumentou.
S/N se revirava na cama. O corpo inquieto, as pernas pressionando os lençóis, a respiração irregular mesmo sem estar dormindo.
— Está tudo bem? — JungKook perguntou, virando-se de lado para encará-lo.
— Estou com calor. Mas com frio. E estou com fome. Mas enjoado.
— É o início. Seu corpo está avisando.
S/N virou-se e se enroscou nele.
— Eu… sinto vontade de você — confessou, num sussurro pequeno. — O tempo todo.
JungKook fechou os olhos por um segundo, tentando não ceder à pressão instantânea que sentiu no abdômen.
— Eu também. Mas a gente vai fazer no seu tempo. Quando estiver pronto.
— Eu estou pronto… só não chegou o dia ainda — murmurou, enterrando o rosto no pescoço do alfa. — Mas parece que meu corpo quer agora.
A frase soou como uma confissão e um pedido.
JungKook abraçou-o com força, e sussurrou com a voz rouca:
— Quando for a hora… vou te fazer esquecer qualquer dor que sentir.
O segundo dia foi ainda mais intenso.
S/N não conseguia ficar sozinho por mais de cinco minutos. Se JungKook saía do cômodo, ele levantava e ia atrás. Se o alfa ia ao banheiro, ele batia na porta.
— Só quero ficar pertinho… — dizia, a voz fraca, os olhos úmidos.
O cheiro dele também estava mudando. Era mais doce. Quente. Sedutor.
JungKook já tinha trancado o quarto duas vezes para tomar banhos gelados e acalmar o próprio corpo.
Mas o pior era quando S/N dormia no colo dele e, inconscientemente, roçava os quadris. Ou se mexia em cima das pernas dele com pequenos suspiros manhosos.
O controle de JungKook era sobre-humano.
— JungKook… — chamou no fim da tarde, com a voz manhosa. — Me leva pro banho?
— Está com dor?
— Só queria você comigo lá. Queria… você.
Aquilo foi mais difícil de recusar do que qualquer outra coisa na vida.
Mas JungKook assentiu, engolindo em seco.
— Tudo bem. Vamos.
O banho foi tortura. A água quente corria sobre os dois, e S/N parecia não querer soltar dele nem por um segundo.
Abraçava pela cintura. Subia as mãos devagar pelas costas do alfa. Encostava o rosto no peito e respirava fundo, quase como se se alimentasse do cheiro de JungKook.
— Seu cheiro me acalma tanto — sussurrou. — Quero que fique comigo quando o cio vier. O tempo todo. Pode ser?
— Claro que sim — respondeu, com a garganta seca. — Vou ficar com você. Cada segundo. E vou cuidar de você. Todo o tempo.
S/N fechou os olhos e sorriu.
JungKook, por sua vez, tentou ignorar o próprio corpo tremendo.
Naquela noite, S/N não dormiu.
Ficou deitado por cima de JungKook, completamente nu — o calor do cio já se instalando —, os olhos semiabertos e o corpo inquieto. Roçava-se sem perceber, os quadris fazendo leves movimentos, como se buscassem contato.
— JungKook… — murmurou, com a voz embargada. — Eu quero logo. Quero… muito.
— Eu sei, amor. Só mais um pouquinho.
— Está doendo. Aqui dentro. Preciso de você. Preciso mesmo.
JungKook fechou os olhos. O desejo estava dilacerando seu peito, pulsando entre as pernas, explodindo por dentro.
— Aguenta só mais um pouco. Eu prometo que vai valer a pena.
S/N choramingou, o corpo estremecendo.
— Mas me beija… por favor… não aguento mais sem nada.
JungKook o puxou pela nuca e o beijou.
Foi um beijo quente, urgente, desesperado. A língua de S/N se movia com fome, os lábios trêmulos, os suspiros escapando pela garganta. As mãos agarravam o pescoço de JungKook, puxavam os cabelos, arranhavam as costas.
E o cheiro de cio tomou o quarto.
O sábado amanheceu com uma brisa leve entrando pelas frestas da janela do quarto, as cortinas dançavam suavemente, e o sol filtrado tingia os lençóis de dourado. JungKook dormia pesado, o corpo exausto pela semana intensa, os braços estendidos, o peito nu subindo e descendo num ritmo tranquilo.
Mas algo estava... diferente.
Uma sensação morna... molhada... deliciosa... o acordava lentamente, ainda no limiar entre o sono e a consciência.
Franziu a testa no primeiro instante, tentando entender o calor úmido que envolvia seu pau — e então gemeu, um som baixo, involuntário, escapando dos lábios entreabertos.
Quando os olhos se abriram, viu os lençóis ligeiramente erguidos, e a forma pequena e determinada de S/N debaixo deles, se movendo com a cabeça entre suas pernas. JungKook paralisou. O coração disparou.
— S... S/N...? — sussurrou, a voz rouca, ofegante.
Não teve resposta. Apenas mais sucção.
A boca de S/N trabalhava seu pau com uma vontade animalesca. A língua deslizava firme pela veia inferior, subia até a glande, girava em círculos e depois o sugava com força, tirando de JungKook o gemido mais profundo e sofrido que ele já havia soltado.
— Caralho... — arfou, levando uma das mãos até os lençóis, tentando erguer o tecido para ver.
E o que viu o fez perder o ar.
S/N estava com os olhos semicerrados, bochechas ruborizadas, os cabelos desgrenhados e colando na testa. O cio havia chegado. E o tinha tomado por inteiro.
Ele chupava o pau de JungKook com fome. Uma fome carnal, desesperada, que nada mais parecia capaz de satisfazer. Cada vez que levava o membro à garganta, gemia baixo, e os sons vibravam no pau do alfa, tornando tudo ainda mais intenso.
JungKook enterrou os dedos nos fios macios da cabeça de S/N.
— A-ah… Isso... Isso é tão bom... — gemeu, quase sufocado de prazer. — Porra, amor... que boquinha perfeita...
S/N soltou o pau só por um segundo, passando a língua lentamente da base até a cabeça, lambendo como se fosse a sobremesa mais preciosa do mundo.
— Estava com tanta saudade do seu gosto... — murmurou, com a voz arrastada, manhosa, completamente entregue ao cio. — Queria tanto você dentro de mim, mas... não consegui esperar. Queria te acordar assim. Sentindo como eu te quero.
JungKook quase gozou só de ouvir.
— Puta que pariu, S/N... — arfou. — Vai me matar desse jeito...
S/N sorriu, com aquele sorrisinho fofo e travado, e voltou a chupar. Engolia devagar, depois mais fundo. Umedecia tudo, deixava o pau de JungKook coberto de saliva, os estalos da boca preenchendo o silêncio do quarto, os gemidos do alfa se misturando com o som da respiração dele.
E então, sem aviso, S/N levou uma das mãos até as bolas dele e começou a massagear, suave, com a ponta dos dedos. JungKook arqueou o corpo, jogando a cabeça para trás.
— Ah... porra... porra, S/N... tá tão bom... tão bom...
O instinto alfa gritava dentro dele. Ele queria agarrar S/N pela cintura e meter até arrancar todos os gemidos que ele tinha. Mas ao mesmo tempo... ele queria apenas se entregar àquele momento.
A primeira vez de S/N, e ele estava assim... dominando o prazer de JungKook com a boca, com os olhos brilhando, e o cheiro de cio tão denso que parecia preenche o quarto inteiro.
