#aethertask
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Os braços cobriam o rosto, protegendo-se das esferas cheias de líquido colorido. Hania, no entanto, não tinha medo em seu rosto. A risada ecoando e ganhando um espaço que não lhe era nem um pouco familiar. Não quando estava rodeado por pessoas completamente desconhecidas. Alguém colocou uma das munições da Chuva de Meteoros em sua mãe e o ralieno não levou dois segundos para mirar e atirar. E acertar bem nx xxxxx delx. ☾ — Eu- Mil desculpas. Não queria- Quer dizer, queria, mas não em você especificamente. Mas... ⋆ A nova onda da gargalhada subiu-lhe e lágrimas chegaram aos olhos. ☾ — Você está brilhando tanto que- ⋆
#aethertask#como ninguém é fã de levar uma logo na cara#deixei em aberto o lugar de onde acertou#perna ombro rosto norte sul leste oeste#☾ — ⋆ deep roots are not reached by the frost ┊❛ chats ❜ ❫
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✫ . ˚ ✦ · . + 𝒯𝒶𝓈𝓀 006 + . · ✦ ˚ . ✫
𝘐'𝘮 𝘢𝘭𝘭 '𝘢𝘣𝘰𝘶𝘵 𝘮𝘺 𝘣𝘶𝘴𝘪𝘯𝘦𝘴𝘴 𝘢𝘯𝘥 𝘳𝘦𝘢𝘥𝘺 𝘵𝘰 𝘴𝘢𝘷𝘦 𝘵𝘩𝘦 𝘸𝘰𝘳𝘭𝘥 𝘐'𝘮 𝘵𝘢𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘮𝘺 𝘮𝘪𝘴𝘦𝘳𝘺 𝘔𝘢𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘮𝘺 𝘣𝘪𝘵𝘤𝘩; 𝘤𝘢𝘯'𝘵 𝘣𝘦 𝘦𝘷𝘦𝘳𝘺𝘰𝘯𝘦'𝘴 𝘧𝘢𝘷𝘰𝘳𝘪𝘵𝘦 𝘨𝘪𝘳𝘭
Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
Beautiful — Heathers: But I know, I know life can be beautiful, I pray, I pray for a better way…If we changed back then, We could change again, We can be beautiful.
Otimismo, essa definitivamente era a palavra que mais definiria a Anika no inicio de tudo, não importava o quão difícil as coisas estavam, ela sempre iria sorrir e achar uma forma de dizer que tudo ficaria bem eventualmente. Esperanças de que as coisas acabariam bem, de que tudo não iria demorar a se resolver. Que a vida voltaria a ser bela outra vez.
On my way — Sabrina Carpenter feat. Alan Walker & Farruko: So take aim and fire away, I've never been so wide awake. No, nobody but me can keep me safe and I'm on my way. The blood moon is on the rise, the fire burning in my eyes. No, nobody but me can keep me safe and I'm on my way.
Considerando o desenvolvimento dela até então, ela está chegando em um ponto onde ela não pode mais simplesmente ignorar as coisas mesmo que isso seja conveniente, não adianta de nada ser otimista e esperar que alguém salve o dia, afinal, até mesmo quando o diretor os salvou do pior, eles não saíram ilesos. Não terá sem alguém por perto para salvar o dia, ela precisa se posicionar e lutar por si mesma, estar pronta para se defender quando for necessário, ser menos dependente de outrem.
Bônus: Dead Girl Walking(Reprise) — Heathers (Claramente, eu não podia deixar a piada passar)
Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Papel de trouxa conta? Por que se contar esse é definitivamente o papel dela! Não? Okay, então fica um pouco mais complicado levando em conta que ela está estagnada em um ponto neutro, em cima do muro. O caminho a ser seguido é nebuloso e cada escolha pode mudar drasticamente o que vem a seguir, assim dificultando a encaixar em um papel específico no momento. E também, seria importante para isso levar em consideração quem estaria contando a história do conto em questão, cada qual tem seu lado do história para contar. Se o conto em questão fosse de uma de suas amigas, ela não passaria de uma coadjuvante por exemplo.
Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Anika é bem Raliena e ela mesma considera que não teria outra casa para ela, mas como ela está em uma fase de desenvolvimento moral, suas inclinações podem mudar eventualmente. Então, uma opinião popular é que ela poderia ser também parte da Aderem dado sua prestatividade, determinação e jeito adaptável. Porém, se ela tivesse a opção de mudar de casa, ela ainda escolheria a Ralien.
Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Mesmo que tenha entrado em Aether aos seus 11 anos, a coisa que mais lhe marcou no início de sua vida escolar foi aos 12 anos, quando passou uma semana presa na dimensão dos espelhos por culpa do irmão que quebrou o espelho que ela estava presa sem querer. Isso acabou lhe gerando um certo receio em relação a espelhos, o medo frequente de acabar ficando presa dentro de um outra vez, ela viu muitas coisas horríveis através dos espelhos ao ponto de precisar de terapia depois, mesmo que seu cérebro tenha bloqueado as piores memórias como um mecanismo de defesa.
Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Escolher só um é difícil, por que eu poderia escrever uma página inteira aqui, mas vamos focar em um acontecimento só. O novo poder dela, esse certamente foi algo que marcou muito ela, afinal, descobrir que você morre toda vez que dorme, não é algo muito normal, ainda mais quando se é atormentado por almas negativas, o primeiro pensamento que teve foi que estava ficando completamente louca. Isso aconteceu logo após sua jornada na floresta assombrada e ela ainda está aprendendo a lidar com as habilidades, achar uma forma de controlar e entender o que realmente é essa habilidade nova que ela adquiriu. Tentando também lidar com o medo e a sensação de estar a beira de enlouquecer.
Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
Da forma da qual ela sempre lidou, os mantendo informados apenas das partes menos nocivas para que não se preocupem em demasia. Sendo extremamente ligada a família, mantém uma comunicação frequente com eles através de cartas, visto que transmissores são inúteis em seu reino, essa foi cortada abruptamente durante o período que a redoma cercou Aether, lhe causando grande angústia, mas agora tudo voltou ao normal. Ela possui uma relação mais afável com a mãe, trocando cartas com a mesma com certa frequência, enquanto com o pai é falado apenas o necessário, visto que ele tem muitos outros problemas para lidar e ela busca não ser um estorvo para ele. Em sua recente visita a Schneeland, ela conseguiu, junto do irmão gêmeo, os convencer de que deveriam permanecer no instituto até o final do ano letivo, os assegurando de que estariam em segurança.
Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Rotina de estudos: Anika tem o terrível problema de se envolver em muitas coisas ao mesmo tempo e oferecer ajuda para quase meio mundo, assim, limitando seu tempo de estudo que já era pequeno considerando seu problema em ficar parada por mais que meia hora para estudar. Ela faz o possível para se manter atenta em sala de aula, o que nem sempre consegue, por que sabe que dificilmente vai pegar um livro para estudar fora de aula, sempre arrumando uma desculpa de que tem outras coisas para fazer. Ainda assim, consegue atingir notas boas por nunca faltar e ter uma atitude exemplar dentro de sala, sempre fazendo todos os trabalhos propostos pelos professores.
Clubes: Se tem um clube do qual ela se dedica com toda sua vida é o clube de proteção aos animais, sendo uma ávida defensora desse e sempre fazendo o possível para reunir voluntários ou inspirar outros alunos para que se juntem as atividades do clube. Esse mesmo empenho não é visto em suas outras duas atividades extracurriculares, mesmo que não falte uma reunião sequer do clube da realeza e esteja sempre presente nos treinos de boxe, não existe a mesma paixão do que para com o outro clube.
Grade Especializada I (Monarquia): Média geral — Aproximadamente 9,2
Administração de Nações I a IV — 9,0 Antropologia — 10 Arte da Guerra I a VI — 10 Artes Visuais e Cênicas — 10 Cálculo ll — 7,2 Ciências Humanas ll — 9,6 Ciências Naturais e Biológicas ll — 8,7 Combate com Armas Brancas I a V — 9,0 Condicionamento Físico I a V — 10 Contabilidade de Finanças Públicas I e II — 7,4 Danças de Gala — 8,2 Debate — 8 Estratégias de Combate I a III — 9,8 Estudos Culturais II — 9,5 Etiqueta Avançada — 10 Formação Econômica I a V — 8,5 Formação em Leis e Tratados I a V — 8,9 Gastronomia — 10 Gêneros Textuais I a IV — 7,9 Geografia Interdimensional II, III e IV — 10 História dos Reinos I, II e III — 9,7 Leitura ll — 7,8 Línguas Estrangeiras I a IV — 10 Relações Diplomáticas I a V — 9,9 Relações Públicas I e II — 10
Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
Ela mesma. Ou melhor dizendo, as expectativas que ela cria para si mesma, tem a terrível mania de idealizar o tipo de pessoa que deveria ser, de como deveria agir e falar, assim sendo pouco autêntica e verdadeira. Ficou muito acostumada a mentir e se livrar de seus problemas com facilidade, agora sendo ainda mais difícil para ela encarar a verdade e se impor, por que tem o medo recorrente de ser uma decepção e de não conseguir ser a versão de si que tanto idealiza. Está tentando ser uma pessoa mais verdadeira e ser ela mesma, independente do que os outros possam pensar, mas velhos hábitos são difíceis de mudar.
Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Em um geral ela não costuma se opor a forma da qual Merlin dirige o instituto, acreditando que ele como um ser superior hierarquicamente dentro de Aether, toma as melhores decisões de acordo com seu conjunto de leis e normas, sendo imparcial e justo. Porém, ela considera que o diretor possui muito pouco apreço pela vida dos animais dentro do instituto, isso sendo um visível problema para ela, tal como foi quando a redoma foi criada e isso ocasionou na morte de diversos pássaros, custava colocar algum tipo de magia para que eles não fosse de encontro tão violento contra a proteção? Na cabeça da Snow, não deveria ser nada difícil fazer algo do gênero, vendo esse como um problema que poderia ser facilmente resolvido através das medidas certas. Então, ela está sempre empenhada no clube de proteção aos animais, criando projetos que possam ajudar a comunidade animal de Aether, fazendo o possível para que suas sugestões cheguem aos ouvidos do diretor, a espera de que sejam aceitas. Outra coisa que mudaria seria a existência do clube de caça, que vai completamente contra o propósito do clube de proteção aos animais, considerando sua existência um tanto ofensiva também para os próprios animais que possuem laços afetivos com aprendizes da instituição e que poderiam eventualmente ser ameaçados por conta do clube de caça.
Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Ter entrado na floresta assombrada quando o diretor havia estritamente proibido a entrada dos aprendizes lá, afinal, com essa história ela acabou matando um urso coisa que a marcou muito, fora os outros medos que teve de enfrentar. Os novos poderes advindos dessa aventura, também não agradaram a princesa em nada que poderia jurar que estava enlouquecendo nas primeiras semanas.
Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Provavelmente o procurar uma maçã dourada na floresta depois de tudo que já tinha acontecido lá, não era uma ideia nada boa, mas Anika não poderia se importar menos com isso. Toda essa aventura lhe rendeu uma perna quebrada, mas uma bela história para contar sobre uma luta contra espectros e lobos possuídos, um conto macabro, mas interessante na mesma medida.
Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Cozinhar é definitivamente seu passatempo favorito, é algo que ela simplesmente adora e faz desde que era uma criança, aprendeu inicialmente com uma das criadas de seu castelo, por que queria fazer uma surpresa para a mãe e lhe alegrar um pouco. Mas eventualmente se tornou uma de suas paixões, aprendeu muitas coisas com a própria mãe que também gostava de cozinhar. É normal ver Anika na cozinha com certa frequência, mesmo que não faça mais parte do clube de culinária, ainda mais agora que se prontificou de ensinar @sxweselton, @a-hood e @ahoradareflexao as artes da culinária, uma tarefa para lá de difícil, mas não impossível. Também prometeu a @gatinhacomunistc que poderia lhe ensinar uma coisa ou outra na cozinha quando possível.
Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
Anika é uma pessoa fácil de lidar e muito sociável, com isso é difícil ter alguém com quem ela não se dê bem. Mas as pessoas mais próximas são @oceancoralie que é sua melhor amiga desde a infância e a pessoa da qual mais confia dentro do castelo, sendo também próxima de @maleficcnym, sua melhor amiga Imrense. Tendo como um de seus melhores amigos também o ralieno mais covarde e querido da casa da Branca de Neve, @trcmainc. Tem como outras amizades @florencedrose, sua colega de quarto, @estrelablanca, uma ávida defensora dos animais tal como ela e agora acabou se aproximando mais de @delphinebelle. Tem como amigo e guia espiritual agora também @hcnia. Também logo adotou @mcdeofdiamonds como sua amiga e protegida. Anteriormente, também se julgava próxima de @luvwar, mas elas acabaram se afastando após uma discussão, mas uma reaproximação ainda pode ocorrer. Acabou se aproximando ainda mais de @margaerythings após a luta que tiveram no clube da luta, sendo que já eram próximas antes pela aliança estabelecida entre seus reinos. As aulas de natação e o senso de justiça que @bornoftheocean e Anika compartilham acabaram as tornando mais próximas também. @callieasuaboca é a amiga que tenta colocar um pouco de bom senso e juízo em sua cabeça, na esperança de que ela acorde pra vida. Suas amizades não param por aí, mas para não me alongar muito segue a lista: @tictcc, @andcrline, @iandunbrcch, @lunctico, @jamesfrst, @neevcn, @aieuliana, @vdithi, @yukinv e @dancingdora.
Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
O pior inimigo de Anika certamente é @thecoldbalthazar, por mais clichê que isso possa ser, talvez seja destino ou pelo fato de que loiro não perde a oportunidade de a infernizar e a atingir de alguma forma. Também possui uma inimizade com @devlishsmile, o que talvez fosse de se esperar considerando suas origens.
Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
Como uma boa Raliena, é claro que tem sujeira debaixo do tapete, sempre tem algo que ninguém pode saber. Teve o incidente com um aprendiz, do qual Nymphadora acabou levando a culpa por ela, algo do qual apenas ela, Leonard e Coralie sabem que aconteceu, então se alguém ouvir a respeito foi por um dos três. Também manteve em segredo seu relacionamento com Niklaus na adolescência, afinal, uma garota tem uma reputação a ser mantida, não é? E se envolver com um dos filhos da Malévola não é algo do qual ela se orgulharia de contar a alguém. Porém, no momento atual, o que ela mais quer esconder são seus novos poderes e como eles realmente funcionam, tanto por eles a assustarem de certa forma, quanto pelo medo de como isso poderia mudar a imagem que as pessoas têm dela, não é como se as pessoas estivessem morrendo de vontade de ser amigos de um cadáver ambulante.
Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Considerando que em um geral costuma ser mais reservada e preocupada com a imagem que possui, difícil seria achar alguma coisa alguma coisa que tenha deixado escapar e tenha vindo a ser de conhecimento público. Porém, por mais que ela faça o possível para esconder as novas habilidades, acabou escapando um rumor da enfermaria para o resto da escola de que ela estava morta, o que acabou gerando muitas situações onde pessoas corriam dela no corredor por estarem certas de que ela era um fantasma.
Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Duas formas de a tirar do sério com facilidade, certamente são falar coisas maldosas contra sua família ou animais, são duas coisas que ela vai defender avidamente. De resto, ela costuma ser uma pessoa bem tolerante, especialmente por que guarda muito seus sentimentos para si, mas como está tentando mudar esse fato, está tentando achar uma forma saudável de lidar com sua raiva. Faz o possível para se manter simpática mesmo quando em um péssimo dia, mas ainda assim, ela fica visivelmente mais amarga em suas respostas e menos propensa a ajudar, sua animação também se torna quase nula.
Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
Um dos obstáculos mais importantes que ela enfrentou foi na floresta assombrada, onde ela teve de encarar seus piores medos, também tendo de lidar com o fato de seus poderes de comunicação animal terem lhe falhada durante seu encontro com um urso. Ainda está entendendo como realmente funciona e o que é seu novo poder, não estando muito certa de qual seria sua utilidade em um combate, já que não controla qualquer alma, tendo de depender de suas habilidades de diálogo para convencer que ajudem ou coisa do tipo. Tendo crescido com um poder considerado inútil para o combate e em um reino com foco no poder militar, ela de início não tinha tanto desejo em aprimorar suas habilidades de combate, mas com o tempo começou a investir mais nesse campo já que seus poderes não faziam muito por ela. Então, dependendo da ameaça, ela estaria sim preparada para lutar, ao menos o suficiente para não apenas levar uma surra e ficar inconsciente.
Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Considerando que ela morre todas as noites, não poderia dizer que ficar viva é uma expectativa, mas ela espera entender melhor o novo poder e achar um meio de o controlar. Espera também que toda essa situação com os desaparecidos se resolva e nada tão grave tenha acontecido com eles, que nada tão horrível aconteça outra vez. Entre suas expectativas também está a de que encontre uma solução para seus problemas pessoais, uma que não a prejudique tanto ou as pessoas a sua volta.
#aethertask#⊹─⊱ 𝘐𝘵 𝘸𝘰𝘶𝘭𝘥 𝘩𝘪𝘵 𝘺𝘰𝘶 𝘭𝘪𝘬𝘦 𝘱𝘰𝘪𝘴𝘰𝘯 𝘪𝘧 𝘺𝘰𝘶 𝘬𝘯𝘦𝘸 𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘐 𝘬𝘯𝘦𝘸 ⊰ Task ꒱ ࿐#depois de mil anos eu finalmente terminei#queria agradecer a kitty linda e maravilhosa#que meu salvou com esse edit#<3#e dizer que nunca mais faço char sociável#eu ia fazer um trechinho em cada um nas amizades#mas é muita gente e ainda acho que tô esquecendo alguém#se tiver só falar que eu coloco também ali#eu já queria avisar também aqui que vou dropar as inters do evento#pra focar no drop#amo vocês e é isso#S2
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◜ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟔 ◞
I'm taking back the crown I'm all dressed up and naked I see what's mine and take it ⁽ ᶠᶦⁿᵈᵉʳˢ ᵏᵉᵉᵖᵉʳˢ, ˡᵒˢᵉʳˢ ʷᵉᵉᵖᵉʳˢ ⁾
* trilha sonora!
Emperor's New Clothes / Panic! At The Disco
Essa música parece um poema que foi escrito para o personagem. Ela começa falando do “fim dos tempos”, que pode ser interpretado como o tempo dele se escasseando, e ainda faz referência a “ice” e depois “done my time and served my sentence / dress me up and watch me die”, porque ele começou o ano pensando que estava, de fato, condenado, e que só restava esperar a morte por conta de sua “maldição do coração congelado”. Com sua morte, haveria, então, a “decapitação da dinastia”. No mais, a música fala do ambiente em que ele estava/está inserido, principalmente em sua corte nas Ilhas do Sul: o fato de a coroa ser sua mas ainda não ser (“so close I can taste it”); os bajuladores da nobreza; o luxo; a necessidade de mostrar finesse; e ele se vendo como muito mais que isso, muito mais que realeza (“I am so much mora than royal”)... Além disso, “reis mortais regendo castelos, bem-vindo ao meu mundo de diversão, mentirosos se acomodam em tomadas”. Enfim, muita relação com a forma como ele começou, o ambiente do qual ele veio. Mas tem uma frase que define muito o pensamento do Njord, que é “heroes always get remembered / but you know legends never die”, que é o que ele deseja: não ser um herói, mas uma lenda, algo muito maior.
King Of The Clouds / Panic! At The Disco
Já essa música, que serve muito para o momento atual e algumas percepções, mostra que talvez ele esteja se dando conta de que não precisa ser idêntico ao pai, como no trecho “o céu sabe que eu nasci tarde demais para esses fantasmas que eu persigo”. Todos sabem que o Westergaard travou uma espécie de cruzada pessoal aos inimigos do passado (Arendelle) e tem muita dificuldade de se desvencilhar disso, mesmo que essa não seja uma luta dele. Ele possui objetivos próprios bastante semelhantes, mas pretende fazer do jeito dele. Além disso, infelizmente ele ainda é um personagem com muitos problemas de confiança, então o trecho “ I don't trust anything / Or anyone, below the Sun” também tem tudo a ver com ele, e ele gostaria de ser mais como “and I don't feel anything at all” e é o que diz pra si mesmo, mas acaba sentindo sim. Em suma, ele acredita que está destinado a coisas grandes: “Alguns só vivem para morrer, eu estou vivo para voar mais alto”. O Njord sofreu várias quedas, quebrou a cara em alguns momentos, mas a ambição está ali, firme e forte.
* relação com contos!
Njord se habituou a se enxergar como um vilão por influência de sua origem e Casa a que pertence em Aether. Assume tal alcunha com orgulho, porque seria vergonhoso para o herdeiro se estivesse incluído na mesma categoria que mocinhos, os quais considera diametralmente opostos, em todos os sentidos. Uma pena, para ele, contudo, que suas ações nem sempre estejam em consonância com o papel que deve desempenhar. O Westergaard não consegue ser mau pelo puro prazer de sê-lo e este também se traduz num ponto fraco. Aliás, até mesmo suas ações mais maldosas poderiam ser justificadas se dada a ele a oportunidade de explicar ou se tivesse o interesse de explicar. Se aproxima, assim, da figura de contagonista dentro de um conto: o personagem que não se enquadra tão bem no arquétipo de bem e mal, porém, é erroneamente confundido com o antagonista por seu efeito negativo sobre o protagonista em sua jornada.
* casa de aether!
Só estando sob o efeito de poções alucinógenas para que considere mudar de Casa. Krastan é muito apegado a Imre, por mais que não demonstre, pois é na casa que estão os amigos mais próximos na instituição, além de sentir-se completamente à vontade entre os seus. Ademais, o príncipe nutre profundo respeito por Jafar, motivo, aliás, para que tenha transferido parte deste respeito para Naim.
* lembranças!
Sendo uma criança enfermiça e sem perspectiva de cura, aos 11 anos pode-se dizer que o príncipe estava temeroso de se mudar para o Castelo Dillamond, imaginando os piores cenários possíveis: febres sem que tivesse alguém que pudesse dele tomar conta; outros aprendizes descobrindo acerca de sua doença e rindo disso; e, o pior, ele morrendo sozinho. Estranhamente, entretanto, seus tremores e febres desapareceram depois de apenas algumas semanas na ilha. Foi um dos professores que reparou na frieza constante de seu corpo e lhe entregou a primeira poção de calor, e depois disso a vida do Westergaard se tornou quase normal, facilitando o convívio.
* passado!
Não, não foram os eventos da Maldição do Sono os que mais marcaram Njord, porque não sofreu nenhum trauma digno de nota na época. Na realidade, devia ser um dos alunos melhor estabelecidos durante o período e é por isso que recebe severas críticas até hoje — um dia talvez os aprendizes que o cercam entendam que viver confortável em tempos de crise era precisamente sua preocupação naquele momento. O episódio mais marcante foi, sem sombra de dúvidas, a revelação de seus poderes criocinéticos. Mais do que obter uma nova habilidade, o acontecimento serviu de marco para o herdeiro, que até então via a manifestação da habilidade no interior de seu corpo como uma doença degenerativa que estava prestes a pôr fim a sua vida. Descobrir, de repente, que não estava morrendo - depois de vinte e cinco anos se vendo como um condenado - foi, certamente, o ápice de sua felicidade. E ainda dizem que Narrador não dá asa a cobra...
* família!
Com o desaparecimento de Fenrys, a mãe tem se mostrado mais agitada, e chegou a exigir que Njord e @luvwar retornassem para as Ilhas do Sul. No entanto, o herdeiro se recusa a deixar a instituição, porque para ele, seria como uma aceitação de que algo terrível aconteceu com o irmão, e ele não está pronto para assumir o pior. Diante de sua recusa, Niahm ameaça visitar Dillamond para verificar o estado dos filhos pessoalmente, mesmo que Krastan tenha a avisado de que não há a mínima necessidade. Por mais que não esteja imune de preocupações acerca de todo o resto que vem ocorrendo em Aether, o filho de Hans não tinha se visto tão envolvido até o sumiço do príncipe mais novo, pois desde a morte do pai que se sente responsável pelos familiares.
* rotina e aproveitamento escolar!
Envolvido nas extracurriculares de boxe, equitação e clube de gestão de reinos. Este último é aquele a que mais se dedica, por estar diretamente relacionado com a função a ser desempenhada depois da formatura. Quanto ao boxe e a equitação, servem para esfriar a cabeça e dispersar eventuais irritações, embora ultimamente tenha se mostrado bastante negligente com estas extracurriculares em específico. Quando não está nas aulas ou ocupado com as extracurriculares, o herdeiro dedica muito de seu tempo (inclusive madrugadas) para analisar relatórios das Ilhas do Sul enviados para conferência, de modo que esteja inteirado do que acontece em seu reino, uma vez que em breve assumirá a coroa.
No que se refere ao desempenho acadêmico, é comum ver o sulista gabando-se por sua inteligência que supera em muito a média — o que possui relação com seu primeiro poder, que lhe confere um cérebro privilegiado. Ainda assim, as notas de Njord não costumam ser espetaculares, porque o Westergaard se dá ao luxo de “brincar” com suas notas, abandonando a prova assim que preenche número suficiente de questões para obtenção da nota que precisa para aprovação e nada mais que isso, normalmente escolhendo deixar sem resposta as ridiculamente fáceis. Ainda há aquelas matérias de que realmente gosta e quer obter resultados satisfatórios, porém, o adicionar de suas impressões e opiniões pessoais no bojo das respostas - em geral pouco convencionais, politicamente corretas ou agradáveis de ler - faz com sofra com descontos na pontuação.
Administração de Nações IV: 9,7
Antropologia: 7
Arte da Guerra VI: 7
Artes Visuais e Cênicas: 7
Cálculo ll: 9
Ciências Humanas ll: 8
Ciências Naturais e Biológicas ll: 7
Combate com Armas Brancas V: 9,2
Condicionamento Físico V: 9,7
Contabilidade de Finanças Públicas I e II: 9,5
Danças de Gala: 8
Debate: 9,8
Estratégias de Combate III: 10
Estudos Culturais II: 8,3
Etiqueta Avançada: 7
Formação Econômica V: 9,3
Formação em Leis e Tratados V: 9
Gastronomia: 5
Gêneros Textuais IV: 9,1
Geografia Interdimensional IV: 8
História dos Reinos III: 10
Leitura ll: 9,2
Línguas Estrangeiras IV: 8,5
Relações Diplomáticas V: 9
Relações Públicas II: 9,8
* obstáculos!
O espaço em que está inserido e o status de aprendiz são os maiores limitadores, atualmente, por mais que, colocando dessa forma, mais pareça com uma desculpa para não fazer o que precisa ser feito. Em todo o caso, existem coisas que Njord deixa de fazer por ainda estar confinado em Aether, sabendo que seria rapidamente responsabilizado e punido, como aconteceu em outros momentos. Entretanto, tem consciência de que tais limitadores não estarão presentes no futuro e é o que serve de motivação para que conclua a formação e obtenha o título oficial de vilão.
* mudanças!
Não é novidade que o Westergaard possui sérios problemas com o diretor da instituição e daí decorrem, na sua opinião, todos os demais problemas de Aether. Se pudesse escolher, colocaria no posto de administrador alguém que estivesse mais alinhado com sua moralidade - leia-se permissivo - e que não o condenasse por cada pequena contravenção. Evidente, contudo, que não pode afastar da administração de Aether o homem que idealizou Aether (não é maluco como @gatinhacomunistc). Assim, prefere apenas declarar o lugar como um todo como um caso perdido que sequer merece suas interferências.
* arrependimentos!
Talvez devesse ter feito abordagem diversa durante a maldição do sono em se tratando de algumas pessoas que eram próximas e acabaram se ressentindo por conta de seus atos ( @zanedetaubate , @clvrgirl ), mas não alteraria suas ações num plano geral, porque elas foram estritamente necessárias naquele momento. No mais, por conta de sua péssima memória, ele acaba esquecendo-se das vezes em que foi inconveniente, desagradável ou ofensivo. Também é um adepto do é melhor pedir desculpas do que permissão, exceto que essas tais desculpas nunca chegam.
* decisões erradas!
O episódio que mais lhe rendeu histórias para contar certamente foi o clube feérico pós Calanmai, instalado na Floresta Assombrada, de um jeito bom e estranho ao mesmo tempo — curioso, para dizer o mínimo. A experiência não foi exatamente transformadora para o príncipe, mas é algo de que ele se orgulha. Afinal, para alguém tão sexualmente ativo, uma casa de orgia é algo a ser apreciado. Claro que a pequena aventura teve um preço: alguns contatos estabelecidos no local foram lançados posteriormente no que interpretou serem ameaças de exposição, e quando o moreno revidou, foi enfeitiçado e sentenciado a dizer apenas a verdade por duas semanas inteiras. Não bastasse isso, na saída do mesmo clube passou por momento bastante constrangedor, quando suas roupas desapareceram e teve de retornar para o castelo completamente nu sob o olhar de @oceancoralie e @golittlebluefairy.
* passatempos!
Importunar os demais aprendizes — pode-se dizer que isso é espécie de passatempo para Njord. Depois da mais recente excursão para as réplicas de Oz e Atlântida, com o desaparecimento do irmão e a obtenção de cicatriz no rosto, Krastan tem estado mais calado e casmurro, o que fez com que as importunações diminuíssem. Contudo, é frequente que sua personalidade invasiva e depreciativa se converta num incômodo para aqueles que o cercam.
* amizades!
