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A escolha do carrinho para o bebê não é tarefa fácil, pois é repleta de dúvidas e insegurança para as mamães, afinal, ele transportará e protegerá seu baby, servindo ainda para apresenta-lo aos familiares, amigos, servindo, tipo uma vitrine e a todos aqueles curiosos na rua, shopping e praças.
Não é raro que as mamães se precipitem demais nesse momento, deixando que vendedores das lojas indiquem que entende mais conveniente, as vezes considerando apenas a beleza do carrinho, sem levar em conta diversos outros fatores. O principal deles é que muitas das vezes o carrinho escolhido não caber no porta-malas do carro é complicado para abrir e fechar.
É verdade que o carrinho vai dizer muito sobre você. Poderá transmitir estilo de vida, organização e o zelo pelo bebê, por isso a escolha gere tantas incerteza”
Por isso, quando chegar a hora da escolha, além do preço e do design, lembre-se de algumas dicas e tome uma decisão de forma tranquila e segura.
Teste da fita métrica.
Você sabe qual a medida do porta-malas do seu carro? O carrinho tem que caber no porta malas do seu carro sem ocupar muito espaço, deixando um espaço de folga para colocar sacolas de compras, bolsa do bebê e outras coisinhas que a mamãe sempre carrega.
Outra questão, importantíssima é saber se o carrinho passa pelas portas dos vários locais que você irá, em geral as portas têm largura entre 60 80 centímetros, geralmente são utilizadas portas de 80 centímetros nas entradas das residências, então evite comprar um carrinho que tenha largura maior que 80 centímetros.
Teste do abre e fecha (monta e desmonta):
Saiba que na maioria das vezes você estará sozinha e que terá que fechar e carregar o carrinho, além disso, em muitas ocasiões terá que fazer isso com o bebê no colo, então, deixe de preguiça ou otimismo exagerado, faça o teste, veja se consegue abrir e fechar o carrinho com uma só mão, carrega-lo e suspendê-lo a uma altura razoavelmente considerável para guarda-lo. Essa, certamente será uma tarefa diária no seu dia a dia. O bom desse exercício é que ele elimina uma série de opções lindas e fofas, porém nada práticas.
Segurança
Cinto de segurança é um item obrigatório nos carrinhos de bebê. Preste atenção no manuseio do carrinho, já que nem todos os cintos são fáceis de abrir e fechar. Geralmente os cintos são os de 5 pontos. Freios nas rodas traseiras e travas nas rodas giratórias dianteiras são o ideal. Protetores para cabeça e ombro deixam o bebê mais confortável. Alguns modelos já vêm com estes acessórios ou os papais podem comprar uma almofadinha de bichinho que acopla ao cinto de segurança para ficar mais alegre e divertido, bem como a proteção de cabeça e pescoço para o bebê. Nunca, mas nunca mesmo esqueça, de conferir se as travas das rodas são suficientemente boas e seguras e se o carrinho tem estabilidade em locais inclinados.
Dá para encaixar o bebê-conforto?
O bebê-conforto deve ser usado com seu bebê até os 12 meses, conforme a lei brasileira. Há mães que gostam da ideia de comprar o carrinho de bebê que oferece esse item como um de seus acessórios inclusos. Os modelos com essa versatilidade chamam-se Travel System. Nele, em geral, o bebê-conforto é acoplado em cima do assento ou na estrutura metálica do carrinho.
Essa modalidade é interessante, uma vez que a mãe não precisa levar o carrinho inteiro quando sair, mas apenas a peça mais conveniente para o passeio. Isso torna o carrinho mais leve e fácil de transportar.
Caso optem por um carrinho avulso, os pais devem adquirir, separadamente, o bebê-conforto e o adaptador para o mesmo.
Não tenha pressa, pesquise bastante...
Por: http://www.bombinhaekids.com.br
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A escolha do carrinho para o bebê não é tarefa fácil, pois é repleta de dúvidas e insegurança para as mamães, afinal, ele transportará e protegerá seu baby, servindo ainda para apresenta-lo aos familiares, amigos, servindo, tipo uma vitrine e a todos aqueles curiosos na rua, shopping e praças.
Não é raro que as mamães se precipitem demais nesse momento, deixando que vendedores das lojas indiquem que entende mais conveniente, as vezes considerando apenas a beleza do carrinho, sem levar em conta diversos outros fatores. O principal deles é que muitas das vezes o carrinho escolhido não caber no porta-malas do carro é complicado para abrir e fechar.
É verdade que o carrinho vai dizer muito sobre você. Poderá transmitir estilo de vida, organização e o zelo pelo bebê, por isso a escolha gere tantas incerteza”
Por isso, quando chegar a hora da escolha, além do preço e do design, lembre-se de algumas dicas e tome uma decisão de forma tranquila e segura.
