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abbieharriet · 3 years
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abbieharriet · 3 years
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com os pés trilhando a delicadeza do balé desde a infância assim como as ruas da cidade, abigail sequer fora questionada do traje durante todo o caminho até o local marcado com @notcrazyalice​, encarada com estranheza somente até certo ponto, onde viam de quem se tratava e logo desistiam de se importarem. grande fã de uma boa fantasia, o queixo erguido com orgulho não teve alterações ao fitar a garota loira e sorrir abertamente, contente com cada detalhe do traje. —— então, o que acha? digna de uma pintura ou vai me mandar de volta para casa? 
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abbieharriet · 3 years
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—— eu sei que estamos só nós duas, mas ainda assim é divertido. —— deu de ombros, o meio sorriso dominando os lábios. desde que a vida se tornara uma grande bagunça declarada, andava evitando dormir sobre o mesmo que o pai não só como protesto, mas medo, sendo @ofdunbrch​ a escolhida do dia para acolher a loira trajando o pijama de tom rosa ao encarar a amiga do outro lado da cama com o ar desafiador. —— o que foi, mack? ‘tá com medo do que eu possa escolher como desafio? fala sério, sempre pensei que fosse mais corajosa que isso. 
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abbieharriet · 3 years
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princemaxwll​.
acreditou que seria chamado de lunático ou que faria piadas com sua sugestão, mas a encenação pareceu ser muito bem-vinda. maxwell quase se sentiu genial, mas com as questões seguintes, diminuiu seu sorriso, deixando uma expressão pensativa estampada em seu rosto. “é como uma peça… não é? podemos fingir tudo. que nós desistimos mas, ainda não gostamos da ideia. podemos pedir para nossos amigos fingirem que vão em nossa cerimônia… podemos até pedir para alguém fingir que vai nos casar.” foi se empolgando novamente conforme o plano se arquitetava, um brilho esperançoso em seus olhos aparecendo. “não existe garantia que ela vai passar o restaurante para mim… mas, posso fingir querer um acordo. se eu me casar, ela precisa me passar the lakes. e…” engoliu em seco, sentindo-se culpado. como poderia enganar sua mãe dessa maneira? se encolheu na cadeira; um conflito crescendo em sua cabeça. “é. eu poderia fazer isso… ou posso fechá-lo temporariamente. achar outro emprego… não vou desistir da minha vida inteira só por causa de um restaurante. não que romance seja tudo para mim, mas o casamento seria só o início de várias mudanças…”
era loucura, pensou. até onde aqueles filhos dedicados e totalmente dependentes emocionalmente e financeiramente estavam dispostos a ir por pais que não pareciam ter a mesma consideração? mesmo o pensamento consciente da lacuna entre as relações não a permitiam desistir, assentindo inspirada com a ideia, aos seus olhos, genial. abigail riu, mordiscando o polegar num misto de excitação e insanidade. —— eu até que gostaria de usar um vestido branco. —— deu de ombros, brincando com a ideia. —— acho que consigo fazer isso. é, eu consigo! posso mentir. mas tem que prometer não ficar assustado. —— arqueou as sobrancelhas após apontar o indicador num sorriso divertido, conhecendo o quão dissimulada poderia ser graças a todos o segredos bem acobertados. —— não, você não vai fazer isso! o the lakes é seu, tem se esforçado muito e não é justo que desista por causa dessa palhaçada. —— era firme agora, tendo motivos para estar cheia de si. —— eles arquitetaram pra nós, não tiveram consideração, não nos perguntaram. só vamos devolver na mesma moeda. não vamos ceder. —— e ousou estender a mão por cima da mesa, tocando a masculina. —— nós nos damos bem, conseguimos fingir isso. e se não der conta.. bem, eu cuido de tudo. serei a noiva mais feliz do mundo.
