#quarto bebe
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desing-interior · 2 years ago
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Decoração para Quarto de Bebê
Decoração de quarto de bebês Para pais e futuros pais, a criação de um espaço acolhedor e funcional para seus filhos é uma das prioridades mais significativas. #quartobebe #quartodebebe
Decoração para Quarto de Bebê: Transforme o Espaço do Seu Pequeno em um Refúgio Encantado! A Importância de um Quarto de Bebê Acolhedor e Funcional Planejamento do Quarto de Bebê: Garantindo Conforto e Segurança O Papel Central do Berço no Quarto do Bebê Berço Americano: Uma Fusão de Conforto e Estilo Berço com Cômoda: Um Equilíbrio entre Praticidade e Funcionalidade Dicas de Decoração para…
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magazine-aberto-24-horas · 1 year ago
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Tudo pro seu bebê, em OFERTA com até 50% OFF, CONFIRA.
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sunshyni · 18 days ago
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say i'm the only girl
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yuta nakamoto × fem!reader | w.c — 0.8k
nota — nossa, eu não sei o que deu em mim, mas eu queria muito escrever com ele 😭
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Nunca tinha bebido tanto quanto na noite passada. Sentia a cabeça pesada e nem sabia muito bem onde estava, o que era um problema. E se tivesse se deixado levar pelo papinho de algum idiota? E se tivesse perdido a virgindade com alguém aleatório porque bebeu demais? E se...?
Você se levantou depressa. Em meio ao tormento da ressaca, notou — milagrosamente — que ainda vestia o vestidinho preto curto e soltinho, o sutiã e a calcinha. Então, aparentemente, estava tudo certo. Só precisava descobrir onde estava.
Não demorou a reconhecer o apartamento. Másculo, em tons escuros, mas com resquícios da Hello Kitty aqui e ali. Uma mistura inusitada — bem a cara dele. Caminhou até a cômoda e encontrou um bilhete, um isotônico e seu celular.
“Sua mãe acha que você dormiu na casa de uma amiga. Bebe isso se sua cabeça estiver explodindo.”
Você sorriu. Ele provavelmente estava uma fera com você — mas aquela tinha sido a sua estratégia para chegar ali.
Depois de ouvi-lo dizendo aos amigos do seu irmão que você era "sem graça", algo dentro de você gritou por vingança. Você precisava provar o contrário. E a única maneira que encontrou foi frequentar a mesma balada que ele.
Porque, ao contrário do que ele parecia imaginar, você já era maior de idade fazia um bom tempo.
— O que você tá fazendo aqui? — você se lembrava da voz dele. Aveludada, provocante. Ele parecia delicioso ali na sua frente, confuso.
Você sorriu, tocou-o de leve. Jurou que ele reagiu, mas podia ser coisa da sua cabeça — uma cabeça boa em imaginar.
Era o que você mais queria: que ele sentisse algo. Que fosse afetado por você da mesma forma que te afetava desde o ensino médio.
— Me divertindo. Eu sou maior de idade, lembra?
Ele ficou ali, parado, te observando até uma das suas amigas altinhas te puxar. Depois disso... nada. Esperava, ao menos, ter conseguido beijá-lo. Não se importaria se ele tivesse te afastado com frieza. Queria qualquer coisa. Até migalhas.
Você era desesperada por Nakamoto Yuta. A ponto de rastejar, se fosse necessário.
No banheiro, encontrou outro bilhete, colado no espelho:
“Isso é seu. Achei que você pudesse querer tomar um banho.”
No canto da pia: toalha, sabonete, shampoo… e uma peça íntima novinha.
Você parou. Piscou. Respirou.
Ele tinha mesmo comprado uma calcinha pra você?
Aquilo te desmontou.
Ele estava cuidando de você como se fosse frágil, um bebê — e mesmo que aquilo não fosse comum para ele, você sorriu. Meio em choque. Meio gostando.
Saiu do banho com o corpo quente e o cabelo pingando. A peça servia perfeitamente. E quando caminhou até o quarto só de lingerie, parecia um sonho sendo realizado.
Talvez parecesse fútil, mas ter Yuta era parte dos seus maiores desejos.
Se formar na faculdade. Ser financeiramente estável. E, quem sabe, construir algo com ele.
Bobo? Talvez. Mas era o que você queria.
Vasculhou o guarda-roupa e vestiu a camiseta mais estúpida que ele tinha. Uma que parecia ter sido esquecida lá desde a adolescência. Se aventurou pelo apartamento até alcançar a cozinha, onde havia Sucrilhos e leite no balcão.
Pegou uma tigela, serviu, e deu uma colherada. A porta se abriu.
Seu coração disparou.
Encostou-se no balcão para não perder o equilíbrio. Yuta entrou com uma sacolinha da padaria e te viu. Parou por um segundo. Parecia sem graça.
— Eu nem sabia que ainda tinha essa camiseta — ele comentou, largando a sacola e se encostando ao seu lado, casual demais pra alguém que tinha acabado de comprar uma calcinha pra você.
Você sorriu. Ele tentava desviar o olhar, mas havia algo magnético. Ele queria te ver. Te observar. Te estudar com calma.
E de repente, era como se ele tivesse voltado a ser o adolescente tímido que jogava videogame com seu irmão todos os dias. Quase mudo perto da sua família.
— Como?... Como você descobriu? — você perguntou baixinho, largando a tigela ao lado.
Yuta passou a língua pelos lábios. Respirou.
— Foi tortura ter que subir seu vestido só um pouco...
Você sorriu. Nunca imaginou que ouviria isso dele.
— Não sou um tarado — ele continuou. — Só queria te tratar bem. Achei que você não ia querer vestir a mesma roupa quando acordasse.
— Você é lindo — você murmurou, quase sem pensar.
Ele hesitou. O olhar caiu nos seus lábios. Depois subiu de novo.
Não dava pra saber quem se aproximou primeiro. Só que, num segundo, estavam se beijando.
Forte. Intenso. Faminto.
O corpo dele pressionando o seu contra o balcão, as mãos invadindo a camiseta estúpida, apertando suas coxas, sua cintura, como se não quisesse se desgrudar nunca mais.
Era rápido, confuso, envolvente — uma sede mútua, um medo de se perderem.
Yuta afastou os lábios, mas não foi longe. Escondeu o rosto no seu pescoço, riu contra a sua pele, espalhou cócegas com a língua que subia da clavícula até o pescoço.
— Essa camiseta... — ele sussurrou contra sua pele. E então te encarou. Olhos escuros, profundos, fixos em você.
— Tá cheirando mofo. Tira.
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sunnymoonny · 6 months ago
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um bêbado fofo - hoshi
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"Mesmo que já soubesse como Hoshi ficava após algumas latinhas de cerveja, não se cansava da fofura e carência que seu namorado demonstrava todas as vezes."
Quando Hoshi chegava em casa com sacolas recheadas com latinhas de cerveja e salgadinhos da loja de conveniência mais próxima, você já sabia que a noite seria mais uma das que um de vocês dois sairiam andando torto. Para falar a verdade, era seu momento preferido na relação, onde de fato se abria completamente e tinha conversas profundas com seu namorado...bem, até ele começar a chorar após você falar de algum sonho seu que nunca foi realizado ou após verem vídeos fofos de cachorrinhos. Mas aquilo tudo não se comparava ao pós, a como Hoshi ficava depois que vocês limpavam a bagunça, tomavam um banho bem gostoso e deitavam lado a lado na cama...ou melhor, com Hoshi sobre você.
"Sabia que você é a coisa mais lindinha desse mundo todo?" Hoshi falava, ainda meio atrapalhado. Ele estava deitado entre suas pernas, com o queixo apoiado em seus seios, olhando fixamente para você. "Eu te amo tanto."
"Você bebe e fica mil vezes mais carente, sabia disso?" Passou os dedos sobre os fios curtinhos do cabelo dele, vendo ele fechar os olhos com o carinho.
Hoshi depositou um beijinho em seu pulso assim que teve chance. "Não posso demonstrar mais o quanto eu amo minha garota?" Agora beijou sua mão.
"Você pode, mas tem que me deixar fazer isso de vez em quando também." Fez um carinho na bochecha dele e o encarou.
Ficaram naquele climinha gostoso por um tempo. Hoshi tonto pela bebida, com o cabelo levemente úmido pelo banho recente, te enchendo de beijinhos calmos pela mão que o fazia carinho, pelo seu braço, por toda a região de seu seios e até mesmo fazia o grande esforço de se esticar para beijar por alguns segundos seus lábios.
"Amor." Começou dizendo. "Você não acha que deveríamos dormir? Você tá caidinho ainda mais pelo sono agora."
"Só mais um pouquinho, amor." A voz dele saiu abafada por conta do rosto dele estar enfiado entre seus seios. "Amanhã eu vou voltar a ser um adulto responsável e ter que lidar com meus problemas..." Levantou o rosto e te encarou. "Deixa eu te sentir só mais um pouquinho, você sabe que eu só fico em paz com você."
De verdade, como iria negar um pedido dele nessas condições?
"Mais 5 minutinhos e depois você fecha os olhos e dorme, tá bom?" Você disse e o viu concordar, voltando a te dar beijinhos por toda a região que tinha acesso.
Mas, conhecendo muito bem seu namorado, não deu nem trinta segundos e sentiu os beijos cessando e o peso do corpo de Hoshi se fazendo mais presente sobre si.
Verificando se Hoshi de fato havia dormindo e confirmando aquilo, tentou seu máximo para tirá-lo de cima de você e colocar o mesmo ao seu lado, o cobrindo com o edredom e fazendo o mesmo com você. Desligou a luz do abajur, que deixava o quarto parcialmente claro e deu um selar na testa de seu namorado, se fazendo confortável também debaixo do edredom.
Fechou os olhos e respirou fundo, entrando no estado gostosinho do quase sono profundo, não antes sem sentir Hoshi se aninhando em seu corpo, buscando você naquela cama de casal que ele considerava enorme para vocês dois.
"Dorme bem, meu amor" Hoshi segredou ao pé do seu ouvido, bem baixinho.
"Você também, Soonie" Deixou um carinhos nos fios de cabelo dele. "Te amo."
"Te amo muito mais."
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zkkaitopia · 15 days ago
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𝚅𝚎𝚗𝚑𝚊 𝚖𝚎 𝙱𝚎𝚒𝚓𝚊𝚛, 𝚖𝚎𝚞 𝙳𝚘𝚌𝚎 𝚅𝚊𝚖𝚙𝚒𝚛𝚘
¹⁹³⁰ˢꜝʳᵉᵐᵐᶦᶜᵏ × ˡᵉᶦᵗᵒʳᵃ
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── .✮⋆˙𝕾INOPSE: Você aguarda ansiosamente pelas visitas noturnas do seu doce vampiro, no seu velho apartamento em uma subida de morro, vendo os veleiros atravessarem o mar e as pessoas subirem para a parte de cima da cidade. Sempre a espera de sentir seus lábios contra seu pescoço a beber seu doce licor.
── .✮⋆˙ 𝕹OTAS 𝕯A 𝕬UTORA: ESPECIAL DE SEXTA-FEIRA 13!!!, vou ser sincera que eu até iria terminar uma fanfic com o conde orlok e tals, mas sei lá, iremos deixá-la engavetada por enquanto e vamos de jack tesudodocaralho o'connell como vampiro. olha, do reemick talvez essa será a única fanfic (em pt-br) que irei escrever, mas futuramente quero sim escrever pro divo e seus personagens (em especial para o lion kaminski ksksksksks tenho uma ideia com o divuxo que olhem... enfim, e o oliver mellors, oldou!!!); mas por enquanto tô mais focada em escrever em inglês, por isso estou trazendo uma e outra fanfic em pt-br; mas saibam que essas sempre serão as escritas com toda minha alma ser âmago útero.
enfim, essa daqui eu tive uma inspiração muito forte com o tipo de romance escrito pelos meus autores da vida: jorge amado & graciliano ramos, então espero que para quem for ler, goste bastante!!!
