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I'm not old, buddy...
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— choi sejun, тαттσσ αrтısт, мılıтαry... dαddy's αrмy
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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Já estava sentado com Joohe a algum tempo, apenas observando-a servir o chá e comer alguns biscoitos enquanto tentava ler seu livro sem muito sucesso. Quando ela finalmente resolveu sossegar na mesa, dirigiu a ela uma ou duas perguntas. No entanto, a jovem parecia... Distraída demais. Sejun pigarreou levemente, sorrindo para chamar-lhe a atenção. -Hm... Obrigado, acho que eu vou aceitar uns biscoitos. Você está bem? Parecia distraída.
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                         ( ; * —   but why is there this fear in between the happiness? )
Com os olhos treinados na fumaça que saía de sua xícara, Joohee se via perdida em pensamentos até que alguém limpou a garganta e ela se viu de volta ao presente. Com um sorriso quase que envergonhado, ela levou a xícara aos lábios e tomou um gole de seu tão esperado café. O aroma preenchendo seus sentidos e ela exibiu um sorriso completo após afastar a xícara dos lábios.  — Está servidx? Eu fiz biscoitos também se desejar.
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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                                      *🚬Bwo?! Achou que eu fosse uma assombração? - Disse abafado por sua boca estar cheia de ramyeon. Como a maioria dos coreanos, MinHo tinha a mania de falar com a boca cheia; poderia não ser algo legal para algumas pessoas, mas ele já tinha acostumado com aquela atitude, por isso era bem difícil mudar. - Eu acho que sim, qualquer cosia posso te dar um do meu estoque, não se preocupe. - Não ligava de dividir sua comida favorita com as pessoas que gostava e, com certeza Sejun era uma delas. - Aliás, eu queria falar com você. Estou com umas ideias para uma tatuagem nova… Taeyang está me ajudando nos desenhos, como sempre. 
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-É, mais ou menos. -Admitiu, voltando a semicerrar os olhos no escuro, um tanto pensativo. Claro que não achou que Minho fosse uma assombração. Ele nem mesmo parecia com uma. -Eu gostaria de um se... Não for incomodar. Eu esqueci que estava com fome. -Justificou, correndo os olhos pelo local. Nenhum dos dois deveriam estar acordados, certo? Sejun já começava a parecer um bêbado sonolento, apesar de não estar tão exausto. Preferia ter olheiras à enfrentar pesadelos de novo. -Tatuagens. Certo. Você já decidiu aonde quer fazer?
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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Nem precisava olhar para saber que aquele jogo tinha um quê de assustador - apenas a música já deixava claro que clima ele queria passar. O suspiro saiu dos lábios com o murmúrio baixo do mais velho, fazendo um pequeno afago quando já estava próxima - entendia como pesadelos podiam ser ruins, mesmo que não soubesse a dimensão de como eram os de Sejun. A risada moderada saiu dos lábios entretanto quando ele falou que não diria o nome. “Depois eu pergunto da Chanmie.” Brincou - não era muito do feitio de jogar, então sabia que possivelmente esqueceria na manhã seguinte. “Isso é porque você não viu umas semanas atrás. Ou foi mês passado?” Disse em uma pequena reflexão que durou segundos, logo mexendo a cabeça enquanto o mais velho se levantava, deixando bem clara a diferença de altura entre eles. “Anyway, sei que eu ainda estava de gesso e do nada eu tava divagando sobre o Shrek.” Continuou no murmúrio, sendo direcionada a pequena cozinha igualmente improvisada ali - depois do incêndio, foi preciso que eles fizessem isso ou teriam que todos os dias comer fora, algo que não era remotamente saudável e tampouco barato. “Eu aguento, sou uma strong woman.” Levantou um dos braços para mostrar o seu pequeno muque. Os anos de exercícios e aventuras haviam lhe ajudado nesse quesito. “Um leite morninho saindo para o homem mais lindo do mundo.” Sorriu para ele por sobre o ombro, pegando uma panela e o leite da pequena geladeira. “Ai sim, deixa eu continuar. Uma ótima reflexão, porque tipo, quando o Burro pergunta o nome dele, ele meio que dá uma hesitada. Já pensou se ele pensou no nome dele na hora?”