S/N soltou o pau, ofegando, os lábios vermelhos e inchados, um fio de saliva ligando sua boca à glande latejante de JungKook.
— Posso te fazer gozar, Kook? Quero engolir tudo... Quero você dentro de mim de qualquer forma.
JungKook cravou os dedos nos lençóis.
— Pode... pode tudo. Me fode com essa boca, amor.
E S/N obedeceu.
Voltou a chupar com mais vontade. Os movimentos ritmados, a garganta se abrindo mais fundo, os lábios quentes e macios pressionando cada centímetro. JungKook gemeu alto, os quadris se movendo involuntariamente, o corpo inteiro se contraindo.
O prazer veio como uma explosão. Quente. Violenta. Incontrolável.
— Gozei... gozei... porra... — gemeu, a voz embargada, os músculos tensos.
S/N engoliu tudo.
Cada gota.
E ainda lambeu devagar o que escorreu.
Quando subiu por cima de JungKook, os olhos estavam brilhando, o cio pulsava no cheiro, e o alfa estava em transe.
— Bom dia... — disse S/N, rindo baixinho, a voz arrastada.
JungKook riu, ainda ofegante, passando as mãos pela cintura dele.
— Você... é o melhor bom dia que eu já tive.
S/N sorriu. Mas o brilho no olhar era de pura fome.
— Hoje eu sou seu, JungKook. Inteiro. Até a última gota.
— Então se prepara... porque agora é minha vez.
E JungKook o virou na cama com um único movimento.
JungKook mal conseguia raciocinar. O cheiro de cio estava por toda parte, espesso no ar, invadindo suas narinas, cravando direto no instinto. Mas o que fez sua boca secar e o pau endurecer ainda mais foi a visão à sua frente:
S/N, de quatro, gemendo baixinho, o corpo todo arrepiado, as bochechas coradas e o cuzinho... ah, aquele cuzinho.
Estava escancarado, perfeito, piscando pra ele como se soubesse exatamente o quanto JungKook o desejava. E o mais enlouquecedor: o líquido natural do cio escorria devagar pela pele macia, escorrendo até pingar na cama. Tinha tanto que encharcava os lençóis.
— Puta que pariu... — JungKook arfou, se ajoelhando atrás dele, as mãos trêmulas ao segurar aquelas coxas gostosas. — Que tentação do caralho...
S/N gemeu manhoso, o rosto enfiado no travesseiro, a bundinha empinada, implorando.
— Kook... tá doendo... minhas cólicas... — sussurrou, todo carente. — Eu... preciso de você...
JungKook rosnou baixinho. O pau dele pulsava, duro, vermelho, babando. Mas ele sabia que não podia simplesmente meter. Era a primeira vez. E ele não era... bem, nada pequeno. Ele precisava preparar S/N direitinho.
Se inclinou, espalhou as mãos nas nádegas do ômega, e com a língua quente passou a lamber toda aquela entradinha deliciosa.
— A-ah... Kook... — S/N choramingou, o corpo tremendo. — Que gostoso...
JungKook devorava aquele cuzinho como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Lambia fundo, chupava, deixava a saliva escorrer, forçava a ponta da língua pra dentro e gemia contra a pele molhada. O gosto de S/N era doce. Quente. Viciante.
Depois, com os dedos já melados de lubrificante, começou a massagear a entrada sensível.
— Amor, relaxa pra mim... isso, assim mesmo... deixa eu cuidar de você...
Enfiou o primeiro dedo. S/N arfou, rebolou devagar, como se o próprio corpo suplicasse por mais. Depois o segundo entrou com facilidade, graças ao cio que já o deixava completamente aberto e carente.
— Seu corpo é perfeito, S/N... — sussurrou, os olhos fixos naquela visão obscena. — Tão quentinho, tão apertado...
Preparou com calma. Esticou, girou, espalhou mais lubrificante e saliva. E quando o terceiro dedo entrou sem resistência, soube que S/N estava pronto.
— Posso? — perguntou, a voz rouca, trêmula de tanta tensão.
S/N olhou por cima do ombro, os olhos brilhando de desejo.
— JungKook... me fode, por favor. Quero sentir você... inteiro.
O alfa mordeu os lábios. Posicionou-se, segurou firme a cintura dele e encostou a cabeça do pau naquela entradinha que ele sempre sonhou em tomar. Só de encostar, S/N se arrepiou inteiro.
Devagar... empurrou.
S/N gemeu alto, apertando os lençóis, o corpo inteiro tremendo. JungKook arfou, sentindo o cuzinho quente e apertado o envolver.
— Isso... isso... — sussurrou, arfando. — Você é perfeito...
Empurrou mais... e mais... até estar completamente enterrado dentro dele.
Os dois ficaram assim por segundos longos, respirando juntos, ofegantes, conectados.
Então JungKook começou a se mover, se mover com cuidado, os quadris indo e vindo devagar, como se estivesse aprendendo o corpo de S/N com o próprio pau.
— Você é tão apertado... tão quente... — sussurrou, colando o peito nas costas do ômega, enfiando o rosto no pescoço dele.
S/N soltou um gemido alto, trêmulo, manhoso, o som mais gostoso que JungKook já ouviu na vida.
— Kook... Kook... me fode... me fode de verdade, por favor...
Aquelas palavras foram a faísca. O estopim.
JungKook segurou S/N pela cintura com mais firmeza, e então enfiou tudo de uma vez. Um estalo molhado ecoou pelo quarto quando seus quadris bateram com força contra a bunda do ômega. S/N gritou, o corpo inteiro se curvando, o cio transbordando.
— A-AH! JungKook! M-mas...!
— Eu sei, amor... — sussurrou entre os dentes, começando a meter com mais força. — Eu sei que é isso que você quer... seu corpo tá me puxando... você nasceu pra isso...
O som dos corpos se chocando ficou mais alto, mais sujo. O líquido do cio escorria sem parar, misturado com o lubrificante e a baba de JungKook. A cada investida, o pau dele entrava até o fundo, acertando o ponto certo que fazia S/N gemer desesperado.
— S-seu pau... seu pau é tão grande... tá... tá me abrindo...
— E você tá me engolindo todo, ômega safadinho... — rosnou, cravando os dentes no ombro de S/N, sem ainda morder de verdade, só pra provocar.
S/N se apoiou nos cotovelos, rebolando entre uma estocada e outra, os olhos revirando, a boca aberta gemendo sem controle.
— Kook... eu... eu tô perto...
— Goza pra mim. Quero ver você gozar no meu pau.
E então, JungKook acelerou.
Estocadas rápidas, profundas, furiosas. O quarto era um caos de gemidos, gemidos, estalos e cheiro forte de cio. Os lençóis encharcados, o suor escorrendo dos corpos.
E S/N gozou.
Gozou gemendo o nome do JungKook, tremendo inteiro, derramando tudo no lençol embaixo de si, a bunda ainda sendo fodida com força.
Sentir o corpo do ômega se contraindo com aquele orgasmo foi demais.
JungKook não aguentou.
Enterrou com tudo uma última vez, e então mordeu. Firme. Marcando.
O nó veio com força. O pau inchou dentro de S/N, travando, selando.
JungKook gozou com um grunhido rouco, derramando tanto que parecia não acabar nunca.
— S/N... — arfou contra a pele dele, tremendo, ainda dentro, ainda preso. — Eu... te amo. Caralho... eu te amo tanto...
S/N sorriu, ainda com as pernas bambas, o corpo exausto e feliz.
— Eu também, Kook... Eu sou seu... completamente seu...
