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Ana Say Hello!
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Olá, Bem vindo ao meu mundinho especial, onde eu deixo minhas memórias e transformo pensamentos criativos em palavras ;D
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anasayhello · 7 years ago
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Ano passado, se tivesse um campeonato mundial de papel de trouxa, com certeza eu teria ganho. E com folga ainda. Foi eita atrás de eita, sabe?
Foi o ano que o coração bateu mais forte algumas vezes, mas bateu sozinho. E puta que pariu, como é foda sentir sozinho, né? Tu tá lá, no ápice da empolgação e a pessoa do outro lado parece uma geladeira, de tão frio.
É triste quando as conversas não passam de um jogo de perguntas e respostas. Como se tu fosse o Silvio Santos e a outra pessoa quisesse o prêmio que é aproveitar o máximo de ti e depois sair fora. O começo até é bacana, cheio de interação, envolvimento. Mas depois começa a pular perguntas, dar atenção pras universitárias, se perder pela plateia e, sem que você perceba, erguer a placa do desinteresse.
Gente que tem medo de arriscar vai ficar no ano velho, junto de quem ‘ama’ por interesse. Que porra de amor é esse que só quer o venha nós? Teu cu, meu anjo! Não vai ser por carência e nem por comodidade. Só fica se for de verdade.
Não é desse amor utópico de filme da sessão da tarde que eu tô falando. Eu quero AMOR DE VERDADE, saca? Aquele que tem briga por ciúmes e tem medo de perder. Amor de comemorar as pequenas realizações de cada um e de nós dois.
Eu fiz uma promessa de ano novo: Não quero mais saber de falsos amores. Se não for por amor, que volte pela mesma porta que entrou.
Ou vem por inteiro, com verdade, ou vai pra puta que te pariu quando vier dizendo que tá com saudade. Porque se não for pra trazer paz pro meu coração e bagunçar a minha cama, eu nem quero.
Eu sei que já é quase dia 15, mas é feliz ano novo que fala, né?
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anasayhello · 8 years ago
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Algumas pessoas estão destinadas a se apaixonarem uma pela outra, mas isso não significa que elas estão destinadas a ficarem juntas.
500 Dias Com Ela.   (via adesejar)
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anasayhello · 8 years ago
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“Anota num papel e cola na geladeira: Desapegue dos detalhes. Gargalhe. Não se importe. Seja egoísta. Confie em você. Não fique com medo antes que aconteça. E sempre… Cuidado com quem se importa de verdade.”
Tati Bernardi  (via alentador)
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anasayhello · 8 years ago
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Mais de 7 bilhões de vozes no mundo, e Deus não se confunde ao escutar a sua.
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anasayhello · 8 years ago
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anasayhello · 8 years ago
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anasayhello · 8 years ago
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anasayhello · 8 years ago
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A dor não vai embora, você só se acostuma com ela.
The Walking Dead. (via adesejar)
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anasayhello · 8 years ago
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Nem sempre temos noção do que nos espera, então esteja preparado para uma queda e lute por uma vitória.
Conselhos de Maria, Reiterastes. (via adesejar)
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anasayhello · 8 years ago
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como é possível uma simples pessoas causar tantos sintomas físicos?
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anasayhello · 8 years ago
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Às vezes eu me pergunto se você também encontra fotos nossas, ao acaso, nas gavetas. Ou se você também lembra de mim quando toca a música de abertura daquela série que começamos a ver juntos. Ou ainda se quando pede pizza de chocolate no sábado, imagina se estou pedindo também.
É difícil, sabe? Por que eu não sei nem onde guardar a saudade. Não há espaço em lugar nenhum porque ainda há você por todo lado. Quando tentei guardar a saudade na gaveta, lá estava você. Quando tentei pendurá-la no guarda-roupa, lá estava você. Quando tentei escondê-la na lixeira do computador, lá estava você.
Eu sinto saudade sua todos os dias e isso está me cansando muito. Eu só queria conseguir deixa-la em um cantinho qualquer, mas ela nunca cabe em lugar algum e quando cabe, o espaço já está ocupado por lembranças suas, ou seja, ao invés de abandonar a saudade ali, acabo pegando mais um pedaço dela para carregar.