É importante ressaltar que Njord jamais chamará alguém de “amigo”, a menos que esteja com algo em vista. Demonstrações sinceras de afeto normalmente não deixam os lábios do príncipe, e ele estabelece uma relação bastante fria mesmo com aquelas pessoas por quem tem alguma consideração. Sendo indivíduo bastante sociável, não possui dificuldade alguma para se relacionar com quem quer que precise. Entretanto, é na Imre que estão seus amigos mais caros, por mais que não admita. Melena ( @gcrotaverde ), que o acompanha desde sempre por terem quase a mesma idade, ainda que esta seja uma relação permeada por embates frequentes das personalidades gêmeas - ao mesmo tempo, é o que facilita o entendimento e alguma confiança entre ambos. Alexis ( @a-hood ), sua pupila nas artes do mal e possivelmente aquela que dará seguimento ao seu legado quando deixar Aether, e alguém a quem Njord não se importa em dar conselhos. Os irmãos Nymphadora ( @maleficcnym ) e Niklaus ( @notsantc ), que não podiam desvendar melhor o príncipe e oferecer as palavras de que ele necessita, mesmo as mais duras; Niklaus, em especial, é o amigo homem mais próximo do sulista, não só por serem colegas de quarto, mas por compartilharem da mesma visão de mundo. Aaliyah ( @vouallievolto ), uma das amigas mais antigas em Aether, que Njord gostaria de manter apenas para si. Saxa ( @sxweselton ), que já foi noiva e deixou de ser, tendo o moreno declarado que ela faz parte de sua família, e não estava mentindo, visto que cresceram juntos. Naim ( @naimxl ) é uma de suas amizades mais recentes, e por ser o outro mais velho, baseia-se em respeito, ainda que tenham discutido há pouco por conta de mal entendido. Nas outras Casas o herdeiro quase não possui amigos, pois não costuma lidar muito bem com pessoas que não aceitam seu modo de pensar. Surpreendentemente, contudo, é bastante próximo da raliena Vivienne ( @momentforviv ), mesmo que tenha se aproximado, inicialmente, por pura interesse. O aderense Neevan ( @neevcn ) é visto na presença do príncipe sempre que precisa se distrair, normalmente acompanhado de álcool. E, por fim, Brooke ( @littlegotbrooke ) é aquela que Krastan adotou como espécie de irmã mais nova (ou seu experimento pessoal), direcionando-a com os conselhos que considera mais úteis, pois acredita que a morena é totalmente incapaz de se virar sozinha, visto que a considera muito ingênua.
* inimizades!
Pior inimigo é um termo muito forte e o filho de Hans gosta de pensar que ninguém merece tamanha importância em sua vida, por mais que Njord tenha certeza de que muitos o colocam nessa posição — e se orgulhe disso; significa que está fazendo um bom trabalho, não? Porém, inegável que algumas pessoas o incomodam pouco mais que o tolerável, por conta de alguns episódios passados. É o caso de Ever ( @tresdedoze ), que o atacou gratuitamente, lançando seus poderes malignos na direção do príncipe e fazendo com que pensasse que estava prestes a morrer. Por mais que não admita, o Westergaard, atualmente, teme de verdade o Zraa, e se mantém afastado para que episódio semelhante não volte a ocorrer. Rhea ( @bornoftheocean ) também tem estado na sua lista negra, uma vez que ele acredita que a princesa está relacionada à difusão dos boatos de que ele era portador de infecção sexualmente transmissível só por fazer algo que pouca gente em Aether parece fazer: transar. Mais a mais, possui um sério caso de aversão aos filhos de Anna de Arendelle, por sua arrogância.
Numa zona cinzenta que ele é incapaz de identificar como amigo ou inimigo (talvez por serem um pouco dos dois) estão Maeve ( @amordemaeve ) e Soren ( @sorenotsore ) — colegas que Njord normalmente despreza por conta de feridas passadas e personalidade difícil, mas que, ao mesmo tempo, são cúmplices em algumas de suas empreitadas.
* segredos!
No passado, antes do descobrimento da “cura”, costumava esconder de todos seu estado de saúde, ao ponto de passar mal e não pedir ajuda. Njord não suportava a ideia de verem-no como vulnerável, e é por isso, também, que mascara a difícil crise outrora enfrentada nas Ilhas do Sul, nos anos subsequentes à morte de Hans. É importante que as sete ilhas passem a ideia de estabilidade, especialmente na transição da coroa para sua cabeça. Ainda, no que tange a sentimentos, é perceptível que Krastan os esconde com frequência, razão para que tenha demorado tanto tempo para se declarar a @clvrgirl. Por último, há o segredo que divide com Soren; o medo de que tivesse assassinado o filho de Aladdin no dia de seu desaparecimento.
* fofocas!
Dois boatos o acompanham há algum tempo, não importando quantas vezes tenha os desmentido. O primeiro diz respeito ao período da maldição do sono, quando alguns aprendizes passaram a acreditar que o golpe com a tomada de armas dos agentes da Diegese foi idealizado inteiramente por ele e que se estabeleceu como uma espécie de “ditador”. Evidente que isso muito contribuiu para sua reputação vilanesca, porém, não é totalmente verdade que todo o poder se concentrava nas mãos de Njord, porque ele estava cercado de pessoas com os mesmos objetivos e com habilidades que poderiam rapidamente incapacitá-lo, mesmo de posse de armas. O outro boato que envolve o príncipe diz respeito a ser portador de ISTs, em razão das inúmeras parceiras que passaram por sua cama — o que chegou a render uma discussão mais acalorada com Coralie. No entanto, a pedido de Njord, tais boatos foram “desmentidos” no Folha de Aether. Mais recentemente, foi apontado como um dos possíveis pais do filho de Saxa.
* descontrole!
Os estresses de Njord estão mais relacionados à vida pessoal e ao reino. Em discussões, é necessário algum empenho da outra parte para abalar a confiança do príncipe, pois tende a lidar com as situações distribuindo escárnio e indiferença, sem mencionar que é requerido que seja pessoa fria e calculista. Mesmo fazendo parte do clube de boxe, raramente recorrer à violência, considerando esta uma postura indigna de alguém de sua posição. É mais provável que opte por ferir com palavras duras ou humilhar aqueles que lhe afetam, ou guardar a raiva, deixar que acumule, se vingando posteriormente.
* superação!
Como dito, foi no embate com a lâmia, na Floresta Assombrada, entre a vida e a morte, que o Westergaard teve os poderes despertados, descobrindo que também era capaz de manipular o gelo, mesmo que tenha considerado Elsa como sua algoz pessoal ao longo de toda a sua curta existência. De toda forma, por ser aquisição recente, o domínio sobre os poderes ainda não é pleno, necessitando o herdeiro de treinamento para desenvolver a habilidade. Assim, se possível, ele gostaria de evitar novos embates, especialmente com seres milenares e infinitamente mais poderosos.
* expectativas!
O filho de Hans suporta muitas coisas em Aether porque seu foco está em um único objetivo mais imediato: se formar. Sente que começará a viver somente quando deixar a instituição e a verdade é que falta muito pouco para que consiga, se o Narrador permitir. Acontece que os exames trimestrais não tem se mostrado como os únicos empecilhos desde o desaparecimento de Jason Bee. Sobreviver talvez deva entrar em seu planejamento. Ainda tem muitos reinos para conquistar quando sair da instituição e não pode fazer isso se for morto antes da formatura.
#aethertask#CANSEI#tem muita gente que contribuiu com o crescimento desse char e n ta mais no rp#uma pena#e também posso ter esquecido alguém#por isso acho ruim citar um por um#mas todo mundo citando...#n ia ficar de fora#dfngjndfjkg#enfim#desculpa se esqueci alguem#e mais uma vez obrigada kitty pelo edit!!!#vc me salvaaaa
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༺ by clan dunbroch :: Ian Kyle ( 𝒕𝒂𝒔𝒌 𝟎𝟎𝟔
Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
Starman do David Bowie. Talvez pela confusão que Ian estava e em como ele não sabia como se encaixar, por ser muito introvertido, quieto, coisas que dificultavam e muito a socialização dele.
Strawberries & Cigarettes do Troye Sivan. Seria uma divisão entre uma parte calma e controlada de quem é o Ian agora, com a confusão que ele vive diariamente que já é natural do garoto, tudo isso foi mudando com o relacionamento que rolou entre ele e os amigos, mas também com a relação dele com Basile.
Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Dificilmente seria o papel principal de um príncipe encantado montado em um cavalo branco, ou semelhante a Merida, mas sabe que pode ter um papel importante e se empenha em continuar escondido e apagado no seu canto mas com o potencial de fazer a diferença de alguma forma.
Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
No início havia um questionamento e a busca para saber se realmente pertencia aquela casa, mas cada vez mais que conhecia melhor os membros dela e das outras, percebeu que não poderia ter sido escolhido para uma casa mais adequada do que a Imre.
Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Ele não lembra muito bem a idade, mas sempre se sentava sozinho na mesa do refeitório e gostava disso, nunca se incomodou em ser uma pessoa sozinha, porque nem sempre estava assim e tinha consigo a ideia de que as pessoas certas surgiriam no seu caminho, como foi naquele dia, Fuyuki se acomodou junto dele como se tivesse muita intimidade e continuou desde então, a naturalidade do príncipe da lua fez com que Ian também agisse de tal forma, o que fortaleceu em uma amizade divertida.
Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Quando seu segredo foi descoberto por uma das pessoas que mais detestava em todo instituto, após uma jornada estranha em um lado diferente da floresta no qual acabou lhe servindo de lição, Ian feriu alguns aprendizes ainda na forma de urso que lhe resultou em feridas gravíssimas, mesmo assim, de alguma forma, despertou no jardim de Dillamond ainda em sua forma de urso na frente de Vincent, ali foi o início de uma batalha interna para tentar aceitar sua transformação e as consequências disso, pois somente assim poderia se libertar também das chantagens do herdeiro de Arcádia.
Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
As relações com a família ficou ainda mais abalada, apesar de ter fortalecido ainda mais o laço com sua irmã gêmea (@aieuliana), não conseguiu manter contato com os pais como deveria ter sido desde o começo e mal aparece em Dunbroch, por mais que ame o seu reino, Ian parece ainda mais a vontade em Aether do que ali. As coisas pioraram em relação aos seus pais, principalmente por Wallace ter se mostrado o total oposto do que havia vendido a Merida quando a conheceu e em como a rainha pareceu ainda mais submissa a esse homem. Ian sente que jamais conseguirá ter uma relação familiar saudável com eles e prefere manter o laço entre os irmãos e apenas isso. E é muito importante ressaltar a dificuldade de seus pais aceitarem o fato do filho ser gay e isso tem abalado ainda mais a relação que já não é muito boa.
Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Ian tem uma excelente participação no arco e flecha, apesar de não ter conseguido representar a casa nos torneios intercasas, não tem dedicado a mesma atenção para o clube de proteção aos animais e nem ao clube do jornal, mas porque não consegue manter sua atenção ao que precisa ser feito quando está no mesmo ambiente que Basile.
Ian sempre teve um desempenho escolar mediano, mas nesse semestre tem sido um péssimo aluno. Além do número de faltas ser grande, as notas não tem sido muito boas e acredita que poderá repetir de ano se continuar assim.
Grade Especializada IV (Caçadores e Heróis):
Artes Visuais e Cênicas - 4 Astrologia I e II - 5,5 Carpintaria - 6 Climatologia I a V - 4,5 Combate com Armas Brancas - 7 Estratégia de Combate - 8 Explosivos - 5 Furtividade - 7 Geografia Interdimensional II, III e IV - 4,5 Geologia I a V - 5 Linguagem Animal - 8 Línguas Estrangeiras - 9 Línguas Místicas (trolls, fadas e sereias) - 5 Metalurgia - 6 Modalidades de Luta Corpo a Corpo - 8 Noções Básicas de Engenharia - 4,5 Primeiros Socorros - 7 Sobrevivência I a V - 9
A maior dificuldade do Ian vem na compreensão da matéria, Ian está descobrindo que possui dislexia e, apesar de estar interessado em resolver o problema, ele ainda não teve coragem de falar com outras pessoas e com especialistas no assunto.
Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
O maior obstáculo do Ian vem na dificuldade de socializar adequadamente com as pessoas e a falta de conversar, esclarecer as coisas, o seu grande problema em relação a isso vem com a dificuldade de se comunicar com Vincent e Astro, por exemplo. Ele faz uma interpretação deturpada das coisas e acaba cometendo erros no qual não consegue esclarecer depois. E talvez esse seja o grande obstáculo que possa atrasá-lo um pouco mais.
Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Nos últimos dias ele tem pensado demais na segurança do lugar e percebeu que o espaço não é tão seguro assim, inicialmente culpava Merlin e pensava que a mudança pudesse começar dali, mas depois se deu conta de que não adiantaria nada, então se ele pudesse mudar algo, com certeza mexeria nessa parte.
Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Dificilmente Ian tem algum arrependimento, mas no momento, seu maior arrependimento foi o término de sua relação com Basile, pois todo o equilíbrio que conseguiu com o D'Rose pareceu desmoronar com um ato tão simples, voltando a velhos hábitos de maneira mais intensa e mergulhando em uma autodestruição.
Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Tudo na vida do Ian é feito através de decisões erradas, porém, se pudesse listar uma que lhe rendesse uma boa história, com certeza foi a primeira transformação consciente que teve durante a lua cheia, a experiência foi inesquecível e com certeza é uma boa história para contar aos seus filhos.
Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Roubar comida na cozinha? ou talvez as horas que passa observando o treino de natação, essa talvez seja algo pessoal e que lhe renda boas histórias, no qual Ian prefere guardar pra si mesmo.
Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
A lista poderia ser pequena no começo, mas agora ele consegue admitir um número maior de pessoas. A começar com Florence (@florencedrose) que tem se tornado a pessoa preferida de Ian em toda Aether, ainda acredita ter uma amizade sincera com Astro (@astbrero), apesar das diferenças que surgiram no caminho dos dois. Tem Fuyuki (@lunctico) que é a parte alegre de seus dias e que nunca decepciona, mas também não pode esquecer a importância de se ter uma muralha por perto e é isso que tem com Laurent (@trcmainc). Anika (@snowanika), Nymphadora (@maleficcnym), Freya (@luvwar) são as garotas que mais gosta de conversar, ainda mais por terem uma energia que goste demais (apesar de Freya ser um pouco amarga as vezes). Klaus (@notsantc) é o seu fornecedor de cigarros de flores e Saxa (@sxweselton) é a sua conselheira sexual, mas que Ian gosta de alguma forma.
Apesar da falta de intimidade, ainda tem uma pequena lista de pessoas que admira e espera criar algum laço: lyla (@clvrgirl), ever (@tresdedoze) e melena (@gcrotaverde).
A amizade deles está fortemente abalada e Ian sente que não pode mais confiar como antes, mas ainda gosta muito de Alexis (@a-hood) e a vê como uma amiga, só não vai dizer isso em voz alta.
Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
A única pedra que tem no seu sapato e que tem sido ainda mais intenso nos últimos dias é Vincent (@cssabesta), não é só a personalidade dele que lhe incomoda, agora a desavença tem caráter pessoal. Não só por ser vítima de uma chantagem covarde e da homofobia, Vincent é tudo o que mais detesta em um ser humano encarnado em um belo sorriso e lindíssimos olhos azuis.
Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
Seu poder ou, como prefere chamar, sua maldição. Ian teme pela maneira como as pessoas vão enxerga-lo depois que souber que ele vira um urso como um dia sua vó se tornou, apesar de se sentir vaidoso em pensar que talvez um garoto de 1,73 possa assustar alguém com 2,80 de pelo e força bruta, Ian morre de medo de que descubram e que o tratem como uma aberração.
Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Não, nem mesmo seu relacionamento com Basile (@basilenrose) se tornou fruto de fofoca, Ian é um jovem problema que não chama tanto a atenção assim, na verdade, ele tem plena consciência de ser invisível e sem importância alguma no lugar, se por acaso entrasse pra lista de desaparecidos, sequer sentiriam sua falta.
Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Ele tem descoberto um lado explosivo dele que ele desconhecia, Ian se estressa facilmente então é meio difícil de listar situações que consigam tira-lo da linha, apesar de ser muito fácil listar pessoas (pois só uma consegue acabar com o humor dele). Como o mau humor de Ian já é uma coisa presente, mais fácil tentar identificar quando ele está de bom humor e se o Ian está fofo, ele está feliz.
Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
Atualmente descobriu que pode se comunicar com os animais e entende que isso tem ligação com sua nova forma de transformação, em vez de ficar totalmente inconsciente e se transformar em um urso irracional, Ian agora tem a capacidade de participar da transformação animal de maneira consciente e, dessa forma, manter o controle da situação.
Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Não repetir de ano e ainda tem esperança de defender sua casa nos jogos intercasas, mas principalmente, ainda tem esperanças de se libertar desse segredo que carrega, talvez, quando souberem, as coisas possam ser diferentes pra ele.
#aethertask#task 006#nota número 1: as notas do Ian são essas mesmo e ele precisa estudar#nota número 2: desculpa os nomes repetidos mas é que o círculo de relação dele é pequeno mesmo#nota número 3: eu acho que tá bem cagadinho mas eu tentei incorporar bem#agora vou dormir e amanhã eu dou atenção ao naim e ao daren
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🎧 ﹕ ⊱ 𝑏𝑎𝑏𝑦, 𝑦𝑜𝑢'𝑟𝑒 𝑠𝑜 𝑐𝑙𝑎𝑠𝑠𝑖𝑐;; task 006.
if you can take two strangers l e a n i n g 𝒍𝒆𝒇𝒕 and r i g h t at a certain place and time like you took these 𝓈𝓉𝓇𝒶𝓃𝑔𝑒𝓈 a n d our t w o 𝖘𝖙𝖗𝖆𝖓𝖌𝖊 lives and made us 𝒏𝒆𝒘...
Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
Outrora, ainda afetado pelos ideais da nobreza, o príncipe poderia ser descrito pela música I’m a Girl Like You, de Barbie: A Princesa e a Plebeia. Ever acreditava que sua vida amorosa estava implicitamente ligada às vantagens que angariara para seu reino; ou acordo políticos, acatando e aceitando como parte de sua vida. No início do semestre, não o via lutando abertamente pelo que acreditava, tendo isso como opiniões que não deveriam ser explicitadas já que seria problemático para o próprio reino — que, em decorrência da mudança do sistema político, ainda sofre embargos e ameaças de invasões dos reinos vizinhos; ainda assim, ele sonhava com isso. Não era tão comunicativo quanto agora — até mesmo mais recluso — e poderia até mesmo ser descrito como “em cima do muro”, entretanto, com o passar dos dias, o cômodo tornou-se desconfortável e o príncipe caminhou para Here We Go, de Lemonade Mouth; quer doa, quer não, se vê mais comunicativo, falante, proferindo exatamente o que pensa e lutando para defender o quer — acabara por discutir com Merlin mais vezes do que o necessário. Estava para a evolução perfeita para si mesmo, mas o Narrador de sua história resolvera colocar uma grandiosa pedra em seu caminho. Após ganhar seus poderes, ficando também amaldiçoado com algo que o está matando aos poucos, Zraa pode ser descrito pela música Soon You’ll Get Better da Taylor Swift, embora não seja sabido como ficará bem.
Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
A pose de príncipe encantado que irá aparecer para salvar a todos, tal como os poderes novos, dão ao adereno toda a pompa e circunstância necessária para ser o protagonista de sua história. É visível, também, que há uma veia heroica em Ever. No entanto, é possível perceber que não seria necessariamente para salvar aos outros que ele se meteria em uma enrascada, mas para salvar os que ele quer bem, ou a si mesmo. Seu maior desejo, no momento, é encontrar uma cura para a maldição que o atormenta — o que levará, automaticamente, para a possibilidade de uma história própria. Para isso, Ever está cada dia mais ligado à magia, tornando-se mais ambicioso com seus poderes, querendo mais. É certo que já não deseja ser o príncipe encantado de alguém, mas um feiticeiro reconhecido e, quiçá, temido.
Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Ever caberia perfeitamente na Anilen, tal como na Ralien, embora a última não seja de seu agrado. Ainda assim, o alemão ama sua casa, tal com os amigos que fizera no lugar, e não trocaria caso a possibilidade fosse dada.
Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
ALERTA: o texto a seguir contém relatos de homofobia. Não recomendada a leitura se for um tema sensível para você.
Infelizmente, a primeira lembrança de Ever não das melhores. Quando chegara a Aether, teve seu primeiro contato no grupo de socialização secundário — a escola — e descobrira o quão homofóbico poderia ser o ambiente. O príncipe estava na fila dos primeiranistas, pronto para ir ao caldeirão e saber qual casa seria a sua, quando fora chamado de viado por um dos alunos. Ever sempre fora expressivo com seu corpo, afeminado se você proferir, jamais escondendo a sexualidade que ele sequer sabia até então — era uma criança de onze anos que, embora tivesse olhado para outros garotos, nunca tivera a ideia concebida do que era sexualidade; ele apenas era ele. O que ocorrera naquele dia fora o suficiente para deixá-lo pensativo, mas não fora o único episódio. Por anos seguintes, o príncipe fora hostilizado, agredido e caçoado por, bem, ser ele mesmo.
Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Durante a maldição do sono, com a necessidade de encontrar uma cura, e tendo ele relatos de que o reino escondido era capaz de realizar qualquer coisa, o alemão fora até o mesmo e roubara duas flores do local. A ideia inicial do príncipe — o pedido para que todos acordassem — acabara por não funcionar, contudo, sabendo que ainda assim havia poder em suas mãos, resolvera fazer uma batida de frutas e colocara as flores no mesmo para tomar. Isso mesmo, ele ingerira as flores que roubara para evitar que elas caíssem em mãos inconsequentes. Passara poucos dias até que a manifestação de seus poderes começasse. Fora durante as duas semanas de férias após a maldição, em que o garoto estivera no castelo da família, que tudo começou. Os quadros pareceram tremer ao menor indício de ira do rapaz, os objetos flutuavam quando estava ansioso, as luzes piscavam ao menor sinal de felicidade... O ápice fora, indubitavelmente, ter transformado sua tia Heloise — a mesma que até hoje tenta arrumar um casamento para seus sobrinhos a fim de se livrar de todos eles e que é, de fato, a Nêmeses do alemão — em um balão de ar. Ela voara pelos céus alemães por um dia inteiro até que a encontraram, murchinha murchinha, em uma floresta. Graças a um curandeiro, conseguiram restabelecer a mulher ao seu estado original — embora tenha ficado ligeiramente flácida com o episódio.
Poderia ter sido o ápice da vida de Ever que, sem poderes, adorava aquele que recebera até então. No entanto, aos poucos, percebera-se que aquelas as figuras que proferiram os seus medos e inseguranças no reino encantado, quando fora buscar a possível cura, faziam agora em sua cabeça. Vozes e mais vozes lhe levando a um desgaste mental profundo, revelando a verdadeira face de seus poderes: a maldição. O príncipe está amaldiçoado — e não há forma melhor de descrever. Há muito poder circulando pela veia de uma criança inexperiente; poderes que são represados, controlados por um condutor — a varinha — e que, assim, acabam se voltando contra o seu hospedeiro. Os poderes do alemão são como um parasita que o está comendo por dentro. A única forma de aliviar a ação da magia contra o seu corpo é, bem, libertando-os. Quando o faz, porém, Ever se transforma em uma sombra destruidora que não possui consciência alguma; vai destruir e matar o que estiver em seu caminho. O príncipe, inclusive, até mesmo atacou alguns aprendizes durante o semestre (desculpa Atlas se estiver lendo isso; Njord o que tenho a ver qq), mas sem desejar fazê-lo. Mas ele se lembra, eventualmente, do que ocorreu e, até mesmo por isso, Ever sempre é visto lutando contra uma força invisível, tentando não voltar a se transformar; mas isso significa que seus poderes estão se voltando contra si. Até por isso, é possível vê-lo cada vez mais doente pelos corredores.
Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
Sendo o terceiro filho de doze, acaba, geralmente, sendo apenas mais um na fila do pão — e ele sabe disso. No entanto, é possível observar que Jasper luta para manter a coesão familiar com uma relação bem saudável com os onze. O único que, infelizmente, possui mais brigas que abraços é Emil, o mais velho. Diante da necessidade de Emil de recuperar o prestígio do reino, tal como restabelecer a monarquia absolutista na Alemanha — algo que Ever não deseja —, as brigas são constantes; eles divergem de basicamente tudo. É Emil, também, uma das pessoas que demonstrara vergonha do irmão durante algum tempo. Mas, ainda que tente ser próximo de todos, indubitavelmente, o irmão que possui maior proximidade é Emmett, cuja diferença de idade para si é onze meses. Ambos, por serem próximos de idade, devido à gravidez de sua mãe ter ocorrido poucas semanas após Ever ter nascido, sempre brincaram que eram gêmeos. Na infância repetiam para quem quisesse ouvir, tal como utilizavam roupas parecidas para fazer o teatro valer a pena. Com os demais, principalmente os mais novos, é possível notar o cuidado e a preocupação. No mais, com onze tias, Ever possui diversos primos — há boatos de que sua família comporta metade do corpo discente sendo a média geral de 6,58 filhos para cada irmã — circulando pelos corredores. As relações vão de brigas constantes até fofocas compartilhadas.
Com sua tia Heloise, a relação não é das melhores. Ever a odeia. Com seu pai, entretanto, estamos caminhando para algo melhor. Depois da morte de sua mãe, Derek acabara entrando em depressão e não fora visto por anos — culminando na reforma institucional que instaurou uma forma de governo constitucional e democrático. Começou a sair recentemente, e muito com a ajuda da tia que Ever tanto odeia, e tem tentado restabelecer o contato com os filhos. No entanto, o príncipe ainda reluta com a aproximação paterna, pois teme que Derek vá, eventualmente, deixar os seus filhos novamente. Passou a vida sendo criado por funcionários e por Emil, seu irmão mais velho, porém, isso não exclui a falta que seu pai fazia, tal como seu desejo de tê-lo por perto. Derek, por outro lado, tem exercido pressão para que seus filhos saíam de Aether. No entanto, os doze tem se manifestado contra e até então não há um consenso. Ainda assim, o rei tem tentado fazer sapatos mágicos para os filhos que possam servir para a segurança deles. Até então, nada realmente aconteceu.
Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Com seus poderes, Ever acabara sofrendo uma mudança brusca em seu currículo educacional. Ele foi remanejado para a grade de Criaturas Mágicas para que possa desenvolver seus poderes na medida do possível. O príncipe tem até um aprendizado rápido, você pode dizer; ele aprende, mas, com tanta matéria, e tanta coisa acontecendo em Aether, Ever às vezes viaja totalmente e não se dedica tanto aos estudos; e precisa de Araminta para que ele não perca o foco e entregue para os narradores as suas notas. Com relação às extracurriculares, o príncipe é demasiadamente envolvido. O Ballet é a sua vida, o teatro é incrível e é onde consegue, também, colocar a dança. O clube de música é onde consegue explorar a composição, transcrevendo seus sentimentos. É possível notar que Ever é ligado às expressões artísticas, num geral.
O seu último boletim teve melhoras consideráveis, mas ainda está longe do que era a média de Ever — e isso tem o frustrador em demasia. (observação: com o asterisco estão as matérias que ele ainda não faz por não possuir uma boa base da grade como um total; precisa de teoria dos elementos pra fazer combinações elementais, por exemplo)
Adivinhação – 6 Alquimia* Aritmância I – 6,1 Astrologia – 6 Climatologia – 5,5 Combinações Elementais* Controle Animal* Cura – 3,1 Defesa Contra as Artes das Trevas – 5,9 Ether e suas propriedades I – 7 Explosivos – 6 Feitiços e Encantamentos – 7,1 Geologia – 6,2 Herbologia – 6 História da Magia II – 8,7 Linguagem Animal – 6 Línguas Místicas – 7 Maldições – 4,8 Poções – 2,1 Reações Químicas – 3,5 Teoria dos Elementos – 6,9 Treinamento de Combate com Poderes – 6,3 Treinamento de Combate sem Poderes – 9,7 Venenos e suas propriedades – 5,9 Voo – 4,8
Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
O maior obstáculo de Ever, atualmente, é a maldição, afinal, está lhe roubando a vida aos poucos, tal como transforma seu humor consideravelmente. Ele não sabe exatamente como vai conseguir vencê-la e tem tentado procurar uma forma de cura ou reversão, mas ainda sem tanto sucesso. O príncipe está disposto a ir até as últimas consequências por uma cura.
Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Não sei se chega a três, mas certamente Ever gostaria de mudar o sistema de Aether como um todo. É uma escola elitista e preconceituosa. Ele acredita que seja necessário projeto de reais dentro da instituição que vise educar socialmente os alunos. Ele também mudaria o estigma e a hierarquia social que coloca filhos de mocinhos no topo enquanto coloca filhos de vilões na base.
Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Não seria um arrependimento completo, pois ele ama ter poderes, contudo, é certo que o príncipe não gosta da ideia de ser amaldiçoado. Portanto, se pudesse voltar atrás, talvez não teria se metido no reino encantado para pegar as flores. Se por um lado ter seus poderes é incrível, por outro o está matando. Não foi a coisa mais sensata do mundo. Ele se arrepende do que fez em muitos momentos.
Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Ir para a Floresta Assombrada acabou sendo uma decisão que não deveria ter tomado, mas teve uma boa história para contar. Embora tenha sido uma experiência difícil, serviu para aproximá-lo de seu irmão — que acabara o acompanhando em sua jornada — e para mostrar-lhe que pode, de fato, ser um bom feiticeiro. Até àquele momento, Ever derrapava com seus poderes, mas assumiu uma confiança maior naquele espaço. Acabara ganhando, também, uma varinha mágica poderosa. No final, teve um saldo positivo.
Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Tocar, dançar, conversar com os amigos, tomar um banho de piscina, assistir vlog de decoração na Nimbo, skincare... Tudo é um passatempo para o alemão, basicamente. Ainda assim, não tem tido tanto tempo para se dedicar a eles. Suas notas ainda estão baixas e ele precisa se recuperar no último trimestre.
Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
Neevan é, claramente, seu melhor amigo dentro do instituto e a pessoa com a qual Ever pode ser visto com assiduidade. Ambos se conhecem há anos e, entre compor juntos, dormir de conchinha e fazer um casalzinho no teatro da escola, eles conseguem discutir por coisas aleatórias. @neevcn é uma das pessoas que Ever sabe que pode contar para tudo. Lux é seu outro colega de quarto que também é possível vê-lo aqui e acolá, embora o alemão esteja sempre chamado a atenção de @lxcglr por alguma burrada que ele se meteu — e isso é recorrente. @golittlebluefairy, a última colega de quarto do príncipe, é sua amiga de infância e a relação de ambos era até bem próxima até que ele descobrira que a garota nutria um sentimento romântico por si. Depois disso, a amizade não foi a mesma.