O primeiro dia já tinha sido intenso, com a marca, o nó, o cheiro de cio impregnado em cada canto do quarto. Mas nada preparou JungKook para o que veio a seguir.
Quando acordou algumas horas depois, ainda preso pelo nó, com S/N se esfregando todo manhoso contra ele, percebeu que o cio estava só começando.
— Kook... — S/N gemeu, montado de novo, o corpo todo suado e brilhando sob a luz fraca do quarto. — De novo... preciso de novo...
JungKook arregalou os olhos. Estava exausto. Mas o pau já estava duro de novo, como se o próprio instinto dissesse: mete. Agora.
E meteu.
Naquela manhã, transaram mais quatro vezes. No colchão. No chão. No banheiro. S/N subia no colo dele como se o pau de JungKook fosse o único alívio para a febre que consumia seu corpo.
— Me enche... preciso sentir você gozar dentro de mim... — sussurrava entre gemidos, os olhos brilhando, a boca suja de saliva, gozo e cio.
JungKook não dizia nada. Só obedecia.
A cada estocada, sentia o cuzinho de S/N sugar com mais força. A cada gozada, o corpo do ômega parecia pedir mais, mais, mais.
Na madrugada do segundo dia, S/N acordou montando no pau dele.
— A-Ah... — JungKook gemeu, ofegante. — Você tá... acordado?
— Tô... e tô carente... me fode, Kook... me prende... me usa...
Não teve nem tempo de processar. O ômega já quicava no pau dele com força, gemendo alto, as mãos apoiadas no peito de JungKook, os cabelos grudando na testa de tanto suor.
Quatro transas no primeiro dia. Seis no segundo.
Na banheira. Na bancada da cozinha. Com S/N sendo fodido por trás enquanto lambia os dedos e dizia manhoso:
— Seu pau é tão bom... tão gostoso... me dá tudo...
A cada nova posição, JungKook perdia mais a cabeça. Pegou S/N de lado, de bruços, por cima, de quatro, contra a parede, em pé, sentado... E sempre gozando dentro. Sempre.
No terceiro dia, JungKook já não sentia mais o corpo. Os quadris doíam. A voz estava rouca de tanto gemer, grunhir, rosnar. Mas ainda assim...
— Amor... — S/N o chamou, deitado de barriga pra cima, as pernas abertas, o cuzinho piscando, melado, ainda escorrendo da última foda. — Quero mais...
E JungKook deu.
Transaram duas vezes naquela manhã. Mais uma no sofá. Outra na varanda, com o risco delicioso de alguém ouvir os gemidos.
— Isso, amor... isso... me fode forte... me marca de novo...
No fim da tarde, JungKook já não sabia se tinha mais porra dentro dele. Mas o corpo obedecia. Cada vez que S/N gemia, o pau dele endurecia, como se vivesse só pra estar dentro daquele ômega.
Na última foda do cio, S/N estava exausto, mas ainda montado, rebolando devagar, as pernas tremendo.
— Só mais uma... só mais uma vez... — sussurrou, os olhos cheios de lágrimas de prazer.
JungKook o segurou pela cintura, empurrou com força e cravou mais um nó, com a porra transbordando e escorrendo pela pele já marcada, vermelha, fodida, usada com amor.
E ali, enquanto os dois tremiam juntos, abraçados, suados, cheios de cheiro de cio e gozo, JungKook percebeu:
— Minhas bolas tão... vazias... — disse, rindo, a cabeça encostada na de S/N. — Você me secou...
S/N riu baixinho, aconchegando-se nele, a voz rouca e manhosa:
— Eu sou seu, JungKook... só seu...
Depois do cio, a vida sexual de JungKook e S/N tomou um rumo completamente novo.
Era como se aquele instinto tivesse destravado algo profundo em S/N — que antes era todo tímido, corava com qualquer coisa, murmurava manhosamente "Kook..." só com um beijinho no pescoço... agora?
Agora S/N era o mesmo fofo de sempre em público, gentil, delicado, sorriso doce, tímido, recatado. Mas bastava a porta do quarto fechar... e ele se transformava.
— Kook... posso montar hoje? — perguntava com a carinha manhosa, já rebolando contra o pau duro do namorado antes mesmo de tirar a camiseta.
E claro, JungKook deixava. Sempre. Porque ver aquele ômega rebolando, gemendo, mandando beijos no ar enquanto dizia "me enche todinho, amor" era sua nova religião.
Nos corredores da universidade, os dois continuavam sendo o casal mais fofo do campus. Mãos dadas, beijinhos discretos, almoços juntos. Mas os amigos de JungKook? Eles sabiam.
— Finalmente, hein? — comentou Minhyuk um dia, cutucando o braço do alfa durante o intervalo. — Tava na hora de parar de andar por aí com as bolas azuis.
JungKook só riu, tomando um gole do suco.
— Eu diria que agora ando até leve demais. Acho que nunca mais vou precisar de drenagem.
Os amigos gargalharam, e Taesan completou:
— Ainda não acredito que o nosso JungKook virou um comedor de lenda. Você vê aquele ômega de vocês e nunca imagina que ele... né?
— Que ele pede pra ser enrabado no banheiro às cinco da manhã, gemendo baixinho pra ninguém ouvir? — JungKook comentou casualmente, como se falasse do tempo.
Silêncio geral.
— …Ok, você venceu. — Jae disse, levantando as mãos.
Enquanto isso, S/N, fofo como sempre, entrou no refeitório, cabelos presos, com um moletom largo que escondia as marcas no pescoço. Sorriu tímido, abanou a mão para JungKook e os amigos.
— Oi, amor... trouxe seu docinho favorito da cantina...
JungKook sorriu. Se levantou, abraçou o namorado por trás e beijou sua bochecha.
— Obrigado, meu anjo.
Os amigos observavam, encantados e confusos. Como alguém tão doce... podia ser o mesmo que, segundo relatos não oficiais de JungKook, ficava de quatro na varanda dizendo “me usa até eu desmaiar, seu alfa gostoso”?
O mundo era injusto.
Naquela noite, deitados lado a lado, S/N se encolheu no peito do namorado, todo carente.
— Kook... amanhã é sábado... a gente podia... fazer aquilo de novo?
— Aquilo?
— Aquela posição em que eu fico com as pernas pra cima e você segura meu quadril... sabe? Aquela que você falou que parecia que meu cuzinho engolia seu pau.
JungKook quase teve um AVC de tesão ali mesmo.
— Você virou um monstro, sabia?
— Só seu. — sussurrou S/N, subindo por cima dele, já rebolando.
E era verdade.
Na cama, S/N era um monstro.
Fora dela?
O ômega mais precioso do mundo.
E JungKook?
Com as bolas eternamente vazias.
Mas com o coração transbordando.
#male reader#imagine#kpop x male reader#kpopxmalereader#leitor masculino#bottom male reader#smut#sub male reader#yaoi#kpop#omega male reader#omegaverse#alpha beta omega#jungkook x male reader#jungkook#bts x male reader#bts#jungkook smut#jeon jungkook#male reader smut#male reader imagine#x male reader#male reader insert#Omega
32 notes
·
View notes
Text
“El secreto de la alegría es el dominio del dolor”
Anaïs Nin

Anaïs Nin Culmell fue una escritora francesa de padres cubano-españoles nacida en Neully-Sur_Seine en febrero de 1903.
