So, so you think you can tell heaven from hell? Blue skies from pain. Can you tell a green field from a cold steel rail? A smile from a veil? Do you think you can tell? Did they get you to trade your heroes for ghosts? Hot ashes for trees? Hot air for a cold breeze? Cold comfort for change? Did you exchange A walk on part in the war for a lead role in a cage? pink floyd.
Don't wanna be here? Send us removal request.
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É, Haenim-ah, mas onde está a prancha? Devia ter uma e trazê-la para a piscina.
É claro que blusa de surf é um traje adequado pra uma festa na piscina.
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Enquanto caminhava pela piscina, passava os olhos em busca de alguém. A festa havia começado havia pouco tempo, mas ainda não encontrara Myorim por aqueles cantos. Sentiu falta do outro e decidiu sair da piscina em busca do mesmo, ansiava passar aquele momento com o máximo de pessoas que gostasse, porque havia se afeiçoado realmente por alguns dali. Enquanto caminhava e perguntava sobre Myorim, o encontrou, de costas. Colocara uma mão sobre o ombro alheio, indicando sua presença ali. “Myorim-ah?” Chamou-o, esperando que outro muito provavelmente estivesse sentindo-se tão aliviado quanto ele com o término do programa. Ainda que houvesse feito amizades que possuía a certeza, iria levá-las para fora dali, ansiava pelo término e o tão esperado resultado sobre seu debut. “Eu não conseguia encontrá-lo.” Riu um pouco, encarando-o com o sorriso costumeiro. “Como você está se sentindo? Eu quero passar a festa com você também.” Falava próximo do outro devido ao som.
@eendcredits
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Passou muito rápido, acho que sentirei falta. A casa cheia com todas essas pessoas. Foi uma boa experiência, apesar de estressante às vezes. Você ‘tá certo, com o debut virão mais fãs. Com que tipo de música você espera debutar, Hyung?
É, meio NCT, eu curti bastante a ideia. Poderiam aderir. Viajar em uns conceitos diferentes a cada unit.
Passou rápido, não foi? É uma loucura isso. O quesito privacidade daqui pra frente só piora, mas pelo menos não teremos câmeras nos seguindo até a porta do banheiro. Eu espero, pelo menos.
Meio NCT? Seria bem doido.
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ghyunz:
Tentar entender não vai te ajudar a me tirar daqui, então vai fazer logo alguma coisa que presta! — revirou os olhos novamente deixando explícito sua braveza com a situação. Sabia que poderia exagerar nas palavras, mas nada do que outras mais doces depois de finalmente sair daquele cúbiculo resolvessem, afinal, Donghyun não era muito de fazer o estilo “o nervoso”. — Ani, vai logo com isso e para de enrolar eu não quero saber se você tá malhando ou não Minjun, só vai logo. — deu alguns passos para trás sentando na privada novamente, odiava ficar em pé, ainda mais em uma situação tensa. Recostou na parede e ficou batendo o pé na do outro lado, encarando o teto vez ou outra para reparar nas pequenas falhas da iluminação. Aquilo precisava ser trocado. Voltou o olhar para porta novamente e suspirou, se levantando para poder esperar pela chave. Rapidamente ele agachou pegando aquele pegaço de metal e com cuidado colocou-a novamente, temendo que a situação se repetisse. — Eu tenho calma, não fala pra eu fazer com calma, eu sou a pessoa mais calma desse lugar! — se exaltou, mostrando exatamente o contrário do que afirmava. Finalmente a trave girou e um alívio saiu em formaa de suspiro, Donghyun abriu a porta e rapidamente se livrou daquele lugar, se jogando no piso gelado para poder respirar mais calmamente. — Céus.
