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aliceclaremont · 11 years
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ACORDA PRA REALIDADE VOCE E TODOS ESSES GAELIANOS CU VÃO MORRER FDP
Talvez sim, talvez não... De qualquer forma, todos nós iremos morrer um dia. 
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aliceclaremont · 11 years
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você é muito feia, vai fazer uma plástica nessa cara
Todos tem uma opinião, mas eu não poderia me importar menos com a sua. 
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aliceclaremont · 11 years
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O que você acha do Dan, Alice? Ele não é lindo?
Dan é um cara legal e bem... Gentil. Apesar de ser estranhamente agressivo quando se trata de Jess. E sim, ele é bonito, mas não conte isso a ele.
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aliceclaremont · 11 years
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Daniel apenas de olho em você.
Claro, claro... Que não.
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aliceclaremont · 11 years
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aliceclaremont · 11 years
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FLASHBACK: There’s a thin and blur line between what's real and what's not | Alice & Jess
Alice abriu os olhos vagarosamente, temendo o que podia estar a sua volta. O que tinha acabado de acontecer? Fez menção de se levantar, esquecendo-se temporariamente dos ferimentos espalhados pelo corpo tamanho o pânico que se instalava em sua mente. O que tinha acabado de acontecer? Repetira mentalmente por várias e várias vezes a pergunta que não se calava, deixando-a maluca. Com um baque, a dor voltara com toda a força possível, a impulsionando para o chão outra vez, com mais força do que a própria gravidade. Merda, merda, merda. Fechou os olhos novamente, rezando para que tudo aquilo não passasse de mais uma mera ilusão. Pensou que se contasse até dez e respirasse bem fundo, finalmente acordaria e sairia daquele estranho sonho psicodélico. Mas apesar de contar até trinta inspirando profundamente, ao abrir os olhos o resultado fora nulo. Nada mudara. Ela nunca fora uma pessoa de rezar muito. Rezar para quê, se perguntava. Nem ao menos tinha certeza se existia ou não um Deus lá em cima. E se tivesse, do que adiantaria? Mesmo quando rezara por noites sem fim, Ele parecia estar sempre fora para tomar um cafezinho quando fazia suas preces. Alice tentara ir a todos os tipos de constituições religiosas, qualquer uma. E eles sempre lhe diziam a mesma coisa: Tenha fé. E ela tinha, no fundo sempre teve. É como aquele famoso dizer: A esperança é a última que morre. No caso dela, a esperança literalmente seria a última a morrer, antes viriam Alice e Amanda. E só então a esperança morreria, ou talvez continuasse por aí até que todo o mundo que conhecia chegasse a um fim. Entretanto, jazida no chão, os ferimentos voltando a sangrar devido ao atrito recente com o chão áspero de seu quarto e os olhos - apesar de brilharem intensamente graças às lágrimas que não paravam de cair e cair, estranhamente frios e apáticos. Qualquer um diria que a esperança estava há muito tempo longe de si. Quando um ser humano perde as suas esperanças, suas expectativas e ambições; ele perde tudo. Perde a si mesmo. A sanidade é uma fina e tênue linha, que se dissipa facilmente por pequenas ou grandes situações. No caso de Alice foram os dois tipos. Estava ficando louca? Será que tudo isso estava acontecendo dentro de sua cabeça? Riu amargamente de seu próprio destino, as lágrimas escorrendo lentamente pela sua face machucada.  Por tantas vezes enchera a boca, falando sobre como salvaria a irmã, sobre como conseguiria seguir sozinha. No entanto, perdera a cabeça tão facilmente... A loira era digna de palmas. Um ótimo show que a sua vida daria. O que será que estava acontecendo de verdade no mundo lá fora? Fora de sua cabeça ligeiramente perturbada? Nem ao menos tinha certeza se queria saber, e esse nem era o pior. Patética. Alice Claremont não passava de uma patética.
