Alexis Fitzwalter Loxley Hood, 18. About. Filha de Robin Loxley Hood & Marian Fitzwalter. Imre.
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godshield:
— Cuidado com a boca, sweetheart, você fala mais do que faz. — Provocou de volta com um sorriso no rosto, por que não era de se deixar levar por provocações como aquela, afinal, que cavaleiro ele seria no futuro se perdesse a cabeça com pequenos comentários presunçosos como aquele? E ele riu com a fala alheia, não deixando de perceber o olhar nada discreto da imrense sob seu corpo. — E você não gosta nenhum pouco de pecar, não é, Srta. Hood? — Indagou arqueando uma sobrancelha, todos os homens eram pecadores e as mulheres não ficavam muito longe disso, mas tudo ficaria bem depois que purificasse sua alma e clamasse pelo perdão de Deus. — Não creio que iremos demorar muito para chegar lá. — Devolveu em tom brincalhão, não esperou muito ou deu qualquer sinal a ela, depois de entregue a arma, ele apenas girou o próprio bastão em mãos e deferiu um golpe no joelho direito dela. em sequência virando o bastão verticalmente e atingindo o queixo da garota.
❝ Você está querendo se enganar, querido? Sabe que eu não sou de ficar só falando. ❞ Já vendada, tudo o que conseguiu fazer foi manter o sorriso torto e provocativo entre os lábios. ❝ E eu tento me manter nos caminhos de... Deus sempre que posso. ❞ Deu de ombros despretensiosamente, como se fosse algo comum a ela e tombou a cabeça para um dos lados, ampliando o sorriso diante do comentário. Por mais que pudesse ser verdade e logo chegariam na parte selvagem, não queria dar o braço a torcer. ❝ Vamos logo com isso. ❞ Apesar da agitação interna por ter sido privada de um dos sentidos, procurou se concentrar e respirar fundo conforme se acostumava com o peso do bastão em sua mão. No entanto, sequer teve tempo de se preparar quando sentiu a dor no joelho direito a qual lhe arrancou um grunhido e a fez se inclinar para frente, massageando-o brevemente com a mão esquerda. Durante aquele treino, ela precisava contar muito mais com a audição para conseguir minimamente se defender e foi exatamente isso que fez quando o mais velho investiu pela segunda vez. Quando ouviu o ar ser cortado pelo bastão na direção do seu rosto, levou a canhota para a arma, retardando-a de bater com muita força em seu queixo. Tudo o que sentiu foi a superfície pressionar a região, erguendo a sua cabeça e a inclinando-a para trás. No mesmo instante, puxou o bastão para que Archbald viesse junto, aproximando-se dela. ❝ Então, podemos pular para a parte em que a gente se beija? ❞ O sorriso malicioso foi parcialmente escondido com o mordiscar do lábio inferior, uma tentativa de distraí-lo antes de golpeá-lo onde imaginou estar o braço, perto do ombro.
#━━ ⋆ ⊰ 𝑪𝑳𝑶𝑺𝑬𝑫 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹 ⋮ we can play all day but we'll play dirty ⋆ ⋅#godshield#onde tá horrível eu não sei! q#pfvr né? você é perfeita#maaaaas a minha resposta tá ó...#uma merrrrrda kkkk#desculpa se ficou confuso#also aumentei só um tiquinho
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anikastornieren:
Considerando tudo que sabia sobre Florence e sua história, não lhe era uma surpresa que mesmo sendo uma menina muito doce, ela teria problemas em lidar com a corte, ainda mais com sua ingenuidade, seria fácil que aqueles com as piores intenções a enganassem de alguma forma e a fizessem parecer mal, algumas pessoas apenas se divertiam em torturar as outras. Então, lá estavam as duas a espera de uma pessoa especial da qual havia convidado para ajudar em seus ensinamentos a colega de quarto. ❝Ela não deve demorar muito, mas tenho certeza de que será de grande ajuda, também uma companhia a você visto que tem idades próximas.❞ Ainda que mesmo com a Hood sendo um ano mais nova que Florence, era princesa arcadiana que mais se portava como uma garotinha do que como uma mulher, diferentes realidades, era o que poderia se dizer a respeito. E tal como havia pedido, após dar a senha da Ralien para a Imrense, ainda que julgassse que mesmo que não tivesse o feito a arqueira ainda assim poderia entrar ali, ela finalmente havia chegado acompanhada de duas suaves batidas na porta, da qual Anika não demorou a atender e fazer um gesto com a mão indicando que a outra deveria entrar. ❝Que bom que veio, bem, acho que agora que estamos todas aqui, podemos começar, certo?❞
❝ Eu não perderia uma oportunidade de fazer chacota com as regras de etiqueta. ❞ Ofereceu uma piscadela a Snow e foi Günther quem entrou primeiro no dormitório com o seu caminhar elegante, porém preguiçoso. A pantera se mostrava particularmente entediada naquela dia o que fez Alexis rir antes de entrar no quarto ralieno, erguendo uma das sobrancelhas para as colegas ali. ❝ Vocês e os seus privilégios, não é mesmo? ❞ Passou um rápido olhar pelo dormitório, indicando ao que se referia: o fato de possuírem o espaço para dois aprendizes era somente mais uma das coisas na lista de benefícios dos mocinhos. A maioria dos demais alojamentos possuíam três ou mais indivíduos. Günther bocejou, acomodando-se em um canto e murmurou um: O que você esperava, dear? ❝ Então, por onde começamos? ❞
@florencedrose
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killcrluck:
━━ ⋆ ⊰ flashback ⋮ xiang ⋆ ⋅
❝Interessante, acho que combina com ele e com você, é um nome legal.❞ Respondeu em um sorriso, ainda que pudesse ouvir Ju-Long o imitando como uma forma de zombaria em sua cabeça, optou por não dar bola para a fera. Arregalou os olhos diante da fala dela, mas riu logo em seguida, achando engraçado a relação da garota com o deamon. ❝Bom, deve ser bem parecido com a dona então, as vezes você parece bem ameaçadora também, Lexi.❞