Fora do quarto 502, mas ainda na Aderem, temo: Meili, Adithi, Fuyuki e Edgar. Fa Meili é um assunto delicado, pois, por muito tempo, Ever realmente fora apaixonado por ela — é possível que ainda nutra, em algum grau e escondida ali dentro, alguma coisa, afinal, fora algo recente, mas isso não é algo que ele vá cutucar novamente; eventualmente passa. @fameili é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores pessoas em Aether. Ele sabe que pode falar desde o sistema de ensino até skincare com a garota. @mrsugcrplum é o exemplo do: “o que fazer depois de beijar o seu amigo? Continue beijando”. Por algum tempo, eles ficaram, mas depois, como as duas piranhas que são, logo arrumaram novos crushs e seguiram com a amizade. @vdithi é considerada por ele quase uma irmã que nunca teve; e isso é o suficiente para sair por aí loucamente, aprontando todas que pode e mais um pouco; e que não deixaria para trás em nenhum momento. @lunctico fora apadrinhado pelo alemão quando chegou em Aether e sempre que o lunar precisa de ajuda, sabe que pode recorrer a Ever.
Na Imre, podemos encontrar Aaliyah, Melena, Araminta, Anette e, claro, seu namorado Astro. De longe, das três pessoas, @astbrero é com quem Ever tem passado mais tempo. Ambos se conheceram há alguns anos e entre algumas idas e vindas, alguns rolês aleatórios, começaram a se relacionar. Às vezes, parece que o sentimento de Astro é um pouco maior que o de Ever — que hesita em muitos momentos, devido aos seus relacionamentos anteriores e algumas decepções amorosas recentes —, mas é inegável que o príncipe realmente gosta do imrense e quer construir uma relação saudável e segura com ele. @gcrotaverde é sua professora particular de feitiços e uma razão para não ter falhado miseravelmente nas matérias. Ever está sempre pronto para ouvir o que a garota tem a lhe dizer e nunca julga o comportamento de Upland porque ele sabe como Aether pode ser infernal às vezes. @devlishsmile é a segunda razão para ele não ter falhado miseravelmente em todas as matérias do semestre. Ela é paciente consigo, o motiva a continuar estudando e se dedicando, tenta o ensinar da melhor forma e é boa para conversas que nada têm a ver com estudos. Já está viúvo de Araminta. @liddelzinha é aquela amizade que o alemão não entende muito o motivo de tê-la, mas existe e ele a considera pakas. A Liddell é uma incógnita para o adereno, deixando-o sempre preocupado se vai acabar o machucando ou não, entretanto, ele claramente a ama. Por fim, temos @vouallievolto, a amizade baseada em elogios e insultos constantes de ambas as partes, e o trato de que se algum dia eles estiverem solteiros e forem parar em quarentena, vão começar a namorar para poder transar.
Na Anilen, Ever tem Esteban, Atlas, Brooke e Grimmauld. @barbablue é o amigo que mais se parece consigo, deixando-o sempre desconfortável porque sabe demais e acaba usando isso para convencê-los a fazer algumas loucuras — como sequestrar o Merlin. O Anilla é uma grata surpresa na vida do alemão e, por mais que vivam se provocando pelos corredores, Ever faria qualquer coisa por ele. É possível vê-lo na companhia de @grimmauldyn ocasionalmente, já que o outro tem o ajudado a desvendar alguns escritos que Merlin o entregou em sua tentativa de encontrar algo para pôr fim à sua maldição. Ambos tiveram um crush um no outro, no passado, mas nada que realmente fluiu. Hoje são bons amigos. @littlegotbrooke é como se fosse sua irmã mais nova e pode-se dizer que se comporta dessa forma com a anilena; sempre pronto para conselhos amorosos e ter a conversa. No mais, Ever está sempre aconselhando a garota a seguir a vida da piranhagem porque ela é jovem e tem de aproveitar. @atlashvnds, entretanto, é outro assunto delicado. Ambos namoraram por um tempo, mas Ever acabou percebendo que confundira carinho com amor, deixando-o com a possibilidade de ter magoado os sentimentos do anileno em algum nível e sem qualquer desejo. Ainda assim, o alemão tenta manter uma relação agradável, embora tenha tentado matar o amigo durante o ataque dos ogros. Nossa amizade nunca mais foi a mesma depois que você tentou me matar em outro nível.
Por fim, temos seus amigos ralienos que são muitos, para sua tristeza: Qi Liang, Coralie, Lyla e Sonya. @tigerwxrrior, o amigo que o ajudou a melhorar em suas habilidades de luta e lhe ajudou a descobrir que poderia lutar dançando — sim, Ever luta dançando, superem que ele coloca dança em tudo — enquanto o apresentava à sua irmã. Momentos. Esporadicamente, acaba encontrando o chinês para que possam praticar, mas, com tudo que vem acontecendo, acabara se distanciando um pouco. Há o receio de o outro entrar na lista de “mais um amigo que tentou matar”, como também por ter enfiado Qili na sua tentativa de conquistar Meili. @oceancoralie é sua amiga mais antiga — há boatos que ambos eram até prometidos em casamento — e sua primeira namorada; Ever sempre a mantivera em sua vida porque, como foi o seu primeiro amor de fato, Coral tem um espaço que é impossível ser substituído. @gatinhacomunistc é uma das pessoas mais importantes na vida de Ever. Ambos são demasiadamente parecidos, portanto, acabam sendo o alicerce um do outro. Ever pode procurar a duquesa para falar de seus sentimentos sem medo de ser julgado. @clvrgirl é uma pessoa gentil e reclusa, mas Ever aprecia estar junto da garota, pois sabe que ambos se parecem em demasia; é considerada por ele uma amiga e, como tal, o príncipe está sempre exaltando a mulher perfeita que ela é.
Menção honrosa: Arabella Meridiem. Foi uma personagem que tomou unfollow e não se encontra mais no rp, contudo, o conceiro do Ever nasceu para ser parça dessa char e não podia faltar kkkkkk viúvos de arabella. Ela é sem sombra de dúvidas a melhor amiga do Ever. É basicamente a única pessoa que sabe da sua vida, dos seus medos, de tudo que envolve sua maldição e, bem, que ele não conseguiria viver sem. Arabella é o seu amor verdadeiro, embora não seja o amor romântico; ela é a sua alma gêmea e ambos se completam em níveis inexplicáveis. O amor do príncipe para com a fadinha é inexplicável.
Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
@yourhghness, com toda a certeza. O príncipe foi um dos bullys de Ever. O ápice da relação foi a tentativa de assassinato de Ever para com Njord. Não há como reverter e ambos possam se tornar amigos, entretanto, eventualmente pode ocorrer das relações não serem tão... tensas. Mas, bem, um futuro distante que Ever já nem pensa mais. @margaerythings também pode ser uma pessoa que ele não gosta tanto, embora seja mais uma implicância do que um ódio propriamente dito.
Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
Ever esconde que o efeito de sua maldição pode levá-lo à morte. Além de Merlin, e Arabella, ninguém mais sabe e Ever não pretende contar para nenhum de seus amigos, pois não os quer preocupados consigo — assim como em esperanças de descobrir uma cura antes que todos chorem sua morte. No entanto, e eventualmente, é capaz do príncipe contar; mas quando o fizer, é porque Ever já perdeu as esperanças.
Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Inicialmente, Ever tentou esconder que seus poderes eram nocivos, mas como atacou duas pessoas dentro do instituto, a notícia se espalhou rápido. Muitas pessoas se afastaram do príncipe devido a isso, mas não é como se ele fosse muito popular no início.
Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
É difícil tirar Ever do sério ao ponto dele explodir, contudo, não é exatamente impossível. Uma pessoa que demonstra não ter interesse em ouvir e apenas continua cagando pela boca, por exemplo, pode fazê-lo sair do sério. Quando está preocupado com algo, ou estudando, e alguém não para de falar ao seu lado, ele também perde a paciência. Mas, com seus novos poderes, tende a sair de perto para não perder a paciência por completo.
Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
Ever passou por cima de diversos obstáculos ao longo de sua vida: a morte de sua mãe, a depressão de seu pai, o bullying em Aether... Tudo acabou sendo superado pelo alemão, embora tenha deixado marcas em si. Ainda assim, tenta utilizar esses momentos como aprendizado e até reforço para ajudar outras pessoas. Quanto aos poderes, o príncipe tem evoluído bem. Aprende fácil, rápido, e com a ajuda de Melena, tem conseguido desenvolver bem seus poderes. Ele não sabe dizer o quão pronto está para um novo ataque, mas espera que não aconteça.
Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Ever quer se formar, não matar ninguém, encontrar uma cura para a maldição apesar dessa ele achar que vai demorar e aproveitar o resto do semestre com seu namorado. Narradores, por favor, façam um esforcinho aí.
#aethertask#gente se eu tiver esquecido alguém nos amigos do ever me perdoem é que tem muita gente mano kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk cara sociável#nem era pra ser né#kkkkkkkkk#ai ai#enfim momentos#me perdoem tudo aí da task#e me perdoem estar ausente da dash gente#to de 4g e não tá fácil#❛ ◞ tasks » we've got a brand new sound.#❛ ◞ edits » i'm realizing that every present comes with strings.#ai gente to morrendo de vergonha dessa task mas bora lá kkkk vou garantir meus pontos msm eh isto
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TASK 006
♠ Viver, não é fácil não.
Tem que ter coração, disposição ♠
Aviso: Em algumas perguntas, há um trigger (que também está sendo avisado qual vai ser antes da resposta), caso não se sinta confortável, recomendo que não leia.
1. Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
Rise Up – Andra day: A música aborda sobre cair durante os obstáculos e os medos da vida, mas saber que pode levantar com uma força que nunca observou. Isso define o Astro pelo fato de, embora ele tenha todos os seus medos, pesadelos envolvidos tanto sobre seu futuro quanto seu presente, sabe que pode levantar com a companhia de alguém mesmo sentindo dor ao fazer isso.
Pesadão – Iza ft Marcelo Falcão: A música aborda erguer seus muros com uma confiança para enfrentar as batalhas. Assim como a música de Rise Up, tem a confirmação mais intensa nessa etapa da vida dele, isto é, poder enfrentar os seus medos com a sua própria força.
2. Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Embora não tenha certeza totalmente, Astro sabe que não iria para um caminho pro heroísmo nem pra um vilanesco. Na verdade, ele definir-se-ia como uma pessoa que está descobrindo o seu destino em algum conto sem se agarrar a um rótulo já definido pela sociedade.
3. Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Mesmo não se identificando como um vilão totalmente, Astro se considera parte de Imre por causa das outras características como ambição e audácia, que são bem presentes na sua personalidade. Caso tivesse a oportunidade de mudar, talvez teria chance de ir para Anilen por causa do seu comportamento mais reservado e sua relação com a magia.
4. Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Tw: Preconceito
Aos 14 anos, Astro foi enviado ao instituto e antes mesmo de entrar dentro da sua casa, já percebia algumas pessoas lhe lançando olhares controversos quando esperava ser chamado pra Imre. Na mesma hora, descobriu o motivo: sua cor e seu pai. Foi um choque bastante para o rapaz, pois ele pensava que o preconceito jamais existiu no mundo dos contos...Sabia que tinha se enganado. Desde então, não nega de onde veio nem quem ele era, embora não sabe bem como reagir adequadamente aos ataques silenciosos e barulhentos.
5. Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Tw: Ataque de pânico, Abuso Psicológico.
Começou, primeiramente, com um pesadelo que envolvia a lembrança de um evento do passado em que vivenciou quando estava nas ruas, ainda nos primeiros momentos, procurando um abrigo e também uma comida. No entanto, ele não estava sozinho, pois havia a companhia de seu pai humilhando-o ao dizê-lo que nunca seria o filho que Breu queria que fosse, além de culpar Astro pela a ausência da presença de sua irmã. Basicamente, Breu o transformou o culpado de tudo que estava acontecendo em sua vida, além de atacá-lo com os “cavalos” que sentiam o medo de Astro em relação ao seu pai. Na mesma hora, acordou assustado tendo um ataque de pânico. Isso aconteceu antes da festa de pijamas, afetando-o de forma ruim pelo fato de deixá-lo com mau humor durante vários dias que ele descontou em todos ao seu redor, além de desencadear um evento traumático que foi querer se vingar de Ian transformando-o um pouco do pesadelo do amigo (?) em realidade. Esses eventos acabam deixando Astro com um pé atrás sobre sua personalidade e poderes, principalmente não sabendo se seria capaz de se perdoar.
6. Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
As relações com seus familiares são complicadas. Começamos com sua mãe: Astria – A mulher desapareceu quando o rapaz era ainda pequeno e não teve nenhuma notícia dela desde então. Para ele, sua mãe simplesmente sumiu do mundo podendo estar ou não com seu pai. Mas, é uma teoria que ele não faz questão de confirmar. Acredita que é melhor assim; Breu – Como seu pai é uma entidade, e não possui um corpo físico como outros pais, Astro vem encontrando com ele nos seus pesadelos, os quais são produzidos pelo próprio Breu. E é a mesma história: dizer que Astro não é o vilão que ele queria, tem vergonha dele, humilhá-lo... No entanto, os pesadelos vêm desaparecendo aos poucos, visto que Astro está começando a controlá-los melhores imaginando cenários que podem aliviar essa pressão. Apenas espera não encontrar com Breu pessoalmente, pois não saberia como reagir; e Andrômeda – Astro não possui contato com sua irmã desde que se separaram na infância nem faz ideia onde a mesma pode estar, embora continuar a busca por seu paradeiro. Espera encontrá-la logo.
Nenhuma pressão em deixar o instituo, mas sim em se tornar o vilão que seu pai deseja, apesar de Astro esteja começando a ter novos planos.
7. Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Com todos os eventos, a rotina do garoto não é das melhores. Continua a faltar aulas, mas, dessa vez, é mais frequente do que antes devido ao fato de que não consegue ficar atento às matérias. No entanto, há certas disciplinas que Beaumont é um dos primeiros alunos a chegar na sala, pois adora cada parte delas. Além disso, continua estudando sobre os sonhos e os pesadelos quase todos os sábados na biblioteca, uma forma de aprender como funciona-os. Em relação aos clubes e às atividades, apenas a natação está sendo atraente para o rapaz. Totalmente apaixonado pela água e em nadar, Astro se encontra todas as tardes no ginásio para que possa treinar e tornar-se o melhor nadador das competições. Ele se sente em casa por estar naquele local. No entanto, o clube de porções e dos ladrões vêm possuindo pouca frequência do garoto, principalmente por causa da sua tentativa de tentar mostrar que estava melhorando, embora o clube de porções sempre o ajudava nas matérias. Seu plano é voltar a participar dessas atividades. Como falado antes, os estudos dele vem caindo em algumas disciplinas, mas em outras continuam iguais ou aumentaram levemente.
Adivinhação – 7
Alquimia – 7,2
Aritmância I a IV – 4,5
Astrologia – 9
Climatologia – 6,1
Combinações Elementais – 7,5
Controle Animal – 6,9
Cura - 8
Defesa Contra as Artes das Trevas – 5,1
Ether e suas propriedades I a VII – 4,3
Explosivos - 8
Feitiços e Encantamentos – 9,3
Geologia – 3,2
Herbologia – 2,2
História da Magia II e III - 8
Linguagem Animal – 6,2
Línguas Místicas – 9,5
Maldições – 7,4
Poções – 6,1
Reações Químicas – 7,3
Teoria dos Elementos – 8
Treinamento de Combate com Poderes – 8,4
Treinamento de Combate sem Poderes – 5,9
Venenos e suas propriedades - 7
Voo – 6,9
8. Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
A pessoa que mais atrapalha a sua vida seria seu pai. Por meio de palavras que só traz o contrário de incentivo, Astro não sabe muito como lidar com isso, por isso acaba não fazendo nada ativamente para mudar esse cenário – embora esteja tentando manter seus próprios pensamentos ativos para que seus pesadelos diminuem e assim, evitar ter contato com seu pai. Com certeza, ele seria uma pessoa mais de bem com a vida, isto é, com um bom humor e deixar de lado qualquer característica que ligasse ao seu pai.
9. Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Machismo + Racismo + Homofobia. São só exemplos que ele mudaria naquele instituto, visto que o corpo discente não consegue perceber ou preferem fingir que não existem essas raízes terríveis que machucam o tempo todo os indivíduos que moram ali. Embora Astro não seja totalmente ativo nos grupos de para mudar o instituto, ele está querendo conhecer ainda mais sobre essas partes e saber como pode ajudar para mudá-las.
10. Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Com certeza, ter machucado um dos seus amigos por causa da vingança boba que ele buscava. Foi uma atitude tão infantil que Astro não consegue entender o motivo de tê-la tomada, agora mais consciente, e não sabe se vai conseguir se perdoar por causa desse evento. Ainda tem pesadelos onde a culpa lhe corrói todo transformando-o como um monstro, e tenta esconder isso de todos para que não perder mais nenhuma amizade, mesmo sabendo que precisa ser sincero e pedir perdão por causa de seu erro.
11. Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Foi não ir atrás de alguma solução durante o evento das pessoas adormecidas. Tinha sido uma péssima ideia não se oferecer para ajudar, um pensamento que ele ainda mantém na cabeça, mas acredita também que não conseguiria fazer nenhuma diferença pelo fato de não saber onde começar a procurar. Um assunto complicado.
12. Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Com certeza seria nadar. Se pudesse, faria o tempo todo. A primeira que começou a ver a natação como um desejo possível de ser realizado foi quando estava observando uma competição no continente dos jogos olímpicos e viu vários nadadores diferente, no entanto, foi observar o nadador americano Cullen Jones que o desejo de ser como ele aumentou. Então, quando chegou o instituto, não demorou muito para tentar entrar na natação, onde começou desde o início aprendendo a nadar tornando-se o que é: um competidor feroz. Toda a tarde Astro pode estar treinando no clube, caso não tiver nada para fazer.
13. Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
Anilen: Eudora (@dancingdora) - Mesmo não conversando com a irmã mais nova de Nev de forma sóbria, ela é uma das pessoas que ele sempre procura se quer relaxar um pouco e beber aproveitando a vista.
Ralien: Zane (@zanedetaubate)- Apesar de possuir alguns valores diferentes, Astro sabe que pode contar com o rapaz em qualquer momento, principalmente em rolês bem nada a ver; Hania (@hcnia)- No começo, Astro só queria saber como poderia se comunicar com seus familiares, mas, aos poucos, está desenvolvendo uma amizade com o rapaz que vai além de um interesse dele; Coralie (@oceancoralie)- No começo, não se davam bem por causa de influências no ambiente, mas depois de uma noite de bebedeira, eles conseguiram se resolver e estão progredindo em uma nova relação de amizade; Flor (@florencedrose) - Astro também vem desenvolvendo uma amizade com ela, principalmente tratando-a como uma irmã que ele nunca teve. Sabe que pode ter sempre bons momentos de diversão ao lado da garota; Anika (@snowanika) - A amizade da garota começou com uma noite de confidência que acabou se expandindo com o tempo.
Imre: Melena (@gcrotaverde)- Colega de sua casa, ele já entrou em algumas situações que podem ser consideradas bem perigosas, mas vale a pena o risco se precisa descobrir alguma coisa para obter sucesso em um contexto. É como se fosse sua versão feminina, um pouco; Ian (@iandunbrcch)- No começo, Astro apenas via o rapaz como um capacho, no entanto, foi desenvolvendo um certo afeto de irmão mais velho por ele, mesmo tendo sido um babaca em várias partes. Ele espera que o outro possa lhe perdoar para dar uma segunda chance, onde Astro pretende ser um amigo melhor em que Ian possa se sentir confortável em abrir-se com ele; Alexis (@a-hood) - Conhece a Hood desde que entrara no instituto, e se deram bem logo de cara. Apesar de terem tido problemas no passado devido à quebra de confiança, conseguiram se resolver quando Astro percebeu que sentiu a falta dela e estão ficando cada vez mais fortes contra todos os seus problema; Saxa (@sxweselton) - A relação com a garota consiste em beber juntos e apenas divertir-se, nada de envolver os problemas pessoais;
Aderem: Fuyuki (@lunctico)- A amizade com o rapaz começou no dia que se encontram no lago encantado e desde já, passaram por situações bem perigosas, principalmente na excursão recentemente; Kanesha (@magic-and-claws)- Astro a vê como uma irmã mais nova devido à idade ser parecida com a que sua irmã teria. Divertindo-se sempre que pode ao lado da garota; Ever (@tresdedoze) - Primeiramente, antes de começarem uma relação mais séria, Astro o considerava como amigo, o qual poderia contar quando precisava e confidenciar seus segredos mais dolorosos. Aos poucos, um sentimento mais profundo fora desenvolvendo em Beaumont, vendo em Ever uma pessoa que poderia ser mais que um amigo, mesmo tendo chance de não dar certo. É claro que ele teve medo de confessar que gostava dele, mas, quando fez isso, as coisas mudaram e Astro sente mais feliz atualmente; Neevan (@neevcn)- Um dos poucos amigos desde o início, a amizade fora vista por maus olhos pelos pais do outro, mas isso não mudou a relação deles. Continuam se encontrando e se divertindo de várias formas.
(Npcs - Jaxon: teve problemas com ele no passado, mas depois de várias conversas bêbados, interagem-se de forma divertida e engraçada um com outro; James - Como filho de Frost e ter convivido com Astro antes dele se mudar para o instituto, há uma linha tênue na amizade deles; Araminta - A pessoa por quem Astro tem o maior respeito do mundo ( e medo também), sentindo-se inspirado pela forma como ela reage ao mundo;
14. Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
Mae (@margaerythings) - Astro possui alguns problemas com a garota devido à uma discussão que acabou não resolvendo depois por causa do orgulho que sente em retornar a conversar; Laurent (@trcmainc)- Astro não possui uma boa relação com ele devido à uma sabotação de um trabalho, a qual Astro acredita que Laurent foi o responsável mesmo sem nenhuma comprovação; Baz (@basilenrose)- Não é exatamente uma inimizade total, mas há um clima de rivalidade devido às competições durante os treinos de natação.
15. Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo
Sim, a sua “vingança” contra Ian. É um segredo que Astro se arrepende totalmente de ter acontecido e não sabe como as pessoas mais próximas dele e do rapaz reagirem a isso, embora desconfie que seria terrível. Provavelmente que sim, visto que se ele não aguentar mais esconder aquele segredo, pode falar da bomba.
16. Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Foi nos primeiros anos no instituto, entre seus 14 e 16 anos, Astro tinha ideia que gostava de garotas, até teve seus primeiros namorados durante seu tempo; mas, no último, teve uma festa que ele sentiu atraído por um garoto e ficou com o mesmo ali. Até então, Astro não sabia se gostava ou não de garoto, e esse evento acabou mudando sua vida, visto que ele perceberá que sentia atraído por ambos os sexos. Esse evento acabou se espalhando, mesmo ele não tenha tentado escondê-lo. Assim, acabou tenho mudanças em alguns comportamentos, mas ele não se importou com isso devido ao fato de estar bem consigo.
17. Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Intolerância e quando nada sai como ele quer. Ele acaba descontando sua raiva em cima das outras pessoas, principalmente se já tiver com mau humor. Mesmo tentando segurar sua raiva apenas para si, caso alguém o pegue estressado, Astro não consegue se controlar e acaba sendo grosseiro de forma que ele não percebe na hora. Apenas vê-lo reservado e respondendo as coisas de forma prévia sem prolongar na conversa.
18. Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
Durante a parte de sua vida nas ruas, Astro enfrentou todos os obstáculos possíveis que possam aparecer para uma criança e continuou superando-os cada um toda vez que conseguia dormir tranquilamente ou comer alguma coisa que dê força para sustentar o resto da semana. Já no instituto, ignorar os comentários em relação à sua sexualidade e ao seu parentesco também é uma vitória importante para ele, pois, apesar de não conseguir controlar sua vida totalmente, esses comportamentos não são toleráveis para o rapaz. Os poderes dele parece ter tido uma leve evolução, mas ainda sente as consequências de utilizá-los amplamente e lutar... Não sabe se está pronto, mas tem ideia que pode tentar.
19. Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Ter paz. É o pedido geral que ele peça para tudo que possui agora. Poder dormir tranquilamente, ao mesmo tempo amplificar seus poderes não utilizando-os por razões que não sejam suas, são pequenas aspirações que ele quer realizar até o final do semestre.
#gente sei q diz q ontem ia entrar mas n deu certo mtu estresse aqui em casa#enfim do astro ai#da cielo vem mais tarde qnd eu vier jogar tbm#se n citei as amizades e inimizades todas peço perdão sou uma pessoa lerda ksksk#quem quiser plotar com o astro e com os outros chars pode vir!!! darei mtu amor a vcssss#vejo o atv check e os chats qnd eu voltar apos a aula de agora#enfim é istto e espero q tenham gostado!!#tw: preconceito#tw: ataques de panico#tw: abuso psicológico#se eu tiver esquecendo de algum tw me avisem pff! pra eu ajeitar#aethertask#☀ Bad Inside what’s problem? ��#task 006
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TASK SIX: THE ROAD SO FAR.
1. Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
No início do semestre, a música que melhor descreveria Araminta seria Villain, de Stella Jang. A música fala sobre a diferença (ou falta dela) entre o bem e o mal, ser um herói ou ser um vilão, e como esta dicotomia é limitadora e irreal. O inimigo de alguém pode ser o herói de outro e vice-versa, de forma que, no fim, todos são vilões. Araminta sempre acreditou que o mundo não é categorizado entre preto e branco, mas possui diversos tons de cinza, e que ninguém é inteiramente bom ou ruim. Isso também é refletido na maneira como vê os descendentes de mocinhos e, principalmente, a realeza.
So many shades of gray Oh how can you still not know? Good easily fades away Think twice before you like me Because I’m a villain What makes you think otherwise? You don’t know what a wicked little devil I am You’re a villain What makes you think otherwise? The villain you failed to notice breathes within you
[...] We all pretend to be the heroes on the good side But what if we're the villains on the other?
Já no período atual, seria Hey Look Ma, I Made It, de Panic! At The Disco. Prestes a se formar, com um futuro certo e as pessoas que ama por perto, Araminta parece ter encontrado quem quer ser e qual caminho seguir. Ela também representa a importância da aprovação e apoio de Cruella, visto que as duas têm um relacionamento próximo e a descendente deseja honrar o nome de sua família.
Are you ready for the sequel? Ain’t ready for the latest? In the garden of evil I’m gonna be the greatest In a golden cathedral I’ll be praying for the faithless And if you lose, boo-hoo Hey look ma, I made it, hey look ma, I made it Everything’s comin’ up aces, aces If it’s a dream, don’t wake me, don’t wake me I said, “Hey look ma, I made it”
2. Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Antigamente, Araminta acreditava que seu futuro seria o de uma vilã. Fora o rótulo atribuído a ela, sendo filha de uma das figuras mais infames de Mítica e também aprendiz da Casa de Jafar — além de possuir uma personalidade nada convidativa —, e, após anos o carregando, aceitou-o como uma parte de si mesma. Ser filha de uma antagonista não era motivo para sentir vergonha, não quando tantos ditos “heróis” mostravam-se grandíssimos hipócritas: sua bondade era direcionada apenas àqueles que os importavam, mas nada era feito pelo restante. Empatia? Altruísmo? Pffft. A verdade era que ninguém ligava para os vilões e seus filhos, mesmo depois de sofrerem mais que o suficiente por seus atos. E os contos menores e personagens secundários? Bem, eles que procurassem a salvação por conta própria. A educação que os reis e rainhas transmitiram a seus herdeiros mostrava exatamente como pensavam. Sim, se tornaria uma vilã, mas não porque o mal era seu chamado; recusava-se a fazer parte das mentiras e fachadas dos mocinhos e provaria que todos os atos traziam consequências, até para eles.
Contudo, se por um lado havia a regra, no outro havia a exceção, e Araminta teve a sorte de conhecê-la através de alguns de seus colegas aprendizes. Talvez nem todos os filhos de heróis fossem uns acéfalos de ego monstruoso. Então, em seu último ano no Instituto Aether, veio o ponto de virada: sua moralidade, crenças, sentimentos e senso de autopreservação foram colocados à prova diante dos acontecimentos imprevistos dos últimos meses, e, como resultado, a descendente descobriu partes de si mesma que tardaram a aflorar. Fora obrigada a confrontar o fato que, no fundo, não queria ser uma vilã, mas também estava longe de identificar-se com o heroísmo. Depois do convite de Hugo Asablanca para ser sua conselheira real, quando ambos formarem-se no instituto e o príncipe assumir o trono de seu reino, Araminta compreendeu qual caminho gostaria de seguir: seria coadjuvante do conto de seu melhor amigo, a mão direita a guiá-lo e tomar as decisões que um rei não poderia tomar, e a voz da racionalidade e realismo quando ele precisasse de uma. Nem má, nem boa, e este seria exatamente seu ponto forte; uma anti-vilã.
3. Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Araminta não se vê em nenhuma outra Casa além da sua. Imre, apesar da má fama, é o lugar a que pertence, com convicções e valores que também são seus (sem falar que não trocaria o uniforme vermelho e preto por nada).
4. Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Araminta chegou a Aether aos catorze anos e tem como sua primeira memória os grandiosos portões do instituto. Ela não tinha planos de tornar-se uma aprendiz de Merlin, já que a saúde de Cruella era frágil demais para que a deixasse sozinha — e ela, em contrapartida, não aceitava ninguém além da filha como cuidador —, mas eventualmente rendeu-se à insistência da mãe. “Posso cuidar de mim mesma, muito obrigada”. Tendo passado a vida inteira entre as paredes descascadas e escuras de Hell Hall, Araminta deslumbrou-se com a beleza, luxo e magia do palácio Dillamond e o restante do terreno; nunca havia visitado reinos a não ser o seu e, mesmo assim, estava distante da parte abastada de Londres. Foi o contato com o instituto e a diversidade de seus aprendizes que despertou nela a vontade de aprender mais sobre outros lugares e culturas.
5. Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Muitos dos acontecimentos do semestre marcaram Araminta, mas talvez o de maior impacto tenha sido o ataque dos ogros na abertura dos Jogos Intercasas. Fora a primeira vez que arriscara a própria vida pelos outros e, após isso, percebeu não ser tão individualista quanto sempre acreditara; faria tudo outra vez se significasse manter os amigos a salvo, mesmo que tenha saído da batalha machucada (e sem poder usar saltos por quase um mês). Este momento, no entanto, foi um resultado de todos os outros desafios superados pelos aprendizes ao longo do ano letivo — enfrentar maldições, desaparecimentos, sombras misteriosas, vozes do além e uma redoma mágica provou-se um meio efetivo de desenvolver empatia em alguém. Tudo isso culminou em sua mudança de alinhamento moral ao fim da Jornada do Herói: de Neutral Evil, Araminta transformou-se em uma personagem True Neutral. Enquanto permanece agindo pelas próprias regras, sem que os ideais de bem e mal, ordem e caos a manipulem, seus princípios de lealdade e igualdade a impedem de pender completamente para a vilania.
6. Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
Araminta e Cruella estão sempre em contato uma com a outra, e embora a mãe tenha perguntado se não prefere voltar para casa, a aprendiz decidiu permanecer em Aether por não querer que seu último ano seja desperdiçado. Por Cruella depositar grande confiança na filha, ela respeitou sua decisão. Ao contrário do que se pode presumir, há um respeito mútuo entre ambas que torna a relação mais próxima a uma amizade do que à típica hierarquia entre mãe e filha.
7. Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
A rotina de Araminta em Aether é completamente caótica, pois ela faz questão de ocupar-se com o máximo de coisas possível. Além de suas atividades extracurriculares (dança contemporânea e costura), ainda assiste aulas de outras grades especializadas como ouvinte, somente pelo prazer e curiosidade em aprender. Neste semestre, escolheu Antropologia, Debate, Formação de Leis e Tratados V e História dos Reinos III da grade de Monarquia; já da grade de Criaturas Mágicas, assistiu a aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas, Maldições, Aritmancia e Ether e suas Propriedades VII. Também é tutora de Ever Thindrel-Zraa e faz roupas para os outros no tempo livre — por um preço, obviamente. Com tantos afazeres, é surpreendente que ela consiga manter a posição de uma das melhores veteranas da grade de Artesãos e Similares, mas o faz com tamanha maestria que parece ser até fácil. Eis seu último boletim:
Alquimia – 9,8 Cálculo V – 10,0 Carpintaria – 9,0 Costura – 10,0 Física Teórica III – 9,6 Geografia Interdimensional II – 10,0 Metalurgia – 9,0 Projeto Biomédicos – 10,0 Projeto de Materiais – 10,0 Projetos Hídricos – 9,5 Projetos Metalúrgicos – 9,2 Projetos Aeronáuticos – 9,0 Projetos Bélicos – 9,1 Projetos de Alimentos – 9,5 Projeto Têxtil – 10,0 Química Teórica III – 10,0
8. Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
Toda a autoconfiança do mundo não pode esconder o fato que o maior obstáculo de Araminta é ela mesma. Inseguranças são incomuns para a filha de Cruella, mas, quando existem, trazem-lhe grandes problemas. A inabilidade de lidar com os próprios sentimentos é o maior deles, especialmente quando se trata do que sente pelos outros, porque, com a criação que recebera, cresceu acreditando que as únicas pessoas que importavam em Mítica eram a mãe e ela mesma. Como consequência, também passara a acreditar que ninguém mais se importaria com ela, fechando-se para as próprias emoções e perdendo muitas oportunidades no caminho. Hoje, Araminta está aprendendo uma dura lição: se importar com os outros é terrível, mas pior ainda é tê-los se importando com ela de volta. Precisará de um tempo até admitir que seu coraçãozinho de gelo está derretendo, e que ela até que gosta da sensação.
9. Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Ela bem que tentou, né, Merlin? Exceto que, com as eleições para o Grêmio Estudantil canceladas, o contato entre corpo docente e discente tornou-se ainda mais restrito, e a clara desconfiança do diretor nos próprios aprendizes certamente não o deixa favorável a escutar seus planos. A verdade é que Araminta inaugurou sua campanha para presidente por motivos egoístas (quem não quer ser a patroa de Aether?), porém, ela percebeu que podia usar aquele espaço para contestar certos hábitos e regras sociais presentes no instituto. Seu maior incômodo é a hierarquia por descendência entre os aprendizes, sustentada tanto por eles quanto pelo favoritismo dos professores e diretor. Filhos de personagens secundários, contos menores e principalmente vilões são sempre os maiores prejudicados, até quando sequer têm culpa na situação, e o hábito dos aprendizes de usarem sua descendência como desculpa para tratarem outros como inferiores só prova o quão hostil é o ambiente de Dillamond. Logo atrás, há a falta de uma quinta grade curricular para aqueles que não são contemplados pelas existentes, além das falhas e limitações das mesmas. E, por último, ela adoraria que o diretor parasse de tratá-los como crianças e os ouvisse de vez em quando, afinal, são as vidas deles sendo constantemente colocadas em risco pelo mago.
10. Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Nenhum de seus amigos se surpreendeu quando Araminta e Fa Qi Liang apareceram desfilando como casal por aí, mas eles bem que podiam ter esperado menos que nove anos para admitir seus sentimentos um pelo outro. O que não fazem drogas feéricas e experiências de quase-morte?
11. Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Espionagem, chantagem, uso indevido de poderes, guardar um objeto amaldiçoado sem o conhecimento do diretor e entrar na Floresta Assombrada enquanto estava explicitamente proibida de visitá-la são algumas das decisões erradas que Araminta tomou ao longo dos anos, mas não se arrepende nem saiu prejudicada de nenhuma delas. A sorte favorece os mentirosos e astutos.
12. Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Todo o processo de fazer roupas novas, desde desenhá-las até o momento em que estão prontas. Araminta aprendeu a usar uma agulha antes mesmo de dizer “por favor” e “obrigada”, e, com os anos, seu lado do quarto dividido com Anette Liddell tornou-se um ateliê de moda privativo. Seu maior projeto até agora foi o vestido de Calliope Iraklidis para o Dia do Amor Verdadeiro, coberto de pedras preciosas oriundas do reino de Cinderella e feito dos tecidos mais caros que conseguira encontrar — o que significa os mais caros que tem. Ela é a princesa, duh —, mas a este ponto é praticamente dona de um negócio dentro do instituto. Continua mimando a si mesma, é óbvio, e o guarda-roupa está abarrotado de uniformes customizados pela própria, porém, estar sempre ocupada com novos pedidos a faz feliz como nada mais neste mundo.
13. Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
Meili, Hugo, Delilah e Astro são seus amigos mais antigos, tendo o (des)prazer de sua companhia desde a adolescência e sendo as pessoas com quem mais é vista pelos corredores. Além deles há Qi Liang, que passou de namorado para amigo para namorado de novo, e desta vez parece decidido a manter o cargo. Zane veio da aproximação com Qili e Hugo, mas Araminta não depende deles para estar ao lado do amigo, que é sua parceria em falar mal de tudo e todos em Aether. Saxa pode não ser uma de suas amizades mais íntimas, porém, as duas dividem muitas de suas visões e gostos, o que faz da duquesa a pessoa mais compatível com De Vil no instituto. Ever começou como seu aluno de reforço em Geografia Interdimensional, mas tornou-se um bom amigo com o passar dos fins de tarde estudando juntos (e finalmente, alguém sensato o bastante para valer seu tempo). A amizade com Hugo também levou-a a Rhea e Calliope, que não só são modelos de suas criações de moda como mulheres incríveis e inspiradoras. Nicolas a fornece tecidos e serve como seu modelo masculino, e os dois vivem de fofocas, risadas e assistir à desgraça alheia. Alexis e Delphine são como projetos pessoais, a primeira sua amadrinhada e a segunda sua vítima de makeovers. Anette é sua colega de quarto e cúmplice, e embora pouco compartilhem de suas vidas pessoais, estão sempre em perfeita sintonia, fazendo-as a dupla infernal da Imre. Por fim, há Maeve, com quem a relação tornou-se conturbada após a sereia quase matar Qili afogado no Calanmai, mas Araminta gostaria de consertá-la até o fim do ano letivo.
14. Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
Araminta tem uma boa porcentagem de desavenças e inimizades (veja bem, quando Merlin perguntou-a se já havia feito mal a algum colega aprendiz, ele deveria ter especificado o como…), porém, para esta lista serão citadas apenas as mais relevantes. A começar por Karou, que, apesar de ter saído do instituto, continua a realizar suas tentativas de homicídio; depois de quase matar Araminta com uma flechada, enviou-a um cachorro feroz e raivoso como presente de aniversário, deixando claras suas intenções de acabar com a vida da De Vil. Com Arend, é um caso clássico de santo que não bate, e a irmã mais nova do rapaz, Autumn, também foi alvo de chacota e inveja por um surto momentâneo de ciúmes (que já passou. Yay, feminism!). Brooke é como uma pedrinha no sapato que volta e meia tende a perturbá-la, mas no geral é inofensiva. Anika é tudo que Araminta despreza no estereótipo de filha de princesa, e a bondade da garota faz dela uma presa fácil. A situação com Njord é especial, pois o príncipe nunca a fizera mal diretamente e tampouco parece interessar-se em sua existência, contudo, não está exatamente nas graças da mulher desde suas peripécias durante a Maldição do Sono. Neevan é como um frenemy sem a parte do friend, mas, por dentro, ela sabe que seus dias seriam muito menos divertidos sem as provocações trocadas. Cheryl, uma das aprendizes desaparecidas, possuía uma relação de amor e ódio com Araminta, porque se concordavam que homem é lixo, discordavam em todo o resto. E há, é claro, o Clube de Proteção aos Animais, a quem ela conta que usa pelo e couro verdadeiros nas roupas somente para despertar sua ira.
15. Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
O segredo do cotovelo de morto. Ninguém nunca saberá a verdade.
16. Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Honestamente, não há nada que saibam de Araminta que ela não queira que saibam. No máximo, poderia citar o que sente por Qi Liang e o quão terrível fora em esconder de seus amigos, mas não se importa mais com isso nos dias de hoje. Na realidade, a própria De Vil cria e propaga boatos sobre si mesma para manter sua imagem e afastar as pessoas que não a interessam.
17. Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau humor do seu personagem?
Identificar um dia de mau humor de Araminta não é difícil, pois ela faz questão de atormentar todos ao redor quando tem um. Fica ainda mais propensa a tirar a paciência alheia e fazer de vítima os pobres coitados que não sabem despistá-la, e quando precisa ficar sozinha, vai ao ateliê de costura ou ao dormitório para ocupar as mãos e a mente. Quanto ao que a incomoda, geralmente está relacionado à realeza sendo idiota, a homens sendo idiotas, a filhos de vilões e mocinhos sendo idiotas ou à direção de Aether sendo idiota. Se as pessoas tivessem ao menos metade dos neurônios que ela tem, Araminta não estaria sempre a ponto de arranhar a cara de alguém com suas unhas postiças.
18. Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
Os obstáculos de Araminta estiveram mais relacionados ao emocional que às suas habilidades mágicas, mas, por considerar-se uma estrategista e não lutadora, nunca dispôs de muito tempo para o treinamento dos poderes. Neste sentido, a luta contra os ogros trouxe-a um pouco mais de confiança: descobriu que também podia ser de ajuda em combates físicos, por mais que a falte técnica. Assim, pretende praticar mais para que, no caso de um novo ataque, consiga usar ambos seus poderes sem sair com mais uma costela quebrada.
19. Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Se formar, pela graça do Narrador! Tão próxima do fim de seu último ano, Araminta só quer usar um vestido bufante em seu baile de formatura e aproveitar a festa com Qi Liang e os amigos antes de deixar Aether sem olhar para trás. Se ninguém desaparecer, for amaldiçoado ou virar ogro até lá, melhor ainda.
#aethertask#depois de 7 meses com essa criatura ;;;; task respondida com muito gosto#perdão pelo tamanho KKKKKKKKKKK e espero que gostem!!#se faltou algum personagem nas amizades ou inimizades ;; me desculpem também#mas espero que esteja tudo certinho jkslpákopdk#as pngs da iu foram feitas por @ sakura shing no deviantart <3#ah ;;; e os links são pra conceitos/tropes que citei e o post sobre a família da minty pra quem quiser entender direitinho comoé o hell hall#OKAY EH ISTO#⊰ we're bigger than we ever dreamed —— 𝐄𝐃𝐈𝐓𝐒. ⊱#⊰ you've got to kick it up a notch —— 𝐓𝐀𝐒𝐊𝐒. ⊱
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𝕋𝕒𝕤𝕜 𝟘𝟘𝟝 - 🇹 🇭 🇪 🇭 🇪 🇷 🇴 '🇸 🇯 🇴 🇺 🇷 🇳 🇪 🇾
❝ ɪɴ ᴛʜᴇ ᴅᴇᴇᴘ ᴡᴀᴛᴇʀs,
ʏᴏᴜ'ʟʟ ʙᴇ ʟɪᴠɪɴɢ ᴀ ᴅʀᴇᴀᴍ
ɪɴ ᴀ ᴅʀᴇᴀᴍ. ❞
𝚃𝚠: Gore, Morte, Mutilação. Afogamento, crianças morrendo.
O vento frio ressoava pelos cantos do campo aberto, local que a Feérica se encontra. Os fios loiros balançando, e a calma sendo aparente, conforme andava com a raposa que lhe guiava fielmente. Era difícil saber como havia chegado, apenas estava. E a realização se mostrou forte, a partir do momento que os pés cruzaram uma parte mais obscura, perto da Floresta. Foi ali que permaneceu em cheque, piscando e olhando para o animal, este que continuava indicando a entrada da vegetação escura. Ela negou, como se fosse óbvio. Porém, em seu interior, sabia que tinha algo errado. A atmosfera indicava que não tinha algo correto, e que já era tarde demais. Não tinha escutado ninguém te chamando, mas analisando a situação, não fora necessário. Não porque era ingênua, apenas o responsável devia ter analisado, que se não a trouxesse até ali, a força, não iria. Não adiantasse quantos tivessem sumido, ainda mais com seus irmãos e entes queridos tão próximos e bem. Auraline era muito mais inteligente. Foi assim que se virou, em um teste, como se fosse embora. Porque não iria, não teria como. Contou os passos, a separação sendo possível por algum tempo. Um frio na espinha se passou, estremecendo o corpo em reflaxo, podia sentir algo se aproximando. Foi em um segundo que não conseguiu mais andar, como se tivessem parado o tempo, e nada pudesse o fazer. Quando sentiu uma textura espessa e pegajosa se enrolar em sua perna, tudo que fez foi rir.
O baque não foi forte, pois já estava preparada, e apesar da reação normal ser um grito por socorro, pouco fez barulho enquanto era arrastada pela terra. Foi difícil identificar para onde estava indo, principalmente, quando caiu para o fundo de algum lugar. Tudo se tornou escuro, antes de escutar uma bela voz, em melodia errática. A loira abriu os olhos e se deparou com um ser humanoide, mais especificamente uma mulher, em uma cachoeira de água límpida e muitos tentáculos. A criatura não parava de cantar, de forma calma. Os olhos circundaram a região, percebendo que se tratava de uma gruta, feita de vegetação e com um grande lago. Como aquilo existiria dentro de uma floresta? Não saberia dizer. Mas mal teve tempo de pensar, porque assim que as mãos se apoiaram para um levante, o tentáculo a puxou. Foi rápida, dessa vez, o retorcendo com as próprias mãos, até que a soltasse. Os passos foram rápidos para se afastar, e ao menos levantar, e nem isso foi o bastante. As extensões do monstros lhe alcançaram mais rápido, ainda que tivesse usado força e agilidade. Se enrolaram por sua perna e sua cintura, puxando-a contra a água. Nym se recusou, agarrando a terra e se mantendo firme. Não durou muito, pois logo outros alcançam seus braços, a fazendo virar, deixando o pescoço exposto. Assim que sentiu o enrolar na área, arrancando seu ar, seu corpo cedeu. A mulher cantou uma melodia vitoriosa, puxando a Feérica rapidamente para o lago, afundando o corpo da menina, no mais profundo e sombrio lugar. A resistência parecia inútil, e aos poucos, a água entrou pela boca e o nariz, inundando seu interior, uma sensação conhecida por acontecimento do passado. O sofrimento era um velho amigo, assim como a sensação de estar perto da morte. Mas nada disso a impedia de lutar, até que a luz sucumbisse e tudo se tornasse silencioso demais….
~~~~~
"--- Vamos, Auraline, vamos. Você não pode morrer agora."
Os olhos se abriram com rapidez, ao escutar a velha frase, o coração acelerado em um susto, deixando a tosse vir como nunca. O corpo se inclinou, esperando pelos líquidos que seriam retirados. Porém, nada. Estranhou, pois nem suas roupas estavam encharcadas. Na realidade, a única coisa em comum, era estar em um local escuro, onde aparentemente tinha desacordado. Tinha morrido? Era uma grande questão. Uma que foi logo anulada, visto a lembrança das palavras direcionadas, e um toque gélido em seu rosto. Segurou a mão com agressividade, em reflexo, afastando o corpo para observar quem era a pessoa. Se tratava de uma garota, cabelos escuros e olhos esverdeados, afiados como...seus próprios. Uma semelhança sem fundos, sem qualquer sentido. Ainda sim, a morena sorriu. ---- Você me assustou, tem ideia de quantas horas esteve dormindo?
A pergunta veio em tom de preocupação, porém, nada respondeu. A ideia de que estava morta, parecia ser relevante, embora estranho. Observou o local onde estava, identificando ser um quarto. Dependendo do que aquilo se tratava, se demonstrasse estar perdida, poderia ser usado contra si. Ainda mais, caso aparentasse estar sem memórias. Então, fez uma pergunta simples e rápida. --- Por que estou aqui?
--- Simples, você está aqui para escolher seus sonhos.
Se antes estava confusa, naquele momento então, ficou pior. Apoiando-se para levantar, logo os olhos varreram cada canto, e a mulher de cabelos escuros começou a andar, abrindo a porta sem pestanejar. --- Meu nome é Requiem, aliás.
Estranheza lhe pintou o rosto, resolvendo a seguir, visto que não tinha opção melhor. O local parecia um grande corredor, de uma galeria de artes, janelas de vidros que chegavam ao teto e um grande lustro em seu meio. Os passos alheios eram leves e estreitos, enquanto os próprios, se tornavam atentos. Seguiram até um portão, feito de aço, e Requiem o abriu sem precedentes. Dali, mais duas meninas se encontravam. Uma loira, com grandiosos olhos azuis e sorriso brilhante, corpo esbelto e estatura alta. E uma de cabelos curtos e escuros, sem vida no olhar e com grandes olheiras. Das três, Requiem era a única em padrões normais que via no instituto. Não que isso significasse muito.
--- Olá, Olá! Eu sou a Reily!
Disse a loira, agora ainda mais animada. Nada fez, apenas assentiu devagar, e olhou para a sombria, que apenas suspirou.
--- Sou a Regina.
E então, se calou. Em análise, olhou para a primeira, que parecia calma e serena, e resolveu começar a falar.
--- Bem, Auraline. Você está… no templo dos sonhos. Geralmente, automaticamente você começaria a sonhar com que quer. Porém, existem muitas divergências em seu cérebro, onde pode causar acessos de impulsos e…
--- Está me chamando de insana?
Não que importasse, ainda sim, a Feérica perguntou, apenas para provocar. Requiem sorriu, negando, e indo em direção a uma mesa, onde possuía três bolas de cristal. Reily na esquerda, Regina na direita e Requiem no meio.
--- Esses três objetos, te levarão para três sonhos de seu consciente. E então, você escolhera com qual quer ficar.
Nymphadora apenas respirou fundo, mesmo que analisasse, não parecia ter muitas saídas, e algo em si, aparentava querer descobrir. Por isso, foi mais para frente, estralando o pescoço, seguida de um assentir não empolgado.
--- Certo, por onde começamos?
Reily deu um pulo em seguida, apontando para si em alegria. Era estranho estar associada com alguém assim. Sua mão foi pega com delicadeza, logo sendo colocada no cristal.
--- Tudo o que você precisa fazer, é fechar os olhos e desejar que esteja nesse mundinho! Então, começará seu sonho e…
--- Deixe ela ir logo, tagarela. Não tem só você na fila, não.
Regina falou, depois de revirar os olhos. Pode ver a menina alegre com um biquinho, antes de voltar para si. Respirou fundo, olhando para a mão e fechando as pálpebras. Foi uma respiração longa, extensa. O corpo relaxando, e tudo se tornando calmo.
~~~
O primeiro barulho escutado, foi um canto de passarinho, combinado combinado com um roer de castor. Uma brisa batia contra seu rosto, sendo refrescante. Quase reconhecia, parecia….
--- Pode abrir os olhos, Nym!
A voz animada surgiu, fazendo o que foi sugerido, se deparando com uma... floresta? Diferente da conhecida, possuía frescor, um sol radiante, ainda que não quente, indicando o início da manhã. As águas límpidas mostrando pequenos peixes e fadinhas, junto a pixies que brincavam. Franziu a testa, dando um passo para trás, estranhando completamente.
--- Eu estou…. no Moors? Por quê?
--- É um de seus sonhos, pequenina. Se estou projetando isso, se trata de algo de sua mente. Mas agora, vamos ao tour.
Reily riu, saltitando para seu lado e segurando seus ombros, deixando as mãos descerem e pegar sua mão, para andarem juntas. Algo que recusou, soltando de imediato e voltando a especionar por onde andava. A grama verde, todos os bichos, as casas mágicas. Cada passo lhe fazia o coração tremer, não sabendo dizer que tipo de sensação deveria sentir. A mais alta andava tão suavemente, alegre e balançando a cabeça, pareciam opostos. Estava tão atenta, que a exclamação escapada dos lábios da outra, lhe deixou em posição de defesa. Reily olhou com confusão, antes de rir e negar, apontando para a frente.
--- Ali! Seu maior sonho, está ali.
O grito infantil, foi o suficiente para indicar o que seria. Virou o rosto de imediato, respirando forte, os passos indo com calma, ainda que fortemente. Quando chegaram ao arco de flores, dando acesso a um grandíssimo campo aberto, paralisou. Seus irmãos estavam ali, brincando, correndo e tropeçando, como crianças normais. Algumas fadas, mais velhas, ficavam paradas ao longe, observando a brincadeira e dando risada. Foi fácil se auto reconhecer entre todos, pelo simples cabelos loiro, tão grande, que brilhava ao céu. A risada fácil e as iris verdes tão intensas, desde pequena. Pulava, abraça os irmãos, sorria e fingia estar brava quando perdia. Começou a andar na direção, apenas para que o sol batesse em si, saindo das sombras, mas não se aproximando mais. Minutos de silêncio seguiram, antes de Reily retomar a fala.
--- Os dias correm assim, por aqui. Apenas sorrisos, risadas, brincadeiras. Sem preocupações, sem escuridão, sem…
- Sem Malévola, certo? Ela não existe por aqui. Caso o contrário, isso não estaria acontecendo.
A garota ficou quieta, como se estivesse pensando nas palavras certas, e assentindo.
--- Tecnicamente, isso é baseado em uma memória sua. Você não lembra, mas ela existe. Mas nesse lugar, sua mãe não existe. Nada aconteceria, seus irmãos seriam felizes, você seria feliz.
--- Não há nada que garanta isso.
A resposta veio em seguida, visto que não tinha confirmações, e se eram sonhos, ilusões, não eram verdadeiros. E o conceito de felicidade era estranho demais, para que Auraline recriasse isso, de forma perfeita. Era impossível, sabia disso. Principalmente, porque de todas as coisas, seus sentimentos eram as únicas coisas da qual não entendia com certeza. Não quando ser uma pessoa, parecia um conceito tão vasto e além de sua compreensão.
--- Então…. você não vai me escolher?
Pela primeira vez, a mais alta pareceu triste, fazendo com que assentisse a pergunta.
--- Eu não gosto de viver uma mentira.
A frase pareceu atingir a menina em cheio, que deixou uma risada fraca escapar e sorriu, lhe olhando nos olhos.
--- Tudo bem, eu acho. Então, devemos voltar, ainda temos que lidar com a Regina. Você só precisa fechar os olhos e desejar voltar, nada difícil.
Balançou a cabeça em afirmativa, e prestes a fechar os olhos, quando escutou a própria voz. Encarou novamente a versão mais nova, tão sorridente como nunca fora. A brisa voltou, balançando as folhas da árvore, e a pequena Auraline se virou, encarando a sua forma mais velha. Pareceu sorrir, antes de seguir com a brincadeira. Nym deixou um meio sorriso escapar, enquanto fechava as os olhos e tudo se tornava calmo, até nenhum barulho existir.
--- Finalmente, achei que ficariam ali para sempre.
A voz de Regina se fez presente, lhe obrigando a abrir os olhos e suspirar. Reily cruzou os braços, como se fosse óbvio a afirmação de que demorariam.
--- Ela tinha de ver o sonho, e quem sabe, escolhesse!
--- Mas aí ela seria burra, escolher sem ver os outros? Estamos falando de Nymphadora!
A Feérica se sentiu estranha, com suas pessoas falando sobre si, com tanta propriedade. Mais do que isso, se sentiu invadida. Requiem, por outro lado, parecia impassível e apenas ergueu o punho, para que ambas meninas se calassem.
--- Pois bem. Vejo que ainda não fez sua escolha, certo?
Confirmou, automaticamente indo para a morena de cabelos curtos, aparentemente entediada demais para estar ali.
--- Pois agora, é minha vez. Venha logo, vou te mostrar o que é realmente um sonho.
Reily mostrou a língua para a outra, causando um suspiro em si, e em Requiem. Seguiu para frente do cristal da sombria, esticando a mão e sem delongas, fechando os olhos, esperando tudo ficar quieto.
~~~~~~
"--- Todos ajoelhem, agora."
A própria voz foi escutada, fazendo com que os olhos se abrissem imediatamente. Se auto encontrou ali, em um uniforme escuro, não escolar, mas algo com referencia militar. De início, estranhou, antes de olhar para os lados e se perceber em um hall de castelo. Várias pessoas se ajoelhavam, ainda que chorando, e todas possuíam vestes nobres e coroas. Foi apenas ali que entendeu: Era uma execução em massa.
--- Seja bem vinda, ao sonho número dois. Onde todos seus desejos sombrios, podem se tornar realidade.
Foi a primeira vez, que escutou Regina falar de forma autêntica e sem tédio. Nada disse, concentrada para não perder o que acontecia. Um por um, membros da realeza caminhavam para ajoelhar, e as lanças os atravessavam. Sem piedade, até que o tapete estivesse sujo de sangue.
--- O que eles fizeram?
--- Nada, são humanos, isso já é suficiente.
Nada disse, até porque, em partes, concordava de certa maneira. Mas não de forma irracional, sem planejamento, sem seguranças, sem motivos certeiros. Quando viu duas crianças, menores de cinco anos, serem afastadas, primeiro vendo seus pais serem mortos, antes de começarem a ser esfaqueados com brutalidade. Nesse momento, negou com a cabeça, não achando de todo certo.
--- Estão matando crianças, sem motivos. Não deveria ser assim.
Regina pareceu confusa, esperando outra reação de si, mas riu, para a surpresa de Nym.
--- In all chaos, there is calculation.
A frase que a morena usou, uma vez foi usada por si, e pareceu tão familiar que a fez sorrir, apesar da cena sangrenta, não que se importasse muito. Era verdade. Poderia destruir, matar, exterminar. Mas precisaria reconstruir, precisaria ter motivos para lutar. Era uma arma, e sua utilidade era essa. Por isso, em todo caos, possuía um plano. E aquele sonho, não era apetitoso. Porque não era a realidade, muito menos o que realmente queria.
--- Então, vejamos que também não serei a escolhida.
Deixou um riso baixo, assentindo, e não demorou para fechar os olhos, sentindo todos os gritos e choro cessarem, para que voltasse ao lugar de antes.
--- Uai, parece que a senhorita não conseguiu prender a atenção dela, não é?
Teve a impressão de que Regina rosnou, começando a partir para cima de Reily. Felizmente, Requiem estava no meio e parou as duas. Em um suspiro, olhou para si, pendendo a cabeça por uns instantes.
--- Por que não escolheu nenhum dos dois?
A Unseelie não respondeu, deixando apenas uma expressão sagaz lhe tomar as feições, cruzando os braços.
--- Até onde me recordo, são três opções, não é? Me aconselharam a ver todas, sabe?
A morena riu, assentindo, visto que tentar tirar os verdadeiros motivos da recusa, seria praticamente impossível. Então, olhou para a bola de cristal central, se aproximando, notando um diferencial. A base dessa, era de um tom avermelhado, diferente das outras que possuíam a cor preta da noite. Como se estivesse lendo seus pensamentos, e não duvidava que ela estava, Requiem voltou a falar.
--- Eu não posso lhe oferecer um sonho completo, não por falta de capacidade. Apenas por que não se trata de minha função. Em compensação… eu lhe dou o que seu coração desejar.
Nym riu, pendendo a cabeça para o lado.
--- As outras duas disseram o mesmo, e aqui estamos.
Ambos Reily e Regina, dessa vez, pareceu ofendidas. Mas Requiem teve que segurar uma risada, causada por sua audácia, voltando a explicar.
--- Diferente delas, você pode criar seu sonho. O que quiser. É livre.
A morena pegou sua mão, direcionando para o cristal, onde começava a mudar as imagens. Ela se aproximou, começando a sussurrar em seu ouvido.
--- Você pode ser a mais poderosa, acabar com seus inimigos, voltar ao passado, ir ao futuro, manipular tudo que quiser, ter o que quiser…..
---- E nada disso será real.
Cortou a frase alheia, deixando o silêncio ecoar. Requiem riu, se afastando e direcionando a mão para seu rosto. Mesmo assim, desviou.
--- Você é mesmo incontrolável, certo, Vogelmann? Nem mesmo a possibilidade de ter tudo, acalma sua ambição?
A velha tática, a tentativa de colocar a culpa em si, sugerindo algo, um defeito, instigando seu interior. Ela tinha a resposta certa para aquilo.
--- Infelizmente, para vocês, eu não me contento com ilusões.
O rosto da morena se deixou ficar mais sério, ainda que controlado. Pois achava que possuía tudo sob sua ideal linha de planejamento.
--- É uma pena, que apesar de palavras tão fortes, ainda terá de fazer sua escolha. Vamos, Nym, não é como se fossem oferecer algo melhor em sua vida, não é? Temos sonhos, tudo o que alguém poderia querer.
A Mysteriarch continuou com o semblante calmo, e os traços de uma audácia ainda permaneciam. Assentiu, se aproximando e segurando no cristal.