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abbieharriet · 3 years
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noellc​.
deu de ombros, não dizendo a réplica típica de um agradecimento. não estava sendo nada fazer aquilo, mas não era trabalhoso ao ponto de precisar ser ácida. noelle não sabia para onde ir naquela casa para ter a conversa. normalmente, iria em seu quarto, como nos velhos tempos, mas tinha medo do que encontraria ali. memórias de uma vida que parecia tão distante, mas não era. acenou com a cabeça para que fossem para a sala, não andando muito; afinal, a loira passou a respondê-la, e não responder. “só tem nós duas aqui. meu pai-” se cortou. “não está aqui.” concluiu, com um leve dar de ombros. provavelmente nem voltaria a morar aqui. soltou um riso seco, incrédula. “você deve estar muito desesperada para vir atrás de mim.” não conseguiu evitar sua ironia, acenando com a cabeça para que sentassem no sofá. 
assentiu com a resposta que parecia esconder informações, porém além de não estar em posição de fazer perguntas, também sabia que noelle não lhe diria abertamente. não enquanto a loira ainda permitisse aquela lacuna aberta entre as duas. —— sinto sua falta, na verdade. —— o disse sem cerimônias, não evitando a olhar mesmo com o corpo em movimento para acomodar-se no sofá macio. abigail umedeceu os lábios, era patético que estivesse protelando o que ensaiara todo o caminho e pedira para ser finalmente dito, arranhando levemente a testa ao tentar formular com clareza as palavras que sairiam em seguida. —— eu só... acho que estou em débito com você depois do que fiz e não que esteja disposta a contar algo por culpa, é mais.. saudade. —— sorriu fraco, certa de que parecia confusa com todo aquele sentimentalismo de terceira categoria para o qual suspirou impaciente consigo mesma, parecendo que todo o corpo queimava em seu interior e coçava de forma ardente, as unhas agora riscando a nuca entre os fios loiros. —— sei que tentou estar lá depois que minha mãe morreu e eu realmente precisava do que quis me dar, mas.. —— riu nasalmente, sem humor. —— certo, isso é difícil. bem, você sabe que meu pai quebrou, certo? acho que todos da cidade ouviram essa conversa e ainda devem estar se questionando como conseguimos manter aquela casa dependendo só de uma loja que nem vende tanto assim. —— arqueou as sobrancelhas. era um departamento bem sucedido, mas nada se comparava a fortuna anterior. —— eu.. eu comecei a fazer algo do qual não me orgulho para conseguir manter tudo no eixo, e.. b-bem, é vergonhoso. não queria que ficasse sabendo, mal sei qual será sua reação agora, mas também não queria mentir. não queria te olhar e ser completamente falsa porque isso me mataria por dentro, então.. me afastei.
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abbieharriet · 3 years
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hansolyeyo​.
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— pelo contrário. — hansol suspirou, apoiando as costas na cadeira, já certo de que ganharia um lap dance - oras, pediu para ela o surpreender, qualquer coisa podia acontecer ali -, porém harriet mais uma vez só o deixou na vontade, trazendo aquela mistura de frustração com excitação de estar passando por isso. o coreano estava amando ser torturado daquela maneira, ter a dançarina o provocando até o último fio de cabelo e o deixando apenas sonhar. não conseguia descolar os olhos do corpo feminino e dos movimentos delicados e calculados para fazê-lo ir a loucura. — cada vez eu ficaria mais curioso e desejoso de você. — o cheiro doce invadia suas narinas e hansol se sentia cada vez mais quente, cada segundo sendo mais insuportável estar dentro de suas roupas e só olhar a mulher dançando, sem poder trazê-la de verdade para seu colo. sorriu ladino ao que tirava sua jaqueta e inclinava-se na direção da mulher, usando mais uma vez da desculpa de colocar outra nota alta entre as roupas alheias para se aproximar afim de falar em tom baixo perto do ouvido dela: — você também quer, não é? as portas estão fechadas, ninguém vai saber. vai ser nosso segredo. — ousou segurar a nuca de harriet de forma firme, porém ainda com espaço para que ela se afastasse caso desejasse, e tocou a ponta do nariz ao dela. — hm? o que me diz? — os olhos focavam a boca da dançarina enquanto o coreano ainda sorria. queria devolver todas as provocações que ela o fez passar, porém também queria que ela cedesse, queria isso há muito tempo. 