❝ É um nome bonito, não é? ❞ Alexis sorria amplamente quando estivou os dedos para acariciar as orelhas do felino, o qual ergueu os lábios superiores lhe mostrando os caninos ameaçadoramente. — É um nome bonito e forte! Assim como eu sou. Agora pare com essa afetação, menina! Está me enojando... — Tudo o que a arqueira fez foi revirar os olhos e estava prestes a iniciar uma discussão mental sobre como as coisas eram encenadas na corte quando ouviu o aderente e riu, acomodando alguns fios de cabelo atrás da orelha. ❝ Eu pareço? Que bom! É a minha forma de dizer para não brincarem comigo. Se fizerem isso, levam porrada. Mas, você não tem com o que se preocupar porque geralmente eu desço a mão em quem é escroto ou babaca e você não é nenhum dos dois. ❞
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hclymage:
━━ ⋆ ⊰ flashback ⋮ corentin ⋆ ⋅
×××× ao redor de seu pescoço, corentin pode sentir vashti ficando tensa e sabia que a cobra estava assumindo uma postura defensiva, imitando a reação da pantera. –eles não confiam em nós– foi a única explicação que a daemon deu a coren, mas o bruxo levou uma das mãos ao corpo da mamba azul, em um gesto reconfortante para que ela se acalmasse. não queria envolver-se em uma briga, muito pelo contrário. ignorou a postura dos daemons e sorriu para a garota. “é ótimo para esticar as pernas e parece ser a atividade mais divertida desse acampamento… e quem sabe eles não aprendem a se dar bem depois de um tempo no meio da natureza?” sorriu, se referindo aos daemons.
— Eu não vou me dar bem com ninguém! — A pantera protestou, porém Alexis ignorou completamente o comentário do daemon e manteve o sorriso cordial no rosto. ❝ É de longe a melhor atividade daqui! ❞ Assentiu com a cabeça suavemente, exatamente como fazia na corte em sua terra natal e começou a caminhar calmamente, os dedos brincando casualmente com as orelhas do felino ao seu lado. ❝ E então... Como está a sua adaptação com essa novidade peculiar? ❞ Günther prontamente a repreendeu por tratar os daemons daquela forma. No entanto, ela não havia encontrado melhor maneira para descrever a aparição dos animais.
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FLASHBACK — before / cosmos party
a-hood:
❝ — Ah, por favor, K! Não era um namoro. Eu nunca servi para esse tipo de coisa e, se na sua terra isso é chamado de namoro então percebemos claramente que eu nunca me darei bem com isso porque olha… foi um porre. — ❞ Desta vez revirou os olhos ao mesmo tempo em que suspirou frustrada, incapaz de se conter. ❝ — Não digo o lance em si, mas… todas as implicações disso. E é claro que eu parei de sofrer! Olha bem para mim. Autossuficiente do jeito que sou, sofri por um dia ou dois no máximo! E só porque ele sabia o que fazer na cama, algo que com toda certeza posso suprir muito bem. Inclusive, tinha sentido falta dessa… liberdade em poder experimentar coisas diferentes sempre que eu puder, sem qualquer tipo de compromisso… — ❞ Um sorriso torto se fazia presente nas feições da arqueira o qual logo foi substituído por uma mordiscada no lábio inferior para conter o riso, erguendo as mãos em sinal de rendição. ❝ — Tudo bem então, não-aprendiz Kanesha. Não está mais aqui quem falou. — ❞ Brincou, mas por um momento, foi capaz de sentir a dor alheia. É claro que, egoísta como a descendente de Robin Hood era, aquele sentimento não duraria por muito tempo, sua atenção logo se voltando para um detalhe muito importante… ❝ — Eu entendo… Nem imagino como deve ser estar presa nesta forma estranha e tão… não você, que nasceu leoa! — ❞ Quando necessário, a arqueira sabia ser deveras bajuladora e, se fosse preciso comprar a outra para conseguir o que queria, assim o faria. ❝ — Mas, tenho certeza que você consegue achar uma forma de retornar ao que era. Aliás… se você precisar de ajuda, pode contar comigo! Agora, me conte… suas espadas com fio dourado… como elas funcionam? Você poderia me mostrar? — ❞
Você sabe que em família como a minha, de animais selvagens carnívoros, a maioria é um macho para várias fêmeas. Certo? Então, o conceito de namoro tem super a ver com exclusividade. — Sentiu a necessidade de se justificar, porque precisava preparar o terreno antes do próximo pedacinho de personalidade que colocaria para fora. — Queria que nossa conversa tivesse começado por esse ponto, porque estaria em um outro patamar de assunto. O que envolve uma autossuficiência tecnológica e mágica capaz de alcançar lugares e sensações que humano, animal, coisa nenhuma é capaz de alcançar. — Kanesha enganchou o braço no pescoço da outra, os lábios quase grudados no ouvido alheio. — Eu tenho uma experiência desse lado, se quiser testar coisas realmente diferentes, me avisa. — Podia estar falando de si mesma, podia estar comentando da sua rotatividade e conhecimento, podia estar dizendo e tudo ao mesmo tempo. Contudo, deixou o entendimento de Alexis ir para onde quer que fosse com uma olhada maliciosa, um sorrisinho de lado que deixava amostra um flash do canino alongado. Ah, e uma piscadinha. A leoa bateu as palmas juntas, já de frente para ela. — Assim, VIVA polegares opositores, mas minha forma… minha verdadeira forma… Não tem cabelo rosa, biquinho perfeito, que seja mais linda do que ela. — O clique no braço, o zumbido do transmissor no bolso, foi o aviso necessário para ela se dar contar de uma coisa. Um peso que a tirava da leveza da liberdade e a forçava a olhar a realidade em que se encontrava. — Eu posso te mostrar, mostrar mesmo. Esgrima, né? Me manda uma mensagem depois da tua prática, vou te mostrar como o meu florete dourado funciona. Agora eu preciso ir. Dar uma oleada nessa belezinha. — Ergueu o braço na estrutura metálica, depois dois dedos num V. — Beijo beijo.