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Sejun acabou revirando os olhos, mas não a contrariou. Apenas sorriu. Ser severo com Daiyu era partir seu coração. Só o faria quando extremamente necessário. Além disso, sabia que provavelmente ela não conseguiria jogar o tal Doki Doki. Fosse por estar cansada demais e esquecer do assunto pela manhã, ou o mais provável... Medo. Escutava suas divagações e teorias com muito cuidado. Sabia que muitas vezes a menor falava coisas sem sentido. Ainda assim, gostava de escutar. Como com uma criança, Sejun apenas comentava sua própria opinião. E quando expressada uma dúvida, tentava responder como podia: Com criatividade. Embora, muitas vezes, não fosse fácil igualar seu nível de imaginação ao de Daiyu. -Se eu sou o homem mais lindo do mundo, você é a princesa mais linda e fofa do universo. -Retrucou, sentando em uma das cadeiras que ficavam perto do balcão, apoiando os braços ali. Iria observá-la para ver se fazia tudo corretamente. Não duvidava de suas habilidades na cozinha. Mas estava tarde, um pouco escuro e ela estava bastante sonolenta. Sejun esperava pacientemente, brincando com o saleiro. -Quer dizer inventar o próprio nome? -Questionou. -Talvez ele só estivesse surpreso por estar falando com um burro. Afinal, animais não falam... Falam? -Ele sorriu, arqueando uma sobrancelha.
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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“Se não for eu, quem vai ser? Convenhamos que vinte pessoas morando em um cubículo é muita sujeira para pouco espaço.” Disse convicta, o orgulho ainda estampado na face, pois Subin sabia realmente do que estava falando - não era a toa que tinha passado uma grande parte do seu tempo arrumando a casa. O arquear de sobrancelhas foi seguido com o início da afirmação de Sejun, ao que ela rapidamente o lançou um olhar repreensor. “É bom mesmo, seu ridículo.” Riu assim que viu suas ações, jogando o pano úmido em sua direção. “Imagine as crianças vendo essa sua mal criação para mim, Jun-ah? Perco toda minha credibilidade e autoridade.” Era fato que tinha um leve tom de brincadeira no tom, mas tinha a sua verdade. Como uma das mais velhas, foi automático para a jovem começar a ter um senso de responsabilidade para com todos e com a casa. “Mas bem que você podia ter aparecido mais cedo pra ajudar a sua senhora. Estava trabalhando? Deve estar cansado… quer comer algo? Só não ofereço uma massagem porque quem precisa sou eu.”
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-Por isso devia reunir todos em um dia de faxina. Se continuar se dispondo assim, eles vão ficar mal acostumados. -Não queria taxar os mais novos de preguiçosos, mas havia um tanto de verdade em suas palavras. Se não tivesse levado tantas broncas de seu pai quando mais novo, sua mãe provavelmente seria uma senhorinha acabada de tanto encerar o chão. Sejun aprendera desde cedo a ajudar com as tarefas domésticas. -Aish! -Exclamou baixinho, apanhando o pano que fora atirado em sua direção. -Autoridade? Você? -Não perdia uma chance de provocá-la, mesmo que só para deixá-la irritadinha. -Não se preocupe, eles nunca vão deixar de ter mais medo de você. Eu sou um ‘pai’ muito bonzinho. -Uma careta engraçada desenhou o rosto do mais velho ao pensar nisso, enquanto limpava bem os pés antes de entrar. Não conseguia ser tão rígido. Talvez por não serem seus filhos de verdade. De qualquer forma, preferia aconselhar do que mandar. A escolha ficava por conta deles. -Anyo... Eu só estava meio distraído. -Ergueu o exemplar de Frankenstein, sorrindo de canto. -Bean, você provavelmente está mais cansada e faminta do que eu. Me deixe preparar alguma coisa, hm? Enquanto isso, você pode sentar, respirar um pouco. Ou tomar um banho, se preferir... Sua fedida! -Sejun apertou a ponta do nariz dela ao proferir as últimas palavras.