── .✮⋆˙ 𝕮ONTEÚDO&𝕬VISOS!: ADULTO, PARA MAIORES DE 18. conteúdo erótico (semi-explícito) & vampirismo (consumo de sangue). ── .✮⋆˙ 𝕮ONTAGEM 𝕯E 𝕻ALAVRAS: 2.5k no mais para quem ficar: ótima leitura, utópicas. <3
"que mata a sua sede, que me bebe quente, como um licor; brindando a morte e fazendo amor" (doce vampiro, rita lee)
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O dilúvio se antecipou, reverberando em ventania e chuva, abraçando tudo que via pela frente, espantando os poucos transeuntes pelas ruelas. Bêbados saíram aos trancos dos bares, mulheres da vida se recolheram para dentro de suas casas, as luzes vermelhas ainda ligadas para caso algum corajoso atravessasse o véu da chuva as encontrasse, uma ou outra pessoa pulando do bondinho que seguia seu rumo morro acima.
Você respirou aquele ar tão familiar a sua memória olfativa: terra molhada com maresia vindas da sua janela entreaberta, morfo com querosene queimado de dentro do seu pequeno apartamento, na contra esquina daquele morro eterno, de onde se você escorasse seu corpo para fora da sacada e olhasse para sua direita, veria o resto da cidade amontoada feito um monte de bloquinhos de madeira, enquanto ao se voltar para esquerda, descendo aquela inclinação ondulada, veria a praia em todo seu esplendor. Mas naquela noite de Sexta-feira, dia 13 do mês, tudo que você mais ansiava era ver uma única coisa. Uma pessoa, ou seja lá o que aquele tipo distinto de indivíduo fosse: ansiava apenas em encontrar com sua figura parada abaixo da sua sacada, vestido da cabeça aos pés como um daqueles burgueses de nariz empinado que esbarrava aos mal-dizeres nos cafézinhos da parte alta da cidade, sorrindo sempre muito galante, erguendo-te o chapéu, segurando algum presente – um livro roubado, um buquê de rosas murchas ou simplesmente um jornal amassado de dias, às vezes semanas atrás, só para te perguntar o que andava fazendo enquanto os piores crimes e as mais péssimas notícias sobre o governo eram lidas a ti.
Seu coração palpitava o nome dele, o que era estranho, pois mesmo não o entendendo em sua língua materna, muito embolada e aguda a sua compreensão, parecia ser tão familiarizada com sua forma fácil de ser sussurrada por sua própria voz. Naquela manhã mesmo, quando acordou num sobressalto, pulando da cama de casal escorada num canto daquele cubículo que chamava de quarto, indo direto para o calendário pregado ao lado do seu espelho, que você pronunciou o nome dele com entonação: “—Remmick! Hoje é dia dele!”
Toda risonha, aos pulinhos como uma criancinha que acorda no dia de Natal, você se enfiou debaixo da água de bacia gelada, mal se prestando em esquentá-la no seu fogão, naquela banheira de porcelana que encarecia drasticamente seu aluguel. Tomou o banho do leite de rosas e óleo de amêndoas, lavou os cabelos com o xampu de alecrim, o creme que hidratava de tucumã, passou no corpo aquela manteiga de cacau e se arrumou feito uma dama a espera do seu prometido, vestida em seda e renda, o perfume exótico com notas de bergamota e canela que ele lhe trouxe, após uma de suas misteriosas viagens, ansiosamente esperando por ele. O Sol se punha no horizonte, as pessoas aos poucos pareciam mais interessadas em saírem na rua, e você lá, enclausurada na sua torre de Babel, imersa na música que tocava na sua vitrola, um choro sentimental de alguma cantora espanhola, indo para lá e para cá com uma tacinha de licor sabor morango, pensando se ele iria deixar-te a ver os veleiros.
Esperou, inquieta, sentada no sofá da sua sala, braços e pernas cruzadas, a pontinha do seu salto contra o piso de madeira, o tic-tac do relógio te perturbando conforme anunciava o passar de Cronos. Logo, começou o dilúvio. Você pensou em deixar a chuva molhar o seu apartamento, só para não perder ele te chamando lá de baixo, porém repensou melhor que aquilo seria inútil – qualquer coisa ele subiria e bateria na sua porta. Você o chamava dentro do seu coração, e só isso importava.
Engoliu a angústia presa na sua garganta, olhos miúdos de uma tristeza súbita, o ruído da vitrola sendo agora um chorinho da agulha passando sem parar em uma linha sem música. O relógio deu um ultimato: meia-noite e nada dele. Pensou, já com seu drama característico que ele havia feito sua decisão fatal: havia encontrado outro alguém, melhor e mais gostoso que você, tomado essa pessoa para si e como um fantasma, ter desaparecido da sua vida. O coração chegava a virar um grãozinho de areia dentro do peito de tão pequeno que ficava só com essa simples cogitação. Oh não, Remmick não teria essa coragem. Não comigo!, lamuriou com uma mãos contra a bochecha, olhando para a janela que havia deixado entreaberta, ainda na esperança de ouví-lo chegar.
Mas sua chegada não necessitava ser anunciada, não mais. 
Toc-toc-toc.
E você já sabia que era ele. 
Num pulo desajeitado, derramando o restinho de licor no chão, largando a tacinha de qualquer jeito na mesinha de centro, seus pés criaram rumo até a porta, donde torceu chave e maçaneta ao mesmo tempo, nem se dando aí trabalho de perguntar quem seria aquelas horas pois só poderia ser uma única pessoa:
— Remmick! Entra! Anda, entra! 
Uma mão segurava a porta enquanto a outra buscava um braço alheio, puxando o homem para adentrar-se no seu apartamento, risonha de alegria, vendo-o tirar o chapéu de veludo molhado e colocá-lo no cabideiro. Seu corpo movia-se com elegância ensaiada: andou para dentro do lugar, onde a cozinha e a sala se encontravam por intercessão de uma mesa de jantar com três assentos. Estava com as costas do terno risca-giz preto com branco encharcado de chuva, que você logo tratou de ir retirar, após fechar e trancar a porta atrás de si, selando aquele ambiente apenas para vocês dois. Remmick não havia esboçado sequer um único ruído, olhando para além da brecha da janela, enquanto você carinhosamente o alisava por trás, puxando o casaco, o balançando no ar sem se importar em molhar o chão, levando-o para o cabideiro também. 
Quando ele finalmente se virou para você, tirando a gravata do colarinho, seus olhos se iluminaram naquele vermelho vibrante, cujo qual eram sua maior perdição. Era estranho até um tempo atrás ter que admitir isso (não mais hoje) mas você tinha uma paixão voraz por um monstro. Remmick sorriu ladino, sua voz muito polida enquanto terminava de puxar a gravata preta do pescoço:
— Senhorita… 
— Há quanto tempo, hmn?
— Pelo que me lembro, se não me falhe a memória — começou todo jocoso, o sorrisinho era cheio de si, a gravata agora havia sido posta de lado na mesa, desabotoando botão por botão da camisa social branca: — foram apenas seis semanas dessa vez.
— Tu falas isso pois não é tu que sofre de saudades… — Retrucou, indo até ele, sentindo o ar gélido do vampiro acariciar seus rosto. Remmick sempre sorria, as presas afiadas revelando-se enquanto pregava aqueles olhos de besta em você, procurando onde o sangue pulsava:
— Saudades. Tá aí uma coisa que nunca entenderei de vez, pois isso nunca me foi ensinado. Só quando cheguei nessas terras, e olhe lá… — era inabalavelmente sincero, seu olhar melindroso caía sobre o seu, brilhando em escarlate, enquanto seus dedos o auxiliava naquela simples tarefa humana de desabotoar sua camisa, pois até mesmo essas simples coisas mundanas lhe eram tão diferentes agora que era uma criatura das trevas; por ele não havia mais necessidade de vestir-se a moda do mundo, poderia muito bem andar para cima e para baixo neste mundão de Deus desprovido de roupas, porém era obrigado àquilo. Regras humanas, tão estúpidas em sua maioria.
Remmick soltou um som comprimido entre a garganta, o odor quente e adocicado de seu hálito lhe afanou seu olfato, sorrindo brando enquanto suas mãos penetravam a blusa pelos ombros para puxá-la para trás, expondo a regata de mesma cor tampando-lhe o corpo alvo. Pele de crisântemos. Olhar sanguíneo, sorriso convidativo à morte. Você se punha a questionar: por onde aquele pobre diabo esteve nesses últimos dias? Se alimentou bem? Aproveitou a liberdade infinita que tinha à noite para explorar seja lá o que quisesse? Tiveram feito bom usufruto de seus poderes para seduzir e caçar? Quem ele caçou…?
Era inquietante demais aquela fagulha de ciúmes que lhe atingia o peito, sua boca se tornava miúda, o olhar muito esmiuçado de ciúmes, o descompasso do seu coração te levava a loucura enquanto a respiração era tão pesada, que parecia ferro sendo queimado contra suas costas. Sabendo daqueles pensamentos inoportunos que te tiravam a paz, Remmick te segurou pela cintura, começando a dançar de um lado para o outro com você, querendo te animar. Você riu, divertindo-se com o vampiro, deixando a blusa escapulir entre as mãos, embolando suas pernas na dele, até ele atolar a cabeça no seu pescoço, cheirar sua nuca com uma fungada grossa, soltar um gemidinho. 
— Tás com sebe meu benzinho?
— Adoro quando você me chama desses seus apelidos carinhosos — respondeu em manha, te apertando para seu corpo, esfregando o nariz contra seu perfume, seu sangue viciante: — me sinto tão amado…
— Você é um pobre diabo, isso sim homem! — Disse entre risinhos, vendo-o se afastar do seu enlaço, aqueles olhos de morcego-abandonado para ti, cintilando em vermelho, babando grosseiramente tamanha sua sede pelo seu licor especial. Era por isso que ele vinha naquelas noites – não havia coisa que ele mais ansiosa se não fosse pelo líquido rubro, ferro com sua vida, de você.
Até mesmo o sexo lhe era às vezes banal. 
O que o fazia subir aquele morro – ou descê-lo, dependendo de onde ele vinha –, te bater a porta, com o chapéu nas mãos e presas à mostra era exatamente isso: a busca pelo seu sangue. E você simplesmente aceitava aquele desígnio, o convidando para entrar na sua casa, deitando-se no seu colo enquanto ele cravava seus dentes, duas agulhas finas, contra seu pescoço. E gemia, como um animal se saciando da mais suculenta carne. Ria, limpava o queixo, te lambia, te oferecia a cura através da saliva e te amava a noite a madrugada adentro – e antes que os primeiros trabalhadores do porto descessem para seus barcos, ele já se despedia de você, sumindo cidade a fora, sabe-se lá por onde, se rastejando por vilarejos e cidades grandes, enquanto você só esperava.
Certa vez, deitados um do lado do outro, nus, com braços emaranhados, Remmick acariciando o ombro de onde a marca da sua mordida cicatrizava na sua pele, ele te perguntou:
— Por que você não vem comigo?
— Como assim? Tá me oferecendo a sua praga, homem? 
— Não é bem uma praga, bem, eu não considero-a uma praga — respondeu, risonho, o esmalte dos dentes manchados com seu sangue, sua saliva, o seu gozo; era tão estranho você ter se acostumado aquela monstruosidade e tomá-la para si mesma como algo normal, que ao fitá-lo de lado, você só se fez rir. O riso dos incrédulos. Remmick revirou os olhos, te puxou para mais perto, te amassado entre seus braços:
— Te juro mulher! Só me falar um ‘sim’ que eu te farei minha por toda essa eternidade…
— Mas eternidade é muito tempo, meu dengo — disse, deitando-se nos braços dele, fechou os olhos enquanto ele esfregava o queixo contra seu rosto, quase como se fosse um gatinho manhoso te passando seus feromônios: — e eu não tenho tipo pra ser que nem você.
— Mas isso se aprende, meu amor, tudo se aprende — respondeu como se não fosse nada, uma mão carinhosa rondando seu rosto. O problema em amá-lo era que por vezes, Remmick não entendia o seu apreço pela sua humanidade. 
— Não acho que aprender a matar pessoas seja algo muito palatável.