movimentos impensados eram maléficos por mais que fizessem parte do trabalho enchendo a vestes com notas de alto valor. não compreendia por completo a separação entre o real desejo e somente o que o dinheiro comprava, por mais sujo e sexual que fosse, contendo limites pelo aprendizado que trilhava na frieza do toque sem sentimento, ainda que somente a genuína indecência. devia demonstrar uma harriet provocativa e indiferente, mas abigail sentia-se igualmente provocada com a luxúria exposta, fechando os olhos num pesar arrastando-se lentamente sobre o relógio, tomando poucos segundos de sanidade até o toque interromper seu último fio e trazê-la para si de forma que vacilou no personagem, sem conseguir evitar os olhos claros correndo até a porta evidentemente considerando a proposta. —— você deveria continuar sentado. —— suspirou o murmúrio, de repente tonta. queria não ser tão frágil, impor barreiras como geralmente acontecia com os outros clientes aos quais até achava repugnantes e sequer ousava chegar perto, mas aquele não era o caso. que bagunça faria. as coisas já estavam complicadas o suficiente para ainda se deixar levar por alguém mal sabendo seu nome, tendo somente o outro lado da moeda onde a loira o reconhecia muito bem da pequena cidade. aquilo devia interessá-lo, não era real, palpável, infelizmente tornando mais interessante. as palmas delicadas ousaram tocá-lo o peito, fazendo alusão do empurrar que não aconteceu, hipnotizada com o hálito quente tocando o rosto com a mesma delicadeza imaginada nos lábios de aparência macia dele, garantindo para si como desculpa que não havia para onde fugir graças a mão pressionando a nuca. —— não acho que seja uma boa ideia.. —— incerta se o sussurro surtira força o suficiente para ser audível de fato, a boca rosada roçou contra a do maior, abrindo-se lentamente com a menção de um beijo tão vagaroso que beirava o erotismo, concedendo passagem enquanto a normalidade parecia esvair-se dentro de si.
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abbieharriet · 3 years
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princemaxwll​.
“honestamente, eu só quero meus coelhos mesmo… eles já dão muito trabalho.” comentou com uma risada parecida com a dela, fraca, embora gostasse da lembrança dos seus pets. o problema era outro, obviamente. “é mas… ei. seria muita loucura se a gente enganasse nossos pais?” encarou a loira, dando para ver que uma ideia surgia em sua cabeça — se era boa? tinha suas dúvidas. “fazemos um documento falso; fingimos que nos casamos. esperamos minha mãe passar o restaurante pra mim e… plot twist!” bateu uma palmas bem alta, só pelo efeito sonoro. “nem somos casados!” 
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um sorriso apareceu em seu rosto, esperançoso de que sua ideia infantil fosse funcionar. “quer dizer… minha mãe não notaria se é verdadeiro ou não… não sei seu pai. e ela nem está aqui para ver nosso casamento no cartório… seria uma maneira de escapar disso.”
os olhos estreitaram-se pela curiosidade ácida aparecendo junto à proposta. o fato de antes estar apenas brincando a deixou na dúvida se max realmente falava sério, porque mais absurdo do que o noivado a força, parecia a ideia de o fazerem. —— falando sério? —— e não o perguntou o repreendendo, porque tal circunstância já havia surgido na mente, mas não podia esperar que todos fizessem as mesmas loucuras que estava disposta para caber nos cubículos impostos pelo pai. logo arqueou as sobrancelhas, o rapaz era muito mais esperto do que podia contar e, apesar de saber que quem olhasse de fora provavelmente os acharia completamente loucos, aquilo se encaixava nas limitações impostas na relação dos kepner. abbie sorriu, e essa logo se transformou num riso empolgando, corrigindo a postura na cadeira para outra mais animada. —— isso é.. perfeito! claro, é claro! —— assentia, quase levantando. —— mas espera, você tem certeza de que ela vai passar o restaurante pro seu nome? e.. e se eles quiserem uma cerimônia? não acha que vão suspeitar se de repente seguirmos o que estão pedindo? —— a mente se enchia num turbilhão de temores, roendo o polegar agora apreensiva. —— mas é genial. a melhor opção que temos até agora.
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abbieharriet · 3 years
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noellc​.
era estranho estar naquela casa de novo. não que estivesse morando nela, mas com seu pai no hospital novamente, achou melhor se certificar de que nada foi roubado; de que a casa ainda era sua, mesmo que nunca tenha sido. era complicado. para piorar o clima, a chuva veio, impedindo que noelle pegasse sua bicicleta e simplesmente voltasse ao apartamento que morava atualmente com seu amigo. complementando o sentimento estranho de reviver seu passado, ou parte disso, escutou as batidas e deu de cara com a última pessoa que esperava encontrar ali. “claro…” murmurou, dando espaço para a loira entrar na casa. tal atitude não era prevista, e só se realizou por notar algo estranho em abigail. talvez fosse o momento em que finalmente se acertassem… ou não. “por que hoje? digo… o que você quer falar comigo?”