Teste da fita métrica.
Você sabe qual a medida do porta-malas do seu carro? O carrinho tem que caber no porta malas do seu carro sem ocupar muito espaço, deixando um espaço de folga para colocar sacolas de compras, bolsa do bebê e outras coisinhas que a mamãe sempre carrega.
Outra questão, importantíssima é saber se o carrinho passa pelas portas dos vários locais que você irá, em geral as portas têm largura entre 60 80 centímetros, geralmente são utilizadas portas de 80 centímetros nas entradas das residências, então evite comprar um carrinho que tenha largura maior que 80 centímetros.
Teste do abre e fecha (monta e desmonta):
Saiba que na maioria das vezes você estará sozinha e que terá que fechar e carregar o carrinho, além disso, em muitas ocasiões terá que fazer isso com o bebê no colo, então, deixe de preguiça ou otimismo exagerado, faça o teste, veja se consegue abrir e fechar o carrinho com uma só mão, carrega-lo e suspendê-lo a uma altura razoavelmente considerável para guarda-lo. Essa, certamente será uma tarefa diária no seu dia a dia. O bom desse exercício é que ele elimina uma série de opções lindas e fofas, porém nada práticas.
Segurança
Cinto de segurança é um item obrigatório nos carrinhos de bebê. Preste atenção no manuseio do carrinho, já que nem todos os cintos são fáceis de abrir e fechar. Geralmente os cintos são os de 5 pontos. Freios nas rodas traseiras e travas nas rodas giratórias dianteiras são o ideal. Protetores para cabeça e ombro deixam o bebê mais confortável. Alguns modelos já vêm com estes acessórios ou os papais podem comprar uma almofadinha de bichinho que acopla ao cinto de segurança para ficar mais alegre e divertido, bem como a proteção de cabeça e pescoço para o bebê. Nunca, mas nunca mesmo esqueça, de conferir se as travas das rodas são suficientemente boas e seguras e se o carrinho tem estabilidade em locais inclinados.
Dá para encaixar o bebê-conforto?
O bebê-conforto deve ser usado com seu bebê até os 12 meses, conforme a lei brasileira. Há mães que gostam da ideia de comprar o carrinho de bebê que oferece esse item como um de seus acessórios inclusos. Os modelos com essa versatilidade chamam-se Travel System. Nele, em geral, o bebê-conforto é acoplado em cima do assento ou na estrutura metálica do carrinho.
Essa modalidade é interessante, uma vez que a mãe não precisa levar o carrinho inteiro quando sair, mas apenas a peça mais conveniente para o passeio. Isso torna o carrinho mais leve e fácil de transportar.
Caso optem por um carrinho avulso, os pais devem adquirir, separadamente, o bebê-conforto e o adaptador para o mesmo.
Não tenha pressa, pesquise bastante...
Por: http://www.bombinhaekids.com.br
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O Ministério da Saúde anunciou, nesta terça-feira (11), que a vacinação contra HPV será estendida para os meninos. A vacina contra o papilomavírus humano (HPV), que protege principalmente contra o câncer de colo do útero, já faz parte do Programa Nacional de Imunizações desde 2014, indicada para meninas de 9 a 13 anos. A partir de janeiro 2017, meninos de 12 a 13 anos também poderão receber a vacina. A faixa etária será ampliada gradualmente até 2020, quando a vacina estará disponível para meninos de 9 a 13 anos. O esquema vacinal consistem em duas doses, com intervalo de seis meses.
Vacinação contra HPV em sexo masculino
Por que?