ENCERRADA
#━━ ⋆ ⊰ 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹 ⋮ let's pretend we like each other ⋆ ⋅#magic-and-claws#olha só hahaha#reblogando pra deixar salvo ;)
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notsantc:
Artemisia Absinthium. A losna era macerada no pilão junto de funcho, do anis triturado e com um pouco do licor da mesma planta afim de facilitar o processo de maceração das ervas, o pó de fada milimetricamente medido e adicionado a maceração. O conteúdo misturado e macerado foi lançado no caldeirão que já contava com uma pré-prepararão borbulhante. A fumaça verde subiu ao ter as ervas infundindo ao liquido quente. Raiz de aroeira, e figueira junto de duas gotas de aliquente e pétalas de cocleária previamente cozidas foram colocadas no caldeirão enquanto o feérico entoava um cântico que lia em seu grimório, em resultado: um verde brilhante como se houvesse uma lâmpada no interior do caldeirão. Ao final adicionou outra espécie de artemísia, uma encontrada unicamente no reino dos Moors, colocou também raspas de cardamomo encantado. O liquido azul proveniente de poção congelante medido em conta-gotas em um proporção que não fosse o suficiente para congelar a mistura foi adicionado o suficiente para deixa-la levemente gelada. O liquido esverdeado brilhante e coado foi disposto em quatro garrafas de vidro transparente, a porção restante despejou em um copo quando conveniente alguém abriu a porta das salas de poções. “Quer experimentar? A primeira dose hoje é por conta da casa” falou alegre e satisfeito com o resultado do que tinha produzido estendendo o copo em direção a mais recente companhia. “Eu chamo de Fada Verde, a versão liquida e menos puritana da Fada Azul”
Assim que recebeu a mensagem no transmissor, rumou para a sala de poções conforme o amigo tinha falado. Estava entediada e Klaus sempre sabia como agitar as coisas. — Sua energia não acaba nunca? — A pantera reclamava como sempre, mas ambos sabiam que eles eram movidos por adrenalina. Quando abriu a porta, pediu a Günther para esperar na outra seção da sala, uma vez que estavam esticando gradativamente a distância entre eles. — Você sabe que eu sinto exatamente tudo o que você sente, não é mesmo? Eu estar ou não presente não quer dizer muita coisa. — Com um suspiro, Hood revirou os olhos e mentalmente o expulsou outra vez antes de se aproximar do féerico com um sorriso ladino. ❝ Eu sempre quero experimentar suas receitas, Klaus. E pela descrição, algo me diz que essa versão líquida e menos puritana da Fada Azul é exatamente o que eu estava precisando. ❞ Mordiscou o lábio inferior quando ofereceu uma piscadela ao amigo e logo depois passou os braços ao redor do pescoço dele, sentando-se em seu colo, ficando de frente para o homem. ❝ Abre a boca, vamos beber isso juntos. Sei que você não fica bêbado tão fácil, mas prefiro fazer isso contigo. É mais... Divertido. ❞ Pegando o copo que lhe foi oferecido, esperou que o amigo abrisse a boca para despejar o conteúdo ali. Se ela fosse provar um dos experimentos alheios, o faria da boca dele e não de um copo.
#━━ ⋆ ⊰ 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹 ⋮ let's pretend we like each other ⋆ ⋅#notsantc#só pelo prazer em te dar dívidas q#e é assim que eu me despeço#um grande beijo e abraço pra vocês
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magic-and-claws:
Era uma vez um filhote, uma pequena leoa nascida no berço esplêndido de Savana. Seu principal passatempo era vasculhar as pedras e puxar as orelhas do irmão com os dentes. Com o passar do tempo, a leoa adquiriu consciência, ganhou humanidade; que deu breves períodos de tempo numa forma estranha e pouco familiar. Tão rápido de acostumou a andar sobre duas pernas, a pequena leoa ganhou o mundo tecnológico. Místico. Ganhando reconhecimento e uma posição de altíssimo grau no grupo mais seleto da proteção de Savana. Uma escolha lhe foi apresentada e o sacrifício foi feito. A pequena leoa não mais o era, confinada no corpo humano repleto de magia. E assim, esse era uma vez pareceu terminar no mundo animal.
Só que não foi bem assim que os Espíritos Ancestrais planejaram o destino de Kanesha Adebayo Osuigwe.
A menina assustada, confusa, que entrou na floresta escura não saiu horas depois. Seus gritos não mais ouvidos por entre os troncos. O que saiu foi uma fera. Uma besta. Músculos, pêlos e presas. Uma felina tão grande, tão majestosa, tão esplêndida quanto era letal. As patas afundando no gramado para entrarem no terreno conhecido de Aether. Passear pelos corredores cheirando a comida de Dillamond.
O problema? Eu conto o problema.