Fue autora de novelas vanguardistas en el estilo surrealista francés, y principalmente conocida por sus escritos sobre la vida y su tiempo, recopilados en los llamados Diarios de Anaïs Nin.
Sus padres fueron, la cantante cubana de origen francés y danés Rosa Culmell y el compositor y pianista cubano de ascendencia española Joaquín Nin, quien la abandona cuando Anaïs tenia 11 años, hecho que la marcó durante gran parte de su vida.
A los 19 años, Anaïs consigue trabajo como modelo y bailarina de flamenco, y se casa en La Habana Cuba con el banquero Hugh Guiler, con quien se marcha a vivir a Paris para estudiar danza española.
Durante este tiempo, su vida aburrida y la lectura de D.H. Lawrence la motivan a convertirse en escritora.
En 1930, publica un ensayo sobre Lawrence, y un año después conoce a Henry Miller, el novelista estadounidense de quien tiempo después se convertiría en su amante. Durante este tiempo se convirtió en la amante de la mujer de Miller, June, con quien practicó el vouyerismo.
En 1939, emigra a Estados Unidos y allí se convierte en la primera mujer que publica relatos eróticos. “Delta de Venus” denota una fuerte influenza del Kamasutra.
Enfrentada con una necesidad desesperada por conseguir dinero, Nin y Miller comenzaron a escribir narrativas eróticas y pornográficas en la década de los 40 para un coleccionista anónimo.
En 1955, se casa por segunda vez con Rupert Pole, quien fuera su agente literario sin divorciarse de su primer esposo Hugh Guiler y sin que este último lo supiera.
Por años, Nin mantuvo una doble vida dividiendo su tiempo en la modesta casa de Rupert Pole en California y el opulento apartamento de Hugh Guiler en Nueva York.
Guiler toleraba los affairs de su esposa incluido el romance con Rupert Pole, aunque nunca supo de su matrimonio con él.
En 1966 cuando Anaïs Nin entró en la notoriedad pública por el éxito de sus diarios, hizo anular su matrimonio con Pole.
De los Diarios de Anaïs Nin, existen en la actualidad dos versiones publicadas en sus diarios debido a que mucha gente a la que Anais menciona aun vivían cuando el primer volumen fue publicado en la década de 1960.
Nin ha sido aclamada por muchos críticos como una de las más destacadas escritoras de la literatura erótica femenina. Antes de ella la literatura erótica era muy escasa con algunas pocas excepciones.
Su obra a sido llevada al cine en “Henry y June” del director Philip Kaufman, y al teatro con La casa del incesto.
En 1973 recibió un doctorado Honoris Causa del Philadelphia College of Art.
Anaïs Nin murió en enero de 1977 a la edad de 73 años en Los Angeles California y sus cenizas fueron esparcidas sobre la Bahia de Santa Mónica.
Fuente Wikipedia
#francia#anais nin#frases de escritores#escritores#citas de escritores#citas de la vida#citas de reflexion#frases de reflexion#notas de vida#novelistas
11 notes
·
View notes
Text
Hontou Ni Atta Gakkou Kaidan (Histórias de Fantasmas na Escola - Que aconteceram de verdade)

Lançamento surpresa de um OVA obscuro dos anos 90, só pra ter alguma coisa de terror para lançar no mês de outubro (mas notem, isso era destinado ao publico infantil, não esperem grande terror), talvez o titulo remeta a outro anime, Gakkou no Kaidan (Ou Histórias de Fantasmas como foi exibido no Brasil) que saiu uns 4 anos depois, mas apesar das semelhanças não encontrei nada que ligue esse OVA a série de TV.
Talvez a maior notoriedade que esse OVA tenha seja ter screenshots de uma personagem compartilhados e falsamente atribuídos ao suposto OVA de terror Saki Sanobashi (do qual não existe nenhuma evidencia que realmente exista, provavelmente é só um rumor de internet).
Apesar de poucas informações disponíveis sobre esse OVA, a RAW dele estava disponível facilmente no Youtube e varios outros sites de hospedagem de video, só cortei as bordas pretas e usei de base para esse lançamento. Mas se alguém tiver o vídeo em melhor qualidade sinta-se livre a usar as legendas (ou entrar em contato com o fansub).
Mas não fiquem carentes de lançamentos de terror de verdade, o Kuroi do Gekiga Fansub está legendando Gakuen Nanafushigi e logo estarei ajudando ele a revisar as traduções.
Download: GoFile Telegram
19 notes
·
View notes
Text
KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES do chalé 11 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay é bastante ESPERTO mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
BIOGRAFIA:
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana.
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES: Queimada e clube da luta (equipe vermelha).
22 notes
·
View notes
Text
— Dominic Thompson;
el cuarto de los thompson. hijo de margaret y george. hermano de elizabeth, archie, harmony y ezra. abogado especializado en manejo de crisis públicas. veintisiete años. divorciado. papá de los mellizos, theo y charlotte, de cuatro años. ( roleplay: ravenshearthq )
biografía. tablero. imágenes. convos.
información sobre los thompson:
Negocio: Abogados de renombre especializados en defensa criminal y consultoría legal para clientes adinerados, celebridades y políticos.
Historia: La familia Thompson ha sido una de las dinastías más influyentes en el ámbito legal de Inglaterra. Su historia comenzó con Charles Thompson, quien fundó su propio bufete de abogados. Sin embargo, fue su hijo William Thompson, quien consolidó el legado familiar a nivel nacional. William alcanzó la fama en los años 90 tras asumir la defensa de un caso criminal de gran notoriedad, que se convirtió en un fenómeno mediático. El caso fue tan relevante que inspiró películas y documentales, asegurando que la familia Thompson fuera conocida en todo el país. Su victoria en este juicio catapultó al bufete a la élite legal, consolidando a los Thompson como una referencia de poder y prestigio en el ámbito judicial. Hoy, el negocio está bajo la dirección de Alexander Thompson, hijo de William, quien ha expandido la firma a un nivel global y se especializa en defensa criminal, consultoría estratégica y manejo de crisis públicas. Los abogados Thompson representan a celebridades, políticos y multimillonarios. Gracias a su historial, la familia continúa acumulando una considerable fortuna, manteniendo su influencia en el mundo legal y político de Inglaterra.
* DATO EXTRA: Alexander Thompson jamás tuvo hijos. Existen rumores que sugieren que se inclinaba más por los hombres, pero su padre no estaba de acuerdo con ello, otros rumores apuntan a que era estéril. Sea cual fuera el motivo, decidió no tener hijos propios. Sin embargo, como La Sociedad exigía que tuviera posibles descendientes para que, en el futuro, ocuparan su lugar, él y su padre, William, decidieron considerar a los sobrinos de Alexander, por parte de su hermana menor.
10 notes
·
View notes
Text
Aparentemente a morte está de olho na presença de JUNG SOOYOUNG. Quando o vôo 317 caiu, SOFIA tinha apenas VINTE E TRÊS anos e a floresta reconhece como a ÁGUIA. Atualmente ela está com TRINTA E OITO ANOS e é conhecida como ADVOGADA E DETETIVE PARTICULAR, algo esperado considerando a reputação marcada por ser DESCONFIADA embora também seja HONESTA. Ela decidiu SAIR de Hanover depois do resgate. A floresta lhe deseja boa sorte e tome cuidado com a morte, ou não!
𝑏𝑎𝑐𝑘𝑔𝑟𝑜𝑢𝑛𝑑.