— Oh se é — disse entre um risinho de deboche, apertando de leve suas bochechas, você fechou a cara tentando falar mas tudo que saiu foi um ruidinho estrangulado pelos lábios esmagados, fazendo ele se divertir, seus olhos brilhando em pérolas escarlates: — te prometo que se você quiser ser minha companheira para todo o sempre, eu te ensinarei tudinho, e quando menos perceber, seus belos lábios irão estar fazendo os maiores estragos em pescoçinhos de moiçolos por aí. 
Beijou-te e você engoliu aquele horror contido de pensar que por um segundo, tendo-o te devorando, talvez seria bom tê-lo consigo por uma eternidade.
Você o acolhia mais uma vez no seu quarto, de onde ele sabia cada cantinho assim como a palma de sua mão. Te ofereceu uma mão cujas unhas já se projetavam-se em garras, os olhos te queimando, o rastro de baba quase leitosa escorrendo por seu queixo:
— Venha me beijar, minha amada!
E você ia, se embrenhando naquele abraço profano e cheio de dor e prazer; seu coração se aquecia e seu corpo arrepiava-se de uma sensação extasiante daquele abraço gelado, sentindo os lábios do homem roçarem contra seu pescoço, encaixando-se bem onde a veia arterial pulsava, mordendo com calma, devagarinho, deslizando os dentes contra a pele causando ardência, pontadas agudas, e vibrações elétricas por todo seu corpo que por breves segundos, amolecia-se e ele te pegava então, mantendo-te em seu colo com afinco, gemendo guturalmente enquanto te bebia feito um licor quente, sugando seu calor para si, um pouco de sua vitalidade e todas suas paixões e iras; atrás de vocês, na janela entreaberta, o vento soprava as cortinas finas e a chuva antes torrencial, havia se tornando uma fina garoa, limpando o quer que fosse de alma viva na rua – e parecia que o mundo era apenas você e ele, abraçados naquela dança de corpos. Remmick quando deslocava se seu pescoço, trazia consigo um fio de saliva grosseira, sangue, o queixo todo molhado com seu sangue, te sorria belamente para então tomar seus lábios em um beijo molhado, lascivo, grotesco com seu sangue na sua língua, ondulando-se para seu encontro, puxando-te com possessão, te rasgando a peça de roupa já inválida pelo trilho de sangue que escorreu pelos seus ombros adentro, te pondo no colchão.
“— Linda, linda! Bela! Minha deusa!”, murmurava suas preces a ti, lambendo o sangue de sua pele, lambendo seu corpo todo, cuspindo contra sua boca a saliva milagrosa, despindo-se por cima de você, descendo sobre as mãos para encontrar onde molhada, você o ansiava. Te beijava e te lambia, sua mão te estapear te fazendo chorar, para voltar a te devorar com a boca. Voltava-se para cima, te tomava mais uma vez os lábios, obcecado pela mistura de seu sangue, suas salivas e seu gosto natural em suas bocas, rindo, metendo-te feito um louco. E tudo que você fazia além de suar pelos dois, era chorar e gemer, pedindo por mais, que ele não parasse pois estava tão bom e ele obedecia. 
Pois no fim das contas ele era atado à ti, e mesmo que você insistisse que não, sabia que toda vez que te fazia evocar do fundo do seu âmago aqueles “ais e ais” de amor, o agarrando para o trazer grudado contra sua pele suada, cujo ele adorava beijar para sorver o salgado do suor misturado ao doce do seu perfume para si, lá no fundo, ele sabia que tu era tão dele, pertencente a uma eternidade em sua alma. 
Por mais que ele fosse embora naquela madrugada, quase com o raiar do Sol, rumo a um veleiro para viajar pelas terras de Deus, com você presa em seu coração que não batia mais, porém, era capaz de pulsar com o seu sangue correndo pela suas veias, ele teria a certeza que você iria abrir aquela porta para ele, o chamando com a voz mansinha, no meio da noite, embolados naquele vai e vêm de corpos amantes, onde o seu calor era o suficiente para fazê-lo se lembrar de tempos que era humano, te pedindo com acalento e gemidos sôfregos de paixão:
— Venha me beijar… Venha me beijar aqui Remmick, meu doce vampiro.
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𝕮𝔬𝔪𝔢𝔫𝔱𝔞́𝔯𝔦𝔬𝔰 𝕯𝔢 𝕽𝔬𝔡𝔞𝔭𝔢́: só sei sentir por esse homem, por favor me salvem, não estou nadinha bem.
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tecontos · 2 months ago
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Lembrando de quando meu primo me comeu gostoso (Jun-2024)
By; Letícia
Oi gente, me chamo Letícia, tenho 22 anos, cabelos longos e pretos, pele branquinha, seios medios, cinturinha fina e bundinha empinadinha.
Vou contar para vocês uma coisa que aconteceu comigo em Junho passado, e com a proximidade do mês a lembrança veio.
Moro no litoral, então por conta das praias, minha tia e seu filho resolveram vir passar as férias aqui em casa. Meu primo tinha acabado de fazer 18 anos, ele é magro, tem 1,70cm de altura, um cara muito inteligente. Minha tia resolveu dormir na casa de sua irmã e ele resolveu dormir na minha casa por ter computador.
Em primeiro momento quando meu pai disse que ele iria dormir no meu quarto não gostei muito, pois pensei de início que eu não teria minha privacidade mais. Fazia tempo que eu não o via, e cá para nós, ele está um novinho muito gostoso.
Fomos para um barzinho onde bebemos escondido dos nossos pais, depois de um bom tempo de um papo super descontraído e de uns goles de bebida resolvemos ir para casa.
Quando chegamos em casa, meus pais já estavam dormindo. Entramos para meu quarto, ele foi direto para o PC, eu resolvi tomar um banho, peguei minha roupa e fui para o banheiro. Só que eu tenho um serio problema de beber e ficar com um puta tesão, pensei que poderia me masturbar dentro no banheiro, mas uma ideia louca me veio a cabeça…
Sai do banho e fui para meu quarto, tratei de por uma camisola bem sexy e contei para ele que minha mãe disse que ele podia dormir no meu quarto, ela já havia arrumado o quarto, colocou um colchão para ele ao lado da minha cama, percebi as olhadas do meu primo em cima de mim, dai então deitei na cama de bruços deixando minha bundinha aparecendo… Como estava muito excitada, nem vesti calcinha para facilitar algo que pudesse acontecer.
Parecia que ele não havia entendido o recado então perguntei se ele não iria sair do computador e dormir, ele sacou meu olhar de safada e logo veio, liguei a tv para abafar qualquer som que viesse a sair de nós…
Ele deitou ao meu lado, eu virei em sentido oposto e encostei minha bunda no seu pau sentindo ele já endurecido, ele já não estava mais se controlando com aquela situação de me ver esfregando minha bunda em seu pau, ele me vira e me beija, e começou a descer, até chegar em meus peitos, a essa altura do campeonato eu já estava toda molhadinha com o bico do peito durinho, e ele passando aquela língua macia me deixava cada vez mais louca, me devorando como se fosse um bebe em busca de um leite, depois de alguns minutos se deliciando com meus peitos, ele logo tratou de ir descendo até chegar na minha bucetinha, nossaaaaaaaaaa , nessa hora eu delirei muito, dei uns gemidinhos, ele me chupou de uma forma tão gostosa, como se estivesse faminto, como outros que tive relação jamais fizeram.
Em seguida eu deitei ele no colchão e fiz um delicioso 69, foi surreal, muito maravilhoso, botei aquela pica de estatura media, em minha boca e mamei muito, mamei com vontade, fiz uma espanhola, chupei os testículos, e ele continuou chupando minha buceta que já não aguentava mais de tanto tesão, quando de repente ele gozou em minha boquinha e logo em seguida eu gozei na boquinha dele também.
Deitei ao lado dele, e em poucos minutos ele já estava de pau duro de novo, dessa vez já pulou para cima de mim, e meteu aquele pau maravilhoso de uma vez em minha bucetinha, dei logo um gemidinho de prazer. Ele começou a me foder com muita força, e mordia de leve os meus peitos, me colocou em cima dele sem tirar o pau de dentro da minha bucetinha, logo que fiquei em cima dele, senti seu dedo entrando no meu cuzinho e senti muito prazer com tudo isso, vendo meu enorme prazer, me botou de quatro e começou a lamber meu cuzinho e eu não aguentava mais de tanto prazer.
Quando ele resolveu meter aquela pica maravilhosa no meu cuzinho, comecei a sentir uma ótima sensação misturando dor e prazer, e ele sussurrava em meu ouvido e dizendo;
- “você quer essa porra no seu cuzinho quer?”
E eu respondia que sim, e gemia bem gostoso e baixinho por medo de acordar alguém, então em meia excitação gozamos mais uma vez juntinhos, e eu toda arrombadinha, com o cuzinho cheio de porra, todo lubrificado de tanto prazer. Eu me encontrava tremula de tanta satisfação, minutinhos depois resolvi me vesti, e acabei pegando no sono.
Dormimos juntos por umas três noites e em todas elas, nós transamos. Que sexo gostoso, ele me chupava como ninguém.
Saudades daquelas férias…
Enviado ao Te Contos por Letícia
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wildfirer · 1 month ago
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Quero ser mesa posta, pele salgada no suor, temperada no desejo. Sem talheres, sem brindes, só sua boca lambendo minhas coxas por dentro, sua língua subindo sem pressa, seus dentes provando cada dobra como quem tem fome. Dedos abrindo caminho, sentindo a maciez e o calor até encontrar o que busca.
Quero sentir o peso do seu corpo nos meus ossos contra o colchão, seu quadril abrindo caminho como faca quente.
Quero seu cabelo cobrindo meu rosto, o cheiro do seu perfume misturado ao meu. Quero sentir sua pele bater na minha, seu gemido quente no meu ouvido, quero que o quarto seja pequeno demais para caber tanto arfar, tanto estalo, tanta umidade.
Deixar sua mão passear devagar, como quem já conhece o caminho e ainda assim faz questão de explorá-lo. Primeiro os dedos, depois a língua, depois tudo ao mesmo tempo. Quero me abrir com dois toques e meio suspiro. Te ver descer, deslizar, penetrar. E me fazer esquecer meu próprio nome, só pra decorar o seu na carne.
E quando meu gemido virar linguagem, não traduz, devora. Morde o lábio, bebe o resto, engole a dúvida, arranca o fôlego pela raiz.
Quero sair da sua boca exausta, das suas mãos trêmula, escorrendo, como fruta chupada até o caroço, nua, úmida, satisfeita. Sabendo que, naquela noite, fui banquete e não anfitriã.
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geniousbh · 1 year ago
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⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵‍💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
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interlagosgrl · 8 months ago
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🎃 kinktober - day eighteen: fotografia com simón hempe.
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— aviso: NÃO É UM SMUT. fluffy (?), nudez, tensão sexual.
— word count: 2k.
— nota: particularmente gostei muito de escrever esse, queria simón me fotografando.
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os flashs emitidos pela câmera fotográfica de Simón faziam seus olhos doerem. achou que ficaria cega quando o argentino colocou os holofotes sobre a sua cabeça, mas os flashs eram ainda piores. a cada segundo as íris eram invadidas pelo clarão desconcertante.
“você está fazendo de novo.” Hempe a informou. de tempo em tempo dizia que você sempre tensionava o rosto, como se, de repente, ganhasse a consciência de que estava sendo fotografada e enrijecesse como um robô.
“não consigo evitar. eu nunca fiz isso antes.” você encolheu os ombros, um pouco tímida. balançou os braços e a cabeça para relaxar, mas era quase impossível quando se estava seminua.
quando Simón a convidou para ser a modelo do projeto dele, você pensou que ele estivesse brincando. ele estava acostumado a fotografar lindas modelos e qualquer garota do campus imploraria para ser fotografada por ele. você não tinha experiência alguma na frente das câmeras, apenas por trás delas. mas, segundo Simón, era aquilo que importava.