Enquanto os animais andavam sobre suas patas, tinha sorrisos nos rostos e o brilho inteligente nos olhos; a leoa não carregava nada. Seus olhos amarelos, um dourado escuro e congelado, não eram nem perto humanos.
A pequena leoa era enorme e ela nada mais era do que isso, uma leoa.
O arrepio que sentiu percorrer sua espinha foi uma sensação compartilhada com Günther. — Ela não é uma daemon. É uma das suas. — Ele murmurou, levantando os lábios superiores em posição defensiva. A pantera tinha o hábito de proteger Alexis a todo custo e a arqueira sentia que, mesmo o daemon estando apreensivo, daria a própria vida por ela se esse fosse o caso. ❝ Gunn? O que você quer dizer com uma das minhas? ❞ Através do elo que possuíam, o felino de olhos azuis lhe explicou que a leoa era... Humana. Mas como aquilo era possível? Havia somente uma pessoa capaz de... ❝ Kanesha? É você? ❞
#━━ ⋆ ⊰ 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹 ⋮ let's pretend we like each other ⋆ ⋅#magic-and-claws#não ficou lá essas coisas q#mas não desiste de mim#<3#also tenho pendência aqui#mas respondi o starter sim#scrr
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━━ ⋆ ⊰ task 007 ⋮ a soul that carries empathy is a soul that has survived enormous pain ⋆ ⋅
Nome: Günther, nome de origem germânica derivado de Gundahar que significa literalmente “guerreiro”. Sua estrutura possui os elementos “Gun” que significa “guerra” e “Hari” que significa “exército, guerreiro”.
Sexo: Masculino
Animal representante: Pantera negra. No universo xamânico o símbolo da Pantera é semelhante ao símbolo dos grandes felinos, um símbolo de ferocidade e valentia. Carrega a agressividade e o poder, mas sem o significado solar pois sua ligação é com a lua e ela nos presenteia com enorme poder e energia do feminino. A Pantera traz a mensagem que somos nossos piores inimigos, sua companhia nos fala da dor e da morte e nos cobra o autoconhecimento e a vontade de não mais manter a sombra interior. Geralmente são animais solitários, extremamente confortáveis consigo mesmos e frequentemente atraídos por quem se sente melhor sozinho. Panteras são capazes de entrar e sair das situações com graça, bem como "congelar" e não serem notadas. Elas estão quase em silêncio quando caçam ou perseguem presas e sabem quando se fazer ver e quando se tornar invisíveis. Quando ela aparece intuímos que nosso caminho não será fácil até que possamos enfrentar nossos medos.
Características: Com a pelagem inteiramente preta e lisa, possui um metro e vinte de altura e um metro e oitenta de comprimento, contando com a cauda. Sua cabeça tem uma forma especial, pois não é muito grande, mas tem orelhas pontudas que se destacam muito, bem como olhos enormes da exata cor que os de Alexis: azuis e intensos. Sua voz é grave e melodiosa com notas e tratos educados como os de um lorde, porém carrega certo sarcasmo em suas palavras. Assim como a sua dona, caminha com elegância de forma cadenciada e silenciosa.
Personalidade: Günther tem um temperamento volátil assim como sua dona. Normalmente, o felino se mostra entediado com o ambiente e as pessoas a sua volta e faz um ou outro comentário irônico sobre o que acontece ou o comportamento de sua dona igual um lorde que tem muitas opiniões faria ao observar uma cena de sua poltrona confortável. No entanto, ele perde a paciência muito rápido e qualquer olhar torto para ele ou a dona é motivo de se preparar para a batalha e ele quer arrumar briga com tudo, até com o vento. É bastante temperamental e às vezes quer tomar um caminho diferente da Hood o que acaba por causar dor em ambos, física e emocional. São cabeça dura e não querem dar o braço a torcer, mas compreenderam que ao se aliarem podem obter ganhos maiores e melhores.
Relação do seu personagem com o daemon: A pantera serve de ensinamento constante para Hood visto que a arqueira tem de renunciar aos próprios impulsos para controlar o felino antes que ele se irrite demais e saia brigando com tudo e todos. Acostumada a tomar as decisões sozinhas durante muito tempo, é um desafio agora para ela ter de ouvir Günther e entrar em um consenso, visto que ambos têm um temperamento forte e dificilmente abrem a mão do que quer que seja. Como perceberam que unindo forças são melhores, conseguiram balancear as coisas e passam muito tempo treinando juntos. Assim como Alexis quer ser a melhor no que se propõe a fazer, possuindo um espírito extremamente competitivo, o felino é igual. Eles passaram a treinar o distanciamento, por exemplo, somente para serem capazes de estar em dois lugares diferentes e, desta forma atuarem como espiões, mesmo que isso lhes cause uma dor terrível. Perto de outros daemons, Gunn se comporta como a dona, ou seja, se ela se dá bem com determinada pessoa, ele irá se comportar razoavelmente bem ainda que se mostre bastante desconfiado, um reflexo de como a arqueira se sente perante qualquer um.
Primeira reação do seu personagem ao encontrar o daemon: Assim que viu o felino em seu dormitório após sair do banho ainda meio atordoada com tudo o que tinha acontecido, seu primeiro instinto foi o de atacar. Afinal de contas, a melhor defesa sempre é o ataque. Como possui uma adaga por perto em praticamente todos os momentos para se defender, ela puxou a lâmina se preparando para abater a fera, mesmo que isso fosse uma atitude completamente imprudente. E a pantera fez exatamente a mesma coisa: pulou em cima de Alexis rugindo e mostrando os dentes ameaçadoramente. Os dois ficaram naquela posição por alguns segundos até o felino sair de cima dela a contragosto, resmungando que um dependia do outro e seria tolice caso se matassem ali mesmo. Ela não compreendeu nem um pouco o que aquilo poderia significar e continuou segurando a arma firmemente, se a pantera a atacasse, ao menos iria feri-la antes de sucumbir. Demorou até que confiasse no felino visto que animais falantes não faziam parte do seu conto e ela não poderia falar com um, certo? Günther se apresentou, ressaltando o quanto queria destroçar a arqueira ao invés disso, mas que de alguma forma que não sabia como, estavam conectados e isso não era possível. Naquele dia, demoraram a dormir, pois um não confiava no outro e acabaram virando a madrugada se fazendo perguntas e analisando um ao outro, buscando compreender o que aquilo tudo significava.