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inúmeras vezes havia adentrado a porta e, apesar do clima completamente diferente, havia algum conforto no cômodo inicial de onde as únicas preocupações se baseavam em boas notas, praticar a dança tão amada e ter tempo para os pais no fim do dia. a mãe ainda viva, o pai vendendo sanidade e uma vida perfeita que parecia eterna junto a bons amigos como noelle. mas agora as coisas eram dolorosas e ainda se sentia muito nova para tal, arrastando o indicador pelos olhos marejados contra sua vontade, resultando no umedecer dos lábios franzidos pelo constrangimento não só do que havia feito com ela, mas pelo que pretendia contar naquela noite. —— obrigada. —— o sorriso mínimo surgiu nos lábios, se escondendo num encolher dos ombros. os pés ameaçaram seguir até a outra sala, mas logo se interromperam, pedindo permissão. —— porque eu não aguento mais, então tem que ser hoje. e-eu estou atrapando? 'tá ocupada? —— coçou o couro entre os fios, procurando sinais de uma terceira pessoa. —— acho que... quero me explicar? na verdade, não, eu preciso desabafar com alguém, mas isso inclui esclarecer algumas coisas.
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abbieharriet · 3 years
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notcrazyalice​.
“Claro que lhe pintaria! Você é muito bonita e amaria lhe pintar…” Assentiu com a cabeça animada “Uh! isso agora deixou tudo mais interessante, até já estou a imaginar como ficaria!”
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os lábios se curvaram num sorriso doce, não esperando o elogio quando se ofereceu. haviam experiências, apesar de simples, que achava interessante passar. e ser pintada por uma desconhecida tão bela quanto a descrevera parecia encaixar-se em tal. —— obrigada, não imaginei que aceitaria, na verdade. —— riu fraco, acomodando-se ao gramado iluminado pelos raios de sol. —— mesmo? consegue encaixar com o que já estava fazendo?
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abbieharriet · 3 years
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The Nutcracker and the Four Realms (2018)
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abbieharriet · 3 years
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não havia percebido o céu nublado quando deixou a residência após mais uma briga e enfiou a mochila farta dentro do carro o qual assegurou com total firmeza que levaria consigo. partira alguns dias antes graças a discussão calorosa e agora novamente era recebida com tal comportamento, sem opções a não ser fugir do homem insistindo em lhe fazer mal quando esperava o bem e acolhimento, resultando em olhos embaçados e chorosos por todo o caminho até a casa familiar durante a adolescência, estampando poucas mudanças. encheu os pulmões de ar e o soltou pelas narinas devagar, hesitante numa atitude que protelava a muito tempo e queria tanto quanto podia descrever em palavras, sempre temerosa. agora coberta pela chuva salpicando o automóvel, correu em direção a porta sem conseguir escapar dos pingos umedecendo as vestes, batendo com força exagerada e até sem educação desesperada pelo acalento da amizade pela qual ofereceria o mesmo em troca, desconsiderando o tempo ou brigas. a coração ansioso desacelerou assim que os olhos encontraram os de @noellc​, ofegante pelo implorar murmurado. —— podemos conversar? 
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abbieharriet · 3 years
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thebaddast​.
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dylan queria muito discutir e continuar insistindo que prolongar aquilo não fazia sentido nenhum, afinal, a própria estava falando que sentida que a próxima emergência estava bem perto, porém decidiu apenas por ficar quieto e o suspiro que deixou os lábios fora a única demonstração de que não estava feliz com a ideia. — se você acha que é a melhor opção… tudo bem. — disse enfim, apertando de levinho a mão da amiga depois de receber aquele beijinho e sorriu fraco para ela. — você sabe que qualquer coisa pode correr pra mim, eu não preciso ficar repetindo. mas qualquer coisa pode correr pra mim. — soprou uma risadinha. — eu espero de verdade que ele perceba que está errado e melhore. você nao merece isso. talvez seja mesmo muito recente. — deu o braço a torcer, só que não acreditava tanto assim nessa teoria. quem era ele pra falar, entretanto? nunca perdeu alguém próximo ou importante para saber como reagiria. — tomara que não tenha nenhuma emergência. agora a gente deveria tirar a cabeça disso, o que acha? quer fazer alguma coisa? você escolhe.