Sooyoung nasceu e cresceu em Nova York, em Abril de 1987. Filha de um casal sul-coreano de advogados rigorosos e atarefados, ela perdeu parte da infância focada no compromisso de se mostrar um prodígio para o mundo — ou apenas para os avós. Estudou nas melhores escolas de Manhattan sendo bancada pela fortuna inestimável do pai e da mãe, conhecidos como “os mercenários do tribunal” que eram impiedosos e até corruptos na hora de ganhar um caso. Sua adolescência foi marcada pela constante perseguição de colegas e relacionamento com pessoas interesseiras, o que a tornou uma garota desconfiada e intolerante. Apesar disso, sempre demonstrava uma resiliência grande para lidar com conflitos internos e liderar grupos com perseverança.
Durante muito tempo, acreditou que mudar-se para Hanover e ingressar na Universidade Dartmouth era a decisão certa. Agradou principalmente a mãe que fora graduanda na instituição e continuava bem conhecida entre o corpo docente por suas boas notas. Queria orgulhar a família que pouco se importava com sua existência. Com notas igualmente excelentes e repertório incrível nas aulas de direito, foi conquistando notoriedade entre os professores e o olhar de Yu Zihan, o rapaz chinês que era uma das poucas pessoas gentis com seu jeito carismático. No decorrer dos semestres, o que imaginavam ser apenas amizade se transformou em um relacionamento estável onde ambos estavam determinados a crescerem juntos em suas profissões. Naquele ponto, Daryl era sua primeira e única definição de amor. Um amor abrasivo com labaredas altas que os consumia todos os dias até ser selado em um casamento às escondidas em uma capela da cidade. O ato impulsivo mas genuíno foi celebrado pelos jovens que logo estariam embarcando na famosa viagem para o retiro ecológico da universidade, uma lua de mel por assim dizer. Sooyoung que afirmava não temer nada, nem mesmo insetos peçonhentos desejou ter morrido naquele dia.
O barulho ensurdecedor das turbinas colapsando, destroços, gritos desesperados e o amor de sua vida ferido eram suas piores e mais dolorosas lembranças. E apesar de omitir para si mesma, conseguia lembrar da floresta acusando a causa de tanto sangramento. “Você perdeu seu bebê...” o assobio do vento trazia para si, ecoando na mente e doendo no coração. Por dias e noites, chorou escondida atrás das árvores quando todos dormiam substituindo sua pose convencida por uma versão frágil completamente estraçalhada. A dor de perder o filho que era planejado para assim que retornassem à cidade ficaria marcada eternamente em sua alma. Foi fácil para o marido entender o que estava estampado em seu rosto abatido e olhar sem brilho. Embora o amor fosse grande, nenhum dos dois sabia como lidar com aquele fardo pesado e o afastamento inevitável os levou a serem dois desconhecidos em busca de salvação.
Após o resgate, Sooyoung adotou seu nome ocidental para evitar confusões com os curiosos e o assédio da mídia. Fez as malas e saiu de Hanover sem nada a perder; o pai havia falecido afetado pela notícia do acidente e a mãe não parecia se importar com sua sobrevivência, o que lhe restava era a residência antiga dos dois como prêmio de consolação. Sendo reconhecida atualmente como Sofia, ela passou a atuar no tribunal da cidade vizinha na defensoria pública e construiu seu próprio escritório a poucos metros de sua casa onde mora sozinha. Não obteve mais notícias de Daryl. As sombras da floresta ainda vagam por sua mente aniquilando tudo de bom que um dia fora seu.
𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
aniversário: dez de abril de mil novecentos e oitenta e sete. local de nascimento: nova york. etnia: sul-coreana. signo: áries. orientação sexual: heterossexual. estado civil: divorciada. tipo sanguíneo: A+. mbti: entp. temperamento: colérico-melancólico. traços positivos: inteligente, altruísta, perspicaz, determinada. traços negativos: reservada, desconfiada, intolerante, traumatizada.
ᅟᅟ ᅟ ٬ connections. playlist. moodboard. more...
─── Antes do acidente, Sooyoung era uma figura notória na Universidade e de fato, uma pessoa pessoa popular por engajar clubes e causas sociais envolvendo a comunidade de Hanover. Embora enfrentasse situações desagradáveis onde era subestimada e perseguida, conseguia manter um relacionamento agradável com as pessoas de sua turma e fora dela. Era uma garota simpática, doce e generosa até mesmo com Ethan Carter.
─── Na vida atual, não há espaço para sorrisos ou distrações com algo que não seja o trabalho. Seu objetivo é claro: esquecer o acidente do vôo 317. É ocasionalmente vista em Hanover frequentando o hospital para retomar sua terapia e tratar as cicatrizes que permanecem no corpo. Gosta de tomar um espresso na cafeteria local e visitar a biblioteca em busca de novos livros mas, seus episódios de alucinações andam piorando e um dia serão notados por alguém.
5 notes
·
View notes
Text

«Ni un muerto, ni mil muertos, ni todos los muertos del mundo me pueden devolver a mí estos trozos de mi vida que yo he dejado en los patios y en las celdas de las cárceles. Lo único que me podría recompensar un poco la vida es ver triunfantes los ideales por los cuales yo he luchado, por los cuales ha luchado toda una generación».
–Marcos Ana, Decidme cómo es un árbol
Fernando Macarro Castillo (San Vicente, Alconada, Salamanca, España, 20 de enero de 1920 - Madrid, 24 de noviembre de 2016), más conocido por el seudónimo Marcos Ana, fue un escritor y poeta español, militante comunista, considerado como el preso político del régimen franquista que más tiempo pasó en prisión.
Fue encarcelado con diecinueve años de edad en 1939, acusado de la comisión de tres asesinatos premeditados en primer grado, e inicialmente condenado a pena de muerte, si bien el régimen franquista, debido a su edad, conmutó ésta sentencia por una condena de treinta años de prisión. Fue liberado en 1961, tras pasar casi 23 años en prisión, gracias a la presión exterior de la recién fundada organización Amnistía Internacional.
Su poesía ha sido calificada de «poesía de trinchera» y ha sido atribuida a «la fuerza de la convicción, la sentida sinceridad poética, la angustia, el miedo del hombre en el presidio». Su obra poética completa no se ha publicado, si bien se han recopilado en Venezuela.
En 2007 publicó un libro de memorias, Decidme cómo es un árbol. Memoria de la prisión y la vida, prologado por José Saramago, y centrado en su estancia en la cárcel y en su actividad política fuera de ella hasta la Transición. Está traducido al portugués y al italiano. Fue la publicación de este libro de memorias la que le supuso su actual notoriedad a Marcos Ana.
El poeta Marcos Ana murió el 24 de noviembre de 2016 en Madrid, España, a los 96 años de edad, tras haber sido ingresado de gravedad en el hospital Gregorio Marañón de Madrid a causa de una serie de complicaciones.
En abril de 2011, el Consejo de Ministros de España le otorgó la Medalla de Oro al Mérito en las Bellas Artes. Una sala del Centro Cultural Federico García Lorca en Rivas-Vaciamadrid (Madrid) lleva su nombre desde el 18 de abril de 2017.
En marzo de 2019 el Ayuntamiento de Madrid colocó una placa conmemorativa dedicada al poeta en la fachada del que fuera su domicilio en el número 30 de la calle Narváez, con el lema: «En esta casa vivió Marcos Ana, poeta, comunista y luchador antifranquista». La placa fue vandalizada ocho días después con pintadas de contenido neofascista; y volvió a ser vandalizada en 2023.