Como foi o primeiro contato do seu personagem com o daemon e como está agora? Desconfiada como é além de sempre esperar pelo pior das pessoas, Alexis e Günther passaram os primeiros dias se entreolhando sem saber se poderiam confiar plenamente um no outro. Além disso, sem querer dar o braço a torcer, queriam tomar caminho diferentes, indo para lados opostos toda vez o que lhes causava uma dor insuportável. E, foi assim, através do sofrimento que perceberam o quanto precisavam um do outro e que para isso deviam trabalhar juntos. Acabaram fortalecendo o vínculo gradativamente e hoje se compreendem muito bem. Apesar de serem extremamente parecidos, eles parecem intercalar as emoções, desta forma quando um está irritado o outro tende a se mostrar mais racional e vice e versa. Eles costumam se desafiar também, visto que gostam de uma adrenalina, acabam se instigando a fazer coisas diferentes e que lhes proporcione alguma emoção. Conhecido como o “fantasma da selva”, a pantera é extremamente silenciosa o que facilita também o comportamento furtivo deles, sendo ótimos aliados no Clube dos Ladrões.
#━━ ⋆ ⊰ 𝑻𝑨𝑺𝑲 ⋮ they wouldn't share so I took it all ⋆ ⋅#aethertask#task: 007#meus agradecimentos a maravilhosa yas <3#já disse que você é perfeita?#eu amo você aaaaaaaa#━━ ⋆ ⊰ 𝑬𝑿𝑻𝑹𝑨𝑺 ⋮ borrow a bit from those who can afford it ⋆ ⋅
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killcrluck:
❝Sim, pronunciou da forma certa, ainda que com um sotaque. Bem, suspostamente sim, mas eu não me sinto nenhum pouco menos sem sorte.❞ Comentou dando uma curta risada, por que era verdade, ele parecia seguir tão azarado quanto era antes, então, não daria esperanças a ninguém. Ainda mais por que seria ruim se um rumor do tipo se espalhasse e começassem a andar com ele por conta daquilo. ❝Ju-Long significa tão poderoso quanto um dragão… Mas o seu? Não me falou nada sobre ele ainda.❞
Alexis franziu o cenho em uma careta, o gesto sendo um puro reflexo devido a sua pronúncia não ter saído perfeita depois deu de ombros. Fosse verdadeiro ou não, se o animal de fato trouxesse sorte, ela poderia se beneficiar com aquilo ao menos um pouquinho. — O problema é se ele for azarado. — Günther resmungou e ela sorriu, lhe dizendo que um pouco de aventura era emocionante. Assentiu para a explicação do nome, mas desviou o olhar quando o foco se fez sobre si, procurando algum tema diferente. — Não falou e nem vai falar. Onde já se viu? — A pantera começou a reclamar e Hood suspirou. ❝ Este é Günther, basicamente o seu nome quer dizer... guerreiro. ❞ — E já chega! Falou demais, Alexis. Eu vou te rasgar inteira se continuar. — ❝ Se você fizer isso, também morre espertalhão! ❞ Se frustrou tanto com o felino que acabou dizendo aquilo em voz alta e, assim que percebeu o deslize riu sem acreditar no que fizera. ❝ Me desculpa Liu. É que ele não sai da minha cabeça e ainda por cima me ameaça... Pode uma coisa dessas? ❞
#━━ ⋆ ⊰ 𝑪𝑳𝑶𝑺𝑬𝑫 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹 ⋮ we can play all day but we'll play dirty ⋆ ⋅#killcrluck#tu diminuiu e eu aumentei q#qualquer coisa: sono#é noix
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graemefae:
━━ ⋆ ⊰ flashback ⋮ ⋆ ⋅
até parece que o objetivo é mesmo esfregar que ali, agora, o controle é totalmente dela ━ então é preciso durar mais segundos do que gostaria preso no enlaço de alexis. “vou retirar o que eu disse.” responde quando livre, não se dando o trabalho de se levantar. graeme ergue a mão só para recusar a mesura alheia de forma educada. não é orgulho, é mesmo só a vontade de continuar deitado. o chão, muitas vezes, parece o melhor lugar para isso. há muito tempo, leu algo sobre trocas de elétrons e alguma coisa não digna de contos de fadas. graeme gosta da tal ciência, no entanto, especialmente quando ela se liga à natureza. “mas aceito uma água.” um breve riso. “o que mesmo te fez saber que eu me dou com tua carinha?”
Alexis revirou os olhos, mas o sorriso torto permaneceu entre os lábios. ❝ Não vai nada. ❞ Se afastou brevemente somente para pegar a própria garrafa de água e, quando retornou, fez menção de entregá-la ao colega, mas no último instante a levou a boca, sorvendo bons goles. A luta realmente a tinha cansado e, aproveitando que o outro permanecia deitado, se sentou ao lado dele, analisando-o. ❝ Minha carinha é adorável demais para você não se dar com ela. ❞ Declarou simplesmente com uma piscadela antes de saciar novamente a sede. ❝ Mas me diz você... O que é que te faz gostar dessa minha carinha. ❞ Ergueu uma sobrancelha e apoiou os cotovelos nas coxas, inclinando-se para frente para observar com curiosidade Graeme deitado no chão..