Era impossível não rir de Donghyun em situações como aquelas porque o próprio as fazia cômicas demais. Enquanto tentava enfiar a chave com mais força para que ela caísse, ouviu um pequeno som de algo caindo e por novamente olhar pela fechadura e conseguir visualizar parte da figura de Donghyun angustiada dentro do local, só poderia significar de que ela havia saído dali. “Com toda certeza você é, Hyung.” Dizia tentando não deixar que o riso que havia no tom fosse escancarado na frase, mas era inevitável, ainda Minjun, que vivia com um sorriso fácil sobre os lábios. Ao ouvir o barulho da trave girar, suspirou e agradeceu a todas as divindades existentes por ter sido até fácil retirá-lo daquele lugar. Quando o viu se jogar no piso gelado, Minjun juntou as sobrancelhas, rindo em seguida. “Booyah, você enlouqueceu no tempo que estava aí, Hyung?” Perguntava cutucando-o com o pé. “Yah, devia era me agradecer, fui eu quem te salvou e não o chão, pabo.” Fingira reclamar, apontando para a faca que o ajudara a realizar o salvamento. Ainda assim, estava surpreso que Donghyun ainda não havia começado com os sermões, “Com certeza enlouquecera dentro daquele banheiro” Minjun pensava.
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preciousxs:
A verdade é que Ahra já havia se olhado diversas vezes no espelho e ainda assim sentia-se envergonhada em sair do quarto usando um biquíni, mesmo que ele não fosse tão revelador quanto os que suas colegas usariam. Não que não tivesse confiança em seu próprio corpo ou coisa assim, apenas estava envergonhada porque nunca antes tivera a oportunidade de estar em uma festa na piscina, afinal, antes do reality só conhecia pessoas de classe social semelhante a sua e nenhum deles jamais teria condições de uma festa na piscina. Encontrava-se portanto sentada na cama, repassando o protetor solar pela milésima vez para matar tempo quando viu Minjun se deitar em sua cama. De onde ele havia surgido? Não sabia, mas sabia que a presença do rapaz ali havia iluminado sua manhã e tirado um sorriso imediato de seu rosto. Ela riu com as cutucadas pois aquilo lhe fazia cócegas e tratou de tirar as mãos dele de sua cintura o mais rápido possível. “Yah, isso faz cócegas!” Com o bico que se formara pelo aperto em suas bochechas lhe mandou um pequeno beijo antes de novamente sorrir e se deitar ao lado dele, passando um braço pela cintura do rapaz e escondendo o rosto no peito dele. “Ani, eu estou com vergonha de sair de biquini, me deixe ficar aqui só mais um pouquinho?”.
Quando Ahra deitou-se ao seu lado, escondendo o próprio rosto em seu peito, não evitou passar um braço sobre o pescoço dela e então levar uma das mãos ao cabelo alheio, afagando-o. Deixou que um riso breve e baixo fosse soltado ao ouvi-la e continuou os afagos. “Vergonha de quê? Não tem do quê ter vergonha, você está bonita, conhece as pessoas e todos vão estar assim.” Dizia em tom baixo, deixando agora que as mãos percorressem as costas alheias, acariciando-as com a ponta dos dedos. “Isso aí parece desculpa p’ra ficar aqui deitada comigo.” Riu, afastando-se um pouco para que pudesse encará-la e levou a mão ao rosto de Ahra, fazendo um carinho neste com dedo e dando leves batidas sobre a bochecha dela com o mesmo. “Vamos, ou eu vou ter que carregar?” Questionou-a, rindo levemente. Por a resposta demorar um pouco a chegar, suspirou e voltou a abraçá-la. “Nee, Ahra-ah. O que você acha disso tudo? Do término do programa e todas essas coisas? Acho que irei sentir falta.” Confessava. Não sabia ao certo o porquê de resolver falar sobre aquilo tão de repente, mas estava ciente de que Ahra já havia acostumado-se com a aleatoriedade de Minjun. Portanto, deixava que as palavras saíssem naturalmente, sem pensar muito sobre essas.
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Nem eu, Hyung. Ainda é surreal pensar que está acabando. Também sinto falta, apesar de que, depois desse tempo aqui, penso se vamos ter que nos acostumar com a privacidade de agora.
Nee, eu sei, eu também. Acho que o ideal seria todos nós debutando, mesmo que separados em units, como em alguns grupos.