.
.
Mi corazón es patio
Marcos Ana
«La tierra no es redonda:
es un patio cuadrado
donde los hombres giran
bajo un cielo de estaño.
Soñé que el mundo era
un redondo espectáculo
envuelto por el cielo,
con ciudades y campos
en paz, con trigo y besos,
con ríos, montes y anchos
mares donde navegan
corazones y barcos.
Pero el mundo es un patio
(Un patio donde giran
los hombres sin espacio)
A veces, cuando subo
a mi ventana, palpo
con mis ojos la vida
de luz que voy soñando.
y entonces, digo: “El mundo
es algo más que el patio
y estas losas terribles
donde me voy gastando”.
Y oigo colinas libres,
voces entre los álamos,
la charla azul del río
que ciñe mi cadalso.
“Es la vida”, me dicen
los aromas, el canto
rojo de los jilgueros,
la música en el vaso
blanco y azul del día,
la risa de un muchacho…
Pero soñar es despierto
(mi reja es el costado
de un sueño
que da al campo)
Amanezco, y ya todo
—fuera del sueño— es patio:
un patio donde giran
los hombres sin espacio.
¡Hace ya tantos siglos
que nací emparedado,
que me olvidé del mundo,
de cómo canta el árbol,
de la pasión que enciende
el amor en los labios,
de si hay puertas sin llaves
y otras manos sin clavos!
Yo ya creo que todo
—fuera del sueño— es patio.
(Un patio bajo un cielo
de fosa, desgarrado,
que acuchillan y acotan
muros y pararrayos).
Ya ni el sueño me lleva
hacia mis libres años.
Ya todo, todo, todo,
—hasta en el sueño— es patio.
Un patio donde gira
mi corazón, clavado;
mi corazón, desnudo;
mi corazón, clamando;
mi corazón, que tiene
la forma gris de un patio.
(Un patio donde giran
los hombres sin descanso)».
–Marcos Ana
5 notes
·
View notes
Text
você, enzo, matí, kuku, simon hempe, blás polidori (não ao mesmo tempo, sua safada)
Entrevistas e memórias...
"A SOCIEDADE DA NEVE" tornou-de em poucos meses um fenômeno mundial.
Bayona, como o anjinho que era, fez questão de concordar com o máximo de entrevistas para que vocês tivessem cada vez mais notoriedade.
Geralmente iam você, que era protagonista no filme ao lado de Vogrincic, Matí e Agustín Pardella.
Mas essa não.
Essa era uma entrevista com o elenco... inteiro. Bom, a maioria.
Estavam brincando de "quem é mais provável?". As perguntas, até então, tinham sido tranquilas, como "quem é mais provável de chegar atrasado no set?", "quem é mais provável a esquecer as falas durante as filmagens?"
Estavam tranquilas, porém foram subindo de nível e se tornando mais contrangedoras, até o entrevistador questionar: "Quem é mais provavel a ficar com mais pessoas do elenco?"
Todas as pessoas naquela sala, que sabiam das histórias, viraram a cabeça imediatamente para você.
Todas.
Você arregalou os olhos e então começou a encarar cada um daqueles idiotas que viraram o rosto em sua direção...
ENZO VOGRINCIC
Ele havia te chamado pra jantar. Isso antes das gravações começarem de fato, já tinha rolado várias reuniões com o elenco geral, mas como vocês ois seriam os protagonistas, seria de extrema importância, de acordo com Bayona, que vocês dois tivessem conexão.
Jantar não significa encontro, né?
Pois bem, acabou se tornando um.
Tomaram umas taças de vinho, conversaram sobre tudo: infância, família, gostos musicais, filmes, sobre os países de cada um... ele te elogiou pra caralho também.
A medida que as taças foram fazendo efeito, foram aproximando as cadeiras e aumentando os toques. Hora ele encostava no seu braço desnudo pelo vestido tomara que caia chique que vestia, hora você apertava a coxa dele por de baixo da mesa rindo exageradamento sobre algo que ele falava.
A partir de um momento, Enzo começou a encarar seus lábios avermelhados pelo vinho, lambia os dele enquanto observava os seus.
- Que foi? - você perguntou sem tempo de ficar envergonhada.
- É que... eu queria muito te beijar.
E como esse homem tem o rizz, você sorriu, observou os olhos dele brilhando e o beijou.
ESTEBAN KUKURIZCKA
Kuku sempre foi um cavalheiro com você.
Desde o primeiro dia que se conheceram, para tudo.
Era divertido e tranquilo o que fazia com que você sentisse a necessidade de estar sempre perto dele, necessidade essa que ele tinha com você. Um esquisitinho gostoso que dançava, lia, sempre te fazia rir e te levava para passeios culturais.
Iam assistir filmes no cinema em momentos livres, aqueles que não tinham ensaios nem gravações, visitavam museus, bibliotecas e livrarias espalhadas pela cidade. Você apresentou a ele Clarisse Lispector e ele te deu de presente livros de Jorge Luis Borges, um escritor e poeta argentino.
Conversavam sobre as peças de Nelson Rodrigues e de outros autores até que surgiu a oportunidade de assistir uma apresentação de um dos contos do autor. Ele fez questão de te buscar em casa, como o bom cavalheiro que era. Isso na ida, pois seus amigos iriam te buscar no teatro para um rolê na saída.
Foram o caminho todo conversando ansiosos sobre o tema, afinal, ambos haviam lido o roteiro da peça. E quando acabou, não deu outra, aplaudiram de pé o espetáculo.
Sairam do teatro andando lado a lado falando sobre as cenas, as atuações, os figurinos e tudo que havia chamado a atenção de vocês. Estavam muito felizes e empolgados, até ele parar a sua frente e segurar suas mãos.
- Gracias por ter vindo comigo, a experiência não teria sido a mesma sem você.
Você sorriu de canto e ele ficou todo derretidinho.
Mesmo envergonhado ele passou as mãos pela sua cintura e te puxou para um abraço tímido, você transpassou as mãos pelo pescoço do mais alto e quando afastaram um pouquinho os rostos, se encararam e parecia certo demais se beijarem naquele momento, naquele lugar.
E foi o que aconteceu.
Não sabia ao certo quanto tempo ficaram se beijando, só parou quando ouviu uma busina alta, gritos e risadinhas de um carro do outro lado da rua de onde estavam. Seus amigos haviam chegado... e visto a cena.
- Tchau, Esteban. Gracias por hoy - falou com um leve sotaque passando o polegar no rosto corado dele, puxando a cabeça do mais velho pra baixo e depositando um selinho.
Saiu correndo para o carro, fugindo e rindo como se tivesse aprontando. Já dentro do veículo em movimento, olhou para trás e viu ele paradinho lá, com a mão no rosto.
MATÍAS RECALT
Estavam a uns quinze minutos chapadinhos no quarto de hotel em que estavam hospedados para fazer as filmagens.
Matí, seu parceirinho de verdinha.
- Eu fiz um péé, lá no meu quintaal, to vendendo a grama da verdinha a um real.
Você cantou deitada na cama ao lado de Recalt depois de passar o beck para ele. O garoto te encarou por uns segundos e desatou a rir.
- Porra, nena, essa é nova...
- Pior que é velha - você deitou de lado, de frente pra ele, com o cotovelo na cama e a cabeça apoiada nas mãos. Merda, tinha fumado e quando acontecia... aquele tesãozinho de chapada vinha com força.
Já tava com o olhar venenoso, na maldade.