#━━ ⋆ ⊰ 𝑪𝑳𝑶𝑺𝑬𝑫 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹 ⋮ we can play all day but we'll play dirty ⋆ ⋅#graemefae#sem block aqui hein?#<3
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graemefae:
━━ ⋆ ⊰ flashback ⋮ ⋆ ⋅
há tempos que não cansava daquela forma em um duelo mano a mano. é por um erro seu, e muito sagacidade da parte de alexis, que não se surpreende ao terminar no tapete, preso em um golpe que o deixa sem saídas. graeme sequer reluta. é preciso reconhecer a perda. ele não responde de primeira, deixando os olhos fecharem para ajudar a acalmar o coração acelerado, louco por oxigênio. “que saber? eu gosto de você.” com os olhos novamente abertos e um meio sorriso, responde. graeme segue dando leves tapinhas no braço da garota. “agora, yeah.”
Alexis estreitou os olhos, recusando-se a soltá-lo em um primeiro momento até que os cantos dos lábios se curvaram em um sorriso vitorioso e sacana ainda que ofegante. ❝ Quanta honra, Graeme! Mas disso eu já sabia. ❞ Com uma piscadela, finalmente o soltou e se levantou logo em seguida, oferecendo a destra tanto para cumprimentá-lo pela boa luta quanto para que o auxiliasse a se levantar.
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cssabesta:
Dar às costas a @a-hood foi a melhor alternativa que encontrou naquela ocasião. Não toleraria ser agredido pela arqueira e não queria ouvir mais uma única palavra que deixava a boca dela para que continuasse parado com as costas coladas na parede. Estava começando a sentir o mesmo ímpeto agressivo quando saiu, certo de que nunca mais a procuraria, de que não precisava dela por perto depois de tamanha traição – além disso, não tinham nada em comum, certo? O gênio difícil da outra era certamente intolerável. Foi com o atravessar da semana que passou a se sentir cada vez mais sozinho, principalmente agora que Basile não estava mais falando com ele. Procurar Alexis foi um golpe em seu orgulho. Era óbvio que a filha de Robin Hood estaria naquele acampamento ridículo, afinal, adorava atividades do gênero. ‘ Ainda ansiosa para quebrar minha cara inteira? ’ perguntou, assim que a avistou, mantendo certa distância, não só pela quimera ao seu lado – que poderia assustar – mas porque temia ser novamente agredido. ‘ Não sou tão babaca quanto você pensa ’
Foi Günther quem anunciou a aproximação. O felino que já se mostrava naturalmente irritadiço, abriu a boca para mostrar os caninos proeminentes. — O que ele tá fazendo aqui? — Era engraçado ver o quanto estavam conectados, pois mesmo sem ter interagido com o arcadiano, o daemon sabia exatamente como havia sido o último encontro entre o príncipe e a arqueira. ❛ Relaxa Gunn, deixa isso comigo ❜ Pediu mentalmente, abandonando a postura relaxada para estreitar os olhos e cruzar os braços. Aquela poderia muito bem ser a sua vontade, porém, dada a intensidade feroz e primal que sentia de atacar ao D’Rose mais velho, soube instantaneamente que os pensamentos provinham do daemon e não dela. Ignorou a fala do animal para não alimentar aquele sentimento, porém não conseguiu esconder o sarcasmo quando respondeu: ❝ O que você acha? ❞ Cravou as unhas nas palmas da mão para se concentrar, mas Günther dificultava as coisas. — Corre Alexis, eu te dou cobertura. Quero acabar com a raça desse infeliz. — Com um suspiro, esticou a destra e não precisou nem se inclinar para o daemon, pois ele trouxe a cabeça até ela e com aquele gesto, ambos pareceram se acalmar. ❝ É você não é tão babaca, Vincent. ❞ Enquanto afagava o espaço entre as orelhas do felino ao seu lado, lançou um olhar para o daemon alheio antes de voltar a encarar o príncipe. ❝ Você consegue ser ainda mais babaca, sabia? O que você quer? Porque eu cansei de ser chamada de traidora. ❞
#━━ ⋆ ⊰ 𝑪𝑳𝑶𝑺𝑬𝑫 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹 ⋮ we can play all day but we'll play dirty ⋆ ⋅#cssabesta#como ousa? q#amei o starter <3
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yourhghness:
𝒇𝒍𝒂𝒔𝒉𝒃𝒂𝒄𝒌
“ A pergunta foi retórica. Sabe que seria incapaz de te trair ” o sorriso maldoso em seu rosto, contudo, indicava o oposto, e ele não fazia questão de tranquilizar a morena, não quando ela tinha feito questão de deixar claro que não confiava nele, visto que não tinha contado com sua ajuda para montar aquilo. “ Está me subornando? ” não passou despercebido o olhar luxurioso, tendo ele encarado de volta a boca feminina recém umedecida. “ Se eu não soubesse melhor, diria que está tentando me distrair ” sugeriu, pois sua atenção estava sendo desviada do principal, e ele desconfiava que essa fosse precisamente a intenção de Alexis, para que não fizesse mais perguntas intromissivas. “ Devo responder com sinceridade? ” riso breve escapou de seus lábios, ao mesmo tempo em que se virava para a mesa, negando com a cabeça para as opções dispostas. “ Viu a quantidade de carboidratos? ” pediu, sem esperar resposta, até que a Hood começasse a falar sobre o que realmente interessava. Dessa vez, foi com ouvidos atentos que se voltou para ela, assumindo expressão mais séria. Ele não tinha considerado que Alexis fosse capaz de pensar em tudo aquilo sozinho, mas não deu demonstração de surpresa. “ Você chama de passarinhos… Isso me parece uma conspiração ” elevou as sobrancelhas, encarando os rostos presentes, distraídos no momento. “ Só não estou tão certo quanto a Merlin estar envolvido. I mean, por mais de uma vez disse isso, mas foi da boca pra fora ” gesticulou, explicando-se, por mais que aquele não fosse o momento para tanto. “ Não precisa se preocupar com o chá se me deixar observar a reunião. Já pensou em como conduzir os trabalhos? ”