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aliceclaremont · 11 years
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"Call me your guardian angel"
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aliceclaremont · 11 years
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DIA 6: UMA FOTO/GIF DO SEU PERSONAGEM BEBENDO (OU FUMANDO).
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aliceclaremont · 11 years
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Dia 5: Uma foto/gif do seu personagem em uma data comemorativa.
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aliceclaremont · 11 years
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Sorriu gentilmente para o homem, bagunçando os cabelos com a mão que estava livre do peso dos livros. Dan parecia ser aquele tipo de cara que no ensino médio era o mais popular, o atlético. Capitão do time, todas as garotas aos seus pés. Aquele que ia a todas as festas e sempre saía bêbado delas. Talvez estivesse sendo um pouco precipitada em seus julgamentos, mas nada tirava essa sua primeira impressão da cabeça. - Depende do que se está estudando, você nunca teve algo pelo qual se interessasse? Como artes ou... Sei lá, qualquer coisa? - Às vezes pensava como estaria sua vida agora, se as coisas tivessem dado certo. Primeiramente, bem longe de Auburn. Muito provavelmente morrendo de fome, não muito diferente de agora, pensou com um sorriso irônico estampado no rosto. Estaria cobrindo festas de dezesseis anos e se perguntando por que, em nome de tudo o que era sagrado, ela não prestara mais atenção nas aulas e escolhera uma carreira que com toda a certeza a traria dinheiro.  No final de tudo, terminaria batendo na porta da irmã implorando por um lugar para ficar. Gargalhou ao escutar a suposição de Dan, os dentes batendo um contra o outro involuntariamente. – Acho que o Doctor iria querer alguém mais qualificado para o trabalho, independente de qual seja o seu plano diabólico. E quanto ao “lance” da obrigação... É complicado, quero dizer... Eu só preciso fazer tudo o que estiver ao meu alcance para salvá-la, sabe? Pode ser estúpido, mas é só o que eu posso fazer. - Percebeu que tropeçava nas próprias palavras, incerta do que dizer, como dizer e se deveria dizer. Era um assunto delicado para a loira. Toda a sua vida e seus complexos giravam em torno da doença da irmã, e estava de certa forma sentindo-se encurralada, gaguejando e escondendo o rosto por trás dos cabelos pesados. Respirou fundo, apertando os olhos com força. Precisava manter o controle. Exibiu um meio sorriso, voltando a encará-lo nos olhos.  – Eu sempre esqueço qual é a droga do número, comecei a escrever no meu braço para não esquecer. É, eu sei. - A sua vontade era de esmurrar a cabeça contra o objeto mais próximo, estava começando a tagarelar de nervosismo. Falar da irmã em voz alta realmente a desestabilizara. Puxou a manga do moletom que vestia para baixo, encarando os números que anotara com a caneta azul que tinha em mãos ao sair do dormitório. 1011. Mostrou o braço para Dan com um sorriso singelo no rosto. - Sim, com a Jessica. Conhece? Ela é uma garota ruiva, cabelo liso mais ou menos na altura dos ombros...-  O estômago se contorcia, dando voltas e mais voltas. Estava morrendo de fome, tanta fome que estava começando a se sentir enjoada. Onde estava o Doctor quando eles mais precisavam dele?  De repente, sentiu uma forte tontura, os olhos pesando cada vez mais... Via alguns pequenos pontinhos em sua linha de visão, talvez estivesse desmaiando? Não tinha muita certeza. As coisas estavam girando rápido demais para que ela pudesse ter noção do que estava acontecendo ao seu redor. Ela devia se recompor, devia... Antes que pudesse fazer qualquer coisa, já era tarde demais. A visão ficou turva até escurecer completamente. Alice desmaiara. 