--- Você tem razão, eu tenho uma escolha.
Ambas as três garotas, pareceram satisfeitas. Os olhos verdes da Feérica circundaram as imagens que passavam, essas sendo supostamente seus desejos. Segurou, tirando o objeto da base, se afastando em três passos. Confusão tomou o rosto de Requiem, e quando ela percebeu, foi tarde. Ergueu o cristal, o atirando contra o chão, da forma mais forte que conseguiu, vendo estourar em um barulho estridente. Reily e Regina começaram a gritar, enquanto suas bolas de cristais rachavam, e junto com isso, seus corpos. Estilhaçaram em pedaços, restando apenas a morena, que ainda parecia em choque.
--- O que você fez?!
Era a primeira vez, em todo aquele tempo, que a via com raiva. Em quase desespero. Percebeu então, nos vidros das janelas, água. Eles rachavam e estavam prestes a estourar. Uma última risada foi escapada dos lábios de Auraline, dando de ombros.
--- Não se pode vender sonhos, para quem viveu em pesadelos.
As janelas e o tato estouraram, deixando o dilúvio inundar todo lugar, rapidamente, como uma tsunami. Não demorou para que chegasse em si, a arrastando e deixando todo seu ar sumir, deixando o mundo em escuridão.
~~~~
Cada fibra de seu corpo, ainda lutava, mesmo no escuro. Os sensos voltavam, e foi rápido o suficiente para que fosse arremessada lago a fora. Bateu as costas contra uma árvore, não conseguindo nem grunir pelo ar que lhe faltava. Caiu no chão com brutalidade, abrindo a boca para começar a tossir, deixando a água sair aos poucos. Nem conseguia se mexer, puxando o ar, conforme o peito subia e descia, em desespero por oxigênio. Os gritos da criatura se tornaram mais estridentes, sendo quase difícil para que se levantasse, ainda que cambaleasse.
Os tentáculos vieram em sua direção, e bastou levantar o braço, para que parassem, torcendo a mão, e deixando que eles torcessem, em dor. Outros vieram, e foi rápida para pegar a adaga, ao menos, uma delas, e cortar para desviar, vendo o monstro se despedaçar em caos. Sem paciência para o bicho, a mão se levantou, direcionando para o coração da humanoide, fechando a mão e deixando os gritos aumentarem. Sabia que a dor que enviava era imensa, e novamente, torceu a mão. Mas a criatura lutou, começando a se debater, enviar os os tentáculos, e aos poucos, sua força ia se esvaiando.
Os escudos se formavam, e mais chegavam. Seus olhos cederam, sua cabeça doía com os gritos. Ainda sim, não cedeu. As iris esverdeadas brilharam, e ela não iria perder. Em um impulso, puxando o ar, gritou com autoridade.
--- Luctor Et Emergo!
A energia surgiu de suas veias, passando até sua mão, lhe deixando mais forte. A humanoide gritou mais uma vez, no entanto, não tinha mais defesas. Uma explosão surgiu, a partindo ao meio, deixando despedaçar e derreter. Os tentáculos caiam, mortos, e a água se tornava translúcida mais uma vez.
Desfez os escudos, respirando fundo, colocando as mãos no joelho e tentando acalmar o coração. Apenas um barulho chamou sua atenção, olhando em alerta, apenas para se deparar com o corredor de plantas se abrindo para caminho. E a raposa, a maldita, parada e balançando o rabo. O sorriso que deixou escapar, foi irônico, erguendo o dedo do meio para o animal. Pode jurar que a raposinha riu, seguindo caminho da gruta para fora.
Então, completamente encharcada, as roupas rasgadas, machucados, e o sol raiando, levantou-se, pronta para andar.
~~~~~
Mais tarde naquele dia, às sete meia da manhã, Nymphadora foi recebida no portão da escola, por poucos alunos, e um olhar de preocupação. Após explicações prévias, a atenção devida foi lhe dada na enfermaria. Os amigos e irmãos quase infartaram com o sumiço e a aparição acabada. Quando ficou sozinha, acabou por encontrar um livro de magia, sobre criaturas mágicas. Sem muito o que fazer, resolveu ler. E ali, constava uma informação importante.
Ophelia ou Phelie, é o nome dado para a criatura que atrai todos para as profundezas de seu lago, lhe entregando desejos em troca da morte. Quando a vítima morre, seu corpo é consumido para que ela nunca pare de cantar.
Bem, Nymphadora riu enquanto lia, deixando um sonoro "hoje não.", lhe escapar.
#aethertask#tw: gore.#tw: morte.#tw: multilação.#tw: afogamento.#tw: crianças morrendo#GORE.#Morte.#Multilação#Afogamento.#Crianças Morrendo.#ENTÃO. KKKKKK na última hora como SEMPRE. Mas enfim. Essa Task é toda baseada no conto de ophelia como é perceptível.#achei legal colocar um tema de sonhos. Afinal MALÉVOLA.#By the way. Espero que gostem.#Tá bem escrito? Não. Tá coerente? Também não. Mas eu juro que TENTEI.#É isso. Beijinhos.#Agradecimentos à maravilhosa Yas meu anjo que fez esse edit lindo <3
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟔: 𝐕. 𝐃’𝐑𝐎𝐒𝐄.
and if you insist on continuing to make assumptions about my character, I’ll advise you only this: assume you will always be wrong. – Warner, Ignite Me
Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
BORN READY - Zayde Wølf: representa toda a arrogância do personagem, que vem de berço. É assim que Vincent é visto numa análise mais superficial, porque é assim que se apresenta a estranhos – sem muitas complexidades. Mas é MONSTER – Skillet que dá uma visão melhor do que se passa em seu íntimo; a forma que lida com os poderes; com sua posição dentro de um conto; o que espera para o futuro:
The secret side of me I never let you see I keep it caged, but I can't control it So stay away from me The beast is ugly I feel the rage and I just can't hold it It's scratchin on the walls In the closet, in the halls It comes awake and I can't control it Hidin under the bed In my body, in my head Why won't somebody come and save me from this? Make it end I hate what I've become The nightmare's just begun I must confess that I feel like a monster
MAN OR A MONSTER – Sam Tinnesz feat. Zayde Wølf é na mesma linha da anterior, mas os trechos que precisam ser destacados são: “It's so hard to tell which side you're on / One day is Hell, the next day is the dawn / The lines are blurred, you keep rubbing your eyes” que, de novo, tem a ver como a forma como ele esta e quer estar no mundo. Ainda, o trecho traduzido “Você pode se esconder, mas não pode correr / Você não pode recuperar o dano que causou / Com medo do que você pode se tornar” faz referência a alguns atos passados que “provaram” que ele pode se tornar algo que não deseja: um vilão.
Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Vincent crê que foi moldado pelo Narrador para ser o protagonista de seu conto, aquele em torno de quem tudo gira. É inconcebível para o herdeiro aceitar qualquer outra posição, por mais que suas atitudes tenham revelado traços que pouco seriam apreciados num “mocinho”. Ou melhor, são defeitos que não cabem num mocinho.
Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Ralien é honra, benevolência, cavalheirismo e elegância, mas também pode ser arrogância, impulsividade e ingenuidade. O filho mais velho de Fera é um exemplar perfeito de ralieno em todos os sentidos e possui muito orgulho da Casa em que foi alocado. Aliás, sempre foi esperado que todos os D’Rose entrassem na Casa de Branca de Neve – uma tradição familiar – e ao menos nesse tanto Etienne corresponde às expectativas.
Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Foi uma decepção para Vince quando não foi recepcionado com mimos e um tapete vermelho em seu primeiro dia em Aether, aos 11 anos. Enquanto em Arcádia, foi lhe dito que sua ida para a instituição era bastante aguardada, vez que ele representava o futuro de um dos contos mais importantes de toda a Mítica. Porém, aparentemente, Merlin não pensava o mesmo.
Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Os eventos que se seguiram ao Calanmai, e a própria Noite do Fogo, foram, de certo modo, um marco na vida do príncipe. Na data, depois de protagonizar cena de descontrole, acabando por ferir Nymphadora, foi preso a um feérico desconhecido – e possivelmente milenar – por um laço de dívida, o que lhe rendeu uma tatuagem na mão direita marcando o acordo. Porém, a expulsão também foi um baque para Vincent, que acreditava, até então, ser inatingível por conta das generosas doações de Adam a Aether, bem como tendo em vista seu sobrenome.
Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
A pressão para que deixe o instituto é praticamente inexistente, em especial depois de ter sido expulso e conseguido retomar a vaga. É esperado que Etienne aproveite muito bem seu tempo em Aether, independentemente de ataques, animais fantásticos, catástrofes – o que for - mais ainda agora que Adam está monitorando de perto as movimentações nos terrenos de Dillamond. O homem é tão soberbo que acredita que seus filhos não serão atingidos pelo que quer que esteja rondando a ilha e deixou isso claro na visita mais recente de Vincent a Rosehall.
Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Por mais que não tenha ficado afastado das aulas por muito tempo, Vincent tem estado bastante ocupado com a recuperação dos conteúdos atrasados, e as dificuldades naturais do rapaz fazem disso tarefa complicada. Não é segredo que o D’Rose não é dos mais inteligentes e suas notas são vergonhosas para quem espera um dia concluir a formação. Como sempre, o arcadiano acredita que seu mau desempenho não o impedirá de seguir com o que realmente importa, pois não poderia ter traços que melhor se encaixassem no papel que pretende desempenhar quando sair de Aether. Isso, na visão do jovem, conta muito mais do que ser bom em Gastronomia, por exemplo. Quanto às extracurriculares, o herdeiro se dedica muito ao golfe e à esgrima, atividades que desempenha desde que era capaz de segurar o taco e o florete.
Grade Especializada I (Monarquia):
Administração de Nações: 5
Antropologia: 3,5
Arte da Guerra: 4,5
Artes Visuais e Cênicas: 4
Cálculo: 2,75
Ciências Humanas: 4
Ciências Naturais e Biológicas: 5
Combate com Armas Brancas: 8
Condicionamento Físico: 8,5
Contabilidade de Finanças Públicas: 3,8
Danças de Gala: 7
Debate: 2
Estratégias de Combate: 4,75
Estudos Culturais: 5,5
Etiqueta Avançada: 9
Formação Econômica: 6
Formação em Leis e Tratados: 5,2
Gastronomia: 4
Gêneros Textuais: 3,3
Geografia Interdimensional: 7
História dos Reinos: 7,5
Leitura: 6,8
Línguas Estrangeiras: 6,8
Relações Diplomáticas: 7
Relações Públicas: 6,5
Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
Não se vê falando a respeito, mas a pessoa que mais obstaculiza seu desenvolvimento é o próprio pai, Adam D’Rose, com as cobranças exaustivas. Vincent já chegou a desconfiar que o homem impõe dificuldades de propósito para que o filho nunca seja declarado “apto” para receber a coroa e, assim, não precisar passar a posição adiante, vez que, em tese, é imortal.
Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Tem muitas reclamações a fazer, geralmente envolvendo posição e status social. Para começar, Vincent gostaria que a prole de heróis não precisasse conviver com a de vilões, porque está mais que provado que os últimos apresentam comportamento tóxico. Depois, ele gostaria de mais privilégios para aqueles que carregam o conto “nas costas” e maior destaque durante as festividades. Por fim, retiraria todos os poderes de seres mágicos (principalmente bruxas e feéricos), a fim de evitar a ocorrência de acidentes ou disputas injustas.
Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Chegou à conclusão que se arrepende de ter atacado Nymphadora, porque uma sucessão de desastres se seguiu a isso, como a dívida com o feérico, a expulsão, o ódio de pessoas pelas quais tinha apreço. Por fim, não é que se arrependa, mas preferia que tivesse abordado Ian de forma diversa, para que Basile não ficasse sabendo de sua interferência no relacionamento dele com o Dunbroch.
Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Vince é muito reservado e não faz em público nada que possa ser considerado espalhafatoso, polêmico ou minimamente divertido. O príncipe aprecia muito a fachada de bom moço, e não a comprometeria por alguns minutos de prazer. Assim, erros, bem como boas histórias, raramente apareceriam em seu histórico. Em resumo, careta demais pra isso.
Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Fiscalizar a vida dos demais aprendizes é um dos passatempos preferidos de Vincent, que se considera muito acima dos reles mortais, e por isso, está na posição de julgar os colegas até que melhorem. A verdade é que o arcadiano perde muitas horas de seu dia em discussões banais, apenas para provar que está certo e os outros estão errados, ou que ele tem um entendimento melhor acerca de questão “x”, ou que as coisas não deveriam ser desse jeito. Ele gostaria muito que Aether fosse uma extensão da Corte Primaveril, onde tudo sai como ele quer.
Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
O grosso de suas amizades se concentra na Casa de Branca de Neve, afinal, Vince acredita que não tem nada em comum com membros de outras casas e pouco se abre para relações fora da Ralien. Um exemplo de sua seletividade é o fato de ter no irmão mais novo, Basile ( @basilenrose ), o melhor amigo, mesmo que estejam em termos ruins por culpa de Ian Dunbroch. Anteros ( @notcupidd ), por outro lado, tem uma visão que melhor se amolda ao pensamento de Vincent, e ele sabe que pode compartilhar qualquer coisa com o terceiro D’Rose, sem temer julgamentos. Ander ( @andcrline ) não está na família, mas é como se fizesse parte, tanto pelos laços estreitos de Arcádia com o reino de Quebra-Nozes, como porque Etienne vê nele um irmão mais novo. Já Coralie Oceanus ( @oceancoralie ) é uma amiga de infância para com quem o herdeiro apresente comportamento protecionista; também, considera a raliena como uma princesa modelo, e alguém que respeita muito. Anika Snow ( @snowanika ) costumava ocupar lugar semelhante ao de Coral: também uma amiga de infância e da mesma Casa, que compartilhava dos mesmos valores e ensinamentos de Vince, até que a amizade se tornasse algo mais. Alexis Hood ( @a-hood ) , por outro lado, era uma antagonista perfeita ao filho de Fera, até que descobrisse que ela é a única imrense que tolera.
Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
Sem motivo algum (a seu ver), Vincent é hostilizado por muitas pessoas dentro de Aether, mesmo tendo uma horda de bajuladores por conta do dinheiro e do conto de origem. É sabido que está numa cruzada pessoal contra bruxas e seres mágicos, ao ponto de não suportar ficar no mesmo ambiente, sendo assim, acabou por envolver-se em brigas feias que resultaram em agressão com Nymphadora ( @maleficcnym ) e Melena ( @gcrotaverde ), ambas dotadas de magia de quem o arcadiano quer distância enquanto estiver em Aether. Por conta de Melena, acabou sendo agredido por Zane ( @zanedetaubate ), e hoje em dia vira a cara se vê o príncipe nos corredores da Ralien. Ainda tem Ian ( @iandunbrcch ), o ex-namorado de Basile, graças a Vincent, mas este é só uma figura inoportuna que ele preferia que não estivesse na mesma ilha.
Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
O relacionamento conturbado com o pai é seu maior segredo, algo que se esforça para esconder até mesmo dos irmãos que viviam na mesma casa. Ninguém tem conhecimento dos castigos físicos impostos por Adam ao primogênito, porque suas costas – cobertas de cicatrizes advindas dos açoites – estão sempre cobertas, ou ele simplesmente não as deixa em evidência na presença de outra pessoa. Mais recentemente, tem se esforçado para cobrir a marca em seu braço esquerdo, que remete ao laço de vassalagem que possui com um feérico, sendo que Maergary foi a única pessoa para quem mostrou.
Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Seu rompante violento durante o Calanmai rapidamente se espalhou na forma de fofoca por Aether, tanto que o herdeiro acabou sendo hostilizado por pessoas que, na sua visão, nada tinham a ver com o assunto. Teme que agora, mais do que nunca, seja visto como uma besta pelos corredores da instituição. Aliás, o fato de ser uma fera, por si só, serve como tópico de fofoca, e não é raro que se utilizem disso para provocá-lo.
Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Vincent tem um temperamento explosivo e absolutamente difícil de controlar, mesmo depois de anos de terapia. O loiro tenta se manter longe de embates mais acalorados por conta disso, porém, basta uma pequena ofensa para que a besta que se esconde em seu interior dê as caras. É como conviver, constantemente, com um monstro sob a pele, que só precisa de um motivo, ainda que pequeno, para fazer estragos. Apesar de querer passar a imagem de gentleman / príncipe civilizado, no fundo Vincent sabe que não pode controlar a Fera e que está em sua natureza ser agressivo.
Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
Estranhamente – se por um lance do destino ou proteção do Narrador – o D’Rose não estava presente durante o ataque dos ogros, tampouco participou da recente excursão que rendeu aos colegas uma série de traumas. Ter passado ileso por tais eventos fez com que mantivesse a visão despreocupada de antes, acreditando que tudo está bem. Há uma questão a se considerar, porém: os muitos anos resistindo à feitiços, abominado bruxas e a própria política de Arcádia em relação à magia como um todo parece ter blindado Etienne para influências mais sutis. Como quando enquanto todos ouviam vozes vindas da Floresta Assombrada, e Vincent teve noites de sono tranquilo, surdo a qualquer desses ruídos. Ignorância é uma bênção, mas também pode se converter em fraqueza, considerando que, quando se der conta do que está acontecendo, pode ser tarde.
Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Tem por maior objetivo concluir os estudos com “chave de ouro”, assinando seu nome no Livro do Legado e orgulhando Adam, de quem espera desesperadamente pela aprovação. Ainda, espera engatilhar relações que lhe serão proveitosas no futuro, tanto nas esfera política quanto na interpretativa – se possível, sem que mais pessoais acabem o odiando no processo. Mas, se odiarem, ele também não está assim tão preocupado com a opinião delas.
#aethertask#bem sucinta e sem mta coisa#mas é só pra n passar em branco#quero poder novo aqui aaaaa#o edit ta feio pq fui eu q fiz#n queria importunar mais ningue´m
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✧・゚:* — PRINCESS FREYA WESTERGAARD: TASK VI
1. Trilha sonora: Lashes and diamonds, ATM machines. Buy myself all of my favorite things. [...] I see it, I like it, I want it, I got it. (7 Rings, Ariana Grande) — O refrão da música poderia ser descrito como o lema da vida da princesa, não sendo nenhum segredo que a Westergaard faz de tudo para obter o que deseja. E, com frequência, consegue de uma forma ou de outra. Com o aproximar de seu último ano em Aether, porém, as ânsias relacionadas a tão almejada coroa vêm intensificando-se. E não há nada que ela deseje mais do que ser tratada como rainha. You can call me a princess all you like. 'Cause you love to keep me helpless by your side. But that ain't what I want, I'ma show you how to treat me like a queen. Boy, you better bow down on your knees. Can I get a "Yes, your majesty"? So treat me like a queen. (Queen, Loren Gray)
2. Relação com contos: No contexto atual, Freya daria uma estupenda vilã, isso é certo. Ambiciosa e determinada, ela é capaz de tudo para conquistar seus objetivos — mesmo que sua jornada na floresta tenha mostrado que ainda existem algumas linhas que ela ainda não cruzou. Seria possível que ela acabasse se tornando uma das mocinhas? A verdade é que a Westergaard não se importa realmente com qual categoria fará parte, desde seja referida como “Vossa Majestade” por seus súditos.
3. Casa de Aether: A princesa reconhece estar na casa mais adequada para si, vendo as demais como inferiores — sendo este o motivo de jamais ter cogitado a possibilidade de uma mudança. Afinal, por que mudaria para um time de perdedores?
4. Lembranças: Freya jamais se esquecerá da primeira vez em que visitou Aether, alguns anos antes de estar apta a ingressar no instituto. A separação do irmão mais velho mostrou-se árdua, seu choro constante enfim trazendo-lhe o que ela desejava: visitar Njord. Com a mão presa à da mãe, a ruiva recorda-se de seu deslumbro ante o majestoso castelo, percorrendo-o com um sorrisinho vitorioso em lábios por estar também em Dillamond. Tão logo seu olhar pousou sobre a figura masculina familiar, ela correu em sua direção, jogando-se em um abraço apertado, como se estivessem separados há mais do que algumas poucas semanas. Annelie seria incapaz de esquecer-se da surpresa que cruzou o semblante do primogênito antes de retribuir o gesto, dirigindo-lhe um sorriso que confortou-a, ainda que minimamente. Logo estariam juntos, ele lhe prometera. E foi apenas por isso que ela concordou em regressar às Ilhas do Sul. Annelie tinha não mais do que nove anos na época. E ainda que não seja uma memória grandiosa, recorda-se do momento com carinho.
5. Passado: O episódio na floresta deixou marcas profundas na princesa. Apesar de não ter sofrido lesões físicas, o ataque psíquico resultou em dois dias de coma — estes preenchidos por pesadelos que aumentavam a luta interna feminina. Ao acordar, a exaustão mesclada à tensão superava qualquer outro sentimento já experimentado, acentuando sua sensibilidade — a claridade e o barulho tornaram-se seus grandes inimigos — e seu mau humor. A reclusa em seu quarto serviu para retornar ao seu estado normal ou ao menos tanto quanto possível. No entanto, as rondas pelo castelo, e pelos terrenos da ilha, tornaram-se mais frequentes. Isso porque Freya não sabe quando terá uma noite pacífica de sonhos ou será visitada pelas sensações presenciadas naquele dia, estas ocasiões culminando no despertar da ruiva com a respiração acelerada e a mão sobre o pescoço, buscando livrar-se de um aperto que existe apenas em sua mente.
6. Família: O elo existente entre os irmãos Westergaard poderia ser descrito como um ponto fora da curva, ao considerar a infância de seu progenitor. Ao contrário do ocorrido com Hans, existia uma parceria singular que os unia, não sendo difícil perceber como eram mais fortes juntos — fosse ao livrar-se de enrascadas ou ao persuadir os demais a realizarem o que desejavam. E o olhar dirigido ao mais velho demonstrava como @yourhghness era seu grande herói — algo que nem o passar dos anos foi capaz de mudar. Njord é seu porto seguro, aquele que Freya seria capaz de confiar a própria vida — e mais, sacrificá-la para salvá-lo. Este é o tamanho do amor que nutre pelo primogênito, um que julgava não ser capaz de sentir. Com o falecido pai, a relação era mais fria e carregada de expectativas — não que isso a impedisse de ser sua princesinha, obtendo de todos aquilo que desejava. Não é de se estranhar, então, que tenha se tornado uma mulher tão mimada. Quanto a mãe, esta tornou-se mais rigorosa e insensível desde a morte do marido, porém, sempre foi uma figura admirada e respeitada pela ruiva. As notícias a respeito de outro noivado, contudo, logo aumentarão a tensão entre elas.
7. Rotina: Apesar de ser considerada superficial por muitos, Freya possui facilidade de aprendizado, além de dedicar-se com afinco aos tópicos que julga interessantes ou importantes. E é essa a razão das notas exemplares, não aceitando um rendimento inferior a oitenta porcento. Através de uma análise de seu boletim é possível notar as matérias que lhe interessam mais ou menos — visto que as que tem seu apreço costumam ser aquelas em que possui um rendimento próximo ao máximo. O mesmo pode ser dito de seu desempenho nas atividades extracurriculares e sua busca por ser a melhor naquilo que faz. No arco e flecha está certamente entre os mais habilidosos, tendo aprendido bastante com Alexis e @iandunbrcch — cujos desempenhos impecáveis a motivam a treinar sempre mais. E sua familiaridade com o gelo, bem como uma graciosidade que lhe é intrínseca, a tornam uma das melhores patinadoras do instituto, tendo vencido diversas competições ao longo dos anos.
Grade Especializada I (Monarquia):
Administração de Nações II - 9.2
Antropologia - 8
Arte da Guerra III - 8.8
Artes Visuais e Cênicas - 10
Cálculo ll - 10
Ciências Humanas ll - 9
Ciências Naturais e Biológicas ll - 8
Combate com Armas Brancas III - 9.5
Condicionamento Físico III - 10
Contabilidade de Finanças Públicas II - 10
Danças de Gala - 10
Debate - 10
Estratégias de Combate II - 8.5
Estudos Culturais II - 9
Etiqueta Avançada - 10
Formação Econômica IV - 9.5
Formação em Leis e Tratados III - 9.2
Gastronomia - 8
Gêneros Textuais II - 8.3
Geografia Interdimensional III - 9
História dos Reinos II - 8.7
Leitura ll - 9
Línguas Estrangeiras III - 9.6
Relações Diplomáticas I a V - 9.3
Relações Públicas I - 9
8. Obstáculos: O orgulho é provavelmente sua maior força e fraqueza. Este somado a sua determinação rendem-lhe uma autoconfiança inabalável, tendo-se em tamanha estima que são poucas as pessoas capazes de realmente afetá-la. Afinal, por que consideraria a opinião de alguém que considera inferior a si própria? Em compensação, quando atrelada a sua teimosia, Freya pode ir longe para não dar o braço a torcer. Um exemplo disso foram as horas iniciais da excursão gastos em Oz, apenas para não admitir quão empolgada estava com o reino de Atlantida. Outro caso menos banal seria as vezes em que sua presunção levaram-na a subjugar o adversário, acarretando em sua derrota ou pior. A questão é que a princesa não considera esse traço como um defeito — recusando-se a reconhecer as situações em que este trouxe-lhe resultados indesejados — e por isso não pensa em superá-lo. No entanto, caso pudesse dosa-lo melhor, seria capaz de obter aquilo que deseja com uma frequência ainda maior.
9. Mudanças: Ainda que não pretenda admitir, Annelie reconhece a excelência da instituição onde estuda. A comida e os aposentos costumam ser os motivos de maior reclamação por parte da princesa — considerando os pratos pouco saborosos e os quartos pequenos. E apesar de apreciar em demasia ter um espaço apenas seu, estaria mentindo se não reconhecesse que dividir o quarto tinha suas vantagens. A Westergaard também apreciaria ser desafiada com maior frequência, além de ter as próprias habilidades e esforços enaltecidas pelo instituto. Apesar das queixas, os primeiros tópicos não importam-lhe a ponto de fazer algo realmente a respeito — no máximo trazer alguns de seus doces e chás favoritos de casa —, mas o último ela busca mudar. E a amizade com Margarita também lhe ser vantajosa, visto que ela faz parte do jornal de Aether.
10. Arrependimentos: Freya não é conhecida por nutrir arrependimentos. Isso porque considera que todas as suas decisões são acertadas. Simples assim. Quando estas resultam em consequências desafortunadas, sua conclusão é que a outra opção teria sido pior — mesmo que nem sempre isso seja verdade, é claro. Porém, não tente argumentar com a ruiva, são raras as vezes em que a verá admitir ter equivocado-se. No entanto, existe uma situação que, mesmo após vários anos, ainda desperta dúvidas em sua mente vez ou outra — e mais recentemente com uma frequência maior, dado o retorno do pirata. É o fato de ter abandonado Jaxon pouco antes da fuga que haviam planejado. Não que ela tenha dúvidas do quanto almeja a coroa, mas uma parte de si provavelmente sempre se perguntará o que teria acontecido se tivesse aparecido naquele dia. Ou ao menos se despedido propriamente.
11. Decisões erradas: A Westergaard jamais admitiria ter feito uma escolha ruim — já que assim reconheceria sua suscetibilidade a falhas. Contudo, isso não significa que, no fundo, não seja capaz de recordar-se de uma ou outra ocasião que poderia ter se desenrolado de maneira distinta. Estas costumam ser analisadas minuciosamente pouco depois. E a ruiva não repete o mesmo erro duas vezes. A celebração ao amor verdadeiro é um ótimo exemplo disso. A história será repassada, com um misto de humor e presunção, como o dia em que uma grande admiradora conseguiu copiar seu vestido — frisando, claro, que este não chegou nem aos pés do seu, tampouco caiu-lhe muito bem. Mas toda a equipe de estilistas da corte das Ilhas do Sul foi demitida no dia seguinte ao evento.
12. Passatempos: Demonstrar sua superioridade aos demais conta como hobby? Porque certamente é uma de suas atividades de maior apreço — e para isso, claro, faz uso de talentos diversos, possuindo uma preferência por aqueles que envolvam a graciosidade e precisão de movimentos. Em especial sobre o gelo. A familiaridade da ruiva com o clima gélido se dá pelo inverno rigoroso presenciado nas Ilhas do Sul, sendo esta sua estação do ano predileta. Desde tenra idade patinava sobre o lago congelado de seu castelo, mostrando grande aptidão ao deslizar sobre a superfície, em meio a saltos e rodopios. Uma paixão que trouxe consigo para Aether, consolidando-se rapidamente como uma das melhores patinadoras do instituto. Mais do que apenas um passatempo, a patinação é seu escape. Por isso não é incomum que a veja no ringue mais de cinco vezes por semana, em alguns casos até de manhã e a noite.
13. Amizades: São poucos aqueles agraciados com o genuíno apreço e reconhecimento da ruiva e @magic-and-claws certamente possui uma posição de destaque — e seria descrita como sua melhor amiga, caso Freya utilizasse esse tipo de terminologia. @oceancoralie e @florencedrose também podem ser vistas em sua companhia, como suas aprendizes — ou assim, ela se referiria, mesmo que tenha um carinho por ambas. E nesse grupo também encontrava-se @snowanika, antes do confronto que as separou. Ainda assim, eventos recentes comprovam que a princesa não deixou de se importar com a morena. De sua casa, poderia citar @a-hood pelas provocações frequentes e as dicas com o arco e flecha — muito apreciadas pela Westergaard — e @nothecocktail, cuja personalidade similar e os elogios constantes tornaram-na uma frequentadora assídua das Ilhas do Sul. Não se pode deixar de mencionar @notsantc, que parece capaz de compreendê-la como poucos fazem — e mais um dos motivos para estar, com frequência, nos aposentos do irmão. Além, é claro, de @henriettsas, com quem passou a conviver com maior frequência após concordar em ser sua modelo — um cargo que faz questão de mencionar com presunção a qualquer pessoa que seja.
14. Inimizades: As desavenças da Westergaard são muitas — esta sendo justificada pela ruiva como oriunda da inveja dos demais ante sua perfeição —, contudo, a maioria delas é esquecida em um piscar de olhos, não sendo consideradas dignas de sua atenção por mais do que alguns segundos. Por isso, apesar de provavelmente ser considerada uma inimizade para muitos, poucas pessoas se enquadram nesse quesito para a princesa. Dentre elas certamente está @sxweselton, com quem sempre possuiu uma relação composta por insultos velados, ironias e sorrisos debochados — ainda que o desprezo pela loira tenha se atenuado com o rompimento do casamento com seu irmão.