❝ Sei? Querido, eu mesma me trairia se isso me fosse conveniente, quem dirá você. ❞ Ao observar a expressão alheia, ergueu uma das sobrancelhas soltando uma risada pelo nariz visto que normalmente os aprendizes de Jafar agiam daquela forma, sem se importarem com traições. O sorriso da morena se alargou, mas ela o escondeu ao mordiscar o lábio inferior, desviando o olhar como se estivesse constrangida por ter tido os planos revelados, apesar de que distraí-lo não fosse a sua intenção principal. Somente desistiu de fazer um comentário sobre aquilo porque o mais velho mencionou os carboidratos e ali encontrou uma oportunidade de usar outra de suas provocações. ❝ Ah, Westergaard você está mesmo preocupado com isso? Carboidratos são fonte de energia e nós dois podemos gastá-la bem rápido se você quiser. Isso não é problema. ❞ Concedeu uma piscadela fingindo outra vez tirar uma poeira dos ombros dele despretensiosamente. ❝ Sempre foi uma conspiração, não? Se o velho não estiver envolvido, alguém certamente está tentando prejudicá-lo ou desacreditá-lo. Não vê o quanto ele está esquisito ultimamente e o quanto toda decisão que ele toma acaba em tragédia? Sinceramente, sou eu quem estou começando a desconfiar da sua capacidade de unir os pontos, meu caro. Você já foi mais esperto. ❞ Brincou, desenhando círculos com o indicador pelo braço dele, como se unisse os pontos que dizia ali. ❝ É claro que eu sei! Não dou um passo sem antes ter tudo planejado... Em um dos encontros, tracei com Romanov uma linha do tempo com todos os acontecimentos estranhos, buscando encontrar semelhanças entre eles. É impossível o vilão não deixar rastros de sua autoria. Quando meus estimados colegas começam a abrir seus coraçõezinhos sobre tudo o que aconteceu, eles me mostram uma perspectiva de algo que eu não percebi até então e estou reunindo tudo isso. Acho que aos poucos vou conseguir ir montando as peças desse quebra-cabeças. Não é uma tarefa fácil, mas... ❞ Percorreu a sala com o olhar e assim que concluiu ter uma boa quantidade de aprendizes, decidiu começar a reunião.
O encontro acabou levando mais tempo do que havia previsto: logo após o primeiro aprendiz começar a falar, a sala inteira passou a se sentir confortável para expor o que sentia. Vez ou outra procurava Westergaard discretamente com os olhos como se disse silenciosamente na troca de olhares que aquele teatro estava lhe rendendo bons frutos. Ao final, estava feliz com as novas informações e cordialmente se despediu de cada um, mostrando-se disponível para qualquer suporte necessário. Por mais que odiasse aquele comportamento, estava habituada a encená-lo na corte de Nottingham e o fez com naturalidade. Mas foi só a última pessoa sair da sala que abandonou a pose e suspirou revirando os olhos. ❝ Achei que nunca mais acabaria! Eles se empolgam com isso. Tantos desastres acontecendo... Me admira que tenha sido uma simples aprendiz a organizar uma reunião assim. Viu como eles estavam ávidos para colocar para fora tudo pelo que passaram? ❞ Alguns diriam que era errado se aproveitar do sofrimento alheio para conseguir informações, mas Hood pouco se importava. Desde que conseguisse alcançar seus objetivos, adotaria qualquer artimanha sem peso algum na consciência. ❝ Então, o que achou dos meus passarinhos? ❞
#━━ ⋆ ⊰ 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑹 ⋮ let's pretend we like each other ⋆ ⋅#yourhghness#eu ouvi 15 linhas?#hahaha sorry ma friend#te amo <3
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killcrluck:
Conhecia Alexis por serem da mesma idade, ainda que ele seguisse sendo mais novo que ela, a tratava com respeito por que era a educação que tinha, ainda que ficasse frequentemente constrangido na presença alheia, visto que ela parecia ser muito mais experiente do que ele em basicamente tudo. Ele também ficava facilmente envergonhado, o que er aum problema. ❝Ah sim, eu posso… o Ju-Long é um Baku, uma criatura presente na mitologia chinesa, com o corpo de um urso, patas de tigre, tromba de elefante, cauda de boi e olhos de rinocerontes. Ele é o tipo de criatura que você chama quando tem pesadelos, ele os devora, também deveria devorar sua má sorte também em teoria.❞ Explicou de forma não muito elaborada, até por que não era nenhum professor, e também por que percebeu que talvez estivesse falando demais. Ficando um pouco constrangido com isso, ainda mais com a risada de Ju-Long em sua mente, mas não quis xingar o animal na frente da Imrense e parecer ainda mais estranho. ❝Er… Desculpa a explicação longa e chata… Deu pra entender?❞
— Como pode um animal ser composto de tantas características distintas assim? — Conforme o chinês explicava sobre o daemon dele, Günther fazia uma série de perguntas e comentários em sua mente. Por mais que gostasse do elo que possuíam, às vezes era demasiadamente irritante e ela conteve o suspiro assim como o rolar de olhos para que não fosse má interpretada por Liu. Ao invés disso, manteve o sorriso relaxado no rosto, assentindo vez ou outra para a explicação. ❝ Entendi! Então... Se eu ficar perto de vocês, quero dizer do... Ju-Long? É assim, certo? Pronunciei o nome corretamente? Bem, se eu ficar perto dele terei bastante sorte, hm? Parece interessante. ❞ Riu, mas o gesto servia mais pra extravasar a frustração com a voz da pantera em sua cabeça do que qualquer outra coisa. ❛ Ele é um ser mitológico, Gunn, É assim mesmo! Cala a boca, você já teve a sua explicação.❜ Reforçou através da telepatia que possuíam, observando como o felino intercalava o olhar do daemon para o chinês e para ela. ❝ E o que Ju-long quer dizer? ❞ Continuou a conversa, resolvendo ignorar a pantera em sua mente.