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ter amizades longas era difícil pelo simples fato de reconhecer cada pequena mudança compondo o rosto alheio, sabendo que o amigo não se dera por satisfeito porém, no fundo, sendo grata por tal. após a perda e uma mudança significativa por parte de uma das pessoas que mais amava, era bom saber que alguém não desistiria de si e poderia recorrer quando necessário, sorrindo em direção ao olhos preocupados recaídos sobre si. —— eu sei. eu vou. —— garantiu, assentindo firme. mesmo se não o dissesse, faria. dylan era praticamente parte da família, e se considerava da mesma forma ali, totalmente a vontade. —— também espero. gosto de acreditar que só está se adaptando sem ter minha mãe para fazer tudo. —— era um grande fardo cuidar de casa, família, um marido e filha carentes, mas a mulher o fizera com maestria, agora pensando que era difícil demais para a maneira que se comportava na época. tão mimada. —— pode por favor me empanturrar de comida enquanto arrumamos nossos cabelos e falamos mal de todos os homens da cidade?
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abbieharriet · 3 years
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princemaxwll​.
escutou as teorias de abbie, não conseguindo evitar uma careta, desacreditado que um pai seria tão ruim a ponto de tramar tudo isso só para garantir dinheiro em seus bolsos. “sem ofensas, mas… seu pai seria tão cruel assim?” também gostaria de questionar se sua mãe era tão ingênua de cair na lábia do outro, mas sabia a resposta disso. bufou, com um sorriso fraco ao final, olhando para o lado. “talvez a gente devesse casar mesmo… ou só encenar. imagina um casamento de mentirinha?” tentou rir da brincadeira, mas não teve muito sucesso. 
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aspirou o ar preenchendo o ambiente e somente comprimiu os lábios, preferindo o poupar de uma resposta concreta desde que já considerava tão absurda a possibilidade. o que diria o confirmar. a necessidade de explicar que nem sempre fora assim toda vez acabava salpicando a língua, mas já não importava mais. agora o homem agia de tal maneira e detestava. —— eu te deixaria ficar com quem quiser, dormir fora e ter todos os bichos te estimação do mundo. até que não seria uma má esposa. —— sorriu fraco, desviando o olhar deprimida por estarem comentando aquilo já que as opções de escapar pareciam fracas. —— acho que não tenho estômago pra isso. não pra fingir. logo pediriam filhos e nunca se dariam por satisfeitos. não dá.
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abbieharriet · 3 years
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@abbieharriet​
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abbieharriet · 3 years
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endless kathryn gifs [3/?] KATHRYN NEWTON via Instagram Stories
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abbieharriet · 3 years
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blcake​.
    assim que os assistiu deixar a mesa, soltou o suspiro que segurava. derrubando junto sua pose e o peito inflado que sustentavam todo o seu orgulho. ele sabia que algo ruim sairia daquela boca, já havia o escutado menosprezar sua classe, seu trabalho e até as suas origens milhares de vezes. sabia que aquele jantar seria digno de uma tortura, mas aguentava firme. e só aguentava calado por respeito único e exclusivo ao seu avô. abbie talvez não compactuasse com tudo aquilo, mas decepcionava o branwell tal qual o homem sentado na ponta da mesa chique. eram iguais. no fim, fora exatamente aquela desigualdade que havia separado os dois, ou não? não conseguia entender como havia se apaixonado tão perdidamente e se jogado de cabeça em uma pessoa tão rasa. o estômago do moreno revirou, enojado. já não existia mais beleza alguma naquela casa, naquela noite, tampouco naquelas pessoas. tudo que rondava a sua cabeça eram as frases do homem e o quão minúsculo elas fizeram blake se sentir. “vovô, por favor, vamos embora.” implorou, virando-se com os olhos molhados antes das mãos secá-los em vergonha. o ancião podia notar o peso das palavras e da expressão carregada de consternação. qualquer um talvez pudesse. quando se encontrava mal, era se tornava tão fácil de ler como os seus livros de romance água com açúcar. “aguente um pouco mais, blake, eu te peço. não se deixe abater, meu menino. nós vamos embora assim que possível. sabe que isso é importante pra mim, não sabe?” a mão envelhecida repousou sobre a sua, e com um suspiro o moreno tratou de encher o seu peito outra vez. ainda que os traços do rosto indicassem que não estava mais tão firme assim. a soma dos últimos acontecimentos abalaram o homem e ele sequer era capaz de fingir bem àquela altura do campeonato. estava exausto, e não tinha mais forças para fingir.