Matí não estava muito diferente, se aproximou deitado assim como você e disse:
- Deixa eu assoprar na sua boquinha?
E você deixou, ele puxou e então colaram as bocas. Só que quando a fumaça se foi, por meio de abanos de vocês, ele se aproximou de novo e dessa vez, beijaram pra valer.
SIMON HEMPE
Noite na praia.
Aquele safado.
Aquariano nato.
Quando soube das fofocas jurou para si mesma que não ia, de forma alguma, ficar com ele.
Principalmente porque havia, até então ficado com TRÊS garotos do elenco.
E quando convidou o pessoal do elenco para passar uma semana em uma praia brasileira com você, não achou que ele fosse topar, até porque tinha mais coisas pra fazer. Mas pelo contrário, ele foi e era muito divertido estar com ele.
Em uma noite, saiu para fora da casa que alugaram que dava direto pro mar e sentou na areia fria observando as ondas suaves. Ele estava ali fora fumando um, logo que o baseadinho acabou, sentou do seu lado e ficaram conversando.
Pararam uns minutos observando o reflexo lindo que a lua deixava na água calma até ele puxar assunto de volta.
- Sabe, acho que a gente podia se pegar, sem maldade, só pra ver se a gente beija bem.... dizem que você beija diferente das argentinas, um diferente bom, beeem bom - sabia que nem Enzo, nem Esteban falariam o que aconteceu entre vocês... porra, Matías Recalt filho da puta!!! Você riu mas não queria deixar na cara que super concordaria com a proposta.
- Ah, cala a boca, Hemp - falou segurando os joelhos contra si - Você é o mais pegador de todos.
- Você fala isso como se já não tivesse amassado geral do elenco - você olhou para ele com a boca aberta e os olhos bem abertos de choque. Deu um tapinha nele.
- Mentiroso.
- AH é? - você revirou os olhos e ele se aproximou de abraçando de lado. - Relaxa, S/Ninha, não vou falar pra ninguém... não se você me beijar.
- Ta me ameaçando é?
- Não se faz de sonsa - você fez uma cara de choque, mas não havia ficado puta, estava se divertindo com aquilo - Eu sei que você quer me beijar, tanto quanto eu. Só não se apaixona...
Porra, aquilo ali já era humilhação! Mostrou pra ele, empanados na areia da praiam o nosso jeitinho especial, único de beijar brasileiro e ele ficou maluquinho na sua. Se pegaram mais umas vezes naqueles dias... e era ele que chegava todas as vezes.
- Quem que é o "só não se apaixona" agora, ein? - zuou quando ele te levou para dentro do banheiro pela milésima vez no dia, mas Simon nem se dignou a responder. Te calou com um beijo.
BLÁS POLIDORI
Naqueles mesmos dias de verão em praias brasileiras. Aproveitavam o dia para sossegar e curtir a areia e mar, e as noites para baladar, drogas e bebida.
E com gente bêbada vem ideias extraordinárias (ou não), que te humilham (ou não) e que te fazem fazer coisas que jamais faria sóbria (faria sim, vai), como por exemplo: brincar de verdade ou desafio.
Quando viu estava - no meio de todos seus amigos de elenco - sentada no colo do garoto beeem mais alto que você, com a boca atracada na dele.
Na manhã seguinte se arrependeu do que fez, principalmente porque Blás... se apaixonou no seu beijo.
FELIPE OTAÑO
Um dia conseguiram ingressos para assistir a um jogo do time de Pipe, você nem era muito ligada nessas coisas, mas o rapaz de olhos bonitos te convidou com tanto carinho que você aceitou.
Felipe te deu uma camisa dele para usar no dia, vVocê só não sabia que era a final de um campeonato importante pra o time que ele tanto torcia e falava.
Quando deu um penaltí inesperado foi o momento perfeito pra você falar enquanto passava um gloss:
- Pipe, to com sede.
Ele que estava com os cotovovelos enfiados na coxa, a cabeça entre as mãos, olhou de você pro campo e do campo pra você. "Puta merda, o que eu faço agora?" pairava na cabeça dele.
- Tudo bem - ele falou e saiu correndo, subindo as escadas até sumir de vista.
Quando ele voltou com uma garrafa de água, dois copos de chope e um balde de pipocas você sorriu.
- Gracias - ele beijou a sua cabeça e questionou:
- O que aconteceu? - meio ansioso para entender qual foi o resultado da gritaria que ocorreu pós o lance.
- O moço de vermelho errou a bola, eu acho.
Ele riu fofinho e então começou a te explicar o que era cada coisa, o que estava acontecendo e tudo mais, só então você se sentiu mal por pedir pra ele buscar alguma coisa num momento tão importante.
No intervalo do segundo tempo vocês conversaram e como começou a esfriar ele deu o moletonzinho tão amado dele e enfiou o boné branco na sua cabeça. Tiraram umas fotos e então os times entraram em campo novamente.
Mais a frente ele explicou que faltavam apenas dois inutos para acabar e que o time dele precisava fazer mais um gol, se não estavam fodidos.
E, manas, esse gol veio nos últimos dez segundos de partida.
Ele levantou e você levantou junto, aí o inesperado aconteceu, de tanta empolgação ele te tascou um beijo da-queles. Te levantando pela cintura e tudo mais.
....
Você ficou vermelha quando, em poucos segundos, lembrou de momentos tão intensos.
- 3, 2, 1 - disse o entrevistador e em um milésimo de segundo teriam todos que apontar para alguém.
Puta merda.
Fechou os olhos temerosa e quando abriu soltou uma gargalhada.
Todos haviam aprontado para Francisco Romero.
- Ayyy, disculpe - disse ele fazendo todo mundo rir e você respirar aliviada.
#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln cast#enzo vogrincic#lsdln imagine#lsdln fanfic#lsdln smut#enzo vogrincic x reader#matias recalt#lsdln#enzo x reader#matias recalt × reader#franr#fran romero#pipe otaño#blas polidori smut#blas polidori#simon hempe#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve
52 notes
·
View notes
Note
Anon rebelde
Ya era hora de que una persona que demuestra con palabras que sabe de lo que habla, ponga en perspectiva todo lo que realmente rodea a la señorita fitness y a Sam. Una relación de quid pro cuo, ella gana seguidores y notoriedad en un circulo demasiado apretado de influencers y Sam tema para que el fandom escriba el fic sin tener que molestarse en hacer caminatas con youtubers rusos detrás. La ley del mínimo esfuerzo, por lo menos algo han aprendido después de tantos años de hacer ridiculeces. Espero que el anon vuelva con más información, es muy interesante leer a gente que sabe de lo que habla y en ello te incluyo a ti :)
Dear Anon Rebelde,
Para ser honesta, estaba esperando que intervinieras. Siempre tan bienvenida, siempre tan precisa. De todos modos, ahí va la traducción:
'It was high time that a person, whose words prove she knows what she is talking about, would put into perspective everything related to Miss Fitness and Sam. A mutually beneficial relationship, she is winning followers and notoriety in that very tight circle of influencers and Sam would have the fandom writing the fanfic, without having to bother being seen walking around and being followed by Russian youtubers. Principle of minimal effort, really, at least they seem to finally have learnt something, after all those years of ridiculous shenanigans. I hope Anon will come back with more information, it's very interesting to read things written by people who know what they are talking about, you included.'
Aaaaaawww, sweetheart, that was an awfully nice thing to say. But tonight is not about me, it's about Lonely Fitness Girl Anon, who seems to have started quite the conversation, in here.