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━━ ⋆ ⊰ closed starter ⋮ with @killcrluck ⋆ ⋅
❝ Calma Günther! Eu vou perguntar...❞ Alexis bufou frustrada. Quando seus pais diziam o quanto ela era impaciente, jamais imaginou que pudesse ser insuportável daquele jeito. ❝ Sabe, você podia perguntar pra ele também. Pelo que o professor falou, vocês podem se comunicar entre si... ❞ Sibilou entre os dentes, mas tudo o que recebeu de volta foi um xingamento da pantera a qual a fez rolar os olhos e finalmente caminhar decidida e sem paciência até o outro aprendiz. ❝ Ahn.. olá! Ei, Xiang, tudo bem? Desculpa te incomodar, mas... Gunn está aqui se perguntando o que exatamente é o seu daemon. ❞ Sorriu amigavelmente para o aderense, ignorando completamente as falas do felino em sua mente. Como o daemon estava se mostrando mais hostil do que ela, a tarefa de soar cordial com as pessoas ficava em sua inteira responsabilidade.
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hclymage:
×××× “não precisa ter medo da vashti. pelo o que eu entendi do que o professor falou sobre daemons, ela não tem veneno de verdade.” corentin sorriu para a pessoa, tentando parecer reconfortante. a cobra concordou, balançando a cabeça como se estivesse assentindo, antes de subir pelo corpo de gwén e pendurar-se no pescoço do príncipe. “viu? ela é inofensiva! você e seu daemon podem ficar tranquilos, ok?” seu maior medo quando sua daemon apareceu fora o veneno. não precisava conhecer muito sobre vida animal para desconfiar de que uma cobra com cores fortes como vashti teria um veneno igualmente impressionante. mas depois de alguns dias de convivência, coren aprendeu a apreciar a companhia mágica. “agora aceita ir conosco na trilha?”
Alexis observava tanto o aprendiz quanto a cobra e por mais que ambos se mostrassem minimamente amigáveis, sua desconfiança estava ali sempre presente. Como se espelhando seus próprios pensamentos, a voz da pantera ecoou em sua mente: — Você não tá acreditando nisso, não é mesmo Alexis? Vamos lá, você mesma é uma mentirosa de mão cheia, não pode acreditar numa coisa dessas. — Com um suspiro, a arqueira respondeu mentalmente que não acreditava e ainda pediu que o felino relaxasse. Do que observava pela visão periférica, Günther estava com as articulações dobradas tanto para saltar e defendê-la quanto para fugir, caso fosse necessário e os olhos azuis seguiam bem atentos atentos. ❝ Ah, sim... Estamos bem. E uma trilha é sempre boa, estamos precisando esticar as pernas, não é mesmo Gunn? ❞ Hood abriu seu sorriso mais doce e cortês, completamente o oposto da postura que o seu daemon apresentava. Esperava com aquela postura relaxada que exibia que a pantera se acalmasse um pouco. Haviam tantas coisas a ensinar ao felino e encenação era uma delas.
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primeirotavio:
Ali está algo novo para se pensar: a mentira ser verdade. “Como isso é possível?” de repente, não tem tristeza. Tudo evaporado e substituído por um enorme quebra-cabeça. “Uma mentira… Passar a ser verdade… Quando dita muitas vezes, não é?” já ouviu em algum lugar. “Mas aí seria uma ilusão. Continua sendo uma mentira. Você quis dizer que cria ilusões? Eu nunca conheci nenhum lorde mesquinho de Nottingham, mas se eles têm a capacidade de fazer mentiras serem verdades, então… Então isso é muito preocupante.”
A arqueira sorriu divertida diante da curiosidade do aprendiz. Para ela que mentia com a mesma facilidade com a qual respirava era engraçado ver o quanto o tema poderia ter outra abordagem. ❝ É quase isso... Se você conta a mesma mentira por várias vezes, você meio que acaba... Acreditando nela, sabe? Então fica mais fácil e natural seguir com isso. E também serve em um geral, por exemplo, se você mente com frequência isso se torna algo... Comum. Já não é tão difícil quanto das primeiras vezes e você meio que aprende qual entonação usar, como controlar o nervosismo... Tudo soa natural. Não tem nada de ilusões e ainda bem que você não os conheceu, Primeiro. Você certamente seria devorado pelos lordes em menos de um dia e por favor, não se assuste! Minha missão é assumir a posição dos Fitzwalter-Loxley na corte e então colocar esses babacas em seus devidos lugares. Por enquanto eu tô jogando o jogo deles, mas pretendo mudar as coisas por lá.❞ Ofereceu uma piscadela e um sorriso travesso para Primeiro.
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