Show me what it's like to dream in black and white | Daniel&Alice
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aliceclaremont · 11 years
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DIA 4: UMA TRÊS FOTOS/GIFS DO SEU PERSONAGEM COM AMIGO(S)
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aliceclaremont · 11 years
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Alice encarou a entrada do local com uma certa nostalgia, o que não fazia o menor certido. Até porque, nunca fora ao cinema. O shopping de sua cidade ficava próximo o bastante de sua casa, os amigos viviam indo naquele lugar. E mesmo assim, Alice nunca pôs os pés dentro de um cinema. Primeiro porque não tinha dinheiro e depois, porque não tinha tempo. O dinheiro que ganhava com os seus empregos de verão não eram o suficiente para sustentar todas aquelas mordomias que seus amigos tinham. Claro que ela tinha curiosidade, mas não tinha a necessidade. Ela não precisava de cinema para sobreviver, então com o passar dos anos, ele não fizera a menor falta em sua vida. Mas em Gael... Em Gael, nenhum benefício recebido tinha custo. Absolutamente tudo era de graça, e isso incluía o cinema. Contudo, nunca entrara no local, sabe-se lá o porquê. Talvez fosse seu inconsciente gritando para que ela mantivesse as coisas impassíveis e intocáveis. Uma tentativa de permanecer a mesma pessoa que era antes de Gael, achando que dessa forma teria uma conexão maior com a porta da saída. Ela continuava a mesma pessoa de sempre, então porque não? Porque a porta não apareceria magicamente na sua frente assim como aparecera da última vez? Bufou irritada, já não sabia mais se estava sendo otimista ou incrivelmente idiota. A droga do cinema não mudaria nada em sua vida, no fundo sabia disso. Mas estava desesperada para encontrar a saída, saber se sua irmã ainda estava... Bem. Engoliu em seco, não queria pensar que já era tarde demais para a irmã, não, de jeito nenhum. Tinha que ser esperançosa, tinha que... - Merda. - Odiava quando deixava as emoções transparecerem tão facilmente, ela era mais forte do que isso. Respirou fundo e direcionou os passos para dentro do maldito cinema, passando direto sem nem pensar duas vezes pela bilheteria. Quem sabe matando a curiosidade ela não distraísse um pouco os pensamentos confusos? Sorrira ironicamente ao ver as portas que deveriam ser as entradas das salas de cinema. As portas eram vermelhas. Grandes portas vermelhas. Que reviravolta estranha seria se ela conseguisse sair de Gael ao abrir uma dessas portas. Ficou encarando o cenário diante de si em dúvida sobre qual porta abrir primeiro. Um dos maiores complexos de Alice era sua indecisão. Por sorte, a sua natureza impulsiva e completamente impaciente a salvava de horas a fio tentando escolher uma opção dentre tantas outras. Estava a caminho da porta no centro, até que uma em especial atraíra sua atenção. Ela estava ligeiramente aberta, e era possível ver algumas luzes piscando ali dentro. Será que tinha alguém? Abriu a tal porta vagarosamente, não pretendendo assustar quem quer que estivesse ali. Se é que tinha alguém. E foi então que Alice entrou em um certo tipo de transe. Não, a sala não era nada especial ou tecnológica. Era bem retro, até. Mas era aconchegante. O escuro, as poltronas, todo o visual no geral... A loira teve vontade de simplesmente sentar-se e apreciar o show. O filme era em preto e branco, e parecia ser um tipo de comédia romântica. Ela já tinha visto filmes antigos antes, logo não sabia o motivo de estar tão fascinada com toda essa situação. Riu quando percebeu que todos estavam subitamente cantando e dançando, e riu mais ainda ao perceber que estava batendo os pés junto ao ritmo da musica que tocava.  Nunca se sentira tão infantil antes e não poderia se importar menos. Alice estava finalmente se divertindo depois de tantos anos e a sensação era... Gratificante? Virou-se para escolher um dos assentos de couro, assustando-se quando os olhos encontraram os de uma mulher não tão longe de si, com os braços apoiados na janelinha da sala do projetor. - Ah. - Limpou a garganta, encolhendo-se dentro do suéter que vestia. O susto  subitamente transformando-se em vergonha ao perceber que a garota assistira todas as suas ações anteriores, sentindo o sangue lhe subir ao rosto. - Eu, desculpa, não tinha... Quero dizer... Oi. - Deu um meio sorriso para a mulher, não tendo certeza se ela conseguia enxergá-lo daquela distância no escuro que estava.  