630 milhões de homens infectados versus 370 milhões de mulheres
Sexo masculino apresenta resposta imune menos intensa e com títulos anticórpicos menores após infecção natural
Maior prevalência e menor incidência da doença em homens
Menor morbimortalidade. Maioria das infecções assintomáticas
No entanto, mesmo acompanhado em homens de menor morbimortalidade, o HPV pode causar doenças que vão desde o desagradável, como o condiloma acuminado, até o muito grave, como os cânceres de pênis, anus e orofaringe. A vacinação do sexo masculino, além da prevenção dessas patologias, traz o benefício de reduzir o reservatório masculino do vírus, e essa diminuição de prevalência seria útil para reduzir o risco de cancer cervical em mulheres. Em relação às verrugas genitais, que acometem mais que 10% dos homens, cerca de 90% são causadas pelos HPV 6 e 11. Embora, às vezes, sejam somente incômodas, podem ser dolorosas, difíceis de tratar e com frequentes recorrências - até 30%. Em estudo realizado na Austrália, no período de 2004 a 2010, em oito serviços de saúde sexual, Donovan encontrou em pacientes novos, 6,7% de verrugas genitais em mulheres e 9,5% em homens, o que dá bem uma idéia da frequência dessa infecção. Quanto às doenças neoplásicas, o HPV está relacionado com câncer anal em mais de 80% dos casos, sendo o HPV16 o responsável em 66% e o HPV18 em 5%. Em relação ao carcinoma de cabeça e pescoço, dados brasileiros apontam em 30% a presença de HPV, principalmente 16, e seu encontro em 35% dos cânceres de amígdalas. Nos cânceres de pênis, 40-60% estão relacionados com a presença de HPV. Além disso, ressalta-se que esse vírus pode atuar sinergicamente com outros agentes carcinogênicos, como tabaco e álcool. Destaque-se ainda que existem grupos especiais que apresentam risco aumentado de patologias relacionadas ao HPV, como os homens que fazem sexo com homens (HSH) e os indivíduos HIV positivos . Vejamos, então, quais são as informações hoje disponíveis relacionadas com a vacinação do sexo masculino. Quanto à segurança e tolerância, dispomos de um estudo de Petäjä e col, incluindo 181 indivíduos de 10 a 18 anos de idade, vacinados com a vacina bivalente, e outro de Giuliano e col com 4065 indivíduos de 16 a 26 anos, que receberam o imunizante quadrivalente. Não foram verificados eventos adversos graves e reações sistêmicas foram similares às dos grupos controle. Somente a dor local foi mais intensa, porém, sempre leve a moderada. Em relação à imunogenicidade, no estudo de Petäjä e col, verificou-se 100% de soroconversão para os tipos vacinais (16 e 18), inclusive com títulos maiores que para mulheres da mesma idade. Com o preparado quadrivalente, Giuliano e col obtiveram 97,4% de soroconversão para os tipos vacinais (6, 11, 16 e 18) e, ainda, 1,5% adicional para três dos quatro sorotipos. Na avaliação de eficácia para verrugas genitais, Giuliano e col, em indivíduos virgens de infecção e que receberam as três doses programadas, observaram 90,4 de eficácia para os quatro tipos vacinais, após três anos de controle. Vejamos agora a eficácia na prevenção do câncer anal. Aplicando três doses da vacina quadrivalente em 602 HSH sadios e com idades de 16 a 26 anos, Palefsky e col efetuaram seguimento por três anos. Seus resultados mostraram eficácia para neoplasia intraepitelial anal pelos tipos vacinais de 77,5%, e 54,9% para qualquer tipo de HPV. Além disso, constataram elevada redução - 94,9% - no risco de infecção anal persistente pelos tipos vacinais. Os autores sugerem que resultados em heterossexuais e mulheres sejam semelhantes. Já Kreimer e col, em estudo com a vacina bivalente para prevenção de câncer cervical com 2103 mulheres de 18 a 25 anos, obtiveram espécime anal em 71% delas e em seguimento de quatro anos verificaram eficácia para câncer anal por HPV16 de 68,2% e para HPV18 de 55,5%. Na análise custo-benefício verificou-se que quando existem altas coberturas vacinais em mulheres (mais que 80%), modelos matemáticos sugerem que a inclusão do sexo masculino em programas vacinais não é estratégia custo-benéfica para redução do impacto das doenças causadas pelo HPV, com exceção dos HSH, por ser esse um grupo de risco aumentado. Em conclusão, no presente é difícil pensar numa estratégia de vacinação universal contra o HPV,em indivíduos do sexo masculino, apesar da comprovada utilidade na prevenção de verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Já para HSH e HIV positivos pode-se considerar haver forte indicação para a vacinação. Além disso, a vacina tem uso permitido para quem desejar ser vacinado. No futuro, se houver redução no custo da vacina (atualmente 5 dólares/dose para países do GAVI) e se houver comprovação que menor número de doses (2, talvez até 1) possam ser igualmente eficientes, é provável que se implantem programas de vacinação universal que incluam indivíduos do sexo masculino.. O HPV é um vírus que pode causar câncer do colo do útero e verrugas genitais. Ele é altamente contagioso, e a sua transmissão acontece principalmente pelo contato sexual.
Entenda a vacina do HPV
A vacina distribuída no SUS é quadrivalente, ou seja, protege contra quatro tipos de HPV: o 6, o 11, o 16 e o 18. Dois deles (o 6 e o 11), estão relacionados com o aparecimento de 90% das verrugas genitais. Os outros dois (o 16 e o 18) estão relacionados com 70% dos casos de câncer do colo do útero.
Além da vacina, a prevenção contra esse tipo de câncer também continua envolvendo o exame Papanicolau, que identifica possíveis lesões precursoras do câncer que, tratadas precocemente, evitam o desenvolvimento da doença.
Fonte: Ministério da Saúde - UOL e Youtube
Publicado por: http://www.bombinhaekids.com.br
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