“Eu nem acredito que isso tá finalmente acabando. Não que tenha sido ruim, mas whoa, foi exaustivo. E eu sinto falta um bocadinho da minha famigerada privacidade.”
“Eu tô feliz e triste ao mesmo tempo, sabe? Tem gente muito boa e muito esforçada que não conseguiu debutar, eu sinto que é meio injusto.”
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ghyunz:
Donghyun se sentou na privada e esperou pacientemente até fazer dez minutos desde que mandara mensagem para o mais novo. Depois disso sua paciência foi para o fundo do poço. Minjun só podia estar brincando com a sua cara, não era possível demorar tanto só para achar um banheiro. Ah, mas quando saísse dali o daria um belo puxão de orelha. Os pés batiam-se nervosos e o lugar ficava cada vez mais abafado, depois daquele episódio Hyun não iria usar o banheiro nem tão cedo ou se fosse, certamente não trancaria a porta. Tentando conter sua vontade de xingar Minjun ele se recostou a parede e passou a encarar a porta. — Eu lá vou saber como Minjun? Porque diabos alguém faz uma pergunta dessa? — revirou os olhos com o questionamento abusado. — Se eu estivesse com a chave desemperrada eu abriria né, mas ela agarrou, essa peste! — bateu o dedo na chave e suspirou novamente. — Anda, pensa em alguma coisa para me tirar daqui logo! — esbravejou. — E por favor que não envolva você quebrando a porta porque aí sim eu iria morrer aqui dentro. — não perdeu o tom de deboche ao se dirigir no quanto seria impossível Minjun conseguir quebrar uma porta daquelas.
Minjun colocara a mão sobre a própria boca para abafar a risada em vista do tom de Donghyun e tentou remexer a maçaneta, empurrando a porta, tentando de modo inútil abri-la. “Eu só ‘tô tentando entender como você se trancou aí dentro, Hyung.” Dizia empurrando a porta com um ombro com certa força, mas sem sucesso em abri-la. “Ela agarrou? Mas que diabos?” Falava enquanto parava de empurrar a porta e encarava a fechadura, juntando as sobrancelhas sobre como nada naquela situa��ão fazia sentido. Somente Donghyun para entrar em algo como aquilo. “Você está duvidando, Hyung? Sabia que agora eu estou malhando? Eu conseguiria, mas prefiro fazer algo mais fácil.” Dizia perturbando-o, rindo em tom baixo. “Espere aí.” Mandava enquanto caminhava até a cozinha e recolhia uma faca de bico fino o bastante para passar pela fechadura. “Voltei!” Avisou em tom alto, enfiando a faca pela fechadura tentando fazer com que a chave caísse dali. “Hyung me diga quando a chave cair, tente passar ela de novo e destrancar.” Pedia. “Faça com calma.” Sabia que era bem provável que Donghyun, assim que conseguisse sair do banheiro, falasse sobre o quanto Minjun era um ingrato e como fazia brincadeiras fora de hora. Entretanto, ainda que achasse graça da situação, sentia pena de Donghyun preso ali e queria retirá-lo de lá o mais rápido possível.
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Enquanto terminava de por suas roupas ao som de Hug Me — Crush, Minjun dançava de modo desengonçado conforme a música. A verdade é sentia-se contente e não conseguia se conter em não demonstrar. Chegou até a segurar um pente e fingir tratar-se de um microfone, cantando enquanto a música soava em seus ouvidos. Quando já pronto, decidiu retirar os fones, guardar o celular e caminhar pela casa em busca de alguém em especial que Minjun ansiava compartilhar a felicidade que sentia. Foi até o quarto de Ahra, encontrando-o com a porta aberta e com a outra sentada em sua cama, de costas. Caminhou em passos insonoros e deitou-se na cama, sorrindo para ela. “Hey, Ahra-ah, vamos logo. Por que você está demorando tanto?” Perguntava enquanto a cutucava na cintura, ajeitando-se na cama de Ahra e sentindo mais o cheiro agradável do shampoo da outra conforme se mexia. “Você já está bonita, vamos.” Falou quase em um murmurio, levando uma mão ao rosto da menina e então apertando ambas as bochechas alheias, fazendo com que se formasse um bico em seus lábios. “Vaaamos.” Riu.