Fred Aistare || Mariela&Alice
Não haviam sido dias fáceis ou divertidos. Cada vez mais sua realidade em Gael se assemelhava um pouquinho a sua realidade na Terra. Talvez o problema fosse Mariela, afinal de contas… o clima horrível não ajudava nem um pouco, também, ou a escassez de suplementos. Nem a repentina distancia de Dan. Não falava com o rapaz desde que saíram do salão. As poucas vezes sequer havia o avistado - era difícil avistar qualquer um quando nem mesmo se saia do quarto - ele estava com alguém ou parecia distante, e a mocinha realmente não queria atrapalhar. Só queria saber se estava bem. Provavelmente estava.
Aquela tardinha não era menos fria do que as outras, mas pelo menos não nevava. Foi então a tarde escolhida pro passeio de Mariela. Mesmo ela não aguentava ficar trancada demais em um mesmo lugar por tempo demais e precisava esticar as pernas um pouquinho. Ela sabia até onde ir… havia visto quando foi para o Salão Comum para o anuncio do doctor a umas semanas atrás, com cartazes e luzinhas e uma grande porta para a rua.
Fazia tantos anos que Mariela não ia em um desses! Se lembrava com clareza de tudo o que viu na ultima vez que visitara um cinema, com excussão do filme que tinha assistido. Ela era tão jovem. Sônia ainda era viva, pelo menos fisicamente, e Vovó ainda pegava a garota para passeios ocasionais, os quais passava grande parte falando mal dos seus filhos. O cheiro de pipoca e manteiga, fileiras  tão arrumadinhas de confortáveis cadeiras, aquele frio e aquele escuro que, apesar de tão frio e escuro quanto qualquer outro, eram agradáveis ao invés de assustadores. Pessoas conversando aos sussurros sobre cada cena que piscava no imenso telão. E o rosto dessas pessoas, imersas na fantasiosa história do longa-metragem, iluminados apenas frontalmente. Era uma visão encantadora. O único momento no qual Mariela se permitiu ter admiração por completos desconhecidos. A rara nostalgia encheu o peito da latina e expressou-se na forma de um sorriso. E ela entrou no cinema.
Esgueirou-se pela porta e entrou no estabelecimento. Não havia ninguém e a única iluminação era  a que vinha de fora. Fechado, talvez? Quem sabe os funcionários estivessem com gripe, ou então sem vontade de adquirir uma. Eles não eram pagos para aquilo, afinal. 
Olhou em volta. Era tudo tão parecido com suas memórias. Mesmo o balcão de tickets. Ela imaginou se realmente era preciso pegar tickets em Gael ou se aquele balcão era apenas decorativo… tudo era de graça, afinal. Não havia catracas para as salas, grandes salas com grandes portas vermelhas. Atravessou uma delas. Ali, não tinha nem mesmo a luz do exterior. O escuro era absoluto, e o frio era natural, não o do ar condicionado.. um pouco mais aterrorizante do que aquilo que ela lembrava. Mordiscou os lábios e saiu.
Visitou as outras salas. Não eram diferentes uma da outra em nenhum aspecto, exceto por uma delas. Mais ou menos. Tinha exatamente as mesmas fileiras de cadeiras, o mesmo telão cobrindo uma parede inteira, mas esse não estava escuro. As luzes estavam, sim, apagadas, mas a iluminação vinha da saletinha lá em cima. Uma cena se projetava. Em preto e branco, um casal conversando, deitados numa escadaria, de uniformes. 
Mas estavam parados! Pausados. Injusto. Mariela franziu a testa e saltitou pelas escadinhas até a saleta e se esgueirou para lá dentro. Queria assistir o filme, fosse ele qual fosse. Tinha alguns botões e o que importava, um retroprojetor. Não tinha a minima ideia de como se mexia nele, mas tentar não ia machucar.