��eu quero capturar sua inocência, sua timidez.” ele implorou enquanto carregava os seus materiais de moda para a o prédio que você precisava ir. tinha te abordado em plena terça-feira, fazendo você corar no meio da universidade com o pedido inusitado. “você é perfeita para esse trabalho em particular. por favor, me ajuda.”
“tudo bem, eu te ajudo. agora para de falar disso.” você implorou, querendo que a feição de cachorrinho sem dono desaparecesse do rosto dele. Hempe era tão bonito que era fisicamente doloroso. e ele sabia disso, e utilizava da própria beleza para o seu benefício. sabia que você jamais negaria se ele olhasse no fundo dos seus olhos e segurasse suas mãos com tanto carinho.
conhecera Simón graças a um projeto de intersetorialidade. os alunos de Moda tinham organizado um desfile beneficente para apresentarem as peças da prova final do quarto período. os alunos de Fotografia precisavam fotografar alguma coisa para serem avaliados, e aí surgiu a oportunidade para trabalharem juntos.
no final da semana, sua peça tinha sido a mais comentada e bem avaliada da sala. e graças a Simón, que a tinha fotografado magistralmente em uma das modelos, você podia divulgar o seu trabalho na internet para milhares de pessoas de todo o campus.
tinha enviado uma mensagem para agradecer o garoto bonitinho da aula de fotografia que tinha capturado a sua peça com tanto talento. o garoto respondeu, dizendo que aceitava um café da lanchonete como honorário. desde então, não se desgrudaram. viraram melhores amigos e, contra todas as possibilidades, nunca tinham ficado (não por falta de vontade).
mas, naquela quinta-feira tudo mudou. o tempo chuvoso tinha feito com que todos os alunos se enfurnassem em seus dormitórios e não ousassem colocar os pés nas ruas. os bares estavam vazios, o restaurante do campus deserto e assim estava o prédio principal, onde Simón alugara uma sala para que pudesse te fotografar. parecia não haver ninguém no prédio além de vocês.
Hempe tinha aparecido com diversas bolsas com o equipamento de fotografia, além de uma sacola de presentes. você o ajudou a montar o tripé, ligar os holofotes e colocar o banquinho de frente para o pano preto que se estendia do teto até o chão. quando finalmente acabaram, ele entregou a sacola para você.
“é isso que você vai usar hoje.” quando seus olhos espiaram o conteúdo da sacola, quase caiu para trás. uma lingerie branca minúscula estava escondida em meio à embalagem.
“você ‘tá maluco? eu não vou usar isso.”
“por que não? é um ensaio sobre sensualidade, eu preciso que você seja sensual.” Simón colocou as mãos na cintura, mirando o seu rosto com seriedade. parecia desesperado. “por favor, bebe. eu preciso entregar esse trabalho semana que vem.”
“você não me avisou que o trabalho era sobre isso, Simón. você sabe que eu morro de vergonha dessas coisas.” você bateu o pé, cruzando os braços. a coluna se arrepiava ao pensar em usar uma coisa daquelas na frente dele.
“eu sei, perdão. mas, por favor, quebra esse galho.” ele uniu a palma das mãos frente ao tronco, fazendo você encarar os bíceps contraídos. você odiava que ele fosse tão lindo. “eu prometo que pago seu almoço por dois meses.”
“promete que ninguém além do seu professor vai ver isso.” Simón ergueu um dos mindinhos, olhando profundamente nos seus olhos. vocês sempre estavam jurando coisas um para o outro através da promessa do mindinho, então você soube que ele não faria nada que você não autorizasse. uniu ambos os mindinhos, suspirando ao olhar de volta para a sacola. “onde eu troco de roupa?”
“aqui mesmo. eu vou ficar na porta da sala para garantir que ninguém vai te ver pela janelinha enquanto você se troca.” ele apontou para a porta e você quase voltou atrás com aquela promessa estúpida.
enquanto Simón guardava a porta, você começou a se despir. agradeceu por estarem no terceiro andar, assim, não precisava se preocupar com as janelas em um dos lados da sala. tirou a calça jeans e a blusa que usava, chutando os tênis para um canto. quando desceu a calcinha que usava, um arrepio correu por todo o corpo. a trocou rapidamente, vestindo o modelo que Simón havia escolhido. era uma lingerie bonita, apesar dos pesares. sorriu consigo mesma ao pensar nele em uma loja de roupa íntima escolhendo aquela peça. por fim, retirou o próprio sutiã e colocou o sutiã branco. quando estava pronta, avisou Hempe.
Simón nunca tinha visto você daquele jeito. estava tão linda, com os cabelos soltos e as bochechas avermelhadas. brincava com os pés de um jeito nervoso, esperando que ele a guiasse para que pudessem começar com o ensaio fotográfico. quando ele pediu para que você se sentasse e você passou por ele, foi quando ele sentiu o cheirinho de morango e champanhe que sua pele exalava. segurou-se à própria câmera com força para que não fizesse nenhuma besteira.
e conseguiu resistir por muito tempo. bateu centenas de foto durante aquelas horas, focalizando cada detalhe seu. a pintinha no vão entre os seios, as marcas de estria dentro e fora das coxas, as mãos bonitas, a clavícula sobressaliente. você era tão bonita que Simón estava completamente impressionado de não ter percebido antes. se você fosse a modelo de todos os trabalhos dele, ele provavelmente teria tirado notas muito melhores durante toda a faculdade. quando estava fotografando você, tinha uma sede para realizar as melhores fotos e fazer jus a sua beleza. queria capturar a sua timidez, a sua aura de boa garota.
“você vai me odiar se eu propor a você algumas fotos nuas?” a frase saiu dos lábios de Simón sem aviso prévio. não se recordava de ter pensado antes de falar e quando você arregalou os olhos e enrubesceu nas bochechas, ele jurou que você atiraria o banquinho que estava sentada nele.
antes que pudesse voltar atrás, no entanto, o espanto no seu rosto virou dúvida. Seus olhos pareceram analisa-lo e as mãos brincaram nervosamente com a pulseira que adornava o seu pulso. olhando para o chão, a sua voz saiu tão baixa que ele teve que se inclinar para ouvir.
“você acha que eu seria uma boa modelo?” indagou, um pouco incerta. tinha de admitir que estava gostando daquele processo. Simón a fotograva com tanto empenho, com uma expressão de absoluta admiração, que a sua autoconfiança tinha sofrido uma mudança radical. depois da metade do ensaio, tinha relaxado completamente. “e se eu ficar... enrijecida de novo?”
“você vai ser perfeita. e não se preocupe com isso. vamos fazer as coisas no seu tempo, ok?”
Simón decidiu quebrar o silêncio sepulcral do ambiente. tinha ficado tão embasbacado com a sua beleza que nem mesmo escolhera uma música para tocar enquanto te fotografava. desta vez, selecionou uma playlist calma e deixou que essa reverberasse através dos alto-falantes. quando se virou para você, você já estava nua.
Hempe teve que respirar fundo para que pudesse continuar. seus seios eram lindos, redondos, firmes. os biquinhos, rijos, eram como gotinhas. não viu muito da sua intimidade, mas não teve pressa em descobrir. destrincharia seu corpo durante toda a noite, se você autorizasse. mergulharia na imensidão da sua beleza se assim fosse.
ele retirou o banquinho do cenário e pediu que você se sentasse no chão. e a partir daí, as coisas se tornaram mais íntimas. Simón se ajoelhou ao seu lado, as câmeras em mãos, fotografando cada ângulo do seu corpo. fotografou os seus seios, seus lábios, seus quadris, suas pernas e pés. quando já colecionava milhares de fotos da parte frontal do seu corpo, pediu que você virasse de bruços.
“você está linda assim, nena.” ele elogiou, largando a câmera para que pudesse ajeitar os seus cabelos longos nas suas costas. a sua pele queimava em excitação e timidez, e o contato dos dedos dele consigo a fez arquejar baixinho. Simón estava tão rendido quanto você, mas não ousou estragar o profissionalismo que vocês dois tinham construído naquele meio tempo.
voltou a fotografar a sua bunda, seus cabelos que caíam como uma cascata, seus ombros pequenos, seu pescoço bonito. quando você levantou as pernas e cruzou os pés, ele jurou que poderia gemer baixinho apenas com a visão angelical do seu corpo. no meio do processo, teve que trocar o cartão de memória da câmera, pois havia tirado mais fotos do que deveria.
“você vai tirar foto da minha...?” você indagou, sentindo as bochechas queimarem. Simón não ousou te encarar, focado em trocar o cartão da máquina fotográfica.
“só se você se sentir confortável.”
“não é muito explícito para o seu trabalho?” você batucou as unhas no chão. estranhamente, se sentia confortável àquela altura. Simón era tão respeitoso que você tinha deixado de lado toda a timidez.
“nada é muito explícito para os artistas.” ele riu consigo mesmo, voltando a se ajoelhar do seu lado.
“então eu acho que a gente devia fazer.” seus olhos encontraram os dele. as íris avelã brilharam em satisfação e você se sentiu ainda mais compelida a dar continuidade a sessão fotográfica.
com um aceno de cabeça, Simón deixou que você se preparasse. você se sentou novamente, abrindo as pernas lentamente enquanto o argentino assistia, embasbacado. sentiu-se estranhamente poderosa, um pouco chocada por estar causando toda aquela comoção. as bochechas seguiam rubras e o coração batia loucamente dentro da caixa torácica, mas permanecia firme enquanto se expunha para ele. quando finalmente terminou, Simón se colocou entre as suas pernas para ajeitar os seus cabelos. os trouxe para frente, deixando que eles caíssem sobre o seu colo de maneira sensual. estava pronto para voltar a fotografar quando seus olhos encontraram os dele e, de repente, ele estava encarando seus lábios.
o puxou pela camisa, deixando um selar terno nos lábios cheinhos dele. Sempre tivera a curiosidade de beijar Simón. os lábios eram macios, quase como se estivessem com medo de beijá-la de verdade. quando ele segurou a sua nuca com firmeza e aprofundou o beijo, invadindo a sua boca com gentileza, você sentiu um calor no meio das pernas. a outra mão do argentino foi até o seu rosto, segurando-o com carinho. te beijava como se você fosse algo muito precioso, passível de quebrar caso ele te apertasse demais.
seu coração batia acelerado e as palmas das mãos estavam suadas. um arrepio percorria a espinha cada vez que ele gemia baixinho contra os seus lábios, as pernas um pouco trêmulas com todo o espectro de emoções que tinha vivenciado naquela noite. quando ele separou os seus lábios, você quase repreendeu.
Simón sorria para você. aquele sorriso de garoto arteiro, feliz por ter conseguido o que queria, como se fosse uma criança que ganhara um presente. ajeitou o seu cabelo mais uma vez, deixando outro selar rápido nos seus lábios.
“não quero me aproveitar de você só porque você é a minha modelo.” ele deixou claro, se afastando mais uma vez para que pudesse voltar a fotografá-la. daquela vez, estava deitado de bruços sobre o chão, a câmera focalizada no seu sexo. “mas, prometo pagar o seu honorário com muitos beijos mais tarde.”
você sorriu, o peito se aquecendo com o cuidado que ele tinha por você. lá fora a chuva continuava indomável, mas era como se nada pudesse te atingir ali dentro. Simón tinha criado aquele ambiente seguro só para vocês dois.
“fechado.”
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sudag-o · 3 months ago
Note
Perguntax do diaxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
(hj são menos perguntas :3)
1- qual seu espírito animal? (eu sou onceler peixonauto)
2- imagina q vose saiu pra algum canto e volta pra casa e entra no seu quarto e tem várias minis babauzinhas em todos os cantos (dançando, pulando, dormindo, cantado, gritando, brigando entre si, bagunçando, se beijando, fumando, comendo prateleira, se tacando da janela e o pior de tudo fazendo um ritual em volta do pelúcia onceler e tmb muitos etc) seu primeiro emoji é a sua reação, e oq vose faria?
3- qual a coisa mais estranha que aconteceu com vose?
4- tem várias vadias dando em cima do onceler oq vose faz?
5- oq o onceler tá fazendo agora?
eu sei os seus planos com ele seu safado.. solta o rodrigo cavalo alves AGORA!!!