@preciousxs
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Após rir um pouco das mensagens desesperadas de Donghyun, Minjun decidiu ir ao seu encontro e salvar o próprio Hyung, que muito provavelmente o mataria assim que o visse em vista da demora. Ao seguir as coordenadas e chegar ao banheiro o qual o outro conseguira a proeza de trancar-se, Minjun batera na porta e o chamou. “Hyung, já estou aqui, como diabos você ficou preso aí?” Perguntou rindo baixo. “Você está com a chave ou eu vou ter que quebrar essa porta?” Continuou com o sorriso no rosto, estava achando graça mesmo da situação ainda que soubesse que Donghyun o faria ouvir uma enxurrada de sermões sobre como não devemos rir dos medos alheios.
@ghyunz
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A verdade é que Minjun, apesar dos milhares de conselhos que recebia, não conseguia largar o vício de jogar até a madrugada.Todos haviam decidido dormir e ele acabou por ficar na sala sozinho, como de costume. Entretanto, pela preguiça de percorrer o caminho até o quarto, decidiu somente desligar a TV e deitar-se no sofá assim mesmo. Quando estava cansado, muito em pouco pensava. Enquanto já babava e sonhava com algumas coisas, acordou de repente com o susto de um alguém e um toque. Abriu os olhos e os cerrou, juntando as sobrancelhas em consequência da luz. “Booyah...?” Tentou focar até reconhecê-lo. “Myorim-ssi?” Disse o nome alheio até se sentar e coçar ambos os olhos, tentando despertar. “O que foi? Não conseguiu dormir? Desculpe, você quer sentar aqui? Pode sentar. Ou se quiser, eu saio.” Disse rindo um pouco de forma preguiçosa devido a reação alheia.
já é escuro do lado fora, e dentro da casa também. no entanto, não acende nenhuma das luzes ao que anda pelos corredores em direção à sala com a tv, tendo o caminho iluminado pelo celular. havia acordado, remexido na cama e decidido que ali não mais conseguiria ficar e que talvez conseguisse voltar a dormir se ouvindo o som da televisão. e é porque acredita que é só ele no cômodo, que quando ilumina e pega o controle, recua até bater no sofá e se sentar - ou quase, porque sente alguém lá. “OW! ÔSH!” a mão vai à boca, como se ter sentado já não tivesse sido suficiente para, provavelmente, acordar a pessoa. ele usa a luz do celular para tentar enxergar, o coração disparando. “que susto da porra… miane”
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dakhowae:
– Nee, eu só tava querendo fazer um… – Dakho suspirou e olhou para o que estava fazendo, mas, acabou por largar tudo e se virar para o colega. – Aye, vamos jogar o que?
Yessu! Pode ser qualquer um, eu estava entendiando vendo você fazer aquilo. De que tipo de jogos você gosta, Dakho-ah? E aí quem perder, vai ter que fazer alguma coisa comprometedora.
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Bem feito Hyung, isso deve ter sido kharma por não ter me feito massagem da última vez. Tudo que vai volta, está vendo?
— Eu realmente não sei de quem é… — Disse pegando o brinquedo em cima da mesa, coisa que queria fazer desde que o vira, e o ligando. — AI! Isso dói.
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Você acredita em extraterrestres Danbi-ssi? Eu não sei ler sonhos, deveria falar com aquelas mulheres das cartas. Mas há pessoas que dizem que já foram abduzidas, talvez você tenha sido mesmo, e achado que sonhou.
— É. Eu acho que estou paranoica igual no começo do programa. Mas… e se significar alguma coisa? Não sonharia à toa com um extraterrestre que também me transforma em extraterrestre!