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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Já faziam algumas horas que Sejun estava sentado no chão do corredor da casa principal, em uma posição não muito confortável. Havia tirado o dia de folga e ali estava ele, lendo um livro de suspense. Em sua opinião, era um dos melhores gêneros, ainda mais se envolvia um cientista louco criando uma besta verde. Estava tão concentrado na leitura que não percebia a posição lhe fazendo mal às costas. Só em uma tentativa de se aconchegar foi que sentiu a pontada de do ali. Acabou xingando baixinho, feliz por não ter ninguém por perto para ouvir. Decidido de que era melhor ler em sua cama, ele levantou para retornar à casa dois. Porém, fora barrado na entrada por uma Subin sorridente e aparentemente cansada. -Você... Estava fazendo faxina? -Sejun não conteve uma risada ao vê-la naquele estado. Podia ter pedido por uma ajuda, assim não faria tudo sozinha. -Tecnicamente, esse é o meu quarto, então eu posso entrar com os sap... -As palavras morreram ao que a outra lhe lançou um olhar ameaçador. -Sim, senhora. -Sejun rapidamente se livrou dos chinelos que calçava.
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A ideia de que um lugar menor era menos sujo parecia um mito para Subin - já fazia mais de quatro horas que ela estava em um luta disfarçada de faxina na casa dois, mas era certo para qualquer um que olhasse que a ruiva estava ganhando aquela luta. Um suspiro saiu dos lábios no momento em que ela passou a costa da mão sobre a testa suada, o sorriso satisfeito enquanto ela observava o chão de madeira perfeitamente encerado. “Jung Subin, você é maravilhosa.” Murmurou para si mesma ao mesmo tempo em que ouviu passos se aproximando da porta de entrada. O arregalar das orbes castanhas foi instantâneo e ela rapidamente correu para colocar um pano limpo na parte externa do local, o sorriso gentil agora presente na face ao olhar para o intruso de sua manhã de limpeza. “Tire os sapatos antes de entrar se você não quiser apanhar.”
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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“A real pergunta é: por que que você ainda está em pé?” Os olhos de Daiyu eram baixos, o sono característico presente enquanto ela pegava um copo de água - as vantagens de estarem na casa dois era que tudo era literalmente perto demais e suas caminhadas noturnas tornavam-se, então, menores ainda. “Mas tenho quase certeza que foi a Chanmie que te recomendou esse jogo, papa. A nenê gosta de pregar peças que nem euzinha, mas ela é mais tecnológica…? E qual é mesmo esse jogo? Okey Dokey Yo?” Bebericou o líquido transparente, colocando a taça de vidro em cima do balcão improvisado com uma pequena risada - riria de qualquer coisa, estando naquele estado sonolento. “Agora… você vai continuar aqui?” Perguntou com a manha habitual - quando se tratava do mais velho - andando de maneira preguiçosa em sua direção e entrelaçando os braços no seu pescoço, de modo que ela o olhasse de cima para baixo. “Daiyunnie pode fazer um chocolate quentinho pra você enquanto você me ouve falar qualquer besteira. Ou leite, na verdade… amanhã que é dia de rancho? E, ah, ai depois eu faço um cafuné maravilhoso até você dormir. Que acha? Ein, ein?”
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-Eu não consegui dormir. -Os olhos estavam fixos no computador, vendo a figura morta à sua frente enquanto tentava - em vão - passar os balões de fala. Aquele jogo, no entanto, era miserável demais para poupá-lo de uma cena tão horrível. -Fui atormentado por pesadelos. -Completou em baixo tom, agora olhando para a menor que agora colocava sua taça d’água sobre o balcão, uma risadinha infantil escapando-lhe de repente. Sejun não conteve um sorriso. Podia estar de mal humor e cansado, mas a presença da menor ali convenientemente lhe trazia alegria. E por que não dizer que trazia também um pouco de paz? -Eu não vou dizer o nome, não quero que jogue isso. -Dito isso, ele fechou a tela do notebook, mesmo que não tivesse terminado a jogatina. Já nem sabia se queria continuar. Aproveitou o abraço quentinho de Daiyu, erguendo um pouco a cabeça para gravar aquele rostinho cansado e extremamente fofo na memória, acabando por bufar um riso. -Acho que é um ótimo plano. E você não fala tantas besteiras assim, Ok? Não importa o que os outros digam. -Ele agora levantava com cuidado. Colocara as mãos da menor sobre seus ombros para guiá-la até o fogão. -Não quer mesmo dormir um pouco?
