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amarlua · 8 years ago
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FELICIANO E OUTROS 87 DEPUTADOS SE CONTRADIZEM EM VOTOS DA PEC DO TETO E DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
https://theintercept.com/2017/06/20/feliciano-e-outros-87-deputados-se-contradizem-em-votos-da-pec-do-teto-e-da-reforma-da-previdencia/
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amarlua · 8 years ago
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SECRETÁRIO DE ESTADO DE TRUMP FOGE DE REUNIÃO DA OEA E DE SUAS BRIGAS RECENTES COM A VENEZUELA https://theintercept.com/2017/06/20/secretario-de-estado-de-trump-foge-de-reuniao-da-oea-e-de-suas-brigas-recentes-com-a-venezuela/
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amarlua · 8 years ago
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Estude, se não aceitar decore isso, e pratique, até aceitar.
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amarlua · 8 years ago
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E não entre nas caixas alheias!
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amarlua · 8 years ago
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Lute como uma mulher!
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amarlua · 8 years ago
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Vai dar em quê? Quem se importa? Depois de Eduardo Campos e Teori.... Acho que estou com medo!
PF vê irregularidades na empresa que faz segurança em local de chacina
O secretário nacional de Justiça, Astério Pereira dos Santos, revelou nesta segunda-feira (12), durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, que a Polícia Federal (PF) encontrou irregularidades na empresa de segurança Elmo, responsável pela vigilância da Fazenda Santa Lúcia, onde 10 trabalhadores rurais sem terra foram mortos no dia 24 de maio.
Segundo o secretário, a PF verificou que o vigilante Marcos Batista Montenegro, morto a tiros no dia 30 de abril, não está registrado entre os funcionários da empresa. Para defensores dos direitos humanos e integrantes do grupo que ocupava a fazenda, a morte dos 10 sem-terra pode ter sido uma vingança pelo assassinato de Montenegro - ainda que os responsáveis pelo crime ainda não tenham sido identificados.
De acordo com o secretário nacional, a Elmo está em situação regular perante a PF, órgão responsável por autorizar e fiscalizar a atuação das empresas de segurança. Além disso, Montenegro tinha o curso de agente de segurança.
“Mas ele não figurava nos quadros da Elmo. O que foi uma primeira irregularidade constatada pela PF”, disse Santos ao participar da audiência pública que discutiu a chamada Chacina de Pau d'Arco, nome do município onde ocorreu a tragédia. O vigilante foi morto com um tiro na cabeça em uma suposta emboscada cujos responsáveis não foram identificados até agora.
Ainda de acordo com o secretário nacional, policiais federais que inspecionaram as instalações da empresa após o ministro da Justiça, Torquato Jardim, determinar que a PF investigue o caso, foram surpreendidos por outra “irregularidade”.
“O representante da empresa que acompanhava a diligência simplesmente disse que não tinha as chaves do local onde ficam guardadas as armas da empresa”, comentou Santos, sem afastar a hipótese de haver outros problemas com a empresa. “A partir dos encaminhamentos que certamente ainda vão surgir, vamos poder aprofundar as investigações.”
No fim do mês passado, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, do Ministério Público Federal (MPF) e o Conselho Nacional de Direitos Humanos já tinham pedido à PF informações oficiais sobre a atuação de empresas de segurança privada na Amazônia Legal e na região do Araguaia paraense.
A iniciativa foi motivada pela preocupação com a possível atuação irregular de algumas empresas de vigilância – principalmente depois que sobreviventes relataram a integrantes da comitiva federal que visitou a região que ao menos dois seguranças particulares da Fazenda Santa Lúcia participaram da ação policial que resultou nas 10 mortes.
Vinte e um policiais militares e oito policiais civis foram afastados de suas funções enquanto a Polícia Civil, a Corregedoria da Polícia Militar e o Ministério Público do Pará apuram o caso. Os policiais afirmam que foram recebidos a tiros ao chegar à fazenda para cumprir mandados de prisões e de busca e apreensão expedidos pela Vara Agrária de Redenção (PA). Horas depois da operação, a Polícia Civil e a Secretaria de Segurança Pública e Defesa apresentaram à imprensa 11 armas supostamente apreendidas na área ocupada pelos sem-terra – entre elas um fuzil 762 e uma pistola Glock modelo G25.