AKBOU :3 aqui 🍪🍪🍪🍪🧁🧁🧁 vários cokies e bolinhos pra vose ^_^
BOM DIAAAAAAA
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1 oje eu to. Twailight manera
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2 🍃 VO USAR O PODER DA NATUREZA CONTRA VOCE!!!!!!!! FOLHAS IRAO VOAR E LEVAR AS BABAUS PRA LOMGE E ELAS VAO GRITA AAAAAAAAA E EU VOU RI HAHAHAH. HAHAE SAUVA O ONCELER DONRITUAL BABABA agora ke reli a pergunta eu intendi disculpa eu to co sono eu. Eu faria ingual aqlee episodio de ever after high e usaria as mini babaus d empregadas domesticas qe me ajudam no dia a dis . Vcs inclusive vao arruma meu quarto qe bagunsoy
3 uma ves eu tava na iscola esperando meu pai neh o merda demorava. Ate 19h da noite p me busca aí eu ja fikava todo lele da cuca e numa dessas vzs eu vi um carro xegando e axei q era ele e ai eu entrei e fexei a porta e '_' huh. Carro errado ai o filho do cara tava m encarano esperando eu sair e todo mumdo paresia qrer me matar. Num eh a mais estranha ta + pra vergonhosa
4 SUSU PIRANHA MOOD ACTIVATED.. QMDO eu sinto ciume eu fiko muinto grudento eu esto definitivamente m esfregando no onceler descaradamente. Sobre as vadias estou roubando a carteira delas neste momento btw :P
5 QNDO VOCE MANDOU ESTA PERGUNTA 18h ele discobriu o popit eletronico.. ele estavs competindo c o lorsx emqnro eu dezenhava ai eu botei i love you da avril lavignr p toca e o lorax fiko Num Acredito Mt xringe isso #TOFORA e vazou com um pedaço do bolo de 3 sabores q ele fes ai eu e o onceler falou bem alto p ele ouvir
QUE BOM (Q VC SAIU).
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e a gntfiko hehe xD esta musica é fofa.. ai eu falei q tava dedicando a ele por ter acreditado em mim pq eu consegui +3 comissionadores num dia o/ eai ele fiko todo orgulhoso di mim =D e a musica fico tocando e. Agnt sendo gay eai. Ai ele foi pega agua pra bebe
qndo eu comesei a escrever esta resposta (meia noite e pocos) ele tava falando q era p gmt ir dormi pq qm fica ate tarde trabalhando eh ele T.T
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Agora 8h. Eu to faland9 p ele oq eu to escrevendo comentando SOMOS ALMAS PERDIDAS NESTA IMENSIDAO DOS CEUS . A JURA DA ETERNIDADE SACRIFICARA NOSSOS INIMIGOS EM SEU ULTIMO PISCAR (traduzindo: somos um casal de lokos) e ele. Mim bejo falando. "Anjinho x3"
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Onceler Tira meu swag.
RO RO. RODRIGO CAVALO ALVES ??!!? EU SO CONHESO O DANILO TOMATES!
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crarinhaw · 1 year ago
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Eternamente Minha
Oioii estrelinhas, a quanto tempo!! Bem vindes a mais um imagine!
Essa com certeza foi a one shot mais longa que já escrevi, 3k de palavras, da pra acreditar??
Quero fazer um agradecimento muito mais que especial para as divas @daylighthts e @caahdelevingne que foram as duas mentes de titânio que me inspiraram a escrever essa one maravilhosa. Amo vcs, muito obrigadaaaa ❤️❤️
Avisos: Enzo!Vampiro, sexo sem proteção (já sabe né??), age gap, spit kink, nipple play, oral sex (fem. receiving), acho que um pouco de dark romance e angst se encaixam aqui também!
Vocabulário: Cisplatina: Antiga capitania brasileira que hoje em dia é o país Uruguai.
Mudar de cidade pode significar muitas coisas, se abrir para algo novo, iniciar uma nova fase, deixar o que passou para trás, para Hanna foi tudo isso e mais um pouco. Sair de sua cidade natal por mais que tenha doído como mil facadas foi ao mesmo tempo um despertar para novas manhãs com mais brilho e liberdade.
Não estava em seus planos sair do seio familiar assim que estreou seus dezoito anos, mas como tudo na vida pode virar de cabeça para baixo, e a famosa Lei de Murphy parece nunca falhar para a jovem, se viu expulsa de casa após revelar sua sexualidade aos seus genitores, como se a bissexualidade fosse um bicho de sete cabeças que destruiria a honra da família.
Hanna decidiu deixar para sempre o passado, saiu da pequena cidade de interior, saiu da Paraíba, saiu do Nordeste, saiu do Brasil. Carregou consigo apenas uma mala com suas coisas e a alegria que costumava irradiar em seus tempos de infância, uma criança conhecendo o mundo pela princesa vez, sem traumas, sem remorso, mas também sem perdão. Montevidéu nunca foi sua primeira opção, mas com certeza a mais rápida e barata para sair de seus demônios do passado.
Depois de meses morando em albergues e procurando por emprego, conquistou sua segurança financeira e alugou um apartamento, pouco a pouco sendo transformado em seu mundo, da cor da parede até a colcha de cama. Voltou a estudar, passou no vestibular, foi promovida em seu emprego e pode finalmente dizer que estava livre.
Mas havia algo que desde o dia em que havia se mudado a incomodava, seu vizinho.
Ao lado do prédio em que morava, havia um casarão que com certeza havia sido construído no século passado, não lhe transmitia medo, mas emanava um silêncio descomunal. Durante todo o dia, portas e janelas sempre fechadas, durante a noite, apenas uma janela aberta, um quarto iluminado apenas por uma fraca luz amarelada, coincidentemente sendo a janela frente a frente com a janela do quarto da garota. Hanna podia jurar que ja chegara a ouvir a melodia de um violino tocar durante a madrugada, calmo e sereno, tocando musicas que pareciam ser apenas para ela.
Seu espírito curioso e explorador não a iria deixar apenas ao suspense do casarão, por isso, a brasileira buscou sua vizinha mais querida e também a primeira moradora do prédio, a Sra. Gonzalez, puxando o assunto do lugar sombrio com a idosa em uma das diversas tardes de chá que elas tinham.
"Esse casarão aí?" A idosa ri "É da família Vogrincic, uma das mais ricas do país, eles são ricos desde os tempos da Cisplatina*, esse casarão já foi residência deles por séculos, mas agora eles o largaram as traças depois que um dos filhos do Conde morreu, lá pelos anos cinquenta" A grisalha então faz uma pequena pausa dramática e se aproxima da jovem sussurrando "Dizem que ele é mal assombrado, e que o coitado do filho do Conde nunca morreu e na verdade virou um vampiro, que anda pela cidade como uma pessoa normal de manhã, e de noite procura sua próxima vitima que vai ceder seu sangue".
Um arrepio percorre na espinha de Hanna, que ri de nervoso com a revelação da senhora e bebe uma boa quantidade de chá, tentando aliviar a tensão que sentia.
"É brincadeira, bobinha, o herdeiro dos Vogrincic realmente mora lá mas ele é muito reservado, nunca vi a cara daquele sujeitinho, mas nunca se sabe né?"
Por mais que acreditasse fielmente que tudo aquilo era apenas uma historinha boba da Sra. Gonzalez, afinal, ela nunca teve medo de histórias de terror, a jovem passou a prestar mais atenção na mansão solitária, e com isso passou a perceber coisas novas.
A janela que sempre se abria à noite agora estava aberta em pleno meio dia, não conseguia ver o tal Vogrincic em momento algum, mas podia ver um pouco do que se havia no cômodo.
Um piso de azulejos centenários, uma cama que exibia um belo enxoval completamente preto, o violino que tanto ouvia preso na parede como um item de decoração.
Hanna imaginava que o Vogrincic poderia ser um herdeiro idoso milionário sem descendentes e destinado a viver os últimos anos de sua vida sozinho no casarão. Mesmo pensando que poderia estar totalmente enganada, seu coração bondoso e espírito comunicativo a levou a agir impulsivamente.
Preparou então uma torta de maracujá com brigadeiro, especialidade de sua vó, a única familiar que a brasileira sentia falta, a única com qual ela guardava apenas boas lembranças, tirando o fato da sua morte, é claro.
Decidiu que levaria a sobremesa para o homem solitário como forma de apresentação, atitude de boa vizinhança, assim como a Sra. Gonzalez fez com a mesma meses atrás. Poderia ser rejeitada, ignorada, ou nem mesmo ser atendida, mas precisava arriscar pois necessitava mais do que tudo descobrir quem era o homem.
Usando seu vestido preferido, um par de tênis brancos e uma tiara de florzinhas na cabeça, Hanna vai até o casarão, as mãos tremem enquanto segura a travessa com a sobremesa e o coração bate aceleradamente em um ritmo anormal.
Quando ela se aproxima do casarão, a jovem passa a perceber os detalhes que nunca havia visto, por mais que a residência parecesse velha e abandonada de longe, de perto se apresentava bem mais polida e arrumada, pequenos canteiros de flores perfeitamente podados guiavam o caminho até o grande portão de madeira maciça, com detalhes talhados adornando o brasão da família Vogrincic, também talhado na madeira.
Um pouco surpresa, percebe que havia uma campainha ao lado do portão, que ela logo aperta, sem excitação.
Um minuto, dois, três minutos, Hanna até cogita tocar a campainha mais uma vez quando repentinamente o portão se abre, revelando a imagem de um homem extremamente belo. Não aparentava ter mais de trinta anos, cabelos negros um pouco longos jogados para trás dando destaque para seu rosto de traços marcantes, nariz alongado, sobrancelhas grossas, boca perfeitamente delineada, a garota pisca incontáveis vezes em poucos segundos apenas processando a imagem divina que se materializou em sua frente.
"Bom dia, no que posso ajudar?" Pergunta o homem, com uma voz que certamente poderia desestabilizar qualquer um.
Hanna gagueja, se esforçando ao máximo para recuperar sua sanidade e agir normalmente.
"Bom dia, eu me chamo Hanna, sou nova na vizinhança, gostaria de falar com o senhor Vogrincic, por favor"
O rapaz sorri de lado, coçando a nuca "bem... eu sou o senhor Vogrincic, o que deseja"
Abençoados sejam os músculos da brasileira que não permitiram que a mesma derrubasse a travessa da sobremesa de tão surpresa que ela ficou ao ouvir tais palavras. Nunca em hipótese alguma conseguiria imaginar que o tal herdeiro solitário fosse um homem tão jovem e tão... Ridiculamente lindo.
"Ah, é que eu cheguei aqui na vizinhança tem alguns meses e eu não sabia que você morava aqui, então eu pensei em trazer essa torta como uma forma de me apresentar como sua nova vizinha"
A jovem libera de uma vez tudo o que queria dizer e estendo a travessa para o homem, que hesita um pouco antes de a tomar de suas mãos.
"Obrigado, tenha um bom dia, senhorita" Subitamente a porta se fecha, deixando Hanna parada em choque por alguns minutos, muita coisa aconteceu em pouco tempo para que fosse devidamente processado em sua mente.
Sem conseguir fazer mais nada pelo resto do dia, a garota se deita em sua cama mais cedo do que o habitual, mas nem dormir foi capaz ja que todos os seus pensamentos se voltavam ao homem, sua beleza estonteante e o mistério envolto de sua existência.
Meia noite e meia em ponto, e a melodia do violino ecoa da janela do casarão, o som saia baixo, como se fosse tocado para que apenas ela pudesse ouvir, tocando o fundo de seu corpo e sua alma, fazendo seu sangue congelar.
O dia seguinte foi ainda pior em seus pensamentos, acordou com uma carta sobre sua escrivaninha, desconhecendo completamente a sua origem. A folha de papel amarelada era selada com um carimbo de cera nos tons de vermelho e... Com o brasão da família Vogrincic marcada sobre ele.
Com as mãos tremulas e o coração palpitando, Hanna abre a carta que continha apenas uma frase.
"A torta estava deliciosa, obrigado.