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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Beber era um dos prazeres da vida de Daiyu. Como havia tido um tempo desde que ela pôde ter algo alcoólico entre os lábios, já que Subin a havia proibido por conta dos remédios, estava agora aproveitando da melhor forma que podia. A risada alta se seguiu com o comentário do mais velho, ao que ela encostou a cabeça em seu ombro. “Aigoo, oppa, parece até que não me conhece!” Disse de maneira confinante. “Lembra da vez que eu fiz aquela pirueta depois de voltar bêbada em casa? Foi lindo o final com aquele espacate e nenhum sinal de vômito. Ganhei até o certificado Subin omma.” Piscou, a voz carregada - talvez ela até tivesse falado algo em chinês, mas não estava ligando muito. “Vamos, bebe mais, hoje é uma noite maravilhosa e precisamos!” Ofereceu-o a garrafa de soju que tinha em mãos.
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-Se conheço... -Comentou mais para si mesmo do que para ela, lembrando-se dos “momentos” da pequena Daiyu. Não que não estivesse acostumado com eles, na verdade, até gostava. -Só porque não vomitou àquela vez, não significa que vai ter a mesma sorte agora, mocinha. -Dizia tentando segurá-la pelos ombros para que se acalmasse, não tendo muito sucesso com isso. Era por elas e por outros motivos (especificamente 19), que não podia cair bêbado. Sejun fez uma careta para a pequenina. Não queria bancar o chato e negar o seu pedido, por isso, só estendeu novamente o copo vazio. -Só mais alguns drinques e chega, ok? Posso beber com você, só não vale me arrastar pra dançar.
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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― devido ao seu nível de intoxicação, ignorou o tom de ironia na voz do outro e com suas mãos na cintura, minji ouvia a propota do mais velho com sobrancelhas erguidas. adorava ver sejun daquele jeito – principalmente por ser momentos raríssimos. “ oppa cuida de mim aonde? me sinto toda abandonada, sempre…” seu sorriso era suave, mas mostrava muiro bem do que ela era capaz – como minji era fácil de ler quando estava bêbada. ela descansou as mão no ombro de sejun, se colocando mais próxima dela. “ só cinco para ter você fazendo o que eu quero ? ” ela fez beicinho, fingindo considear. “ acho uma ótima proposta. ”
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-Ei, isso não é verdade! Você só quer que eu me sinta um péssimo pai. -Retrucou mais uma vez. Geralmente não o fazia, mas até que estava afiado àquela noite. Não estranhou a aproximação da menor, inclinando um pouco a cabeça para que os rostos ficassem mais próximos, acabando por sorrir ao ouvir sua resposta. -E se você perder... Vai me deixar escolher uma tatuagem pra você. -Agora começava a jogar sujo, mas claramente não escolheria nada de mais. E ainda que não quisesse uma, Minji teria de fazê-la se perdesse.
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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        *☾ —— Passado tanto tempo de festa, Taeyang encontrava-se exausto. Não aguentava mais a música, as pessoas e todo aquele clima abafado de detro da boate. E por esses exatos motivos que estava no bar. E, talvez, no décimo quinto drinque. E já teria tomado o terceiro, se não tivesse ouvido a voz de Sejun. Revirou os olhos. Sejun estava sendo… bem, Sejun. “Quem sabe esse não é o meu real objetivo?”, ironizou, antes de levantar o copo, como se estivesse brindando, para logo beber todo o seu conteúdo em um só gole.
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Ergueu o próprio copo, como se estivesse brindando com ele. Seja lá o que estivessem brindando, começava a se preocupar. Deu mais uns goles em sua bebida, vendo o estado embriagado de Taeyang ao seu lado. Franzindo levemente o cenho, cruzou os braços sobre o balcão. -Se for, é bem idiota. Ninguém gosta de vomitar. -Retrucou, meneando a cabeça. Não se importava de provocá-lo e muito menos de ficar preocupado com ele. -Querendo esquecer alguém? Ou beber é só uma desculpa pra fazer coisas das quais não vai se lembrar depois que acordar?