Já os sobreviventes da ação policial e os parentes das 10 vítimas refutam a versão policial. Em depoimento a integrantes da comitiva federal que visitou a região logo após a ocorrência e também a promotores, as testemunhas garantiram que os policiais chegaram ao local atirando, atingindo pelas costas algumas pessoas que tentavam fugir da confusão.
A Agência Brasil buscou entrar em contato com a empresa de vigilância, mas telefonemas aos números informados no site da Elmo na internet não foram atendidos.
PF vê irregularidades na empresa que faz segurança em local de chacina
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amarlua · 8 years ago
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Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.
Clarice Lispector. (via velejo)
Revolução, sempre!
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amarlua · 8 years ago
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Pra que assistir filmes de época, né?
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VÍDEO: ‘Tive vontade de morrer, comecei a chorar’, diz adolescente tatuado na testa
Leia mais: Jovem acusado de roubo é torturado e tatuado: “Sou ladrão e vacilão” Tatuador que torturou jovem é preso. Internautas fazem campanha para remover tatuagem
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amarlua · 8 years ago
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Mas, Dória é lobista, não é político! kkkkkk
Áudio mostra que gestão Doria favoreceu Ambev em licitação do carnaval
A secretaria adjunta de Cultura de São Paulo, Josephine Bourgois, é casada com Denis Mizne, diretor da Fundação Lemann. A Fundação, que desenvolve projetos em educação, foi fundada em 2002, pelo empresário Jorge Paulo Lemann, dono da Ambev.
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Acima o Juiz Da Lava-Jato Sergio Moro com o Deputado Estadual Capez(PSDB/SP) com processos na merenda escolar e citado em delações da Odebrecht e o Prefeito de São Paulo João Dória(PSDB/SP)
Da Redação*
Gravação obtida pela rádio CBN indica que a Ambev foi favorecida pela gestão do prefeito João Doria na licitação para realizar o carnaval paulistano através da Dream Factory, agência contratada pela Ambev. Quem conduziu o processo da licitação, sob orientação do vice-prefeito Bruno Covas, foi o secretário de Cultura André Sturm.
Há um detalhe, no entanto, que escapou à reportagem. A secretária adjunta de Cultura de São Paulo, Josephine Bourgois (foto), é casada com Denis Mizne, diretor da Fundação Lemann. A Fundação, que desenvolve projetos em educação, foi fundada em 2002, pelo empresário Jorge Paulo Lemann, dono da Ambev, entre outras empresas e considerado um dos homens mais ricos do mundo.
De acordo com matéria da CBN, que foi ao ar nesta segunda-feira (12), o edital, publicado ainda na gestão Haddad, estabeleceu que sairia vencedora a proposta com maior gasto em itens de interesse público, como segurança, limpeza, banheiros químicos e ambulâncias.
Em dezembro, a proposta da Dream Factory, agência contratada pela Ambev, foi escolhida porque as outras três concorrentes foram impugnadas. Mas uma delas, a SRCOM, parceira da Heineken, recorreu.
Em janeiro, a Comissão Avaliadora da Secretaria de Cultura decidiu recolocar a proposta da SRCOM na disputa, com o aval do secretário de Negócios Jurídicos da prefeitura, Anderson Pomini.
O valor da proposta da Dream Factory foi de R$ 15 milhões. A da SRCOM, de R$ 8,5 milhões. Após um pente-fino, a comissão avaliadora viu que na proposta da Dream Factory apenas R$ 2,6 milhões eram itens de interesse público. Na da SRCOM, esses itens somavam o dobro, R$  5,1 milhões.
A comissão avaliadora, órgão legalmente responsável pela escolha, decidiu que proposta da Heineken era a melhor, mas a gestão Doria passou por cima da decisão.
A reportagem da CBN obteve um áudio de uma reunião entre funcionários da Secretaria de Cultura, entre eles a chefe de gabinete do secretário, Giovanna de Moura Rocha Lima, e dois diretores da Dream Factory.
Nela, os representantes da empresa e a chefe de gabinete narram outra reunião na prefeitura em que o vice-prefeito Bruno Covas orienta os integrantes da Ambev e da Dream Factory a alterar os itens da planilha da proposta para justificar os 15 milhões e, assim, vencer a concorrente. Participaram desta reunião o secretário de Governo, Julio Semeghini, e o da Cultura, André Sturm.
O encontro aconteceu em 17 de fevereiro, véspera do pré-carnaval. Doria estava em Dubai, em viagem oficial. O áudio mostra que empresa e gestão ainda discutiam os valores da proposta 20 dias depois da escolha ter sido homologada.