E. Vogrincic.”
Não podia ser, como aquela carta havia parado ali? Sorte da jovem por estar de ferias do trabalho e da faculdade, pois ela não tinha ideia de como sobreviveria em seus afazeres quando seu apartamento foi possivelmente invadido.
Sem se importar muito com as vestes que usava, caminhou a passos largos até seu vizinho, tocando sua campainha freneticamente a medida que sentia seu coração se aproximar de sua boca, mas dessa vez, sem repostas, nem sinal de vida do bonitão sinistrão.
Voltou pra casa derrotada, preparou um café e tentou relaxar, colocando em sua mente que tudo não passava de uma simples loucura de sua cabeça e que logo logo iria acordar tranquila de seu pesadelo. Caminhou até seu quarto com a caneca em mãos, sentou na cadeira de sua escrivaninha e logo sentiu seus músculos enfraquecerem, deixando a caneca com o líquido quente cair e se dividir em diversos pedaços pelo chão.
Era outra carta, idêntica a anterior, deixada exatamente no mesmo lugar.
"Sei que está assustada, não se preocupe, venha em minha casa hoje as 20hrs e te explicarei tudo.
E. Vogrincic"
Passadas horas e horas agonizantes e torturantes finalmente o momento chega, não sabendo o que a esperava na casa ao lado, Hanna pôs seu vestido preto de alças finas que descia até a metade de suas coxas, um par de sandálias da mesma cor e arrumou seus cabelos em um meio rabo de cavalo.
Poucos segundos após o tocar da campainha, o Vogrincic abre o portão de madeira trajando as roupas mais elegantes e incrivelmente pretas que a jovem ja viu, diferentemente dela, o homem estava calmo e com um sorriso terno em seu rosto.
(hora de dar play nessa perfeição aqui!!)
"Seja bem vinda a residência dos Vogrincic, senhorita" Ele abre passagem e a garota entra, se deparando com uma sala de entrada altamente luxuosa, detalhes dourados do chão ao teto que com certeza são de ouro maciço, castiçais e lustres iluminado cada lugar da casa que sempre se mostrou tão sombria.
Não sabia o que esperar daquela noite, dando conta de que poderia muito bem ser sequestrada e morta a qualquer momento, xingando mentalmente por ter aceitado entrar no mausoléu do estranho que conheceu no dia anterior e que supostamente invadiu sua casa duas vezes.
Caminharam pela propriedade até chegarem a sala de jantares, totalmente iluminada por castiçais de velas espalhados por toda a mesa, diversas opções de pratos salgados e doces incluindo a sobremesa feita pela própria Hanna, porém em uma travessa prateada e sendo o único prato que ja estava comido pela metade, pelo visto ele havia realmente gostado.
"Peço perdão por ter sido tão evasivo e não ter sequer me apresentado devidamente, sou Enzo Vogrincic, senhorita, mas pode me chamar apenas de Enzo, é um prazer em te conhecer"
Enzo estende sua mão e Hanna a aperta em cumprimento, sentindo o toque extremamente gélido da pele dele contra a sua.
Depois das apresentações feitas, o homem puxa a cadeira para que a jovem se sentasse, se sentando em frente a ela logo após.
"Como forma de retribuir sua sobremesa maravilhosa, decidi te proporcionar esse jantar, espero que seja do seu agrado"
Estranho como o homem parecia estar... preso no século passado, ou seria apenas polidez ao extremo?
"Você fez tudo isso?" Hanna pergunta
"Em partes, sim"
"Então recebeu ajuda? Possui empregadas então? Nunca vi ninguém nessa casa"
"São muitas perguntas, vamos com calma"
"Quem é você, Enzo Vogrincic, ou melhor, o que você é?"
Enzo respira fundo.
"Um vampiro, satisfeita? Venho notando sua curiosidade ao extremo por minha propriedade e por minha pessoa, coisa que ja havia tomado todos os cuidados para que ninguém fizesse, mas você, garota, desde o dia que se mudou para aquele apartamento que sinto que não tenho mais paz, sinto seus olhares mesmo quando não pode me ver, sabia que cedo ou tarde chegaríamos a esse ponto"
Hanna entra em choque, de todas as possibilidades que passavam por sua mente nunca imaginaria que seu vizinho fosse ser um vampiro.
"E o que vai fazer então? Me matar e beber meu sangue?"
Enzo ri, gelando o sangue de Hanna mais uma vez quando expõe seus dentes caninos extremamente afiados. Puta que pariu.
"Nunca te mataria, seria um desperdício para o mundo perder uma mulher tão linda, mas beber seu sangue não seria uma má ideia"
Isso foi um flerte? Jesus Cristo a jovem havia acabado de receber uma cantada de um vampiro!
"Você não está ajudando, Sr. Vogrincic"
"Te ajudaria se eu dissesse a verdade?"
"Com toda certeza"
"Então tá, te conto a verdade. Tudo que aquela sua vizinha te contou sobre mim e minha família é verdade, exceto a parte que eu procuro vitimas pra tomar o sangue delas, isso foi hilário" Ele bebe um gole do seu vinho, uma taça que magicamente havia surgido em sua mão "Minha família morou aqui por muitos anos, mas depois que eu "morri" de um mal súbito, nos anos cinquenta, deixaram a propriedade abandonada, mas eu não morri, fui atacado por vampiros que me transformaram em um deles, e fiquei aqui, sozinho, até que não é tão ruim, admito, me acostumei com minha vida e sei muito bem como me disfarçar por entre as pessoas por todos esses longos anos, mas o sentimento de solidão vem me atingindo mais que o normal, e foi desde sua chegada, Hanna, desde quando te vi pela primeira vez da janela de meu quarto venho sendo perturbado por você, venho desejando que me conheça e que me faça companhia, toco violino apenas para você, apareço apenas para você, e sinto muito por ter usado de meus poderes para entrar em seu quarto mas quando tocou minha campainha pela primeira vez não soube como reagir e tive que usar disso para que me buscasse novamente, eu quero você Hanna, quero que seja minha"
As palavras do vampiro tiram de Hanna todo o ar existente em seus pulmões, e por mais que ela tente, é incapaz de esboçar qualquer reação verbal.
"Não precisa dizer nada, se quiser sair as portas estarão abertas, pode ir e prometo que lhe deixarei em paz por toda minha eternidade"
Mais uma vez, o silêncio.
Hanna não sabia como explicar que uma onda de desejo pelo homem havia a atingido depois daquelas palavras, como um fogo subia de seus pés a cabeça.
"Acho que ja sei sua resposta"
Sorrindo de lado, num piscar de olhos Vogincic surge por trás da jovem, pondo seus cabelos de lado expondo a lateral de seu pescoço, ele cheira a pele e a beija com seus lábios gélidos, causando arrepios na mais nova.
"Me diz que me quer também, nena"
"Eu... Eu quero você Enzo"
Como um salto, Hanna sente suas costas colidirem com um colchão macio, percebendo que acabara de ser teletransportada magicamente para o quarto de Enzo.
"Enzo, mas que porra..."
"Shhh... Quietinha, vai ser a única vez que usei meus poderes, prometo"
O indicador do homem tocava os lábios dela, rapidamente substituídos pelos lábios dele, sem pressa, apenas desejos sendo aliviados.
O corpo do vampiro se deita completamente sobre o de Hanna, a prendendo entre ele e a cama, as mãos livres da jovem vão de encontro a camisa dele, sendo retirada de seu corpo expondo o abdômen dele que vai perdendo sua palidez a medida que vai recebendo arranhões da mulher.
Após beijos que se tornavam gradativamente mais ferozes, Enzo passa a descer seus beijos para o pescoço da brasileira, trilhando por sobre os ombros até chegar nas alças do vestido, que são retirados delicadamente por ele, ate que ela fique apenas com sua calcinha de renda.
"Sem sutiã, gatinha? Por essa eu não esperava"
Sem hesitar, Vogrincic passa a estimular os seios dela, utilizando de suas mãos e boca para a proporcionar um prazer humanamente impossível. Hanna sentia sua calcinha encharcar a medida que os estímulos passaram a ser mais intensos, Enzo sabia o que fazia, e fazia muito bem.
Sem aguentar mais, o vampiro continua sua trilha de beijos até a virilha da moça, e sem pedir autorização rasga a calcinha da mesma, arrancando dela um gritinho de surpresa. Vogrincic observa o quão molhada Hanna estava, sinal de que qualquer toque deixado ali seria motivo de seu delírio.
"Enzo... Por favor...”
Foram as primeiras palavras proferidas pela garota após longos minutos apenas de gemidos, tudo soando como musica para os ouvidos de Enzo, que não tarda em começar a chupar aquela buceta tão necessitada. Sua língua deslizava sobre todos os pontos sensíveis, enquanto ele controlava seus caninos que ameaçavam tocar a carne da garota.
Enzo interrompe quando percebe que Hanna se aproxima de gozar, o que a leva a soltar um gemido de reprovação.
"Tenha calma, querida, queria apenas te deixar preparada, o melhor ainda está por vir"
Ele levanta, apenas para retirar o resto de suas roupas e deixar a mostra seu membro enrijecido e vazando o pré semen, deixando a jovem salivando para ter pelo menos um pouco dele em si.
Como se lesse sua mente, Enzo fala.
"Gostou do que viu, nena? É todo seu, e você terá o quanto que quiser, ou aguentar"
Magicamente, a taça de vinho surge na mão do vampiro, que bebe um gole lentamente, com movimentos sensuais feitos de propósito para excitar ainda mais a mulher. Da mesma forma como o recipiente surgiu, ele some, quebrando sutilmente a promessa feita por Vogrincic.
Se encaixando entre as pernas de Hanna novamente, Vogrincic passa a estimular o clítoris inchado da mulher usando da cabeça de seu pau, aos poucos deslizando até a entrada apertada. Enzo penetra aos poucos, para que a jovem aguente toda a extensão entrando em si e alargando suas paredes internas.
“Caralho, tão apertadinha”
O quarto de infesta com o barulho sexual ecoado pelo casal, os gemidos de Hanna se uniam com os grunhidos roucos de Enzo e com o colidir de seus quadris. A mão direita do vampiro vai até o rosto da jovem, apertando levemente suas bochechas mantendo a boca da mais nova aberta, embriagado de prazer, ele cospe, sua saliva caindo sobre a língua dela, a obrigando a engolir o líquido que continha um leve gosto metálico.
Acho que Hanna já deveria imaginar que o que continha naquela taça não era vinho.
Era sangue.
A medida que as estocadas se tornavam mais rápidas e violentas, o orgasmo de ambos se aproximava, a jovem puxa Enzo pela nuca o pedindo por mais um beijo, que é aceito de bom grado pelo vampiro.
“Enzo… eu tô quase…”
“Eu sei, princesa, goza para mim como a putinha que você é”
As palavras sujas são o estímulo final para que Hanna goze, levando Vogrincic ao seu ápice logo depois, despejando seu esperma quente dentro da mesma.
O vampiro da um tempo para que a mulher se recupere, deitando-se na cama e a puxando para se deitar em seu lado com a cabeça em seu peitoral enquanto acariciava seu cabelo.
“O jantar, esquecemos completamente” Hanna fala rindo.
“Relaxa, meu amor, teremos todo tempo do mundo para comermos tudo o que quisermos”
“Bem, eu acho que todo tempo do mundo já é um exagero, preciso voltar pra casa, amanhã terei compromis-”
A fala da jovem é interrompida quando o homem fica sobre o corpo dela novamente, selando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido.
“Nada disso, você é minha agora, bebita, por toda a eternidade”
E, finalmente, Enzo Vogrincic finca seus caninos afiados na pele macia do pescoço de Hanna, fadando seu destino a ser eterna, eternamente dele.