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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  ― minji se sentia com treze anos novamene e tentando impressionar o seu primeiro crush toda vez que se encontrava junto ao sejun – o que acontecia com bastante frequencia. ela simplesmente não coneguia se controlar, apesar de ter evoluido muito dede aquela época. “ ah, oppa  você tá duvidando memo da minha resistencia ? ” ela colocou as mãos na cintura, franzindo o nariz enquanto a vodka queimava sua garganta. “ e se eu me sentir mal vai ser a desculpa perfita pra você cuidar de mim ! ” ela provocou de volta, rindo. “ não que você precise de uma desculpa, pode se sentiar a vontade ! ”
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-Duvidar de você? Eu nunca faria isso. -As palavras saíram carregadas de ironia, mas assim como outrora, queria provocá-la. Não era de beber muito, mas quando o fazia, se deixava embalar pelo álcool, mesmo que este demorasse a lhe derrubar. -Hm... Mas eu já cuido tanto de vocês, acho que até exagero demais. Mas acho que não é isso o que você quer. -Arqueou uma sobrancelha, sem acreditar naquelas palavras. Mostrou a língua para ela. -Que tal uma aposta? Se você tomar cinco doses de uma vez sem desmaiar, eu faço o que você quiser.
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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Aproveitar a festa? Bom... Não estava se saindo muito bem nisso. Apesar de estar sentado no bar, mantinha os olhos em todos os pontos possíveis daquele lugar. A pista de dança, as mesas, as portas dos banheiros. Estava tentando ficar de olho em todos. Pfff... Era mais difícil do que pensava, em um lugar com tanta gente. E ainda conseguia se manter “sóbrio” mais ou menos, mesmo que no terceiro drinque. Era forte para bebidas. Não podia dizer o mesmo de sua querida companhia. -Não acha isso um exagero? Daqui a pouco você vai vomitar. -Provocou, risonho.
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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~ Evento
“We Just Want to Have Fun!”
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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                                           odiava tomar cafeína àquela hora da madrugada. ainda mais quando sabia que deveria acordar cedo no dia seguinte. porém, sendo uma das milhares de pessoas com tendências a procrastinar, era o mínimo que poderia fazer para terminar seus trabalhos da universidade e ainda manter um emprego. a morena estava exausta, mas ainda assim reservou um tempo para cuidar dos seus bonsais. só não imaginava que as pessoas daquela casa não estivessem fazem o que ela adoraria fazer naquele momento: dormir. logo viu o brilho de uma luz que certamente não derivava de uma lâmpada e o seguiu sem pensar. constatando que os murmúrios que escutava vinham de ninguém menos que sejun. para a sua surpresa, deveria deixar claro. —— que susto! eu não acredito que era você conversando sozinho. e ainda está acordado jogando isso… digo, nada contra. — deu de ombros.  —— não me olhe com essa cara, não fui eu que te recomendei isso. mas sei que metade das personagens morre então não deve ser muito satisfatório.
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Deu um pulo da cadeira, tão assustado quanto a figura à sua frente. Não a reconheceu de imediato por conta da escuridão, mas a voz a denunciou. -Eu não acredito que você ainda está acordada! As pessoas dessa casa não dormem? Vocês se entopem café e energéticos escondidos, por acaso? -Jogava as perguntas uma atrás da outra, visivelmente irritado pelo susto que havia tomado. Mas não podia culpá-la. Deveria estar no próprio quarto se queria privacidade, porém, não esperava que aquele jogo demorasse tanto.Arqueou uma sobrancelha para Yeonie. Não estava satisfeita com o seu jogo. -Eu fiquei curioso... -Retrucou, como se fosse uma boa desculpa para jogar, ainda que tivesse sido alertado pelo próprio game antes mesmo de começar a jogar. Tonto, tonto. -Se você sabe disso, por que está me contando? Não existe uma forma de salvar todas?
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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                                     *🚬 Graças a Deus ele tinha sido o primeiro DJ da noite, o que possibilitou que chegasse em casa relativamente cedo comparado com outros dias. Eram mais ou menos uma e quinze da manhã quando finalmente largou todos os seus equipamentos no quarto, com todo cuidado para não acordar YoungJae que já deveria estar no décimo terceiro sono. Estava cansado, com certeza, mas a fome com certeza superava o cansaço. Na verdade, a fome superava qualquer coisa, chegava até ser impressionante como ele conseguia ser tão magro com a quantidade de comida que ingeria. Sua sorte é que ainda tinha alguns ramyeons em seu estoque que resolveu ir na cozinha prepará-los. Foi tudo bem rápido, ou seja, minutos depois já estava levando a panela e os jeotgaraks para comer na sala, onde sabia que não ficaria sozinho. Não pôde evitar um barulho de satisfação ao provar o alimento que pararia a leve dor em seu estômago. Estava tão hipnotizado naquele momento divino que nem prestou atenção na voz que ouvia no fundo da sala. Só foi reparar quando percebeu que tinha um tom de raiva na voz alheia; com medo de que a raiva tinha se pronunciado porque MinHo não respondeu, resolveu falar algo. - Está falando comigo? Eu estava distraído com essa perfeição chamada ramyeon.