15. Segredos: Criada de maneira a pensar que sentimentos eram um sinal de fraqueza — e com uma maldição que vinha cegando-lhe ao amor verdadeiro —, a ruiva busca assiduamente esconder suas verdadeiras emoções. Manipular as demais a seu bel prazer era não apenas aceitável como incentivado, mas permitir-se estar na posição inversa estava fora de cogitação. Existem, é claro, exceções a essa regra: algumas poucas pessoas em que Freya confia a ponto de mostrar seu lado mais vulnerável, ainda que raramente. Contudo, desde o episódio na floresta — um cujas próprias escolhas ela ainda não compreendeu plenamente —, a princesa vem demonstrando, pouco a pouco, que existe mais do que a camada egoísta que exibe pelos corredores. E, a essa altura, é apenas uma questão de tempo até que mais pessoas tomem conhecimento da complexidade de seus sentimentos.
16. Fofocas: O romance com @opsjaxon foi algo que Freya buscou manter escondido por grande parte do tempo — tendo negado a desconhecidos e manipulado enxeridos em seu caminho, ainda que soubesse que alguns de seus amigos tinham conhecimento do relacionamento. Afinal, não seria aceitável que uma princesa de sua classe estivesse com um pirata bruto como o moreno — por mais sensual e instigante que ele pudesse ser. A fofoca espalhou-se por Dillamond quando ela deixou-o esperando no ponto de encontro, sob a promessa de fugirem juntos. Uma que viu-se incapaz de cumprir. Até os dias atuais evita o assunto, não sendo incomum que negue-o.
17. Descontrole: Da mesma forma que agradá-la é uma tarefa simples, basta que as coisas não saiam de acordo com suas vontades para que a princesa fique um tanto mal-humorada — sua irritação podendo ser mais ou menos intensa a depender do quanto se importava com o resultado que não fora obtido. E nessas ocasiões é frequente que suas palavras tornem-se mais ácidas e o tom mais duro — em situações extremas, nem mesmo Njord e Kanesha parecem capaz de salvar-se de sua carranca inicial, ainda que eles saibam exatamente como atenuar o clima pesado. Entretanto, no que diz respeito a pessoas que buscam tirá-la do sério, nem sempre é assim tão fácil quanto pareceria. Isso porque as palavras costumam afetar-lhe menos — especialmente se vindas de alguém que pouco lhe importa. Nesses casos, Freya mantem a postura inabalada e possui a resposta sempre na ponta da língua — algo que aprendera com o progenitor. E em situações extremas, a ruiva não hesitaria em utilizar os próprios poderes para acobertar o efeito das opiniões alheias sobre si, não sendo do tipo que concederia esse gostinho a seu oponente.
18. Superação: O uso dos poderes era frequente mesmo em tenra idade, visto que estes permitiam que ela manipulasse os demais para obter o que desejava. Assim, seu desenvolvimento deu-se de maneira acelerada, especialmente considerando sua dedicação e o apoio de ótimos professores. A ilusão, no entanto, não é tão útil quanto outros poderes durante o ataque. É capaz de acobertá-la e permite uma investida surpresa, porém, ao tratar-se de um número grande de oponentes, o esforço pode drená-la rapidamente. Essa é a razão de treinar continuamente, em especial o manejo do arco e flecha, buscando aprimorar suas habilidades caso estas voltem a se mostrar necessárias. Não que esteja ansiosa por um novo embate, muito pelo contrário.
19. Expectativas: A proximidade com o término de seus estudos marca seu prazo para conquistar o noivo desejado: um príncipe, preferencialmente fraco, herdeiro de um reino poderoso. Por ora sua atenção está em @cssabesta e, apesar dele mostrar-se um alvo mais difícil do que ela calculara inicialmente, Freya jamais fez o tipo que se rendia. E pretende curvá-lo aos seus desejos até o final do ano letivo.
#aethertask#tem algumas partes que estão escritas há um tempinho por isso acabei decidindo manter#mesmo com os unfs#{ — tasks. }
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📌: TASK 𝟬𝟬𝟭
— 🇲🇦🇸 🇪🇺 🇸🇴🇺 🇪🇱🇪﹐ 🇪🇺 🇸🇴🇺 🇩🇦🇶🇺🇪🇱🇪🇸 🇶🇺🇪 🇸🇪 🇩🇪🇸🇫🇦🇿 🇨🇴🇲 🇹🇴🇩🇴🇸 🇴🇸 🇫🇮🇳🇦🇮🇸... ❜
QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
Voz: Timbre que mais se encaixa em barítono, incrível como pode subir para tenor quando muito nervoso. O mesmo acontece com a velocidade, podendo ficar até incompreensível! É cheio interjeições, como “hum?” “uh?” “ahn?”, e é quando sua voz se torna o mais grave. Ou quando está triste, terminando por falar para dentro.
Idade: 20. Completou no dia 01 de Fevereiro.
Gênero: IMPORTANTE!
Leem Primeiro como um garoto, mas esse tópico, ao mesmo tempo que delicado, é também simples. Primeiro Otavio é na verdade um coelho antropomorfo, como Coelho Branco, mas eu quis manter certa essência em ser um animal: eles não se importam com gênero; não têm essas normas. Mas ao mesmo tempo que há esta essência, não posso ignorar o antropomorfo, então eles não agem sob instinto animal para reprodução (sei lá, senti ser importante frisar isso, credokkk) e sabem que existem essas classificações de gênero e, quando em algum lugar em que esta questão é necessária, eles vão seguir o fluxo — Primeiro, no entanto, simplesmente não se importa e nem si coloca no binarismo por se identificar, porque não é algo que Primeiro (e família) pensa sobre, sabe? Eles são só eles, coelhos, e pronto! (E ainda sim, quem quiser fazer os outros coelhos descendentes de Coelho Branco, e quiser que se identifique com um gênero, fique à vontade, afinal, eles têm noção sobre os gêneros! Só não teria sido influência de dentro de casa, sabe?)
Quando passou a tomar a poção para ter o corpo humano, foi só pelo sexo quando coelho que o corpo deu nesse (Primeiro é um ““coelho macho””)! E enquanto humano, continua a não se importar com gênero; mais se refere como "esse corpo”! Como Primeiro se veste, ou os pronomes que costuma usar (os masculinos), é simplesmente devido a leitura que as pessoas tiveram quando receberam em Aether, e continuam a ter, ao menos de primeira — a de um garoto.
“Como trato ou me refiro à Primeiro Otavio, então?” Simplesmente da forma que seu muse (e você) quiser ou sentir como. Tenha em mente: seu muse (e você) não precisa se preocupar em flexionar as palavras! Não estaria ofendendo. Por exemplo: se estão em grupo, no mar e com cauda, e Primeiro está entre garotas, você não precisa se preocupar em dizer “as sereias e o tritão”, só “sereias” já inclui — mas se quiser falar sereias e tritão, também está ótimo!
!! PS.: qualquer coisa, me cheguem na IMs! Se isso, de alguma maneira, te machuca ou incomoda, me diga. !!
Peso: 69kg
Altura: 1,82 cm
Sexualidade: O que melhor encaixa seria pansexual.
Defeitos físicos: Obviamente, não é perfeito, mas não há nada que chegue a ser defeitos.
Qualidades físicas: Como coelho, Primeiro acha seu pelo até que muito bonito. Daqueles que reluz e é super macio! O seus dentes também são bem fortes, ótimos para comer muita coisa, sabe? Além disso, tem pernas bem fortes, o que faz com que seja um dos que pula mais alto! Já quanto humano... Vixe! Ganhou um corpo um tanto magrinho, embora bem definido. Ele gosta muito da cor da pele, tão diferente do pelo de quando coelho. O corpo é esguio e leve, o que ajuda a correr ainda mais rápido. Ah! O cabelo continua macio!
É saudável? Sim... É só que poderia trocar muitas frutas e legumes por sobremesas.
Maneira de andar: Até quando ele tenta andar, é possível perceber o quanto ele está lutando para não meter carreira. Uma das coisas boas de ter vindo para Aether é que, com colegas e amigos, ele tenta mais andar para acompanha-los quando, por exemplo, caminham e batem papo pelo corredor! De toda forma, a agitação passa para outras coisas como os dedos que ele aperta, as mãos que mexem demais, as pálpebras não param de piscar.
QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos: Limpar e organizar é uma das coisas que faz sem reclamar, em pensar e até para relaxar. Estalar os nós dos dedos é um hábito que odeia e lhe dá muitas gasturas, mas acaba fazendo muitas vezes. Um péssimo hábito é o de desmaiar quando muito nervoso ou com muito medo (após sustos, especialmente).
Inteligência: Ele é muito inteligente e interessado. Primeiro tem prazer em ler e estudar, embora tenha, por trás, uma vozinha que o cobra e faz disso, no fim das contas, algo que mesmo que não amasse, teria que fazer. O problema de Primeiro é que acaba se limitando muito nos conhecimentos que adquire nos livros e afins — e o resultado disso é o medo em arriscar e tentar algo que antes nunca leu e estudou sobre. Apesar de ser muito inteligente, tem dificuldade em perceber quando estão “zoando com a sua cara”.
Temperamento: O melhor, talvez, seja o Melancólico. Introvertido, embora tente não ser calado, e pessimista. Extremamente leal e vai guardar para si os próprios sentimentos.
O que te faz feliz? Ter suas perguntas respondidas e dúvidas esclarecidas; morango e, recentemente, o sentimento de que não está sozinho.
O que te faz triste? Decepcionar aqueles com quem se importa; quando tiram sarro de si ou o usam; quando acaba sendo peso em uma situação em que poderia ter ajudado de alguma forma.
Esperanças: Não é do tipo a criar esperanças.
Medos: O de para sempre ser um medroso e um peso; o de ser sozinho.
Sonhos: De ser, no mínimo, algo como o melhor amigo e quem vai ser de enorme ajuda para o mocinho ou mocinha ou mocinhe do conto.
QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família: Casa cheia, agitada e barulhenta... Mas família. São muitos, mas na mesa sempre couberam. Ter suas próprias coisas? Difícil, tudo sempre foi dividido. Sua relação com os irmãos? Sempre como o mais velho e, basicamente, como o responsável por eles, praticamente como pai/mãe deles. Sua relação com os pais tem muita atenção dos dois lados, mas de expectativas da parte dos pais para com Primeiro, o que resulta naquela pressão e cobrança silenciosa... e dele próprio. Confiam muito em Primeiro, e isso resulta em um Primeiro com medo de errar feio. Apesar de ter a família, e sabe disso, sente como se não houvesse quem o entende e, por isso, se sente um tanto só.
Amigos: Dois dos irmãos, um da primeira gestação e outro da segunda, são bem próximos, mas não saberia dizer se são mesmo amigos. O que são amigos? O que faz alguém ser um amigo? Em Aether, tem enorme afeição por Maeve, capaz de fazer muito (quiçá tudo) o que ela pedir e ir para onde ela chamar; há também Ander, com quem é muito parecido (só não sabe o quanto e como, ainda) e também iria para onde fosse — seriam amigos, porém? Eles o consideram um amigo? Primeiro teu o desejo interno de ser amigo de muitos em Aether, e alguns até parece caminhar para tal... ele não saberia dizer.
Estado Civil: Solteiro.
Terra Natal: País das Maravilhas.
Infância: Amadureceu muito cedo e rápido, mas apesar disso, brincava bastante com os irmãos — só tinha a responsabilidade de voltar com todos para casa ou fazer os primeiros socorros. Aprendeu a ler antes do esperado e a criar histórias também, contando-as para os irmãos — mas foi podado não muito depois por Coelho Branco, que diz que o melhor é manter os pés no chão e trabalhar com histórias reais.
Crenças: Entende que todos os deuses, de diferentes religiões, existem, mas entre estes, o que mais afeiçoa são os da natureza e deus como o Coelho Lunar, também conhecido como Coelho de Jade — ele mora na Lua!
Hobbies: Fofocar com e para a Maeve, resolver charadas e caça palavras; dobrar meias; fazer resumos.
QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita: Sopa de abóbora, morango e bolo de cenoura.
Bebida favorita: Chocolate quente e suco de morango.
O que costuma vestir? Gosta muito de suéteres e moletons, com ou sem capuz. Apesar de ter em algumas calças (quando não está usando moletom mesmo), prefere coisas sem zíper, pois sempre se belisca neles!
O que mais o diverte? Arrumar as coisas do seu jeito, conhecer lugares novos e comer! (No fundo, também adora ser o espião para fofocas da Maeve)
Por último, liste PERSONAGENS FICTÍCIOS que serviriam de inspiração para o seu atual personagem.
Salsicha e Scooby (Scooby-Doo), Wanda (Os Padrinhos Mágicos), Sebastian (The Old Guard) [mais ainda quando o interpretam naqueles incorrect quote], Medo (Divertidamente), Chidi Anagonye (The Good Place).
#aethertask#t: development#ficou ruinzão aff#e eu tentei fazer a ultima task mas n rola tem mta coisa que ta cedo demais pra eu saber como responder :/#espero não ter sido MUITO confuso na parte do gênero ewiruwheir
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𝓣𝓪𝓼𝓴 006
❝ ɪ ᴘᴀᴄᴇᴅ ᴀʀᴏᴜɴᴅ ғᴏʀ ʜᴏᴜʀs ᴏɴ ᴇᴍᴘᴛʏ
ɪ ᴊᴜᴍᴘᴇᴅ ᴀᴛ ᴛʜᴇ sʟɪɢʜᴛᴇsᴛ ᴏғ sᴏᴜɴᴅs
ᴀɴᴅ ɪ ᴄᴏᴜʟᴅɴ'ᴛ sᴛᴀɴᴅ ᴛʜᴇ ᴘᴇʀsᴏɴ ɪɴsɪᴅᴇ ᴍᴇ
ɪ ᴛᴜʀɴᴇᴅ ᴀʟʟ ᴛʜᴇ ᴍɪʀʀᴏʀs ᴀʀᴏᴜɴᴅ ❞
𝗧𝗥𝗜𝗟𝗛𝗔 𝗦𝗢𝗡𝗢𝗥𝗔: QUAL SERIA A MÚSICA QUE DEFINIA O SEU PERSONAGEM NO PRIMEIRO DIA DESTE SEMESTRE E QUAL SE ENCAIXARIA MELHOR PRO ATUAL CENÁRIO DE AETHER?
Primeiro semestre: au/ra - panic room
❝ I'm ready for the worst So frightening, face whitening Fear that you can't reverse
With monsters much bigger Than I can control now
Welcome to the panic room Where all your darkest fears are gonna Come for you You'll know I wasn't joking When you see them too❞
Atual: natasha blume - black sea
❝ A thousand nights have passed Change doesn't happen overnight Not visible at first (no) It's important to hold on
You're giving up, I'm tired (oh) The tug of war that we're playing (we're playing) I'm not giving up I'm trying❞
Ambas as músicas mostram a jornada de Ander para aceitar a si mesmo e seus poderes, coisa que apenas começou a tentar fazer esse semestre, mas, pela primeira vez, está empenhado em conseguir.
𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗚𝗘𝗠 𝗔𝗧𝗨𝗔𝗟 𝗗𝗘 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗢: CONSIDERANDO O SEU DESENVOLVIMENTO, NESSE EXATO MOMENTO VOCÊ ACREDITARIA QUE SEU PERSONAGEM ASSUMIRIA QUAL PAPEL NUM CONTO?
Ander ainda não possui um conto e o possível papel que lhe será dado pelo narrador é incerto. Apesar que, à medida que sente seus poderes crescendo, o loiro acha que eles podem tomar conta de si e o fazer um vilão.
𝗖𝗔𝗦𝗔 𝗗𝗘 𝗔𝗘𝗧𝗛𝗘𝗥: O SEU PERSONAGEM SE CONSIDERA PARTE DA CASA NA QUAL ELE ESTÁ INSERIDO? SE PUDESSE, VOCÊ ACREDITA QUE ELE FARIA UMA MUDANÇA PARA ENTRAR EM ALGUMA OUTRA CASA?
Ander sempre se identificou totalmente com a Anilen e, além de se dar bem, gosta muito dos seus colegas anilenos. Porém. Ele crê na possibilidade de que talvez poderia ser da Aderem, caso sua casa não existisse.
𝗟𝗘𝗠𝗕𝗥𝗔𝗡𝗖𝗔𝗦: QUAL É A PRIMEIRA LEMBRANÇA QUE SEU PERSONAGEM TEM DE AETHER? QUE IDADE TINHA QUANDO ACONTECEU? FOI ALGO IMPORTANTE?
Lembra-se de isolar-se bastante quando chegou em Aether. Com seus poderes recém descobertos, Ander tinha dificuldade de socializar ou até olhar as pessoas nos olhos por vergonha da sua habilidade ou acabar machucando alguém, uma vez que ainda não tinha total controle sobre ela. O loiro já havia se acostumado com a ideia e achava que essa era sua punção por ter nascido daquele jeito e pelo o que tinha feito com sua irmã, quando uma presença entrou em sua vida como uma manhã de sol depois de um longo inverno. @neevcn se aproximou do Drosselmeyer e ofereceu sua amizade que foi aceita depois de várias tentativas do moreno e fez com que ele se abrisse mais para as pessoas.
𝗣𝗔𝗦𝗦𝗔𝗗𝗢: CITE ALGUM ACONTECIMENTO DESSE SEMESTRE QUE MARCOU FORTEMENTE O SEU PERSONAGEM. QUANDO ACONTECEU E COMO ISSO O AFETOU?
Provavelmente a coisa mais inusitada e que marcou o semestre de Ander foi ter caído por cima do @lunctico . Não exatamente pelo acidente de fato, mas sim pela conversa que tiveram. Após algumas horas falando com o moreno, não só ganhou um novo amigo no qual confia, mas também recuperou sua esperança de entender a si e aos seus poderes.
𝗙𝗔𝗠𝗜𝗟𝗜𝗔: COMO SEU PERSONAGEM TEM LIDADO COM AS SUAS RELAÇÕES FAMILIARES? O CONTATO COM SEUS PAIS TEM SIDO MANTIDO? EXISTE ALGUMA PRESSÃO PARA QUE ELE DEIXE O INSTITUTO?
A mesma relação distante foi mantida com sua família, apesar de os amar muito. Entretanto, tem tentado se reaproximar mais de sua irmã @delphinebelle
𝗥𝗢𝗧𝗜𝗡𝗔: COMO TEM SIDO A ROTINA DO SEU PERSONAGEM EM AETHER? A SUA PARTICIPAÇÃO EM CLUBES/ATIVIDADES ESCOLARES TÊM SIDO FREQUENTES? E COMO TEM ESTADO OS SEUS ESTUDOS? TRANSCREVA O ÚLTIMO BOLETIM DO CHAR, UTILIZANDO A GRADE CURRICULAR ESCOLHIDA POR ELE.
Ander costuma a tentar ser o mais frequente e participativo em suas atividades conforme a sua falta de sono e seus poderes o deixam ser. Apesar dos seus pesadelos tirarem suas noites de sono e ser frequentemente encontrado cochilando ou perdido em seus pensamentos, o Drosselmeyer tenta compensar suas faltas através dos estudos que realiza em seu tempo livre, quando não está sem energia. Isso em conjunto com a base que construiu com seus estudos quando criança, conseguem o manter com boas notas que podem até parecer contraditórias com o comportamento do garoto durante as aulas.
𝐵𝑜𝓁𝑒𝓉𝒾𝓂 - ɢʀᴀᴅᴇ ᴍᴏɴᴀʀǫᴜɪᴀ
Administração de Nações I a IV – 9,0
Antropologia – 9,5
Arte da Guerra I a VI – 8,9
Artes Visuais e Cênicas – 9,7
Cálculo ll - 10
Ciências Humanas ll - 10
Ciências Naturais e Biológicas ll – 8,2
Combate com Armas Brancas I a V - 10
Condicionamento Físico I a V – 9,3
Contabilidade de Finanças Públicas I e II - 10
Danças de Gala - 10
Debate – 7,6
Estratégias de Combate I a II - 10
Estudos Culturais II - 10
Etiqueta Avançada - 10
Formação Econômica I a V – 9,7
Formação em Leis e Tratados I a V – 8,7
Gastronomia – 9,2
Gêneros Textuais I a IV - 10
Geografia Interdimensional II, III e IV – 8,0
História dos Reinos I, II e III - 10
Leitura ll - 10
Línguas Estrangeiras I a IV - 10
Relações Diplomáticas I a V – 9,0
Relações Públicas I e II – 10
Média: 9,0
𝗢𝗕𝗦𝗧𝗔𝗖𝗨𝗟𝗢𝗦: QUE HÁBITO OU PESSOA MAIS ATRAPALHA A VIDA DE SEU PERSONAGEM? ELE TENTA FAZER ALGO PARA SUPERAR ESSA DIFICULDADE OU TEM ESPERANÇA DE QUE O PROBLEMA SE RESOLVERÁ SOZINHO? O QUE ELE FARIA OU ATÉ ONDE IRIA SE NÃO HOUVESSE UM OBSTÁCULO PARA DETÊ-LO?
O maior obstáculo de Ander seria ele mesmo e suas próprias emoções, especialmente o medo de seus próprios poderes. Porém, ele está tentando aceitar a si mesmo e as sombras como parte de quem ele é, graças a sua conversa com Fuyuki e a ajuda de @notsantc
𝗠𝗨𝗗𝗔𝗡𝗖𝗔𝗦: CASO SEU PERSONAGEM PUDESSE MUDAR TRÊS COISAS EM AETHER, O QUE SERIAM? POR QUÊ? ESTÁ DISPOSTO A FAZER ALGO PARA REALMENTE MUDAR ESSAS TRÊS COISAS?
Como um bom curioso e ávido por conhecimento, a Ander gostaria que pudessem escolher as matérias presentes em sua grade curricular conforme suas áreas de interesse, para que pudessem ter um conhecimento mais abrangente.
𝗔𝗥𝗥𝗘𝗣𝗘𝗡𝗗𝗜𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦: HÁ ALGO QUE SEU PERSONAGEM DESEJARIA NÃO TER FEITO NO INSTITUTO? QUAIS FORAM AS CONSEQUÊNCIAS TRAZIDAS POR ESSA AÇÃO OU DECISÃO?
Não há nada que Ander tenha feito no instituto da qual se arrependa.
𝗗𝗘𝗖𝗜𝗦𝗢𝗘𝗦 𝗘𝗥𝗥𝗔𝗗𝗔𝗦: ALGUMA VEZ SEU PERSONAGEM FEZ OU DECIDIU ALGO QUE NÃO DEVERIA SER FEITO NO INSTITUTO, MAS ACABOU TENDO UMA BOA HISTÓRIA PRA CONTAR? É ALGO DE QUE ELE SE ARREPENDE OU O DESFECHO DO CASO FEZ O ERRO VALER A PENA?
A única coisa que Ander fez de errado nesse semestre no instituto foi a sua interação indecente, como diria sua irmã, com @nothecocktail, mais especificadamente em um dos corredores de Aether.
𝗣𝗔𝗦𝗦𝗔𝗧𝗘𝗠𝗣𝗢𝗦: QUAL O PASSATEMPO FAVORITO DO SEU PERSONAGEM EM AETHER? QUANDO FOI A PRIMEIRA VEZ QUE FEZ ISSO E COM QUE FREQUÊNCIA FAZ ATUALMENTE?
A alternância entre os clubes de esporte, os livros que lê na biblioteca e os momentos que tira para tirar suas fotos são seus únicos passatempos além de passar um tempo com seus amigos, realizando essas atividades com frequência desde que entrou no instituto. Também pode ser eventualmente encontrado usando a sala de música e dança de Aether.
𝗔𝗠𝗜𝗭𝗔𝗗𝗘𝗦: QUEM SÃO AS PESSOAS COM AS QUAIS SEU PERSONAGEM PODE SER VISTO COM MAIOR FREQUÊNCIA? ELES SE DERAM BEM DESDE O INÍCIO OU TIVERAM UM PERÍODO DE ATRITO? CONTE UM PONTO MAIS SOBRE O QUE ELE PENSA DAS RELAÇÕES COM ESSAS PESSOAS.
Dentre seus amigos, se pode citar @tictcc , @neevcn, @primeirotavio e @yukinv, aqueles com quem se relacionou logo quando entrou em Aether e o abriram para interagir com mais pessoas, @ahoradareflexaoão, que mesmo sua amizade ter começado com o moreno o prendendo no reflexo de um espelho estão sempre lá um pelo outro, @vdithi, sua amiga e confidente, @nothecocktail e @allabouthebeth, mesmo sendo suas exs ainda são bons amigos e sabem que podem contar um com o outro, @notsantc, seu amigo com que sente que pode ser ele mesmo com seus poderes e que sempre o ajuda a lidar com sua aceitação pessoal, @a-hood, sua parceira do clube de arco e flecha, @sxweselton, sua companhia de festas e que não desiste de insistir com que Ander se solte e seja mais ele mesmo, @snowanika, @florencedrose, @notcupidd e @cssabesta, seus amigos de infância por quem tem muito apreço. E por fim, mas não menos importante, seus colegas de quarto @darinlier e @thecoldbalthazar, seu mais novo amigo @lunctico e seu tutor @naimxl.
𝗜𝗡𝗜𝗠𝗜𝗭𝗔𝗗𝗘𝗦: QUEM É O PIOR INIMIGO DO SEU PERSONAGEM EM AETHER? POR QUE E DESDE QUANDO ELES SE ODEIAM? ELE FARIA ALGO PARA REVERTER A SITUAÇÃO COM ESSA PESSOA?
Ander não possui qualquer inimigo, não pretendendo obter algum, ou alguém que não goste dele, até onde sabe.
𝗦𝗘𝗚𝗥𝗘𝗗𝗢𝗦: HÁ ALGUMA COISA QUE SEU PERSONAGEM ESCONDE COM TODAS AS FORÇAS? EXISTE ALGUMA CHANCE DE QUE SEUS COLEGAS VENHAM A DESCOBRIR ESSE SEGREDO?
O fato de ter quase matado sua irmã aos seus 10 anos. Apesar de confiar nos seus amigos, tem receio de que, caso conte o que aconteceu, eles tenham medo de si e não o queiram mais por perto.
𝗙𝗢𝗙𝗢𝗖𝗔𝗦: HÁ ALGO QUE SEU PERSONAGEM TENTOU ESCONDEU, MAS TODOS FICARAM SABENDO? O SEGREDO SE ESPALHOU POR DESCUIDO DO SEU PERSONAGEM OU ALGUÉM DESCOBRIU E CONTOU PARA OUTROS? ESSE É UM ASSUNTO QUE AINDA MARCA A SUA REPUTAÇÃO EM AETHER?
Não que ele saiba.
𝗗𝗘𝗦𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗢𝗟𝗘: O QUE COSTUMA DEIXAR SEU PERSONAGEM ESTRESSADO E COMO ELE LIDA COM ISSO? COMO ELE COSTUMA AGIR COM PESSOAS IRRITANTES? ELE DESCONTA A RAIVA EM OUTRAS PESSOAS OU GUARDA PRA SI? COMO IDENTIFICAR UM DIA DE MAU-HUMOR DO SEU PERSONAGEM?
Não são muitas coisas ou pessoas que tem a capacidade de tirar Ander do sério, mas, quando acontece, dificilmente não será possível identificar apenas olhando para o garoto.
𝗦𝗨𝗣𝗘𝗥𝗔𝗖𝗔𝗢: ALGUMA VEZ SEU PERSONAGEM PASSOU POR CIMA DE UM OBSTÁCULO? COMO TEM SIDO A EVOLUÇÃO DOS SEUS PODERES EM AETHER? ELE ESTARIA PRONTO PARA LUTAR EM UM NOVO ATAQUE?
Ander ainda está tentando aceitar seus poderes como parte de si, mas estaria pronto para lutar caso isso significasse proteger aqueles que ama.
𝗘𝗫𝗣𝗘𝗖𝗧𝗔𝗧𝗜𝗩𝗔𝗦: QUAIS SÃO AS VERDADEIRAS EXPECTATIVAS DO SEU PERSONAGEM PRO FIM DO ANO LETIVO? EXISTE ALGO QUE ELE AINDA ESTEJA COM VONTADE DE FAZER NESSE SEMESTRE?
Provavelmente resolver suas pendencias com Delphine e tentar compreender melhor a si e seus poderes. Ele acredita que as coisas serão melhores quando conseguir resolver essas questões. Também espera conseguir evitar uma possível volta para a terra natal, mesmo sentindo falta de seus amigos lá.
#aethertask#「◇◆◇◆「 αи∂ ωнєи ι fαℓℓ тσ яιѕє ωιтн ѕтαя∂υѕт ιи му єуєѕ 」◆◇◆◇」 ᴛᴀsᴋs...#Eu tinha desistido de fazer a task#Maaaaaas#mudei de ideia de ultima hora#como sempre#desculpa pela task rum galera ;-;#tentei fazer um edit bonitinho para compensar pelo menos#sorry se esqueci de citar alguém#<333
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⊰ ✧ ——/ 𝑨𝑬𝑻𝑯𝑬𝑹𝑻𝑨𝑺𝑲 006 /· The only person you are destined to become is the person you decide to be.
Trilha sonora
Molly’s Chambers de Kings of Leon é a música que melhor define Alexis no início do semestre. Não somente pela letra, mas pela melodia rápida e caótica que facilmente a representou durante os anos letivos em Aether em sua busca frenética por caos e diversão.
Free is all that she could bleed that's why'll she'll never stay. White bare naked in the night just lookin' for some play. Just another girl that wants to rule the world any time or place. And when she gets into your head you know she's there to stay.
(...) Slow, she's burnin' in your soul with whispers in your ear. It's okay I'll give it anyway just get me out of here. You'll plead, you'll get down on your knees for just another taste. And when you think she's let you in that's when she fades away.