Ela nem precisou tentar muito. Um tapinha na máquina e a fita tornou a girar. Soluçou e engoliu um ou dois frames, mas então a imagem monocromática aparecia em perfeita resolução diante do salão de cinema. Mariela afastou-se do retroprojetor em um pulo. Estava apenas travado, mas não podia evitar de se assustar. Apoiou os braços na janela da saleta e assistiu um pouco. O casal discutia e então demonstrava alguns passos de sapateado, se aproximavam, riam, e do nada, estavam dançando. 
Não parecia ter nenhum contexto para aquilo. Mas o som dos sapatos e os movimentos dos dançarinos eram encantadores. Quase tão encantadores quanto as reações que o público teria, meio-iluminados, assistindo.
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aliceclaremont · 11 years
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DIA 3: Uma foto/gif do seu personagem dormindo.
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aliceclaremont · 11 years
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Alice odiava ciências. Todos os termos eram complicados e entediantes, nada era fácil de entender. A sua dificuldade com a matéria era tanta que ela não conseguia acreditar que conseguisse manter um foco maior do que dez minutos sempre que decidia estudar um pouco. Quando pequena, queria ser fotógrafa. Na escola tinham uma matéria extraclasse que os ensinava a história da fotografia, como fotografar... E era incrível. Uma das poucas boas lembranças que tinha da escola, para falar a verdade. A maior parte do tempo tinha que estudar até não aguentar mais, graças as suas notas tão abaixo da média. Entre ela e Amanda, Amanda sempre fora a gêmea esperta. Porém, ao descobrir a doença da irmã, a primeira coisa que fizera fora trancar a matéria de fotografia. Não conseguia lidar com os trabalhos, os estudos e as matérias extracurriculares ao mesmo tempo. E foi então que desistira para sempre da carreira de fotógrafa. A ironia era que por mais que tentasse fugir dos estudos e principalmente da ciência, lá estava ela. Fazia aquilo pela irmã, então não podia reclamar. Mas às vezes se perguntava se ajudava de alguma forma. Balançou a cabeça, espantando os pensamentos negativos. Não era hora para isso. - Eu sei... Mas é quase uma obrigação minha. Já o sono, estamos falando de biologia, como eu conseguiria evitá-lo? - O homem devia estar pensando que ela era louca. Que horas eram afinal? Não que fizesse diferença, era tarde e ela sabia disso. Quem em sã consciência estaria trancado em uma biblioteca estudando biologia de madrugada? Se é que havia alguma pessoa normal em Gael. Todos a quem Alice dirigira a palavra não pareciam ser o tipo de pessoa saudável em seu significado geral. Suspirou aliviada quando Dan retirou algum dos livros de seus braços sem que ela pedisse. Acostumado com o perigo, ele disse. Mal sabia o quanto ela compreendia aquela frase. Uma possível tempestade não a assustava tanto quanto seus pais a assustavam, ela tinha algumas cicatrizes para provar. Gael para ela era quase tão inofensiva quanto um leão enjaulado. A loira às vezes se perguntava quando a jaula seria aberta, ou se já estava sendo. Deu um meio sorriso para o homem, dizendo apenas um “sei como é.”, sem maiores explicações. - Obrigada, Dan – Frisou o nome do moreno assim como ele fizera com o seu e com um sorriso passou a encarar os pés sem jeito, se sentia desconfortável na presença dele. Na realidade, sentia-se desconfortável na presença de qualquer pessoa, pensava que a qualquer instante viriam a ameaçá-la. Apertou os livros que carregava contra o peito, a ansiosidade parcialmente escondida por uma expressão indiferente.
Show me what it's like to dream in black and white | Daniel&Alice
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aliceclaremont · 11 years
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aliceclaremont · 11 years
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aliceclaremont · 11 years
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Alice Claremont, no país das maravilhas. 
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