Os integrantes da Dream Factory também reclamam que, àquela altura, não poderiam inflar os valores como, segundo eles, Sturm estava pedindo.
Transcrição da gravação:
DIRETOR DA DREAM FACTORY 1 – A Ambev é a única que pode fazer o que o secretário (André Sturm) quer. Que é aumentar o valor. É a única…
CHEFE DE GABINETE – Isso, aumentar o valor, exatamente
DIRETOR 1 – E a Ambev vai querer envolver o prefeito nessa reunião. Eu acho que vai dar uma m… do c…
CHEFE DE GABINETE – Não tem problema. Mas o prefeito já voltou de Dubai?
DIRETOR 1 – Não sei, a gente vai envolver o prefeito ou o Bruno (Covas). Acho que não vai ser boa essa reunião.
CHEFE DE GABINETE – Mas o Bruno inclusive estava nessa reunião em que eles conversaram…
DIRETOR 1 – Ele lembra, o Bruno lembra.
DIRETOR DA DREAM FACTORY 2 – Ele deu a saída e saiu.
CHEFE DE GABINETE – Ah, ele não ficou?
DIRETOR 2 – Ele deu a solução para o André (Sturm), largou no colo do André…
CHEFE DE GABINETE – Aí ficou o (Julio) Semeghini, o secretário do governo?
DIRETOR 1  –  (inaudível) A Ambev…
DIRETOR 2 – (Tinha) a oferta de R$ 15 milhões (da Dream Factory) , a de R$ 8 milhões (da SRCOM), está dito no edital que você pode mexer nos escopos.
CHEFE DE GABINETE – Aí mexe nos escopos?
DIRETOR 2 – Aí ele (Bruno Covas) levantou e foi embora. Aí o André falou “Se eu perguntar oficialmente, vocês responderem oficialmente, eu resolvo.”
Outro lado
André Sturm nega que houve direcionamento e que ele tenha pedido para inflar os valores da planilha. O secretário afirma que a proposta da Ambev era a única que cobria todos os gastos do Carnaval.
“O que nós fizemos foi, de acordo com o edital de chamamento, tem um item que garante essa possibilidade de trocar dentro dos itens apresentados os quantitativos, que foi o que nós propusemos. Isso permitiu que a prefeitura, que em 2016 gastou R$ 10 milhões no Carnaval, esse ano gastar zero. Então, não houve um favorecimento de maneira nenhuma. Houve, sim, um investimento muito maior em serviços para a cidade que permitiu um carnaval de rua com muito mais conforto para os foliões.”
Anderson Pomini diz que todo o processo ocorreu dentro da lei e respeitou as regras do edital. Ele afirmou, no entanto, que a gestão vai modificar os decretos municipais que regulamentam parcerias.
“O chamamento é disciplinado por decretos municipais, e não pela lei que regulamenta as licitações (lei federal 8.666/90) (…) Há a necessidade de um decreto específico sobre o Carnaval. Já existe um estudo justamente para que problemas como esse sejam evitados para o próximo Carnaval.”
Em nota, a Ambev informou que o edital previa a redistribuição dos valores da proposta entre os itens. A empresa sustenta que não houve oferecimento de novo valor durante a concorrência.
A Dream Factory informou que a realocação dos recursos obedeceu ao edital, ocorreu sob orientação da comissão de avaliação e que foi perfeitamente lícita.
Questionada sobre o conflito de interesse pelo fato da secretária adjunta ser casada com diretor da Fundação Lemann e a Ambev vencer a licitação para o carnaval, a secretaria informou que “a secretária-adjunta de Cultura não participou em nenhum momento do processo de seleção do chamamento público para o Carnaval de Rua 2017, nem mesmo da comissão de seleção”.
*Com informações da CBN
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amarlua · 8 years ago
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Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.
Clarice Lispector. (via velejo)
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amarlua · 8 years ago
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Sim!
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amarlua · 8 years ago
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É só o PSDB, sendo o PSDB de sempre, e da Globo!