ser seguida já era um grande avanço ao homem que sequer parecia afim de ouvi-la nas últimas semanas, de repente enchendo o peito de confiança. abigail não estava somente constrangida, mas também culpada pelos absurdos que blake ouviu e ainda contava com os avós para presenciar, todos obviamente orgulhosos das conquistas do castanho que, sim, tinha muito do que se vangloriar e repentinamente tornara-se minúsculo diante a presunção paterna a enchendo de nojo. as bochechas coravam de raiva, e pior, sequer fora corajosa o suficiente para defendê-lo quando na mesa, pensando que realmente não tinha o direito de cobrar que o mais velho pensasse bem de si desde que suas atitudes não condiziam com piedade. —— por que está fazendo isso?! —— não que houvesse qualquer explicação para a arrogância e a falta de educação transbordando em poucos minutos, mas queria ao menos lhe dar a chance de compreensão, algo que fazia em excesso sem merecimento. —— é ele, não é? o professor de quinta que queria me apresentar. você acha que sou cego, abigail? some durante o dia, não dorme em casa, está agindo feito uma vagabunda! o que acha que seu noivo vai dizer quando descobrir que está dormindo com outro? —— o tom masculino elevou-se e olhou para trás rapidamente, questionando se estavam distantes o suficiente para que o branwell não o escutasse usando palavras tão ofensivas, engolindo seco pela maneira o pai se referiu à loira em especial. tratou de logo negar com a cabeça, ignorando os olhos infantilmente marejados na esperança de que finalmente conseguiria sustentar uma discussão calorosa com aquele precisando ouvir algumas coisas de si. —— você está louco! max não quer ser meu noivo! foi você que inventou todo esse teatro! isso não te dá o direito de tratar as pessoas assi.. —— ele parecia crescer diante os olhos azuis, ganhando o tom avermelhado por toda a face que jamais demonstrou-se tão assustadora, a deixando tonta de raiva. —— enquanto viver debaixo do meu teto tem que seguir o que eu digo, e não vou deixar que se envolva com qualquer caipira que vai te engravidar e depois me dar para sustentar! —— do jeito que gritavam, provavelmente o bairro todo os ouvia, deslizando as palmas pelo rosto antes de rir sem humor, farta dos absurdos. não tinha como discutir com ele, sua sanidade não permitia. —— me sustentar?! desde que perdeu o emprego sou eu que pago as contas! seria um favor se não precisasse gastar com seus luxos ridículos! —— os saltos martelaram o chão, sem mais incômodos com quem participava de ouvidos atentos ou não, ignorando até mesmo as visitas que amava feito louca e agora viam de perto o espetáculo particular que era seu pai e seus pensamentos enlouquecidos, arrancando sua sanidade juntamente. —— abigail, não me dê as costas! ——  o braço ardeu assim que puxado firme, tentando desvencilhar-se em vão. a lateral feminina era iluminada pela luz do lustre pairando a sala de jantar, e por mais que o interior queimasse por timidez do que sempre tentou evitar que blake assistisse e também fosse corroído, divindades pareciam satirizar qualquer possibilidade de causar menos estragos às relações envolvendo sua vida, até mesmo as familiares, praticamente cuspindo a frase entredentes. —— quer saber? estou começando a achar que não foi só a doença que matou a mamãe. —— dizê-lo com os olhos fixos em seus semelhantes era tão doloroso quanto a pior das feridas físicas. por toda uma década acreditou que o casal era referência do que queria para o futuro, mas o vendo agora, não conseguia imaginar uma vida mais infeliz para o coração bondoso que a mãe tinha, tal desgosto preenchendo visivelmente toda a expressão da menina que o maior não suportou encarar como verdade, enchendo a mão no que transferiu a agressão sobre a bochecha macia onde de imediato a marca da violência ardeu e deixou a marca delineando perfeitamente o formato de cada dedo que a acertara e deixara desnorteada, demorando para formular o acontecimento num paralisar chocado. a respiração travou e se foram alguns segundos até reagir o censurando, as orbes prestes a transbordarem. agora livre, cobriu a região ao partir pela porta, deixando o pai flamejante em culpa para trás. —— querida —— tentou chamar, em dúvida se realmente existia arrependimento ali, muito mais preocupado com a imagem que passaria aos convidados do que a punição merecida ao seu ver, retornando à sala com o riso desconcertado. —— ela está se sentindo um pouco indisposta. —— acreditava na própria mentira, a proferindo convicto. —— deve ter sido a comida.