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imninahchan · 1 year ago
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#. 𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ swαηη αrłαud + pegging ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── domxdom (?), tapa, lub., degradação
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀cuspe, choking, overstim., não revisado!
você corre a plama da mão molhadinha de gel sobre o silicone, sem pressa. Até a pontinha, cuidadosa. O olhar sobe pelo corpo deitado no colchão da cama — as pernas dobradas para que você consiga se encaixa no meio, o pau estirado por cima do abdômen, ainda meladinho. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 fuma um cigarro, sopra a fumaça na direção da janela aberta. A respiração se normaliza aos poucos, a dormência que o orgasmo deixou nos músculos vai desaparecendo devagar. As têmporas suam, os fios dos cabelos grudam nas laterais do rosto fino, na testa.
curva-se sobre ele, o silicone resvala no sexo sensível, faz o homem espasmar, com o pito nas mãos antes de tragar. Você o observa bem, o semblante de cansado, o peito úmido de suor. A pele cheira a sexo, o quarto todo exala a fragrância luxuosa. Lá fora, quase anoitece; aqui dentro, vocês não querem parar agora.
“pede por favor”, você comanda, num sussurro. Ele retribui o olhar, retém a fumaça na boca só pra pegar no seu maxilar e soprar tudo pelo espaço forçado entre os seus lábios. Não vai te obeceder. Aquentura ou a aspereza não te incomodam. Na verdade, nem quando o tapa estala na sua bochecha, você se incomoda. Sorri, de canto. A pontinha do nariz resvala no rosto masculino e vai escorregando pescoço abaixo enquanto recua sobre o colchão.
a língua é esticada entre os dentes, molha por onde passa. Um rastro instigante do peito até a virilha, quando para, bem em cima da cabecinha inchada. Ali, deixa um filete de saliva, suja, um pouco malcriada até. As mãos descem da altura das costelas alheias para segurar na cintura, ter o apoio certo na hora de erguer o próprio torso e empurar o quadril pra frente.
𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 arfa, um sorrisinho quebrando pro lado dos lábios, olhos fechados. Não é algo que fazem sempre, e quando fazem é sempre assim: ao final, nos momentos em que a ele falta fôlego, abatido. Ultrasensível. Quieto. Como se fosse a última gota d'água. E você adora, não? Embora não sinta nada fisicamente, na mente está se derretendo de prazer. Soberana, acha que tem algum poder sobre o francês. É feito uma vingança, o preenche, devargazinho igual ele faz contigo, e pende por cima, pra sussurrar ao pé do ouvido “você faz uma puta tão boa”.
ele ri, é bonitinho a forma que o seu ego dobra nessa situação. Qualquer outro homem poderia rebater, e não importa o que dissessem, não se compararia à serenidade assustadora com que a mão grande toma no seu pescoço. O seu quadril ganha mais força, velocidade. Ama a forma com que ele devora a sua ousadia. Sorrindo, um pro outro.
o cigarro escapa dos dedos, cai ainda aceso no chão do quarto. Com mais uma mão livre agora, ele pode pegar no seu seio. Apertar. Está com os lábios entreabertos, mal respira, tenso. Escuta os seus arfares, e te deixa ouvir os gemidos roucos dele. A voz já naturalmente aveludada soa ainda mais melódica, profunda. Te entorpece, reanima um corpo já tão exausto de ser fodido pelo homem sob ti agora.
mas a parte mais estimulante, sem dúvidas é quando só com um simples circular da palma da mão no sexo rijo abaixo da sua barriga, a cabecinha transborda, fluindo e fluindo com facilidade. Mancha o abdômen masculino, respinga. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 te aperta com mais rigidez, vibra, chiando a garganta. Os fios de cabelo grisalhos se amassando contra a fronha do travesseiro. E você espera a onda passar, hipnotizada pela cena.
o vê suspirar, correr as palmas da mão no rosto. Ofegando. Aí, você recua com o quadril, o abandona. Se livra até mesmo das amarras que prendem o brinquedo na sua virilha. Porque ele relaxa as pernas, estica, você monta por cima, curvada novamente. Dessa vez, porém, a língua folga entre os dentes, não apenas para degustar da pele salgada, mas para chupar a porra quentinha que empoça no corpo magro. Bebe. Até morde, faminta. 𝑆𝑤𝑎𝑛𝑛 delira, forçando as pálpebras cerradas. Da boca, só ecoa o xingamento, ah, putain...
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jaemskitty · 2 years ago
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não ��? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
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idollete · 1 year ago
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– 𝐜𝐨𝐦 𝐫𝐚𝐢𝐯𝐚  ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!maridinho; ciúmes e possessividade (i las chicas vão à loucura); menção honrosa ao fernando contigiani; rough sex; dirty talk; face e pussy slapping; choking; esteban!mean dom; orgasm denial; size kink; alguns tapinhas nas coxas e na bunda; degradação; uso de ‘putinha’, ‘cadelinha’ e ‘estúpida' (é tudo culpa daquele maldito vídeo); dumbification; sexo desprotegido (nada disso, hein!!!); penetração vag.; big cock (?).
notas da autora: [ grito fino ]
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– Se divertiu, querida? – Aquela era a primeira palavra que você e Esteban trocavam desde que chegaram da confraternização do seu trabalho. A quebra no silêncio te pegou desprevenida, parando por um instante o que fazia.
O tom era de interesse era falso, beirava o sarcástico. Ele sabia muito bem que você havia aproveitado tudo e mais um pouco da comemoração, te observou durante a noite inteira. Tiveram uma briga feia antes de saírem de casa, mas você se recusou a permitir que esse fato acabasse com a tua diversão, pelo contrário. Uma vez na festa, fingiu que Esteban não existia, foi curtir com as suas amigas como se o amanhã não existisse. 
Parado no batente da porta do quarto, ele te encarava sentada na penteadeira, de costas, mas você o via pelo espelho. Se não estivesse tão puta, com certeza já estaria se agarrando ao argentino naquele instante; a roupa social tinha o caimento perfeito no físico alto, o deixava com uma aparência mais madura, mesmo com o brinco na orelha, que dava um ar mais jovial. No entanto, ainda estava brava. Por isso, esboçou o seu sorriso mais cínico ao responder:
– Nossa, muuuuito! – Deu até ênfase no final. – Acho que nunca dancei tanto. – Suspirando, agia como se suas joias fossem mais interessantes que aquela conversa. 
– É, eu percebi. Aquele coleguinha teu parecia bastante empolgado dançando contigo. – O desdém na voz chamou a sua atenção, te fez esboçar um sorrisinho de canto discreto. 
Esteban morria de ciúmes de um dos seus colegas, um que nunca superou muito bem o fora que levou de ti e vivia atrás de outra chance. Poderia até ser infantil, mas você sabia do ponto fraco do argentino e abusou disso ao passar a maior parte do tempo na pista de dança com outra pessoa. Não permitiu que nada acontecesse, claro, mas um pouquinho de provocação não faria mal a ninguém, certo? 
– Ah… – Você riu baixinho, teatral em tudo que fazia. – Você sabe como o Fernando é…Sempre fica mais, hmmm, animadinho quando bebe. – Esteban riu seco, te encarando com um semblante fechado. Você fingiu estar confusa, franzindo o cenho e tudo. – O que?! Esteban…Você ficou com ciúmes do Fê?! – Ao ouvir o apelido estúpido a expressão do argentino se tornou ainda mais sombria, as sobrancelhas franziram e o maxilar trincou imediatamente. 
– Não estou com ciúmes. – Você continuou rindo, se fazendo de bobinha. Aham, sei. – Só acho o cara um idiota. 
– Bom, o “idiota” me divertiu bastante hoje à noite. Se você estava achando tão ruim, era só ir me pedir uma dança também, ué. Foi o que ele fez…
Dando de ombros, levantou para ir até o banheiro, sendo parada no meio do caminho ao ser bruscamente puxada por Esteban, com um braço na tua cintura, ele te fez cambalear para trás, batendo as costas contra o peitoral masculino. A diferença de altura fazia com que ele parecesse mais imponente, dominante sobre o teu porte menor. As mãos pararam na tua cintura, apertando a silhueta como quem diz ‘tá vendo isso aqui? É meu’. Você suspirou, afetada. 
– Essa é a diferença entre eu e ele, cariño… – A voz de Esteban soava mais grave que o normal, te arrepiando da cabeça aos pés ao sussurrar tão próximo do teu ouvido. – Ele precisa te pedir por uma dança, enquanto eu posso tomar o que quiser de ti, sabe por quê? – Você queria ser firme, resistir à vontade de se entregar a ele, mas era difícil quando sentia o toque firme e a dureza pressionada na sua bunda. – Porque você é a minha mulher. – Uma das palmas subiu até os teus fios, penteados em um rabo de cavalo, perfeito para que fosse puxado, vergando tua cabeça para trás. – Ele pode até te fazer dançar em uma noite, mas sou eu quem vou te foder por todas as outras noites da sua vida.
– Esteban… – Você choramingou, fechando os olhos ao encostar a cabeça no peito alheio, remexendo o quadril contra o pau teso. – Nós ainda estamos brigados. – Reforçou, ainda que sem firmeza alguma. 
– Ótimo. – Foi o que ele disse, repousando a cabeça na curvatura do teu pescoço, mordendo a região. – Porque hoje eu vou te comer com raiva. – Seu interior se revirou por completo, retesando o corpinho ao ter a bunda estapeada com força. – Tira tudo e vai para a cama. – Ordenou, te soltando. – Você sabe o que fazer, boneca.
Sim, você sabia perfeitamente. Esteban tinha um gostinho e preferências particulares, foi uma das coisas que te intrigaram ao conhecê-lo. Ele gostava de mandar na cama, de te manusear e fazer de ti o que bem quisesse, mas o que ele mais gostava era de te relembrar o quanto você pertencia a ele. Por isso, quando te mandava tirar tudo, era tudo mesmo, porque ele te enfeitaria com um presentinho especial. 
Despida sobre a cama, se apoiou nas panturrilhas, deixando as mãozinhas nos joelhos. Observou Esteban ir até a penteadeira, trazendo um colar de pérolas ao retornar. A peça foi colocada em ti, tão delicadinha, reluzia sob as luzes do quarto, o pingente no meio chamava atenção. Um “E” dourado. Adornava o teu pescoço como uma coleira, dizia quem era o seu dono. 
Se retraiu, tímida de repente ao sentir o olhar pesado em ti. Ele te admirava, descendo a atenção por cada pedaço teu, mesmo distante, poderia jurar que sentia o toque dele em todo o seu corpo. Te pegando pelo queixo, o argentino apoiou um joelho na cama, se abaixando o suficiente para mordiscar o seu lábio inferior, provocativo, não te beijou, apenas deixou que as bocas se encostassem em um contato muito sutil. 
Pairando sobre ti, Esteban te fazia recuar na cama ao se curvar cada vez mais, até que você estivesse deitada, coberta pelo físico maior. A expectativa do que aconteceria em seguida te deixava ainda mais necessitada, te fez remexer o quadril, inquieta, mas foi acalmada com o selar lento, molhado. A língua de Esteban deslizou contra a tua, se embolavam em um compasso perfeito. Uma das mãos deslizou do teu seio ao ventre, até alcançar o íntimo que formigava. 
O contato foi interrompido com um riso de escárnio da parte de Esteban, que esfregava dois dedos contra o clitóris, espalhando seu mel pela região, você estava ensopada. Te sentiu pulsar quando ameaçou deslizar um dígito para dentro de ti, mas te surpreendeu com um tapa sobre o pontinho sensível, você chiou, frágil. Recebeu outro, dessa vez gemeu. Outro, te fez revirar os olhinhos. Mais um, você estremeceu. 
– É só comigo que você se transforma nessa putinha desesperada, você sabe. – Sussurrou, cobrindo o teu íntimo com a palma. – Me pedindo ‘pra socar tudo, te deixar com a buceta magoadinha. – Perverso, ele te preencheu com dois dos dedos, retirando-os logo em seguida. – Te fazendo chorar por pica, com essa mesma carinha de cadelinha carente. – Esteban te torturava ao não te dar o que você tanto queria, colocando e tirando os dedos de ti. – Porque quando o meu pau ‘tá te deixando cheia, é tão gostoso que você não consegue pensar em mais nada, fica alucinadinha e só consegue chorar.
Três dos dedos de Esteban escorregaram com facilidade para dentro de ti, te fazendo abrir os lábios em surpresa, entorpecida pela sensação que subia pelo teu ventre e ressoava em todo o teu corpo. Ele não esperou que você se acostumasse, movendo o punho com velocidade, fazendo com que barulhinhos molhados ecoassem pelo quarto em meio aos seus gemidos e murmúrios desconexos. 