PSDB decide dar apoio total a Temer, para salvar o Aécio Neves e cortar aposentadoria do povo
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O PSDB, que perdeu as últimas quatro eleições presidenciais, mas chegou ao poder por meio de um golpe parlamentar, que instalou Michel Temer no poder, decidiu, nesta noite, permanecer na base governista; o motivo declarado é garantir o apoio às reformas trabalhista e previdenciária de Temer, que são rechaçadas pela população brasileira; o objetivo não declarado é salvar o senador afastado Aécio Neves, que poderia ser cassado no conselho de ética do Senado, se os tucanos retirassem o apoio a Temer; além disso, os tucanos precisam garantir o foro privilegiado de alguns de seus ministros, como Aloysio Nunes e Bruno Araújo, que devem ser denunciados ao STF; em pouco mais de um ano, o PSDB trocou a condição de partido moralista pela posição de sustentáculo da corrupção no Brasil 247 – Que diferença o tempo faz! Há pouco mais de um ano, o PSDB era o porta-voz de um discurso moralista e hipócrita na política brasileira. Nesta noite, após reunião de sua Executiva Nacional, em Brasília, os tucanos decidiram se tornar o sustentáculo da corrupção no Brasil.
Sim, o PSDB reafirmou o apoio a Michel Temer, que nos próximos dias será denunciado por corrupção, obstrução judicial e organização criminosa, depois que seu ex-assessor especial Rodrigo Rocha Loures recebeu uma mala com R$ 500 mil em propinas. Tudo, é claro, em nome das reformas trabalhista e previdenciária.
Isso significa que o partido que perdeu as últimas quatro eleições presidenciais, mas chegou ao poder por meio de um golpe parlamentar, permanece na base governista. O motivo declarado é garantir o apoio às reformas, que são rechaçadas pela população brasileira. No entanto, há também um o objetivo não declarado, que é salvar o senador afastado Aécio Neves, que poderia ser cassado no conselho de ética do Senado, se os tucanos retirassem o apoio a Temer. Sem esse apoio, o PMDB de Romero Jucá estava pronto para guilhotinar Aécio, o senador que tocou fogo no País “só para encher o caso” e que viu seus 48,5 milhões de votos na última eleição presidencial virarem pó. Na última pesquisa, Aécio apareceu com 1%.
O político mineiro, no entanto, não é o único tucano encrencado com a Justiça. O PSDB também precisa garantir o foro privilegiado de alguns de seus ministros, como Aloysio Nunes e Bruno Araújo, que devem ser denunciados ao Supremo Tribunal Federal.
Ou seja: em pouco mais de um ano, o PSDB trocou a condição de partido moralista pela de sustentáculo da corrupção no Brasil. A tal ponto que até o procurador Deltan Dallagnol, sempre obcecado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, passou a dizer que a solução para salvar a Lava Jato é prender Aécio.
Tarde demais: o golpe dos corruptos contra a presidente honesta já foi dado e a corrupção está no poder. Com a assinatura e o DNA do PSDB.
Leia, abaixo, reportagem da Reuters sobre o apoio tucano a Temer
Por Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) – Principal parceiro do governo, o PSDB deverá manter o apoio ao presidente Michel Temer com “condicionantes” após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de absolvê-lo no processo que poderia cassá-lo, na avaliação de importantes quadros da legenda ouvidos pela Reuters.
A Executiva Nacional do partido realiza nesta segunda-feira uma reunião para avaliar a situação do governo e decidir se permanece avalizando Temer, que está sob pressão também por ser alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal por suspeita de ter praticado os crimes de organização criminosa, corrupção passiva e obstrução de Justiça.
Iniciada por volta das 18h, o encontro ampliado da Executiva do partido conta com aproximadamente 60 participantes dentre governadores, prefeitos, deputados, senadores e ministros da legenda– caso dos titulares da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, e das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do prefeito da capital paulista, João Doria, além do presidente nacional interino da sigla, senador Tasso Jereissati (CE). A avaliação de tucanos é que a absolvição pelo TSE –em processo originalmente movido pelo PSDB– deu um fôlego para Temer continuar à frente do Palácio do Planalto e seguir na condução da agenda de reformas, tida como principal motivo para o respaldo da legenda ao governo.
Contudo, esse apoio está ligado ao não surgimento de fatos novos que venham a inviabilizar a gestão do peemedebista, segundo critérios desses dirigentes.
Entre as condicionantes, estão tanto o peso das acusações que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fará contra Temer no episódio envolvendo a delação da JBS e uma eventual paralisia na tramitação das reformas no Congresso, em especial a da Previdência, além da possível desidratação do texto dessa reforma para agradar ao restante da base aliada.