Ao final do semestre, em uma melodia mais “tranquila” que consolida exatamente tudo o que Alexis Hood representa está Thunder de Imagine Dragons. A arqueira sabe bem o que quer, não é nenhuma seguidora e gosta de trilhar seu próprio caminho. Também possui um temperamento volátil, como uma jovem arma que dispara rápido. Não se encaixa nos moldes de uma sociedade, nas convenções já preestabelecidas, gosta de criar as próprias regras e quando chega em um lugar, ilumina tudo a sua volta antes de fazer muito barulho, como um trovão exatamente como nos versos:
Just a young gun with a quick fuse. I was uptight, wanna let loose. I was dreaming of bigger things and wanna leave my own life behind. Not a “yes sir, not a follower”. Fit the box, fit the mold. Have a seat in the foyer, take a number. I was lightning before the thunder.
(..) Kids were laughing in my classes while I was scheming for the masses. Who do you think you are? Dreaming 'bout being a big star. You say you're basic, you say you're easy. You're always riding in the back seat. Now I'm smiling from the stage while you were clapping in the nosebleeds.
Relação com contos
Que Alexis provavelmente assumiria o lugar do pai no conto em que um defensor luta pela causa das massas empobrecidas, não era nenhuma novidade. Apesar do seu comportamento egoísta e do nítido desprezo pelas normas da nobreza a qual ela teria que fazer parte durante a vida adulta, a arqueira de fato acredita que as famílias em sua terra natal merecem ter alguém que os auxilie, assim como Robin Hood faz. A ideia de precisar lutar contra o sistema também sempre foi bem-vinda, levando em consideração a sua dificuldade em seguir autoridades.
Casa de Aether
A descendente de Robin Hood acredita fielmente ter sido selecionada para a casa correta no Instituto. O resultado mostrado no Caldeirão foi uma surpresa para Lady Marian, porém, não foi para o arqueiro que em momento algum acreditou que a filha pudesse se tornar uma vilã. Para o homem as razões para ela ter sido selecionada a Imre somente reforçavam as características da jovem: ambiciosa, sagaz, audaciosa e obstinada. E com Alexis foi a mesma coisa. Ela se orgulha em fazer parte de sua casa e não se vê em nenhuma outra.
Lembranças
Sua lembrança começa antes mesmo de ingressar ao Instituto quando em um ato impulsivo e rebelde fugiu de casa para não ter de frequentar o ambiente acadêmico. Porém, o que mais a marcou, além de toda a exposição a magias e universos bastante diferentes do seu, foi quando Basile D’Rose se aproximou para ajudá-la, sem nem se importar com o fato dela ser uma aprendiz de Jafar revoltada e mal encarada. Alexis tinha acabado de brigar com outro aprendiz entre uma aula e outra e estava sozinha no corredor recolhendo seus materiais do chão quando o príncipe veio sem nem dizer nada e começou a recolher as coisas junto com ela. Aquilo a pegou desprevenida e teve de engolir o próprio orgulho para aceitar a ajuda, imaginando ser somente um ato cordial e sem qualquer significado para o outro: afinal de contas, era isso que se esperava de um mocinho, certo? No entanto, logo depois disso eles começaram a desenvolver uma amizade sincera na qual a arqueira passou a se sentir confortável o bastante para ser ela mesma sem precisar sustentar a pose de durona que exibia pelo Instituto.
Passado
Em Aether, a rotina dos aprendizes estão sempre recheadas de acontecimentos marcantes. No entanto, um que talvez mereça um destaque maior seja a vez que pensou ter perdido um dos amigos no jogo intercasas. Este foi o momento exato em que Alexis se viu pela primeira vez preocupada com alguém além dela mesma. Com um comportamento tipicamente egoísta, a arqueira nunca hesitou entre a decisão de salvar alguém ou salvar a própria pele. Assumir as dores de outra pessoa somente para que esta parasse de sofrer nunca foi cogitado. Se importava sim com alguns amigos a ponto de ficar chateada quando algo ruim lhes acontecia e nestes casos tudo o que fazia era oferecer algum suporte, ciente de que aquilo era algo trivial e poderia acontecer com qualquer um. Quando ela encontrou James Frost na maca da enfermaria, no entanto, ficou assustada com a intensidade que aquilo a atingiu, visto que desejou trocar de lugar para que ficasse com todas as dores dele. E este foi o primeiro passo para que sentimentos de compaixão e altruísmo começassem a aflorassem com mais frequência nela.
Família
O contato com a família se mantém o mesmo desde que entrou no Instituto e, nos últimos meses talvez tenha se intensificado com a curiosidade de Lady Marian sobre os motivos para Alexis passar tanto tempo com James Frost. No geral eles conversam com frequência e apoiam qualquer decisão da filha. Sendo assim, não exercem qualquer pressão para que ela deixe o Instituto, acreditando fielmente que ela retornará para casa por vontade própria caso se sinta ameaçada, tendo em vista que sabem o quanto ela é capaz de se virar sozinha além de que sabem que Merlin é capaz de proteger os aprendizes. Mesmo diante da saudade que sentem e da típica preocupação dos pais, respeitam as decisões dela caso seja a sua vontade permanecer em Aether.
Rotina
De alguma forma, ela sempre consegue ter tempo para fazer tudo o que gosta e também estudar. A frequência em atividades extracurriculares e clubes se mantém regular, apesar de cogitar a possibilidade de substituir algumas atividades para se dedicar ao hobby de pintar, por exemplo. Suas notas sempre foram medianas e razoavelmente boas, exceto naquelas matérias que realmente gosta onde se sai perfeitamente bem. Nos últimos tempos, o rendimento acadêmico dela está gradualmente melhorando conforme se dedica mais aos estudos junto com @jamesfrst. Apesar de cursarem grades diferentes, o futuro Guardião verdadeiramente a ajuda e motiva a se dedicar mais nas aulas de forma que as notas estão aumentando. Mesmo com o desaparecimento dele, a jovem ainda mantém o apreço pelos estudos, apesar de não se ver tão motivada a frequentar tanto as aulas assim.
Boletim Escolar Nome: Alexis Fitzwalter Hood Grade Especializada: Monarquia
Administração de Nações: 8 // Antropologia: 7,6 // Arte da Guerra: 9 // Artes Visuais e Cênicas: 8,2 // Cálculo: 6 // Ciências Humanas: 7,8 // Ciências Naturais e Biológicas: 8 // Combate com Armas Brancas: 10 // Condicionamento Físico: 10 // Contabilidade de Finanças Públicas: 7,9 // Danças de Gala: 8 // Debate: 8 // Estratégias de Combate: 9,5 // Estudos Culturais: 9 // Etiqueta Avançada: 9 // Formação Econômica: 6,5 // Formação em Leis e Tratados: 7,8 // Gastronomia: 8 // Gêneros Textuais: 8,2 // Geografia Interdimensional: 6 // História dos Reinos: 7 // Leitura: 8,5 // Línguas Estrangeiras: 9,3 // Relações Diplomáticas: 8 // Relações Públicas: 8
Obstáculos
O maior obstáculo na vida de Alexis talvez seja ela mesma. É determinada, mas com isso acaba também sendo teimosa e orgulhosa demais. Tanto que algumas de suas amizades enfrentaram dificuldades exatamente por estas características. Por muito tempo, ela também se manteve isolada, afastando quem quer que chegasse perto demais para que pudesse se manter concentrada em seus objetivos e não se prender a alguém que possivelmente viria ou a trair sua confiança ou ferir seus sentimentos. Esse comportamento tinha raiz em seus próprios princípios, onde facilmente poderia trocar sua lealdade se isso se mostrasse conveniente ou trouxesse algum benefício próprio. Porém, os anos foram mostrando que um lobo solitário morre, mas a matilha sobrevive e assim passou a estreitar mais os laços pessoais, mostrando-se fiel a quem verdadeiramente se importa.
Mudanças
A primeira coisa que mudaria seria o toque de recolher. Alexis não gosta da imposição de limites e acredita fielmente que cada aprendiz sabe até quando pode ficar acordado circulando pelo instituto sem que isso necessariamente prejudique os estudos. Outra coisa que mudaria são a maneira com a qual as informações são divulgadas. Em seu ponto de vista, se todos sabem o que de fato está acontecendo no Instituto, podem se proteger e preparar melhor. No entanto, parece que o Diretor insiste em manter certas informações no sigilo e muitas vezes eles são atacados desprevenidos, por acreditar que as coisas estão sob controle. Por último, gostaria de acelerar seus estudos e se formar mais rápido tendo em vista que o seu grande amor se formaria antes dela e a sua intenção era a de construir um conto junto a ele. Porém, o sumiço de James Frost acabou jogando um balde de água fria em seus planos e talvez Alexis não necessariamente faça alguma coisa que possa mudar de fato estes três itens em Aether.
Arrependimentos
Um arrependimento talvez seja ter ocultado informações de seu melhor amigo. Não foi algo planejado, porém, havia se comprometido com o irmão dele a guardar um segredo. Por mais que ela jamais tivesse escondido alguma coisa de Basile, pela primeira vez escondeu não somente isso, como o segredo que manteve trancado a sete chaves durante anos: a maldição de Ian que o transformava em urso. Tudo isso deixou o melhor amigo frustrado e isso a destroçou por dentro, temendo perder a amizade que construiu tão bem. Sua decisão em ter permanecido fiel aos segredos que omitiu não configura um arrependimento em si, mas sim o fato de ter magoado aos amigos ao fazê-lo.
Decisões erradas
Levando em consideração a quantidade de vezes que se viu na enfermaria ou na sala do Diretor por alguma briga, decisões erradas é o que esta jovem aprendiz mais tomou em sua vida acadêmica. Porém, ao longo dos anos seu comportamento vem mudando e as confusões, ainda que presentes, estão diminuindo. Já não distribui tantas palavras ácidas por aí, acaba relevando alguns apontamentos que normalmente a irritariam em grande escala de forma que os socos e até a sua participação ativa no Clube da Luta diminuíram, atuando mais como uma expectadora do que lutadora neste último.
Passatempos
Como se entendia facilmente, Alexis está sempre buscando maneiras de ocupar a mente. Dentre elas pode ser citado: pregar alguma peça pelo Instituto (tanto em funcionários quanto aprendizes) e isso nos leva a talvez a maior atividade praticada durante todos esses anos em Aether: tentar quebrar alguma regra. O toque de recolher é uma delas. Arrumar confusões e brigas é outra. Roubar itens? Será que ela faz isso mesmo? O interessante é que muitas vezes a arqueira nem pega as coisas roubadas para si e as esconde para que o(a) dono(a) passe um bom tempo procurando até ela se cansar e acabar devolvendo o item deixando-o em algum lugar peculiar, porém visível. Além disso, ficar com os amigos sempre é divertido. Beber muito e festas clandestinas. Ou somente festas mesmo. Jogar “non-strip uno” com Saxa, ou apenas jogar conversa fora. Planejar como instaurar o caos e até treinar aqueles que precisam de algum aperfeiçoamento em arco e flecha e esgrima, por exemplo. O que faz com frequência também, até para acalmar os nervos é desenhar, podendo inclusive se isolar e passar um bom tempo assim, esboçando paisagens.
Amizades
Assim que o Caldeirão a selecionou para Imre, por um bom tempo, aquilo que poderia ser considerado o mais próximo de um “amigo” vinha desta casa. Com princípios bastante parecidos, Njord Westergaard é alguém que Alexis enxerga como uma espécie de irmão mais velho, apesar de tê-lo provocado bastante em todo este tempo. Como aprendizes de Jafar, é comum que o relacionamento entre eles seja um pouco diferente do esperado e foi exatamente assim com os dois. Não havia demonstrações de carinho ou palavras doces e talvez tenha sido isto que fortaleceu o laço entre eles. @yourhghness foi quem ouviu todas as mazelas da arqueira enquanto ela crescia e a aconselhou durante todo o processo, mesmo que de maneira considerada duvidosa pela maioria das pessoas.
Tantos anos em Aether dividindo o dormitório com Margarita serviu para uma coisa: fortalecer o laço entre as duas. Vinda de uma família nobre de Nottigham, Alexis cresceu recebendo além das aulas de combate com o pai, aulas de etiqueta com a mãe. E foram estas mesmas aulas que serviram de base para que ensinasse a fae algumas dicas. Tanto @nothecocktail quanto @notsantc tiveram lições com ela. Com Klaus costumava treinar esgrima e sempre acabam desabafando um com o outro em meio a álcool e cigarros sobre alguma decepção de forma que foram gradativamente estreitando os laços no Instituto. Já com a colega de quarto, Alexis é a maior incentivadora para que se torne uma rainha além de descolar algumas notícias para o jornal. E é claro que Nymphadora não poderia ficar de fora dessa! Ela e @maleficcnym como boas aprendizes de Jafar estão sempre uma do lado da outra.
Talvez pela proximidade das idades, assim que ingressou no Instituto, teve Ian Dunbroch como amigo. Ambos possuíam afinidades com arco e flecha e gradativamente passaram a compartilhar segredos um do outro. @iandunbrcch acabou servindo de cúmplice e álibi em diversas situações onde precisava se explicar para os pais sobre alguma confusão no castelo ao passo que ela foi a única guardiã do maior segredo do descendente de Merida por muito tempo. Hoje a amizade se perdeu devido a trama de segredos das quais eles foram envolvidos. Outro aprendiz que acabou desenvolvendo certa cumplicidade com Alexis foi Astro que participava do Clube dos Ladrões com ela. A amizade acabou se perdendo em algum momento por uma discussão boba a qual ganhou grandes proporções e, devido ao orgulho de ambos demorou a ser retomada até que finalmente ao organizar uma festa do pijama, @astbrero decidiu chamá-la para fazer as pazes.
Conforme crescia, a arqueira que acabou se tornando amante de festas e bebidas e encontrou em Saxa Weselton a parceira perfeita para se divertir. O interessante é que a amizade acabou indo além das garrafas de vodka e desde então @sxweselton se tornou uma amiga próxima e bastante cúmplice dela.
Saindo da Imre, você encontra as amizades improváveis: seu melhor amigo é da Ralien, Basile D’Rose. Os dois sempre funcionaram muito bem juntos porque enquanto um representa a impulsividade o outro representa a razão. Alexis normalmente não pensa sobre como deve agir perto de @basilenrose, mostrando todas as suas inseguranças para ele sem qualquer receio, as quais normalmente são bem escondidas dos demais. Ainda na casa da Branca de Neve, encontrou em Anika Snow uma tutora para a gastronomia. Mesmo que não sejam necessariamente grandes amigas, isso é o bastante para que Alexis admire e respeite @snowanika
@florencedrose também acabou se tornando uma protegida da arqueira, especialmente quando esta passou a ser aluna de Alexis. E alguém que por muito tempo esteve na lista de inimigos dela, mas nos últimos meses mudou foi Vincent D’Rose. Eles passaram anos no Instituto brigando e tentando provar qual ponto de vista estava certo. Porém, @cssabesta atualmente entrou para o time de pessoas com as quais se preocupa, chegando a deixar de lado as divergências de pensamento ao lidar com ele.
Inimizades
Qualquer um que ousasse olhar torto, levantar a voz ou falar mal de sua família era alvo da arqueira para começar uma briga. Mas, talvez por descontar suas raivas assim de maneira tão fácil, não nutriu uma inimizade tão duradoura assim. A única pessoa com a qual vive em constante atrito é Brooke Light. Elas não sabem de onde surgiu tanto ódio uma pela outra, mas desde que se conheceram não se dão bem. Sempre que podem estão se provocando e não conseguem ficar muito tempo em um mesmo ambiente sem que comecem uma briga. Mas, não é novidade para ninguém que Alexis e @littlegotbrooke sempre dão uma trégua em festividades, de modo que a imrense acabou nutrindo até certo apreço pela garota.
Segredos
Pode-se dizer que há mais segredos alheios do que seus para guardar. Contudo, há algo no que tange a sua origem que não revela aos colegas do Instituto por nada: além do lado nobre da mãe, sendo uma Fitzwalter, ela é uma Loxley a qual também faz parte da nobreza de Nottigham. Em sua opinião, esta informação seria motivo o suficiente para que os colegas fizessem ainda mais graça com o fato do sangue dela ser muito mais o de uma nobre dama do que o de uma ladra como costuma pregar por aí.
Fofocas
Com a reputação de lutadora que angariou ao longo dos anos no Instituto, um aprendiz sempre pensou duas vezes antes de espalhar algum rumor prejudicial dela. Se qualquer burburinho surgisse envolvendo seu nome, a arqueira prontamente dava um jeito de ou deixar um recado através de um nariz deslocado ou olho roxo ou pregar alguma peça com o aprendiz que ousasse dizer algo. Quando o assunto é defender a própria imagem e a da família, o medo de enfrentar a vingança dos aprendizes com poderes mágicos nunca foi uma questão, afinal de contas, se fosse parar na enfermaria, ao menos teria arrancado sangue e talvez alguns dentes antes.
Descontrole
Apesar do temperamento estar mudando para algo mais controlado nos últimos tempos, absolutamente qualquer coisa pode irritar Alexis Hood. Seu temperamento é extremamente volátil de forma que para que algo a estresse é bem fácil. E você certamente irá perceber quando algo a desagradar, porque sua expressão estará fechada — assim como os seus punhos, prontos para iniciar uma briga. Há algo que também aumenta consideravelmente e é tão perigoso quanto a força bruta: o sarcasmo e o deboche. Quando está irritada, a língua se mostra bem mais ferina do que o habitual. No entanto, da mesma forma como é fácil de explodir com qualquer um, quando está em um ambiente onde precisa manter as aparências e se portar como uma verdadeira dama, sabe esconder suas emoções muito bem. Vinda de uma corte onde a encenação é a lei, aprendeu a dissimular e nestes casos as chances dela descontar suas frustrações da forma mais fácil e satisfatória — no soco — fica de lado para dar lugar ao sorriso mortal: aquele em que de maneira cordial e afável é capaz de desarmar alguém com a classe que uma lady de Nottingham precisa.
Superação
Em um ataque normalmente Alexis buscaria proteger a própria pele, apesar de ter encontrado algumas pessoas pelas quais lutaria facilmente. Em um mundo mágico onde feitiços e encantamentos são triviais, suas habilidades com o arco e flecha, adagas e embate corporal não são exatamente algo considerado forte se colocado ao lado de magia. É por isso que a arqueira não se envolve em ataques nestas proporções e talvez esta seja a sua maior superação: ter começado a sair com James despertou um lado mais “protetor” nela de forma que já não se mostra tão egoísta quanto antes. Se um dos seus amigos estiver em apuros, ela provavelmente tentará os salvar de alguma forma, mesmo que isso lhe custe alguma coisa.
Expectativas
Em se tratando de ambiente acadêmico, a descendente de Robin Hood não cria expectativas a não ser concluir o ano letivo sem precisar repetir alguma matéria. Lugares com muitas regras e convenções a entendiam e tudo o que não vê a hora de fazer é perseguir a sua própria história e encontrar o seu conto.
#⊰ ✧ ——/ 𝑻𝑨𝑺𝑲! /· I want to go big. I want to hit the treasury itself.#aethertask#⊰ ✧ ——/ 𝑬𝑿𝑻𝑹𝑨𝑺! /· Rob? That's a naughty word We never rob!#em amizades se alguém não foi citado#mil perdões#não tem como citar everybody </3#importante frisar que james frost impactou bastante a vida da arqueira#e as menções feitas a ele aqui tem o aval da player#alexis está mais soft sim#e expondo mais os sentimentos#e é isso#demorei mas consegui#houveram muitas mudanças q#aí acabou atrasando os planos#mas segue o desenvolvimento
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☾ — TASK 6 ⋆ HANIA TOHOPKA OF POWHATAN ❜ ❫
Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
HALSEY – CONTROL. Nem precisa de explicação. É só sentir o tiro.
I sat alone, in bed till the morning / I'm crying, "They're coming for me" / And I tried to hold these secrets inside me / My mind's like a deadly disease.
And all the kids cried out, "Please stop, you're scaring me" / I can't help this awful energy / God damn right, you should be scared of me / Who is in control?
I paced around for hours on empty / I jumped at the slightest of sounds / And I couldn't stand the person inside me / I turned all the mirrors around
CHAMPION (REMIX) – FALL OUT BOY ft. RM. Outra que você só SENTE.
What's wrong with the life of a passenger / If somebody gotta be then I'mma be the messenger / I'm just too young don't know what to believe in / But too young, you know, not to believe in / I will stay, I will wait and I'll fall like a king / Even though I can forever ever be a king / I will marry this goddamn world by my own / And put myself I get a damn ring
Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Se em algum dia, porventura, o cargo de chefe da tribo estiver vago, Hania não hesitaria em preencher. Contudo, os passos da mãe são muito mais felizes a serem seguidos, mais fáceis em libertar uma parte de si sempre adormecida. Fugir das obrigações para ver o que a vida tem para oferecer, virar na corredeira mais movimentada no intuito de experimentar o fim caótico. Não deixaria a família na mão, Pocahontas nunca fez isso, mas... Mas seria um excelente pilar, um ombro para poder se apoiar.
Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Esperava uma das casas menos protagonistas das histórias, uma que pudesse condizer com sua existência pouco expressiva em Aether. Hania se identificaria melhor em todas, menos Ralien. A personalidade expansiva, os narizes sempre em pé, um comportamento… Não os reprime, não era isso, mas tentar vestir os mesmos sapatos parecia estranho demais. Contudo, quanto mais passa tempo entre ‘os seus’, menos acha que foi uma escolha errada. As forças ocultas estavam agindo desde antes de seu nascimento e essa escolha ditava o futuro. Um que não envolvesse o caçula nos trabalhos de um figurante, alguém por trás da história, e sim aquele que escreve. Que assume o papel e é lembrado pelo resto da vida.
Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Acostumado como estava aos espíritos de seus antepassados e da natureza encarnada, Hania teve um susto imenso ao pisar em Aether. A variedade e a quantidade de espíritos, de almas presas no mundo, era tão maior; tão massiva, que os sentidos entraram em choque e ele desmaiou. O tempo prolongado do estado apagado dificultando ainda mais seu entrosamento, visto que perdeu boa parte das apresentações e dos momentos de ligação. Se bem que, com o descobrimento de si por aquele que não costumavam falar com muita gente, sua atenção ficou quase que totalmente voltado ao mundo que só entraria depois de sua morte.
Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
As vozes desconhecidas o levaram para uma descoberta que mudou da água para o vinho a sua maneira de ser. De pensar. Hania se via defendendo um espírito inocente, tão encolhido tentando se proteger que não podia reconhecer seus traços. O alterego, Tohopka, estava no controle, a lança afastando e empurrando, cortando em vários pedaços, os espíritos malignos e os ecos de pensamentos maléficos. Até que vovó Willow empurrou uma lente que não sabia possuir. Ao colocá-la, tudo mudou de figura. Os espíritos malignos não eram maus, não tinha chifres nem línguas bifurcadas. Eram almas perdidas, desoladas, buscando ajuda. E o espírito inocente não era nada mais, nada menos, do que a si próprio. Sentado, em paz, escutando e reproduzindo as mensagens do além. Vovó Willow perguntou o porquê daquela mudança. Hania deixando que os espíritos ‘malignos’ tomar aquela ‘criança’, usar o seu eu. Porque o caçula de Pocahontas tinha parado mesmo, a culpa pesando o peito por destruir a única forma de paz daqueles que já foram. Mas... Mas não era bem isso o que estava acontecendo. Ele entendeu que seu papel não era ajudar os espíritos, não tinha nascido para servir. Tinha nascido para viver a sua vida, a usar o dom e não se deixar dominar. Que existia um Hania embaixo daquele personagem, daquele servidor. E foi tão chocante, tão poderoso o ensinamento, que ele acordou do transe provocado pela voz sem memória alguma do ocorrido. Os dias se passam e ele tem quase certeza de que aconteceu algo, de lembrar um ou outro momento daquela jornada. E só foi agora, revirado e jogado de um lado para o outro, que tal conhecimento perdido e escondido reapareceu em sua mente.
Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
Seus conhecimentos da tecnologia do transmissor são básicos, ficando numa ligação por semana e algumas fotos enviadas para a mãe e a tribo. Sua principal forma de comunicação é pelos espíritos, em especial os das árvores da mesma espécie de vovó Willow, o salgueiro. Por ser incentivo da mãe o frequentar da escola, Hania não sente nenhuma pressão em deixar o Instituto, tampouco acha que seja adequado interromper os estudos quando, a cada dia, consegue melhor controlar o poder.
Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Hania acorda muito cedo porque usa o sol como despertador e os pássaros como distração para se colocar em movimento. Sua chegada atrasada às primeiras aulas se dá pela moleza carregada pelo sono, o deixando vulnerável aos espíritos e suas pequenas exigências disfarçadas de pedidos de ajuda. Em aula, quando a matéria casa com sua aptidão e poder, o ralieno tira excelente notas. Nas demais, bem, faz o possível para não falhar ou precisar fazer a prova final no fim do período. Todas as três atividades extracurriculares são muito queridas: pintura e desenho, remo e proteção aos animais. Tão preciosas que frequenta, sem faltar, todos os seus encontros e dinâmicas. Contudo, sejamos francos, a sua preferida é remar com Rocket, o guaxinim, aninhado às suas pernas. Ao cair da noite, Hania só se dirige a cama quando tem certeza de que dormirá imediatamente. O estado entre o sonolento e o sono profundo é muito perigoso, pois é o mais fácil para os espíritos assumirem o controle.
Adivinhação – 10 Alquimia – 8 Aritmância I a IV – 7 Astrologia – 9 Climatologia – 10 Combinações Elementais – 9 Controle Animal – 10 Cura – 10 Defesa Contra as Artes das Trevas – 9 Ether e suas propriedades I a VII – 8 Explosivos – 7 Feitiços e Encantamentos – 8 Geologia – 9 Herbologia – 10 História da Magia II e III – 8 Linguagem Animal – 10 Línguas Místicas – 9 Maldições – 7 Poções – 7 Reações Químicas – 8 Teoria dos Elementos – 9 Treinamento de Combate com Poderes – 10 Treinamento de Combate sem Poderes – 10 Venenos e suas propriedades – 10 Voo – 7
Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
Hania esperava que melhoria com o tempo seu modo de relacionar com os vivos. Ansiava mesmo um sinal e uma mudança radical, que do nada começaria a se comunicar e interagir como se nada tivesse acontecido. Entretanto, os anos se multiplicavam e a incerteza permanecia pesada sobre si. Sem saber como e por onde seguir, apoiando-se completamente nos únicos -- e poucos amigos -- que tinha feito. Até que o derradeiro sinal veio e ele percebeu que não era um milagre. Não precisava dessa reviravolta extraordinária vinda das estrelas, no tecido que sustenta o céu. A mudança tinha que vir de dentro. Longe da influência direta de vovó Willow, do casulo protetor da tribo, Hania entendeu que seu poder era isso: um poder. Não uma obrigação, não um contrato de trabalho. Era uma ferramenta para sua vida e que esta era sua para fazer o que bem entendesse. Ajudar os espíritos? Sim. Mas não dar inteiramente o que lhe, de fato, o fazia como era.
Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Abrir uma matéria de Sobrevivência e, como já pode ser visto, juntou assinaturas por todo o Instituto. Agora está digitando um material mais sério, com pautas e opções, para apresentar ao diretor.
Criação de um santuário para animais. Um lugar onde qualquer animal ou criatura possa buscar refúgio e proteção, pelo período que precisar. E não só os ‘domésticos’ e ‘seguros’. Sem restrição ou preconceito, só a real vontade de ajudar. Hania e Rocket, o guaxinim, costumam se aventurar na floresta com um kit de primeiros-socorros, e temem levar a questão ao público. Nem todo mundo é capaz de enxergar o urso além das presas e da violência de quem defende sua família.
Mais rituais de purificação. Essa última ele faz sem querer, usando do poder para ouvir os desejos dos espíritos e ajudá-los a ‘limpar’ sua influência do mundo real. Um local de morte pesado gera corrente que prende os espíritos em terra.
Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
O arrependimento é justamente o obstáculo que o atrasou até aquele momento. E talvez, por conta da mudança completa de cenário, foi ainda mais difícil dar o primeiro passo. Hania teve o pior primeiro ano de todos os tempos em Aether, a pressão espiritual enorme o colocava aterrorizado em questão de segundos. Visões de um lado, os sentidos sumindo do outro, e uma algazarra tão grande que quase o sufocou. Tohopka, seu eu guerreiro, começou a tomar forma ali, pela necessidade de desenvolver uma forma de proteção ao protegido de vovó Willow. Talvez, talvez se tivesse seguido pelo caminho de ‘aprimorar o poder para viver’ e não o de ‘o que posso fazer para ajudar os espíritos’, sua situação atual pudesse ser bem diferente. Com mais alguns amigos... Com um pouco mais de sorrisos.
Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Qualquer aprendiz que tenha passado perto demais de Hania nos primeiros meses no Instituto tem a marcação de ‘decisão errada’ de Hania. Era tão fácil ser tomado pela força, de surpresa, que Hania desistiu. Alguém se aproximava e os espírito atrelado a ela assumia o controle, soltava frases agourentas. Proferia suas últimas palavras de misericórdia, lançava uma praga. A maioria das memórias foi reprimida, uma vez que a possessão daquela época não permitia o ralieno de participar; mas não elimina da história a época aterrorizante do índio assombrado.
Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Hania controlou os poderes quando deixou que assumissem o controle, num ambiente controlado. Munido de um bloco de desenho e um lápis, começou a desenhar os aprendizes e suas visões. Passado, presente e futuro, em linhas suaves e composições intricadas. Tudo bem se ficava cego enquanto o fazia, afinal, não tinha mais a ausência imposta do pagamento da dívida. Enxergava, e não enxergava; desenha com a precisão de quem tinha os dois olhos fixos na folha grossa. Esses desenhos só foram vistos por algumas pessoas e, ‘os piores’ foram convenientemente deixados em lugares que pudessem ser descobertos.
Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
As amizades contadas são poucas, pouquíssimas. Começando por Felicia ( @mcdeofdiamonds ), amiga de infância descoberta de jeito pouco usuais. Os espíritos de seus parentes foram parar nas margens do reino de Pocahontas e ele tomou para si a tarefa de guia-los em segurança para casa. Depois temos Daren ( @darinlier ), unidos pelo poder de mesma origem, um porto seguro para alguém que é um canal aberto para os espíritos. Somente esses dois são permitidos de ver um Hania diferente de tudo o que já se viu antes. Ele se permite ser humano, ser gente, na companhia dos dois, porque... Porque vê em seus olhos a aceitação, a bondade e a segurança. Hania se sente em casa quando está em suas presenças e é capaz de sorrir sem querer. Sem ser obrigado.