I agree with you: we need more reasonable people to step in. That would definitely put Mordor between a rock and a hard place. It will be less and less easy to call shippers mental and stupid, I think, as long as we manage to keep things very clean, very square and very clear, exactly like Anon showed us. They can, in return, further ridicule themselves with their little sectarian fanfic, just like today's frantic, yet unsubstantiated, Fitness at Dawn umpteenth sequel. And it might, just might, force Them to see at least things are not that easy, nor quietly predictable, on the fandom front.
Whatever you publish and the moment you are choosing to do so are not details and definitely not for fun, as long as there are consequences to whatever you put on your page. I wish more people would understand that and perhaps then all the vicious circle boredom -> thoughtless posting/writing the script -> doubling down on the Narrative would be at least less predictable, too.
But hey, fingers crossed for Anon not to have been scared by the commotion. I'd really love to see her coming back for more, whenever she'd feel like.
27 notes
·
View notes
Text

essa é catalina lópez perambulando pelos corredores de thornhill? antigamente ela era conhecida como a boêmia, mas hoje em dia é uma vocalista da banda de rock black cats. eu me lembro de sua disposição carismática e charmosa mas também de seu temperamento explosivo e temperamental. eu espero que cat ache seu caminho para fora desses portões.
counting all of the beautiful things i regret ...
( pinterest & headcannons & edits & povs )

Desde pequena, Catalina era uma explosão de criatividade, refletindo a própria essência naturalmente rebelde. Crescendo em uma casa dividida entre a paixão vibrante de seu pai cubano, que estava sempre carregando o violão de madeira escura, e o pragmatismo rígido de sua mãe londrina, Catalina aprendeu cedo a dançar entre extremos. Obviamente, no entanto, a escolha dela sempre foi ser a maior versão de si que conseguia. Adorava quando recebia atenção, por menor que fosse, mesmo que isso significasse ofuscar outros de alguma maneira. Sempre foi dona dos mais largos sorrisos e da risada mais alta, que parecia contagiar cada pessoa com quem tinha contato.
Catalina sempre teve uma personalidade que se destacava em Thornhill, mesmo quando criança. Desde pequena, ela rejeitava a rigidez e as regras da mansão, preferindo viver em um mundo de cor e caos. Enquanto as outras crianças se conformavam com as imposições de Thornhill, Catalina transformava os corredores sombrios em palcos de performances improvisadas, onde a imaginação era o único limite. Ela adorava desbravar os espaços proibidos da mansão, rindo das normas e se tornando a líder de um pequeno grupo de crianças que compartilhavam seu espírito rebelde. O jeito da garota era um reflexo do medo que sentia por dentro, ignorando quando escutava ou via algo que não era apenas a sua imaginação. Lembrava-se claramente de, por poucos segundos, o sorriso desmanchar quando sentia os arrepios, tão familiares, percorrem seu corpo. Como desejava não assustar nenhum dos mais novos, voltava a sorrir, tratando aquilo como uma brincadeira.
Ao se estabelecer em Londres, após a morte do pai, ela se viu perdida por um tempo, mas o destino logo a guiou para um cenário vibrante e caótico: a cena musical da cidade. Jogou-se de cabeça na boemia londrina, frequentando bares e clubes onde a música era o único remédio para as almas cansadas. Foi em um desses locais, durante uma noite abafada e elétrica, que Catalina cruzou com os Black Cats, uma banda de rock em ascensão, mas ainda sem a notoriedade que buscavam. Ela estava em busca de algo mais, algo que a conectasse com a sua verdadeira essência, e logo percebeu que os Black Cats tinham o espírito rebelde que ela tanto ansiava.
Virou uma integrante da banda quase como um acidente. Após um show onde ela subiu ao palco para cantar uma música que sabia de cor, o vocalista ficou impressionado com sua energia crua e sua presença magnética. A química foi instantânea, e ela logo foi convidada a integrar o grupo. Sua voz poderosa e rouca, misturada com a atitude desafiadora e sua habilidade de se conectar com a plateia, logo fez com que os Black Cats se destacassem na cena musical. Ela se tornou o centro das atenções, não apenas por sua habilidade vocal, mas por sua presença de palco arrebatadora e sua capacidade de transformar cada performance em uma experiência única. Sua postura fazia com que a banda ganhasse uma base de fãs devotada, e logo começaram a tocar em locais maiores, até assinar com uma gravadora. Catalina não era apenas uma cantora; ela era uma força da natureza, uma mulher que, com sua atitude e energia incontrolável, se tornava a estrela de cada show, refletindo o caos criativo que sempre a acompanhou.
6 notes
·
View notes
Video
youtube
David Lang: Just ( Trio Mediaeval · Garth Knox · Agnès Vesterman · Sylvain Lemêtre).
En Just, David Lang construye una letanía obsesiva y minimalista inspirada en el Cantar de los Cantares, donde cada verso se convierte en una invocación al cuerpo, al alma y al deseo del ser amado. A través de la repetición de fórmulas como “just your...” y “and my...”, Lang revela la intensidad de una devoción amorosa que fragmenta la realidad y concentra toda la existencia en la figura del otro.
Su intención no es solo representar el deseo, sino sumergirnos en él, como si se tratara de un ritual íntimo, casi litúrgico, en el que el amor carnal y el espiritual se entrelazan hasta borrar los límites entre lo humano y lo divino. Esta acumulación poética y sensorial convierte lo cotidiano en sagrado, y al amante en una presencia absoluta que anula cualquier otra necesidad o sentido.
La versión más reconocida y aclamada de esta obra es la grabación del conjunto vocal noruego Trio Mediæval, junto al violista Garth Knox, la chelista Agnes Vèsterman y el percusionista Sylvain Lemêtre. Registrada en octubre de 2014 y publicada en 2015 dentro del álbum The Song of Songs (Louth Contemporary Music Society), esta interpretación alcanzó notoriedad internacional al ser incluida en la banda sonora de Youth, la película de Paolo Sorrentino, donde su atmósfera íntima y suspendida encaja con la cadencia visual del film como un eco emocional.
6 notes
·
View notes
Text

247 - A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou neste domingo, 4, que frustrou um atentado a bomba que seria executado durante o show da cantora Lady Gaga, realizado na noite de sábado (3), em Copacabana. A apresentação, que reuniu cerca de 2,1 milhões de pessoas, estava na mira de um grupo extremista que, segundo as investigações, planejava matar crianças, adolescentes e pessoas LGBTQIA+. s informações são da Veja.
“As instituições realizaram uma ação conjunta contra um grupo que disseminava discurso de ódio e preparava um plano, principalmente contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+”, declarou a Polícia Civil, que conduziu a operação em sigilo para evitar pânico entre o público.
De acordo com os investigadores, o atentado era tratado pelos envolvidos como um “desafio coletivo” que visava ganhar notoriedade nas redes sociais. “Os envolvidos atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens”, informou a corporação.
Ao todo, a operação cumpriu 15 mandados de busca e apreensão em quatro estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Em Macaé (RJ), um dos alvos foi localizado enquanto ameaçava “matar uma criança ao vivo”. Ele será indiciado por terrorismo e induzimento ao crime.
https://www.brasil247.com/brasil/plano-de-ataque-em-show-de-lady-gaga-visava-assassinar-lgbts-e-criancas
#SemAnistia #LadyGaga #Brasil #rj
4 notes
·
View notes