Para evitar o rompimento com o governo, medida que tem sido cobrada em sua maioria pelos integrantes mais jovens da legenda, a cúpula tucana faz o seguinte cálculo: o partido quer firmar um pacto de “reciprocidade” com o PMDB, o maior partido do país, a fim de viabilizar uma candidatura presidencial em 2018, seja do governador paulista, Geraldo Alckmin, do prefeito paulistano, João Dória, ou de outro nome da legenda.
Afastar-se dos peemedebistas poderia levar ao isolamento do PSDB em relação a outras legendas que rondam o espectro político do governo, como o DEM e o PPS, com prováveis prejuízos no próximo ano em termos de aliança.
Para o secretário-geral do PSDB, deputado federal Silvio Torres (SP), com a decisão do TSE de manter Temer no cargo, seria “contramão” para a legenda não permanecer apoiando o governo.
“Isso poderia por em risco o que o país conseguiu”, advertiu Torres, o principal aliado de Alckmin na atual direção partidária. “O projeto político do PSDB é lançar uma candidatura a presidente ano que vem e nós temos que avaliar como fazer esse projeto avançar: fazer isso em sintonia com o governo Temer ou isso independente do governo?”, questionou o líder do partido no Senado, Paulo Bauer (SC).
“Como partido que deu apoio ao governo no início, não precisaríamos deixá-lo neste momento de crises e problemas”, completou.
Apesar do desejo de deputados da legenda de entregarem os quatro ministérios que ocupam, há quem na atual direção partidária seja contra a “saída da Esplanada” com a manutenção do apoio às reformas do governo apenas no Congresso. Argumentam que a medida não teria eficácia porque poderia desobrigar integrantes do partido a apoiar a agenda de reformas.
Há ainda um fator colateral: o apoio do PSDB ao governo peemedebista deve evitar também o avanço do processo de cassação do presidente licenciado do partido, o senador Aécio Neves (MG), também envolvido na delação da JBS. O Conselho de Ética do Senado é comandado pelo PMDB, que dita o rumo do caso.
A tendência é que o partido não tome qualquer decisão sobre permanência ou não na base do governo na reunião desta segunda-feira.
“Não é o momento”, ponderou o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, questionado sobre a possibilidade de uma decisão na noite desta segunda.
Na mesma linha, o senador José Serra (SP), disse esperar uma “boa discussão” para ouvir os “diversos segmentos” do PSDB e “sentir a alma do partido”.
Em outra frente, o governador do Paraná, Beto Richa, defendeu a continuidade do apoio ao governo e às reformas.
“Isso está possibilitando uma reativação positiva da economia”, disse o governador tucano.
A avaliação é que, no máximo, o partido fixe um prazo limite para que as “condicionantes” sejam cumpridas, do contrário podem deixar a aliança.
Essa decisão, no entanto, deve provocar um racha no partido por conta do descontentamento de parlamentares tucanos mais jovens que defendem o desembarque do governo, grupo liderado pelo deputado Daniel Coelho (PE).
Não está descartada, inclusive, a saída de alguns desses deputados do partido, o que pode desfalcar a bancada tucana em entre seis e 10 parlamentares. Aécio já foi informado por aliados desse movimento de “diáspora” na bancada.
(Reportagem adicional de Anthony Boadle e Maria Carolina Marcello)
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amarlua · 8 years ago
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Indicados por Temer? Envolveu dinheiros...
Sabatina de indicados por Temer ao Cade está marcada para esta terça
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado marcou para esta terça-feira (13) a sabatina dos indicados para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os nomes haviam sido enviados pelo presidente Michel Temer ao Senado em abril, mas, com a crise política e a reforma trabalhista dominando as discussões da Casa, a sabatina ficou em suspenso.
Serão sabatinados Alexandre Barreto, indicado para a presidência do Cade, Maurício Maia, indicado para conselheiro do órgão, e Gustavo Gonzalez, indicado para diretor da CVM. Os nomes precisam ser aprovados pela comissão e pelo plenário do Senado antes da nomeação.
Com a sabatina, o Cade poderá julgar um dos mais importantes casos do ano - a fusão entre Estácio e Kroton - já com novo presidente e conselheiro. A expectativa é que o caso vá a julgamento no próximo dia 28.
Segundo o “Estadão/Broadcast” apurou, a Kroton aposta nos novos nomes para conseguir um acordo melhor para a aprovação da operação. A empresa teria procurado senadores e pressionado para que a sabatina fosse marcada. A avaliação é que os indicados deverão ser menos duros do que os integrantes atuais do Cade.