Num nível logo abaixo estão os ‘novos’ amigos. Aprendizes que entraram em sua vida depois dos primeiros efeitos da jornada do Herói. Anika ( @snowanika ), um susto enorme ao ver alguém que não via espíritos ter a capacidade de vê-los daquele jeito. E era um pouco satisfatório ser visto como professor, não uma aberração. Fuyuki ( @lunctico ), depois do primeiro contato intenso, o índio encontra paz em passar as noites conversando com o outro.
Não menos importantes, os que gostaria de continuar a se envolver. De transformar mesmo numa amizade: Astro ( @astbrero ), Saxa ( @sxweselton ), Coralie ( @oceancoralie ), Klaus ( @notsantc ) e Kanesha.
Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
Hania não tem inimigos, quando se é praticamente invisível e considerado esquisito meio assustador, é difícil formar relações tão negativas.
Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
O único segredo está na extensão de seus poderes, do funcionamento exato dos mesmos. Se bem que... toda a história de Hania pode ser considerada um segredo, porque, até então, não era de compartilhar nem de se expor. Uma mudança está em curso e, talvez, isso possa deixar de ser tão misterioso.
Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Tão fechado em seu mundo como estava, as fofocas poderiam ter atingido proporções preocupantes e Hania não teria ligado muito. Boatos sobre o modo de agir do caçula de Pocahontas, alguns evidências e relatos o colocaram como uma pessoa para ser evitada. Até que ele não mais foi estranho e, do estranho passou para o invisível.
Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Duas coisas podem entrar nessa categoria estressante: contatos não autorizados e a vulnerabilidade ao adormecer. É simplesmente desconcertante você estar copiando uma aula ou trocando os livros na biblioteca e o mundo desaparecer em imagens e sons de uma época que nunca viu ou ouviu falar. Não é nem pela experiência em si, mas pelo tanto que Hania tem que concertar e disfarçar para prosseguir normalmente. A rotina para dormir é estressante em noites em que não consegue dormir logo de primeira, tendo que sair para uma corrida pesada noturna para se ver hábil a dormir. Os sinais de estresse são sutis, pois permanecem na maior acentuação do franzir da testa e na falta de penteado dos seus cabelos.
Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
A mudança começou imperceptível logo depois que acordou do sono profundo induzido pelas vozes misteriosas que o chamavam para a floresta. As memórias reprimidas sempre achando uma forma de interferir nas ações temerosas do aprendiz. A mudança completa deu-se com o último ataque, jogado de um lado para o outro pela, agarrando-se ao tronco de uma árvore para garantir a vida, as peças caíram no lugar e ele se lembrou de tudo. O problema é que não teve tempo de entender o que tinha sido recuperado e não parecia estar tão perto assim no futuro. Quanto aos poderes Hania é extremamente grato, principalmente pela redução do tempo em que fica ‘fora de órbita’. A cegueira, a surdez e a falta de tato duram instantes; quase imperceptíveis. A perda total de sentido ainda é um preço alto, deixando o ralieno indisposto por longos minutos.
Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
É pedir muito um ano letivo ‘normal’? Nem que seja só pelo restinho que ainda existe. Hania anseia comer à mesa e conversar com seus colegas de casa. Andar pelos corredores sem estar encurvado como se carregasse o peso do mundo nas costas. Ele quer rir, chorar, participar de uma partida de vôlei. Realizar atividades em grupo sem ter aquele olhar sobre si. Quer participar da história e não dedicar a vida a consertar os erros dos que já não mais participam.
#um minuto de silêncio por essa edit AAAAAAAA ZEE OBRIGADAAAAAAAAA#só tem gente maravilhosa nesse rp pqp#finjam que não viram. sim sim#pode seguir em frente#☾ — ⋆ not all those who wander are lost┊❛ task ❜ ❫#aethertask
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Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
Ugly Duckling - Iu
Alyssa sentia-se perdida tanto quanto sempre se sentiu desde que chegou em Aether. Acreditava que precisava desempenhar o mesmo lugar num conto que sua mãe, e cobrava de si mesma se encaixar dentro dos estereótipos que criara para si mesma enquanto fada.
Last Fantasy - Iu
Atualmente, reconhece que é jovem e tem muito a aprender; Tem em mente que seus amigos são seus principais apoios e que não precisa se cobrar algo fixo no momento, pois está na fase de se descobrir e descobrir e aceitar qual será seu papel num conto; da mesma forma, aceita que qualquer papel escrito pelo Narrador será desempenhado com amor, não precisando ser o mesmo papel que sua genitora teve.
Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Coadjuvante, possivelmente como alívio cômico ou escudeiro de protagonista.
Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Alyssa se sente completamente parte da Aderem, e não poderia se sentir mais contemplada pela escolha do Caldeirão. Acredita em todos os ideais da casa, se dá bem com seus membros e adora a diversidade de personalidades que o local possui. Também tem uma inclinação, como criatura mágica, a se sentir à vontade com o pensamento de que poderia ter ido para Anilen, porém ainda crê que não haveria opção melhor que Aderem para morar.
Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Se lembra muito de todos os fatos da primeira semana no Instituto, ainda muito confusa e perdida com toda a verdade que viera à tona tão recentemente - sobre ser uma fada, sobre os contos serem reais e ela estar inserida nesse meio - aos 17 anos. A primeira vez que presenciou magia a deixou extremamente empolgada e aterrorizada ao mesmo tempo, e é uma memória que guarda com carinho desde então. Fora durante a aula de Feitiços e Encantamentos, e apesar de se complicar com a própria magia, se sentiu emocionada ao aprender o primeiro feitiço.
Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Apesar das diversas aventuras - e desventuras - durante o ano letivo, a primeira vez que viu sua mãe foi o acontecimento mais marcante para a fada. Fora durante um interrogatório sobre desaparecimentos de mais aprendizes, e a Fada Azul não dirigira sequer uma palavra à garota - ficara apenas no canto da sala, servindo como detector de mentiras para Merlin. Mesmo imaginando que a Fada tenha tido tal atitude por ordem do Diretor, Alyssa até hoje pensa sobre o dia e imagina como seria poder conversar com a mãe, se perguntando o por quê ela nunca entrara em contato com a jovem e se sequer lembra da sua existência. Isso foi uma grande quebra de expectativas para a Archeron, que sempre imaginou como seria esse encontro.
Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
Alyssa nunca teve contato com a genitora, mas tem em seus pais adotivos todo o amor e carinho que poderia desejar. Apesar de agora distantes por estarem no mundo humano, Alyssa vê nos pais seu maior porto seguro e sabe que eles lhe apoiarão em qualquer coisa que a fada quiser para a vida. Não há pressão por continuar estudando em Aether, tampouco por deixar o Instituto; os pais demoraram a aceitar que a garota precisava estudar no local, tentando criá-la como uma humana comum, mas desde que Alyssa fora para Aether eles enxergam o quanto o Instituto lhe faz bem - apesar do ano agitado que está acontecendo - e acreditam que apoiá-la em se manter no local esteja sendo fundamental para o amadurecimento da garota.
Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Alyssa não possui uma rotina muito bem estabelecida - e isso inclui horários de dormir, acordar, fazer suas refeições e outras atividades. Frequentemente se atrasa para as aulas, às vezes perdendo algumas, por ser muito distraída e dispersa. Entretanto, ama as atividades extracurriculares das quais faz parte. Tem um pouco de dificuldades no balé, mas não deixa de se dedicar; Ama o Clube de Astrologia com todo o coração; As reuniões do Clube de Proteção aos Animais é um dos momentos favoritos da semana, onde passa mais tempo com Pixie - seu camundongo de estimação - e os outros pets de Aether.
O desempenho escolar é, em geral, bem mediano. Por ter perdido toda a grade básica oferecida no Instituto, até hoje se sente um tanto perdida nos estudos, e suas notas apenas se destacam em matérias de interesse.
Grade Especializada II (Criaturas Mágicas):
Adivinhação - 8 (vem se dedicando mais a esta disciplina depois de desenvolver o poder de leitura de auras) Alquimia - 8,5 Aritmância I a IV - 5,5 Astrologia - 9 Climatologia - 6,5 Combinações Elementais - 7,5 Controle Animal - 8 Cura - 6,5 Defesa Contra as Artes das Trevas - 5,5 Ether e suas propriedades I a VII - 4 Explosivos - 4 Feitiços e Encantamentos - 7,5 Geologia - 6 Herbologia - 9 História da Magia II e III - 6 Linguagem Animal - 8 Línguas Místicas - 8 Maldições - 5 Poções - 6,5 Reações Químicas - 3 Teoria dos Elementos - 6 Treinamento de Combate com Poderes - 6,5 Treinamento de Combate sem Poderes - 6 Venenos e suas propriedades - 8,5 Voo - 7
Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
Sua própria indisciplina é o maior obstáculo na vida. Alyssa se dedica apenas nos próprios interesses, porém qualquer atividade considerada “desinteressante”, por mais necessária que seja, é deixada de lado pela fada. Mesmo assim, não tem ânimo ou pensa em mudar de perfil; continua sendo irresponsável e vive um dia de cada vez, mesmo que se preocupe com o futuro, não faz nada para mudar as dificuldades encontradas. Se fosse um pouco mais responsável e aplicada, poderia tornar-se uma poderosa fada com grandes capacidades mágicas - tanto quanto sua mãe, capaz de dar vida à objetos inanimados como foi com Pinóquio.
Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Não seriam mudanças sábias, mas Alyssa mudaria a rigidez com a qual Merlin leva as coisas. A primeira coisa seria retirar os horários fixos: toque de recolher, horário de refeições, grade de aulas integral, etc.Também faria com que todas as casas pudessem ser mais integradas, permitindo a entrada de membros de qualquer casa nas outras - o que poderia gerar grandes confusões, mas a fada não pensaria nisso ao tomar essa decisão. Por último, e provavelmente a única decisão sensata, seria o acompanhamento psicológico de todos os alunos no Instituto: principalmente nesse ano, a maior parte dos problemas ali seriam resolvidos se as pessoas fizessem terapia.
Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Acredita que todo o caminho trilhado até hoje a ajudou e foi necessário para seu crescimento pessoal. Alyssa tenta seguir a filosofia de que tudo acontece por uma razão, por mais que ela mesma não entenda no momento.
Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Provavelmente as implicâncias que tinha com @gcrotaverde até algum tempo atrás teria sido evitadas. Principalmente quando tentou enfeitiçar a bruxa e, por consequência, teve fotos suas expostas no nimbo. Felizmente, o período que Alyssa passou na casa dos pais, longe de Aether, fez muito bem à garota - junto do acompanhamento psicológico que teve em conseguinte, que a levou a amadurecer em muitos aspectos. Hoje não tem problemas com a Upland, apesar de não serem amigas ou sequer próximas, Alyssa mudou muito da visão que tinha sobre a esverdeada.
Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Caminhar pelo Instituto, apreciando a natureza nos Jardins de Aether ou entre as árvores da Floresta. Também ama observar o céu noturno - muitas vezes as caminhadas acontecem durante a noite -, e frequentemente é encontrada fora do quarto após o horário do toque de recolher. Faz tais coisas com grande frequência, geralmente quase todos os dias tira um tempo para fazer nada além de observar a paisagem e admirar cada aspecto da natureza do local. Da mesma forma, sempre anda com um livro na mochila para poder ler nesses momentos.
Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
Definitivamente Alyssa é vista com frequência acompanhada dos colegas de quarto. @tresdedoze é ‘a mãe’ de todos ali, sempre cuidando das armações que todos aprontam dentro - e fora - do quarto 502. Ever fora amigo de infância de Alyssa, mas ambos se afastaram um pouco quando o príncipe fora para o Instituto aos 11 anos, se reencontrando depois apenas quando Aly tinha 17 e chegou em Aether. @neevcn é um dos companheiros de bagunça da fada, e provavelmente a pessoa que mais alimenta a garota - seus dotes culinários são muito bem apreciados por Aly, que frequentemente aproveita o garoto acordado de madrugada para convencê-lo a ir clandestinamente à cozinha preparar algum lanche noturno e conversar sobre a vida. @lxcglr é o companheiro feérico do quarto, e aquele que definitivamente topa qualquer loucura que alguém possa propor - é o amigo que pode ser visto com Aly pelo Instituto usando fantasias malucas, ou fazendo coisas malucas; e que frequentemente leva bronca dela quando se pergunta se estrelas existem mesmo “Lux?! Qual é?! Você mora com uma estrela, alôo!” Alyssa tem uma proximidade peculiar com @oceancoralie. A ruiva foi a sua primeira experiência com alguém do mesmo sexo, e apesar de não terem um relacionamento além da amizade, o carinho e senso de proteção entre as duas é gigantesco - e, basta beberem um pouquinho a mais, para que as duas sejam vistas aos beijos novamente. @lunctico é seu companheiro de caminhadas e admiração do céu noturno, e por conta do hobby em comum acabou se tornando muito próximo da fada, que conta ao garoto sobre tudo que lhe acontece. Apesar de Aly ter grande senso de proteção com seus amigos, muitas vezes comprando brigas que não são dela - como quando quase brigou com @jamesfrst durante a festa de aniversário de Margaery Pendragon, por causa da ameaça que Frost fizera a Lux -, a fada também tem seus “anjos da guarda”. Considera @a-hood quase como uma figura materna dentro do Instituto - uma mãe que a incentiva a ser mais inconsequente e encher a cara em festas, mas ainda assim.. - e se for pega distraída, é bem possível que sem querer chame a garota por “mãe” mesmo. Da mesma forma, vê @notsantc como um protetor e referência de figura feérica. Não chamaria exatamente de amizade, mas há um tempo fizera um acordo com @cssabesta - algo sobre massagem em troca de doces -, e desde então não tem nada contra o rapaz; na verdade seria até fácil influenciá-la a tentar ajudá-lo em qualquer coisa, desde que o pagamento em doces fosse muito bem feito. Já teve uma relação de drinking buddies com @sxweselton, mas aparentemente o fenômeno de beberem juntas em festas não vai mais acontecer tão cedo. Apesar de não serem tão próximas no dia-a-dia, Alyssa gosta muito da Weselton. Não é próxima de @zanedetaubate, mas quando ocorreu o episódio do vazamento de nudes seus, o rapaz a procurou para conversar sobre o assunto e até hoje Alyssa o vê com outros olhos além de apenas um simples conhecido, tendo consciência de que suas marcas e traumas são mais profundos do que ele deixa aparentar, o que a leva a sentir grande empatia por Zane. Há também pouca proximidade da fada com @naimxl, mas sempre gostou do homem como professor - ele era muito paciente, mesmo com a extrema dificuldade de Alyssa na matéria - e agora que o mesmo cuida da Biblioteca, Aly frequentemente cruza com ele no local quando vai passar um tempo atrás de livros para suprir o hábito de leitura. Tem uma amizade estranha com @marloweking: a garota parece doida demais pra Alyssa, que nunca sabe se deve manter a amizade ou ter medo da loira. Na maioria das vezes entra na onda da garota, mas por vezes se sente assustada - como quando Marlo queria comer um pedaço dela em seu vestido de bolo no Dia do Amor Verdadeiro; Marlowe parecia estar falando sério demais.
Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
Não considera que possui inimigos no Instituto, apesar de já ter tido certos atritos com algumas pessoas. A principal inimizade que possuía era com Melena Upland, e ambas já fizeram coisas graves uma à outra por simples provocação, mas mesmo esse caso Alyssa deixou para trás. Agora não tem rancores pela bruxa, mesmo que não sejam amigas, tampouco a considera uma inimiga.
Já teve menos apreço por @yourhghness em algum momento do ano, quando Karou o acusou de ameaçar seu bichinho de estimação - como membro do Clube de Proteção aos animais, Alyssa achou um absurdo e desde então sempre teve um pé atrás com Njord. Isso, é claro, foi esquecido após o Male Ma’is, o clube sexual secreto e provavelmente a maior aventura da fada. Teoricamente era um evento com máscaras, mas por simplesmente cair no sono após o encontro e acordar nua no meio da Floresta acompanhada de Coralie e Njord, não havia como fingir não saberem as identidades uns dos outros. Desde então Alyssa sente uma grande vergonha na presença do rapaz, mas tenta agir como se não se importasse e nem lembrasse do ocorrido.
Não chega perto de ser uma inimizade, mas Alyssa se sente levemente amedrontada perto de @margaerythings, entretanto não tem nada contra a garota.
Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
Alyssa sofreu episódios traumáticos de bullying na escola humana, antes de entrar para Aether, por ter dois pais gays. Um desses ocorridos levou a garota a desenvolver claustrofobia.
Por conta do medo, sempre busca estar ao ar livre, se sentindo desconfortável até mesmo em estar no quarto com as janelas fechadas ou em meio a grandes multidões. Prefere não comentar sobre isso com ninguém, por medo de alguém usar isso contra ela de alguma forma, e acredita que não há muita possibilidade de alguém descobrir.
Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Quando teve suas fotos expostas no nimbo, diversas fofocas sobre o assunto surgiram. Alyssa buscou não ficar a par de nenhuma delas, portanto não sabe exatamente o que as pessoas espalharam sobre si.
Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Alyssa se irrita com qualquer um que aparentemente aja de forma má, sem um motivo muito plausível. Acredita que ninguém é superior para agir como se fosse, então pessoas arrogantes ou exibidas tendem a tirar a garota do sério. Seu mal-humor é muito facilmente notado, já que em situações normais está sempre muito animada e saltitante, e quando mal humorada tende a ficar mais quieta ou impaciente.
Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
Alyssa definitivamente não estaria pronta para lutar em um novo ataque. Seu controle dos poderes evoluiu desde que chegara ao instituto, mas não o suficiente para usá-los com segurança e de forma confiante. Já faz feitiçoes que chegam perto do que pretendia, porém ainda comete muitas confusões, e se emocionalmente instável - como provavelmente ficaria em um ataque - a magia se tornaria instável também.
Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Espera conseguir progredir no uso dos poderes e causar menos acidentes. Também pretende sempre preservar as amizades e criar novos laços, pois acredita que bons relacionamentos nunca são demais!
Apesar de tentar não pensar muito sobre, ainda tem esperanças de se tornar um orgulho para a mãe e ser notada pela Fada Azul.
#Aethertask#Então eu tentei citar cada char que tenha pelo menos perto de uma cnn com a Aly#mas capaz de ter esquecido algum ou slá#Gente mto personagem pra lembrar pldds#Citei até uns q já não tão mais no RP masok#Vários HC tbm lsjaksklas fodase#Isso tá nem revisado mas finge q não tem erro nenhum rs
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༄ ❛ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟔. 𝐓𝐇𝐈𝐒 𝐈𝐒 𝐌𝐄 𝐓𝐑𝐘𝐈𝐍𝐆
I think I've seen this 𝒇𝒊𝒍𝒎 before And I didn't like the ending You're NOT my 𝓱𝓸𝓶𝓮𝓵𝓪𝓷𝓭 anymore So what am I defending now? You were my town, now I'm in exile, seein' you out I think I've seen this 𝒇𝒊𝒍𝒎 before
Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
No primeiro dia, a música que se encaixava bem na Maeve era Pretty Hurts, da Queen B. Diante do que a Úrsula sempre empregou sobre ela, dessa ideia de desempenhar o papel que a mãe dela queria, nunca teve certeza do que ela queria de fato. O que a Maeve sobre os próprios desejos é praticamente inexistente. Então essa “beleza”, esse sucesso que sua mãe quer que ela tenha, foi o suficiente para apagá-la; ela não possuía sua própria identidade. Agora, no atual estágio do desenvolvimento, She Used to be Mine, do musical de Waitress, pois aqui é o momento que ela começa a encontrar suas próprias ambições. O que ela de fato quer para encontrar a própria história.
Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Atualmente, Maeve não tem papel nenhum definido, mas, bem, poderia facilmente se tornar a vilã do Njord rsrsrs brincadeira! No entanto, o que a mãe dela quer para ela é que ela consiga, eventualmente, tomar os Sete Mares — e consequentemente, a Úrsula a controle. A Maeve, entretanto, ainda não sabe o que ela quer de verdade e está vivendo pela mãe dela, muitas vezes.
Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Maeve acredita que ela se encaixa perfeitamente na Imre e não mudaria. Ela odeia a Ralien, acha a Aderem meio planta e Anilen meio pombo. Ridícula ela, eu sei.
Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
A primeira lembrança de Maeve é, com certeza, o primeiro dia dela. Ela chegou um pouco depois de completar doze anos e, quando saiu do Mar Prateado, estava completamente nua. Como era oriunda de um reino que esse conceito de nudez não existe, ficou com a maior cara de interrogação com o fato de Merlin ter atravessado a praia aos gritos e conjurando um mundo de roupas sobre seu corpo. Foi importante para Maeve porque foi o primeiro contato dela com a nova sociedade que faria parte. Se Maeve penteou o cabelo com garfo? Com toda a certeza! Esse choque cultural acabou ditando o comportamento dela onde eqivocou-se muitas vezes no que era esperado.
Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Certamente, o que mais a marcou foi o episódio das vozes. Ir para a floresta e depois para as profundezas de Atlântica, sozinha, foi um ato grandioso para ela, pois, naquele mesmo dia, Úrsula havia feito mais uma das suas séries de discursos que depreciava a filha. Maeve, usualmente, se sente extremamente incompetente; porque demorou a se acostumar com a cultura na qual fora inserida, ou porque ela não tem os poderes que se esperavam dela, pelos abusos familiares... Então passar por tudo isso e perceber que ela, sozinha, conseguiu, que possuía conhecimento e poderes para ir além, que, diferentemente do que dizem, é capaz para si mesma, acabara fazendo-a desenvolver uma confiança maior sobre si e até começar a questionar-se sobre o que ela pode fazer. Uma parte de Maeve ainda está presa à mãe, aos pais, às ideias de sua família, conquanto, há algo em ascensão dentro dela desde aquele dia: a ideia de que, sem eles, e consigo mesma, ela pode fazer mais do que correr atrás de migalhas ou oportunidades de vingança. Decerto, Maeve começa a acreditar em seu potencial para fazer sua própria história, sem viver sob a sombra de sua mãe. No entanto, o relacionamento com Úrsula é complicado, abusivo; e mais difícil do que parecer sair dele.
Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
A família Argyris não é necessariamente apegada aos seus, portanto, preocupações sobre bem-estar não são recorrentes. Úrsula consegue se comunicar com Maeve através de encantamentos em enguias elétricas, tal como fazia para vigiar Ariel, todavia, o faz para dar ordens ou saber se a filha está mais próxima do objetivo traçado. Não há nenhuma pressão para sair de Aether.
Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
À medida do que é possível com tanto dedo no cy e gritaria, Maeve tem se mantido ativa no Jornal de Aether e na patinação. São suas atividades favoritas. Ocasionalmente, ela falta nas reuniões do clube da realeza e apenas aparece para difamar Tritão para quem quiser ouvir. Sua grade especializada é a de Caçadores e Heróis e o último boletim de Maeve ficou:
Artes Visuais e Cênicas – 8,8
Astrologia II – 6,5
Carpintaria - 8
Climatologia V – 4,5
Combate com Armas Brancas – 7,7
Estratégia de Combate – 5,4
Explosivos – 3,5
Furtividade – 6,7
Geografia Interdimensional II – 5,8
Geologia IV – 6,3
Linguagem Animal – 5,9
Línguas Estrangeiras – 3,3
Línguas Místicas (trolls, fadas e sereias) - 6
Metalurgia – 5,5
Modalidades de Luta Corpo a Corpo – 7,4
Noções Básicas de Engenharia - 3
Primeiros Socorros - 7
Sobrevivência III – 7,1
Técnicas de Combate - 6
Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
A relação com seus pais é um grande obstáculo em sua vida, afinal, é uma relação de abuso. Mas Maeve, ainda que tenha uma vaga noção que não é algo saudável, acaba romantizando-a de certa forma, dizendo que fazem pelo próprio ou para seu crescimento. Caso essa relação não fosse tão maléfica para a Argyris, era possível que Maeve já estivesse vivenciando o que de fato quer para si mesma, tal como não teria sido tão tóxica na vida de muitas pessoas que se aproximaram de si.
Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
O currículo. Diante da dificuldade de adaptação, Maeve sempre estivera atrasada no conteúdo de Aether. Ela acredita que o currículo da instituição não é adequado para alunos que oriundos de outros espaços e que não tiveram contato com esse conhecimento sistematizado anteriormente.
Ela acabaria com o clube de caça, sem pensar duas vezes.
Por último, Maeve acredita que possa haver investimentos reais nas atividades extracurriculares dos alunos, pois, quem não conseguir um conto, pode facilmente tentar algo na área de atuação para sobreviver sem uma história. Mas ela não está realmente disposta a fazer algo sobre isso.
Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Arrependimentos em sentido de reconhecimento que algo que fizera não fora legal com outra pessoa, a bonitinha não tem não.
Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Maeve está sempre metida em encrenca, mas certamente ter levado Qi Liang para o fundo do Lago Encantado. Não é um arrependimento “não deveria ter feito isso com ele”, pois ela não se importa, mas simplesmente as consequências que trouxera para si. Se pudesse mudar, ela não teria tentando afogá-lo feito isso.
Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Em se tratando de algo para relaxar, Maeve adora confeccionar suas joias. Por não possuir nada quando chegou em Aether, tentou se destacar de alguma forma, utilizando-se das joias personalidades — e feitas com as pedras marinhas. Acabou se tornando um passatempo.
Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
Allie, Melena e Mateo são as pessoas que Maeve pode ser vista com muita frequência. A amizade com Melena e Allie acabara se constituindo de forma bem natural e inevitável, já que as garotas são colegas de quarto. Os maiores atritos foram em decorrência de disputa de espaço, temperatura do quarto e, claro, diante da loucura de Melena de retirar seus defeitos e se tornar coach. Elas são as pouquíssimas pessoas pelas quais Argyris se arriscaria de fato.
Já com Mateo, a amizade começara durante o ataque dos ogros. Ambos conseguiram se esconder e, depois, distraíram um ogro juntos antes de se perderem na confusão. O único atrito de ambos até o momento se dera devido ao fato da sereia ter trocado o seu nome por semanas, chamando-o de Miguelito antes de parar para ouvir o outro explicar como era preconceituoso o sufixo ito ao final de qualquer palavra em espanhol. No mais, Mateo simplesmente tenta impedir Maeve de futricar a vida alheia, mas sem tanto sucesso.
Ainda há no seu círculo social Araminta, que não é tão frequente na companhia da Argyris, mas que ambas nutriam até uma relação agradável antes do episódio com Qi Liang — nossa amizade nunca mais foi a mesma depois de ter tentado matar o meu crush. Sieghart também pode ser visto circulando com Maeve, mas é uma relação mais profissional, pois foi contratada como assistente pessoal do príncipe na tentativa de afastar alguns alpinistas sociais — o que é irônico ao considerar que ela é uma.
Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
Federico Upland. Ambos sabem demais um do outro, tornando, obviamente, uma relação conturbada. Maeve tem vontade de matá-lo e ainda não o fez porque sabe que isso poderia atrapalhar sua amizade com Melena — além de angariar a fúria dos pais biológicos dos Upland sobre si e não seria interessante.
Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
O fato de ter sido pega cometendo crimes em Atlântica, o que culminou em uma sentença de morte, é um segredo que teria chance de se espalhar caso Federico ou Merlin contasse. Também não contou aos seus pais sobre sua sexualidade, mas isso é algo que vá além dos muros de Aether. No mais, não possui necessariamente segredos seus, mas de outras pessoas. Maeve tenta escondê-los e chance sempre há, né? Mas Maeve sabe guardar info muito que bem.
Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Maeve é bissexual e ela tentou esconder isso por um tempo. Por medo de como Melena e Allie iriam reagir — tanto que, logo quando começaram as conversas acabara por chamar ambas as aprendizas para uma conversa que ocorrera de forma tão satisfatória que é basicamente como Maeve diria ser a conversa ideal — e até mesmo sua família, sempre tentou esconder. No entanto, após a festa do pijama, principalmente, acabara tomando coragem de não só sair do armário, como quebrá-lo no processo para nunca mais voltar. Mas ainda não contou pra família.
Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Esquedomacho. Nada mais a irrita do que homem que diz estar do lado das mulheres, mas quando vai ver mesmo, ele só tá repetindo um discurso para pegar mulher. Geralmente, quando os encontra, Maeve não consegue segurar sua língua. No geral, também, acabara descontando sua frustração em todos os homens porque... Homem, né? Ela não gosta muito não.
Usualmente, Maeve acabara sendo grosseira com qualquer pessoa, mas não por intencionalidade, mas simplesmente não possui tanto tato para ficar pisando em ovos. Mas, para saber se ela está realmente irritada, basta observar como ela se move pelos corredores. Se estiver pisando duro e com um vinco entre as sobrancelhas... Saiba que não é um bom dia para irritar a Argyris.
Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
O maior obstáculo que acabara por transpor fora o cultural e o didático. Não sabia ler ou escrever ao chegar a Aether, mas hoje faz parte da equipe do Jornal e conseguiu aprender o básico das línguas de sua grade. No eu tange os próprios poderes, Maeve evoluiu bem. Antes o efeito de sua hipnose era algo que durava poucos minutos e, agora, ela consegue sustentar por tempo o suficiente na forma sereiana. No entanto, quando volta para a forma humana, a pessoa sai do estado de hipnose e isso é algo que ela quer trabalhar para o futuro. Agora, se ocorresse um novo ataque, Argyris não se sente nem um pouco preparada. Ela vai se esconder em algum canto e esperar tudo acabar.
Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Como ainda está em idade escolar, Maeve quer apenas terminar o ano sem se ferir gravemente ou morrer. Enquanto isso, ela trabalha para conseguir se aproximar dos objetivos de sua mãe.
#gente a siren deixou postar esse meme tá??#colega tu sabe que eu só faço meme com quem eu gosto né?#◜ ༄ tasks ╱ poucos metros quadrados virou um labirinto.#aethertask#exile mt maeve e ursula eu to chorando#gente quem eu citei e não tiver gostado favor me chamar no pv que eu tiro q#é isso
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