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Nari-ah, isso é perigoso, vai te fazer muito mal. Pode ser prejudicial a sua carreira também. Tente parar de novo, Noona. Você é uma garota legal, então não faça isso com você.
“Desde quando eu fumo??? Desde sempre… Eu havia parado, mas vicio é vicio!! Eu sei que ele não é uma boa influencia, mas nem todo mundo é perfeito e ninguém precisa repetir isso, apenas porque eu faço!! E vamos falar a verdade, eu nunca fui um bom exemplo, apenas sou uma garota legal!”
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Minjun somente encarava a pessoa a sua frente como um mero expectador, sem entender realmente o que de fato essa desejava atingir com aquilo. “Isso aí não vai dar muito certo.” Dizia com certa convicção enquanto encarava os atos alheios. “Você deveria vir jogar comigo, preciso de um oponente.”
#cai:starter#decidi postar outro starter porque o meu tava tão velhinho ;;;;#e eu sumi por conta de uns probleminhas pessoas perdão aaa ;;;#quem eu ainda não conversei pode chamar se quiser plot que a gente monta alguma coisinha!#hehe#<3#ou eu chamo#>.<
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fallenim:
— Simples assim? Jinjja… Você tem sorte que eu sou fácil. — Esticou a mão e olhou para ele. — Deixa que eu passo meu número. — Afinal, as pessoas que tinham que chamá-lo e, caso ele lembrasse quem era e tivesse interessado-o suficientemente, Haneul responderia. — Eu sou filho de gente boa, não há nada que eu possa fazer de ruim. — Sorriu inocentemente e deu de ombros. — Mian. Eu tenho esse costume. Falo demais. Rap, huh? Haneul. Ouço uns rap, às vezes. Good match.
— Parece que tirei a sorte grande então, não elaborei nada p’ra conseguir os telefones das pessoas daqui. — Observou a mão alheia esticada e se encontrou confuso até que a dúvida fosse sanada logo em seguida. — Ah! — Riu e esticou a mão em direção a ele. — Você tem uma caneta com você? — Perguntou até sorrir com a frase seguinte. — Sorrindo desse jeito aí você quase me convenceu. Ani, não se desculpe, eu curto gente que fala muito. Melhor para manter assuntos e evitar climas constrangedores. Tu ouve rap? Se eu olhasse para o seu rosto de longe diria que escutava baladas. Não estou reclamando, eu gosto de umas também.
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eendcredits:
❝ ti ser honesto que isso só faz diferença, porque é estranho. digo, só me tratam assim quando eu ‘tô aqui. ❞ comenta, levando o assunto para outro norte. ❝ow… pode repetir isso? pode ser no pezinho do meu ouvido, se tiver vergonha. ❞ provoca. consegue fazer mesmo o outro mostrando-se totalmente natural, ou normal, ao ter falado. gwanin que não deixaria passar. ❝não conheço muitos rappers franceses, fazendo rap em francês ao menos… acho que tu ia flopar. ❞ diz sincero. ❝eu sei que sou. mas isso é mais contigo (acho), eu sou pago com ondas de prazer pra ser chato com você. tem, claro que tem- aaaa, para de falar, donggu. eu pago a carne dessa vez. não é por você, é por mim, ok? ok. ❞
“Então vamos por isso de um jeito universal: Old.” Falava gesticulando de modo que houvesse chegado a uma conclusão plausível para aquela discussão. “Posso, mas não em público.” Provocava da mesma forma. Não do mesmo modo como Gwanin fazia, uma vez que o outro era sério e Donggun estava sempre com um sorriso estampado em sua face. “Eu não sou bom em nada além de rap, então se eu fosse, tu teria que me deixar morar com você e me sustentar. Tipo aqueles Sugar Daddy.” Ria. Sabia que Gwanin muito provavelmente o daria qualquer resposta carrancuda ou bem bolada, mas não deixava de provocá-lo daquela forma porque divertia-se. “Devia ser igual aqueles jogadores dos filmes, gente boa. Beleza, paga, vamos fingir que é por você.”
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