A Kroton negocia atualmente com o Cade um acordo que reduza os impactos concorrenciais da operação para o grupo. Fontes dizem que a conselheira Cristiane Alkmin, relatora do caso, teria visto com bons olhos a oferta da empresa de vender um pacote com parte do corpo discente do novo grupo, que corresponderia a cerca de 200 mil alunos.
A conselheira, no entanto, não abriria mão de que a Kroton assuma o compromisso de manter índices de qualidade para os cursos da instituição após a operação - um “remédio” ao qual a empresa se opõe.
‘Efeito JBS’
A expectativa é que a sabatina seja mais dura do que o inicialmente esperado e que os indicados para o Cade sejam questionados pela oposição sobre o fato de o conselho ter sido citado na delação premiada da JBS.
Executivos da JBS disseram ter pago propina ao ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), a pedido do presidente Temer, para obter decisão favorável do Cade em caso envolvendo a termelétrica EPE Cuiabá, do grupo J&F, que entrou com ação no Cade questionando o preço estipulado pela Petrobrás pelo fornecimento de gás. O Cade nega qualquer intervenção no conselho e ressalta que ainda não houve decisão no caso.
O indicado para a CVM também deverá ser questionado sobre a atuação da JBS nas vésperas da denúncia e a suspeita de a empresa ter atuado no mercado de câmbio de posse de informações privilegiadas.
Sabatina de indicados por Temer ao Cade está marcada para esta terça
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amarlua · 8 years ago
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Rindo, litros e quilômetros... Esses tucanos me matam de rir!!!
Presidente interino do PSDB nega 'chantagem' do PMDB
O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), negou nessa segunda-feira (12) que o PSDB tenha decidido permanecer na base aliada do presidente Michel Temer em razão de chantagem do PMDB. “Só li nos jornais. A mim, não chegou nenhuma chantagem”, afirmou. O tucano cearense ressaltou que sua reunião com o presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), na última quinta-feira (8) foi “super amistosa”, sem pressões.
Antes do encontro, Jucá afirmou em entrevista que, se o PSDB desembarcasse, seria difícil para o PMDB apoiar um tucano nas eleições de 2018. A fala gerou mal-estar entre tucanos, como o líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli (SP).
Segundo Tasso, a decisão da legenda tem o objetivo de preservar a governabilidade e, assim, a aprovação das reformas. “O PSDB esta dentro desse governo em nome da estabilidade e das reformas que são necessária. Nossa maior preocupação são os desempregados que estão ai e não deixar que essa crise econômica venha a piorar”, disse.
‘Incoerência’
Tasso também reconheceu que há uma incoerência no fato de o partido ter decidido, ao mesmo tempo, se manter na base aliada do governo Michel Temer e recorrer contra a absolvição do peemedebista pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Com certeza existe uma incoerência nisso, mas é a incoerência que a história nos colocou”, afirmou em entrevista coletiva após a reunião dos tucanos.
Tasso afirmou que, como presidente do partido, não deixará de reconhecer que houve corrupção e uso de dinheiro público nas eleições de 2014 por parte da chapa Dilma-Temer. “Achamos que houve corrupção e uso do dinheiro público nas eleições de 2014. Não temos menor duvida sobre isso. Não temos porque ficar calados se temos ainda o recurso para provar nossa convicção”, disse. Segundo ele, o tipo de recurso só será definido após o TSE publicar o acórdão do julgamento.
Presidente interino do PSDB nega 'chantagem’ do PMDB
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amarlua · 8 years ago
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A ignorância paulistana elegeu um lobista no 1° turno!!
Gestão Doria quer pagar a usuários de crack que pedirem para deixar SP
http://dlvr.it/PLy5YL
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amarlua · 8 years ago
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Ajudou um governo golpista em ainda, ajudou banqueiros, e os pigmeus do boulevard... Mas, o que era doce se acabou!!! E agora, Michel / Globo / PSDB?
Inflação em queda e saque do FGTS ajudaram varejo em abril, nota IBGE
Redução da inflação e algum recurso de liberação do FGTS têm impacto em atividades que são básicas, como supermercados, aponta instituto Inflação em queda e saque do FGTS ajudaram varejo em abril, nota IBGE
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amarlua · 8 years ago
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Machistas, racistas, fascistas, NÃO PASSARÃO!
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is it time for frank cho and milo manara to die or what
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