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abbieharriet · 3 years
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blooming-bom​.
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o mexer da cabeça em sentido negativo foi leve e acompanhou um sorriso fechado e pequeno.  — não, nem um pouco. às vezes a gente tem essa impressão de que as coisas ruins estão prestes a acontecer, e eu não vou mentir, de vez em quando acontecem mesmo porque a vida é baseada em altos e baixos, mas… você não deveria ficar contando que algo ruim vai acontecer. tenho tentado me policiar a isso também. acredito que pensamentos positivos atraem coisas boas e o contrário também é válido, então não fique pensando nessas desgraças e aproveite o que te faz feliz.  — o sorriso que ofereceu à menina foi maior dessa vez depois de todo seu discurso motivacional. era mesmo algo que bom tinha para si e estava tentando trabalhar o tempo todo. ele mesmo não estava sendo uma pessoa muito positiva de um tempo para cá, bem o contrário do que o rei hawthorne costumava ser antes da maldição. seong bom sentia que se perdeu em algum lugar no caminho, entre suas novas memórias e situações que foi obrigado a passar, e estava tentando se achar novamente, o que era bastante trabalhoso.  —  mesmo! esse sentimento é muito bom, não é? dançar por dançar, se sentir parte daquilo. eu adoro. e não é um segredo, apesar de poucas pessoas saberem, não se preocupe.  —  devolveu a piscadela com uma risadinha nasal.  —  vou dançar para você qualquer dia desses, mas quero que você faça o mesmo!  —  pediu, trazendo a xícara mais perto de si e tomando a liberdade para adoçar o seu chá, por enquanto apenas mexendo a bebida sem muita pressa para se misturar ao açúcar.  —  espero que não seja! é importante para mim, sabe? deixar um pouquinho de vida, uma partezinha de mim, uma cor e aroma para os jardins e para a cidade. torço que todo mundo fique feliz igual você.  —  dava para ver que a alegria dele quanto a isso era genuína pela forma com que bom sorria largo só de saber que o efeito que queria passar caia sobre abbie, ainda mais quando ela era alguém importante assim para hawthorne.  —   te ensinar a cuidar das flores? mas é claro! sempre que eu estiver cuidando dos jardins você pode se juntar a mim e eu te mostro tudo o que eu sei! 
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mesmo se tratando das mais simples piadas, abigail tinha a rotineira atitude de proferir palavras que previam ou indicavam fracasso e, de fato, pensando no que o homem lhe dizia com uma tranquilidade sem igual, talvez não devesse atraí-la para si. esses medos ansiavam o peito e resultavam em ações temerosas, até mesmo não concluídas pela simples possibilidade de falhar, retribuindo o sorriso sem imaginar que acabaria o dia com um novo conselheiro aos seus olhos, dificilmente se permitindo ouvir alguém ou demonstrar as próprias frustrações. —— então me sinto honrada por ter contado. mas sim, é uma sensação que todos deviam experimentar, o que pensando bem deve acontecer de maneiras diferentes para cada um. —— deu de ombros, lembrando de algumas animações em particular que associavam a paixão de cada individuo com sensações descritas por cores vivas. —— não precisa pedir duas vezes. —— sorriu, bebericando do chá antes de voltar a mexer nas fotos. as memórias permaneciam claras na mente, mas em especial naquela semana queria ignorar as boas onde o pai estava presente, afim de se permitir experimentar a raiva pelas atitudes tomadas. —— isso é muito bonito, e espero que não se arrependa das suas palavras, porque eu realmente vou te seguir por um tempo. —— e sabia o quão curiosa podia ser, cheia de questões. logo as sobrancelhas da loira se arquearam e roubou a fotografia da caixa, repassando para o seong. —— aqui! essa é minha mãe. —— deslizou a imagem no mármore da ilha, curvando os lábios rosados automaticamente. —— é impossível que um dia vá existir no mundo alguém tão bom quanto ela era. acha que já a viu pela cidade antes?
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