– Esteban…Você… – Não sabia exatamente o que queria falar naquele instante, queria só externalizar o quão bom seu homem a fazia se sentir. – Tão…
– O que, hm? – Ele incentivou, muito mais pela graça de lhe ver agir de um modo tão débil. – Dímelo, nena… – Ao não obter uma resposta, ele riu, maldoso. – Não consegue, não é? Garotinhas estúpidas como você não aguentam muito, uns dedinhos e já fica bobinha.
– Não, não, não… – As palavras saíram com um quê de desespero. – Eu aguento. – Como uma tentativa de se provar, você rebolou nos dedos que te fodiam, tolinha, sem qualquer controle dos seus movimentos. 
Sentia seu orgasmo se aproximar cada vez mais, seu corpo se encolhia em prazer e os gemidos docinhos anunciavam que estava perto. Até que Esteban abandonou o seu interior, te deixando perdida em meio ao vazio, interrompendo o teu gozo. O que…Você murmurou, confusa, apenas para encontrar o semblante cínico do argentino. 
– Qué pasa, eh? – Enquanto desabotoava a camisa, ele se ajoelhou entre as suas pernas, pouco comovido com o teu cenho franzido e o biquinho nos seus lábios, estapeando a tua bochecha duas vezes. – Ah, coitadinha… – Sonso, fingiu ter pena de ti. – Não, bebê, hoje você só vai gozar no meu pau. – Ao dizer isso, ele rapidamente se desfez da calça, exibindo o carulho duro e lambuzado em pré-porra. Te pegando pelo pescoço, ele apertou os dedos por cima do colar, rude, te roubando o ar. – Logo depois que eu acabar com a sua bucetinha. 
A expressão sombria te fazia revirar por dentro, pressionando uma coxa na outra ao sentir o pulsar violento no seu íntimo sensibilizado pelos últimos estímulos. Uma das mãos de Esteban guiou suas pernas para cima, deixando-as apoiadas nos ombros dele, enquanto a outra se apoiava na cabeceira, te fazendo chiar em excitação; você sabia que seria destruída naquela posição.
Murmurou quando a cabecinha foi esfregada para cima e para baixo, se agarrando como podia aos lençóis bagunçados. Um gritinho dengoso escapou dos teus lábios quando o pau teso te preencheu sem aviso prévio, te fez queimar por dentro, te deixava ardidinha. Espremia Esteban por dentro, estremecendo por completo quando ele começou a meter feroz em ti, descontrolado. A palma livre apertava a tua panturrilha, escorregava até sua coxa, marcando a pele com apertões e tapas, possessivo. Te mostrava o quanto você era dele, se mostrou ser o seu homem e só acabaria quando te deixasse destruída, porque, no final de tudo, só Esteban sabia o jeito certo de te satisfazer.
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diegosouzalions · 6 months ago
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Diego, agora que eu percebi. A Cereja foi criada para ter uma personalidade peculiar e exótica? Ela bebe o próprio suor, as gems da corte dela espalham seres orgânicos para usarem como decorações, ela possui um esconderijo secreto no quarto dela onde ela conspira sobre as Rainbow Gems e ela só sente desejos românticos e sexuais na mente dela, como vc respondeu quando disse as sexualidade das Diamantes.
O primeiro conceito da Cherry seria que ela tivesse um personalidade bruta e raivosa (até mesmo mais que a Peach), ela teria um "espírito de guerreira" e seria mais parecida com a Lime e Peach. Mas quando comecei a trabalhar na comic, eu mudei drasticamente a personalidade dela, deixando apenas uma porcentagem da rigidez, e então fui construindo mais conceitos para ela conforme eu prosseguia com a história.
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tecontos · 9 months ago
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O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI! (parte 2)
By; Lolla
Continuando...
Quando eu cheguei em casa, eu tentei recriar de todas as formas possíveis aquela sensação gostosa do pau do papai esfregando na minha bocetinha, mas nada chegava perto! O braço do sofá, a quina da mesa, meu travesseiro, ursos de pelúcias... até no cabo da vassoura eu me esfreguei, e nada!
Eu precisava do papai!
No dia seguinte fui pro colégio, passei a manhã toda calada que até as minhas amigas perceberam. Eu estava com a cabeça em outro lugar, mas não contei do ocorrido para elas, disse apenas estar com dor de cabeça e que iria direto para casa depois da aula.
Arranjaria uma desculpa para vê-lo novamente.
Para a minha surpresa, quando a aula terminou, o papai já estava na porta da escola encostado em sua caminhonete, me esperando. Eu sorri meio sem graça ao vê-lo, e aliviada também pois não teria que arranjar uma desculpa para ele ir lá em casa, já que ele já estava ali.
A minha mãe trabalhava dia sim e dia não, de 12h até às 00h e meu irmão estudava fora. E quando eu voltava da escola, ela já tinha ido trabalhar, então, eu tinha a casa toda só para mim na parte da tarde e da noite também. Prato cheio para eu aprontar kkkkkk
Às vezes eu chamava algumas amigas para me fazer companhia, festa do pijama com algumas brincadeirinhas gostosas.
Me despeço das minhas amigas e vou até ele. Abraço o de costume, perguntando o que ele estava fazendo ali.
-Vim ver se você não estava matando aula! -respondeu ele ainda me abraçando.
-Hoje não... -me afasto olhando em volta para ver se alguém desconfiava de alguma coisa.
Peço ele uma carona até em casa pois estava muito calor e eu não queria chegar toda suada em casa. Ele concorda e entramos na caminhonete, passamos o caminho todo em silêncio. Eu morrendo de vergonha imaginando mamar ele ali dentro do carro enquanto ele dirigia. Ele parecia ler meus pensamentos, pois ele sentava quase deitado no banco, mostrando o pênis marcando à calça.
Eu não me ousava olhar para o lado.
Mal chegando na porta de casa, eu pulei da caminhonete correndo para dentro, com a boceta pegando fogo, ele vem atrás de mim.
-Tua mãe tá em casa?
-Não. Hoje ela trabalha. -Jogo água gelada no rosto e pescoço me esfriando. Ofereço lhe um copo d'água também, ele aceita e eu completo. -Tenho a casa toda só pra mim até meia noite!
Ele bebe a água em silêncio.
-Fique a vontade, vou trocar de roupa.
Digo saindo da cozinha, ele vem atrás sentando no sofá.  Eu entro no meu quarto deixando a porta aberta que era de frente para aonde ele estava sentado. Tiro meu uniforme, e sinto seus olhos em mim. Fico só de calcinha e sutiã andando pelo quarto procurando o que vestir. Pego um short largo e uma camiseta. Fico sem sutiã vestindo a camiseta e eu ia ficar sem calcinha também, mas o que ele ia pensar de mim!?
Volto pra sala, ligo a TV e vou preparar alguma coisa para comer. Ele oferece ajuda e eu aceito. Como nos velhos tempos, nós dois cozinhando juntos. Mas dessa vez, eu o provocando e ele me sarrando e beijando meu pescoço.
Almoçamos e sentamos na sala para assistir TV. Ele sentado e eu deitada no sofá com a cabeça em seu colo como costumava fazer. Assistiamos a "Sessão da tarde", não lembro o filme pois 5 minutos depois, ele estava com a mão dentro da minha blusa acariciando meus seios. Deixando o biquinho durinho.
Com a outra mão ele tira o pau para fora, deixando ao lado do meu rosto. Tento me concentrar no filme, masturbando ele, mas depois que ele desceu a mão para dentro do meu short, eu já não vi mais nada! Me rendi e comecei a chupá-lo, abafando meus gemidos amando o teu toque na minha boceta.
Ele me masturba até eu gozar com o pau dele na boca.
Me levanto tirando meu short e a calcinha, sento eu seu colo de frente pra ele. Eu queria roçar minha boceta no pau dele de novo. Ele se ajeita no sofá e eu encaixo minha boceta. Ele agarra minha cintura.
-Garota, sabe que assim eu posso tirar teu cabaço em um único movimento, né! -diz ofegante.
-Como assim!? -pergunto confusa.
Ele sorriu me puxando para teu peito. Deita no sofá comigo em cima dele. Ainda segurando minha cintura, ele me faz movimentar se em cima dele, num vai e vem. Dois segundos depois eu já estava cavalgando em cima dele esfregando com vontade minha boceta no teu pau. Ele tira minha camiseta e fica apertando meu peitos.
Ele goza e eu continuo me esfregando até tremer gozando em cima dele. E enquanto eu limpo a barriga dele suja de porra, com a boca, a pedido dele, ele diz o quanto eu era gostosa e ele sortudo por eu ser a garotinha dele. Depois ele me coloca deitada no sofá, se ajoelha e me faz um oral maravilhoso!! De me tremer toda!! De eu gemer alto com a tua língua no meu grelinho, entrando na minha portinha trancada e no cuzinho. Tua barba roçando, se esfregando no meio das minhas pernas.
Eu implorava para ele parar, mesmo tacando minha boceta na tua cara e desejando que aquilo nunca mais acabasse. Gozei ofegante. Desfalecida. Eu estava morta!
Ele me beija deitando ao meu lado. Alterna seus beijos entre lambidas e mamadas no meus peitos até nos recuperamos.
E foi assim a tarde toda, brincadeirinhas gostosas, sem pressa. Comemos alguma coisa juntos mais tarde, eu sentada nele com seu pau cutucando a minha entrada e sua mão acariciando ela. Tomamos banho juntos, com ele gozando na minha boca e lavando minha boceta enfiando seu dedo cada vez mais fundo nela. Agora era dois dedinhos entrando em mim.
Depois do banho, fomos para o meu quarto.
-O que você apronta aqui neste quarto quando está sozinha em casa!? -pergunta ele me deitando na cama, ele vem por cima.
-Me toco pensando em você!-respondo sorrindo.
Ele rosna largando todo teu peso em cima de mim, me deixando sem ar. Me beija com intensidade apertando meus seios e empurrando teu pau na minha boceta roçando nela.
-O teu papai te ama, você sabe disso, não é!? -ele pergunta olhando nos meus olhos.
Eu afirmo com a cabeça.
-Você também ama o papai?
-Sim sim. Eu sou a garotinha, papai! -digo rebolando embaixo dele.
-Boa menina! -ele diz pincelando a cabeça do teu pau na minha entrada. Mira e enfia de uma vez na minha boceta pedindo desculpas por isto.
Ele me beija abafando meus gemidos de dor e surpresa. Tento empurra-lo de cima de mim mas ele era grande de mais.
-Puta gostosa! -diz enfiando tudo com vontade.
Sinto meu lacre se rompendo. O papai tirando a minha virgindade!
Não sei se eu sentia raiva o alívio por perder la. Eu só sabia gemer sentido dor com o papai me fodendo.
Mas não era essa dor terrível que as minhas amigas relatavam. Era gostosa a dor dele me invadindo.
O papai continuou me fodendo. Rápido e nada carinhoso. Tirou o pau para fora e gozou na minha barriga. Urrando... jatos de porra voaram até meus seios. Ele pega a toalha, me limpa, se limpa e deita ao meu lado me abraçando.
Ficamos em silêncio por um tempo.
-Tudo bem? -pergunta.
-Você não foi gentil comigo! -respondo balançando a cabeça. Toco na minha boceta ardida.
Ele me beija se desculpando e diz que a próxima vez ele seria gentil com a garotinha dele.
Era o comecinho da noite quando ele me fodeu novamente. Dessa vez o papai foi gentil e carinhoso com a tua garotinha!
Mas eu pedi pra ele ir com menos carinho de novo.
Sei lá, eu gosto de sentir dor. E a segunda vez não foi igual a primeira, com dor.
Quando ele estava indo embora, de volta para a família dele, ele pegou da sua carteira duas notas de 100 e duas de 50 reais estendendo o dinheiro para mim.
Eu aceito.
E a partir daquele dia, eu me tornei oficialmente a putinha do papai!
Enviado ao Te Contos por Lolla
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