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Não esperava escutar alguma resposta, felizmente não viera do jogo... Ou ficaria assustado. Tirou os fones de ouvido, erguendo um pouco o olhar. Mesmo na escuridão parcial, procurava por alguém. Nada. Nada? Soltou um bufar irritado e se pôs de pé num segundo. Só podia estar ficando louco! Sejun nunca ficou tão aliviado ao atravessar um corredor e encontrar uma pessoa na sala de estar. Ou melhor, MinHo. O rapaz jazia sentado no sofá, os olhos confusos. O cheiro de seu ramyeon inundava o ambiente e Sejun sentira a barriga roncar de repente. Há quanto tempo estava acordado? E com fome? Não ousou perguntar o porquê de ele estar acordado. Sabia que o loiro sempre chegava tarde por conta do trabalho, não podia culpá-lo. -Desculpe, eu achei que fosse uma assombração. -Semicerrou os olhos e tornou a voltar do mesmo lugar de onde viera. No entanto, uma luzinha se acendeu em sua cabeça - não literalmente - e logo voltou. -Nós temos ramyeons sobrando, certo?
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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uma das coisas as quais soyeon mais detestava no mundo — se é que podia dizer que chegava a detestar algo — era fazer aqueles trabalhos imensos da faculdade. os olhos pesavam levemente, cansados de mexer em vários aspectos e coisas do curta-metragem que havia feito, e era hora de um café. levantou-se da cadeira, caminhando lentamente pelo lugar até que uma luz fizera-a parar, e acompanhou com o olhar interessado o que acontecia na telinha do computador de sejun: — provavelmente foi a channie, appa. — as palavras saíram de forma divertida dos lábios da garota, que tentava segurar a gargalhada em vista da tamanha indignação do rapaz — você provavelmente errou um dos diálogos, então… ela morreu. — falou com uma careta: não era muito fã daquele tipo de coisa, contudo, logo a risada escapou novamente dos lábios da menina — boa sorte na próxima, appa.
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Não percebera a aproximação repentina até escutar a voz da menor. Correu os olhos para ela e, em seguida para a tela novamente. A garota de cabelos roxos ainda estava ali, ensanguentada e sem vida. Rapidamente fechou o computador, não queria que Soyeon visse aquilo, ainda que estivesse familiarizada com aquele jogo esquisito. -O que faz fora da cama, mocinha? Vai acordar e ficar parecendo um zumbi. -Fez uma careta engraçada, escutando aquelas risadinhas travessas com gosto. A companhia de todos lhe agradava, embora... Continuasse a se preocupar de mais com o bem estar de cada um. -Você já conhece esse jogo? Como... Isso é possível? -Arqueou uma sobrancelha. Parecia indagar à si mesmo.
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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O relógio na parede devia estar marcando uma da matina. Os olhos estavam fixos na tela do computador, lendo cada uma das palavras, minuciosamente. Aquilo finalmente estava ficando assustadoramente interessante e, apesar não ser fã daquele tipo de jogo, queria saber como iria terminar. Por essa razão ainda estava acordado. O semblante apresentava uma calmaria incomum, quase como se estivesse dentro da tela. Mantinha as costas encostadas na cadeira e a destra repousada sobre o mouse para clicar sempre que terminasse de ler um texto. Será que finalmente conseguiria uma namorada potencialmente problemática? A resposta... Bem... Era não. Sejun quase caiu da cadeira quando a personagem esfaqueou a si mesma de uma hora para a outra, mesmo quando sua declaração fora aceita por ele. -É a segunda que comete suicídio! O que eu estou fazendo de errado? -Indagava a si mesmo, tomando um gole de seu café que já começava a esfriar. -Quem foi que me recomendou esse jogo? -Resmungou para si mesmo, um tanto irritado.
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1198-sejun-blog · 7 years ago
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