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The Hair, Henri-Edmond Cross - Size: 46x61 cm - Medium: oil on canvas

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I need so to love a person – be it girl or boy, friend or enemy. And without being able to, I sort of dry up.

Sylvia Plath, from a letter to Ann Davidow-Goodman c. January 1951

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Wild us Out - Sunny Levine

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Suite Bergamasque, L.75, CD 82a, Pour Piano - II. Menuet

By Composer Achille-Claude Debussy

Francis-Joel Thoiller, Pianist

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I prefer privacy, I scorn showing off, I function best without the world’s interruptions.

Anne Truitt, from a journal entry featured in “Turn: The Journal of an Artist,”

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Michaël Borremans, The Consequence, 2001

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Michaël Borremans, The Egg IV, 2012

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Our urge to follow the moon

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The Girl King (2015)

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Frank Ocean - Solo

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Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou? Ser o que penso? Mas penso tanta coisa! E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos! Gênio? Neste momento Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu, E a história não marcará, quem sabe?, nem um, Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras. Não, não creio em mim. Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas! Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo? Não, nem em mim... Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando? Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas - Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -, E quem sabe se realizáveis, Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente? O mundo é para quem nasce para o conquistar E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão. Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez. Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo, Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu. Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda, Ainda que não more nela; Serei sempre o que não nasceu para isso; Serei sempre só o que tinha qualidades; Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta, E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira, E ouviu a voz de Deus num poço tapado. Crer em mim? Não, nem em nada.

Trecho de Tabacaria, Fernando Pessoa (Álvaro de Campos), 15-1-1928

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Self-portrait. Oil on canvas, 1914 by Stanley Spencer

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Vincent van Gogh by John Peter Russell, 1886 

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Emile Bernard, 1885, Henri de Toulouse-Lautrec

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Self Portrait By Edward Hopper, 1906