Até quando? Até quando vai doer? Até quando vou sentir saudade? Até quando vou perder pedaços, enquanto a saudade se constrói inteira?
Eu queria saber as respostas ou queria que alguém soubesse e as gritasse para mim, mas no final das contas, acredito que ninguém saiba. Ninguém sabe o que fazer com a saudade que fica depois que alguém se vai. Ninguém consegue escondê-la, guardá-la ou esquecê-la em um canto qualquer.
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Aí ficamos assim: carregando do lado de dentro uma saudade que só a gente sabe que sente e que embora reflita do lado de fora, só a gente é capaz de enxergar.
Então, onde eu guardo a saudade? Um dia eu descubro, mas enquanto esse dia não chega, eu a carrego, silenciosamente, por aí e a sinto doer, cada vez que encontro mais um pedaço seu perdido por aí.
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anasayhello · 8 years ago
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Eu adoro ouvir músicas calmas, elas têm o poder de me transportar para lugares que poucos amores o fizeram.E quando estou acompanhado delas, as minhas ciumentas e prediletas músicas, deixo a saudade fluir em meus dedos como se pudesse resgatá-la e trazê-la para o meu presente. Sádico, não!? É, eu também acho, mas o que fazer se convivo com tantos sentimentos confusos e espinhosos dentro de mim? Coisa de gente louca, que sente muito, mas, volta e meia, ama em apneia; silenciosamente.
Honestamente, a saudade desperta em mim momentos de grande imaturidade. Me sinto perdido, não sei muito bem o que fazer e, no impulso, tomo atitudes das quais me envergonharia em meus momentos de lucidez. Mesmo sabendo que irei me entristecer, procuro mensagens antigas que trocávamos e leio vagarosamente relembrando o quão carinhosos éramos; faço ligações em noites em que a caixa postal é uma inconveniente turista entre as chamadas não atendidas; deleto as nossas fotos (todas elas), com a segurança de quem sabe que amanhã, caso eu me arrependa, ainda estarão na lixeira; e assim, furto os sinais, os sintomas, e brinco de manter tolas esperanças.
Mas, e quando a saudade aperta, esmaga, feito um trator de oito toneladas, o que a gente faz? Chora, grita, se esconde, corre atrás do tempo perdido, divide as angústias com alguém que finge nos compreender, vai ao parque sozinho, vai ao cinema sozinho ou simplesmente dorme e torce para o tempo ser uma boa amizade. Podemos fazer qualquer coisa com a saudade, até saná-la com doces cobertos de chocolate, mas nunca, nunca, fingir que nada está acontecendo; fingir que nada está acontecendo é um desrespeito com a sua capacidade de amar.
A saudade brinca de doer e, injustamente, tira para dançar quem nunca ensaiou o adeus. Ela é uma lembrança de que houve amor, seguida de dores que transportam a alma para um passado bonito, mas distante.Sentir saudade é perceber que alguém deixou em nós mais de si do que poderíamos suportar. Por outro lado, quem nunca morreu de saudade, nunca morreu de amor. E tem coisa mais gostosa do que dizer a si que você já morreu de amores? Amar, amar de verdade, é um encontro lindo com a vida, é como se, mesmo que com um pouco de tristeza, você soubesse que viveu seus momentos com entrega.
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Definir a saudade em palavras é fácil, e muitas vezes bonito, difícil é conviver com a dor que ela traz. Enquanto você lê este texto, sozinha, escrito por alguém que também sente o mesmo que você, a sensação de companhia vem de mansinho e se instala carinhosamente em algum lugar do peito. Cheia de identificação, ela preenche as lacunas vazias, aperta o coração, e desperta a vontade de chorar; e pode chorar ninguém está vendo. É como se aquela chave do coração que você perdeu – em algum lugar, em algum coração por aí – estivesse novamente em suas mãos. Mas… e quando o texto acabar? O que a gente faz?
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anasayhello · 8 years ago
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E quando sinto saudade, faço o que?
Eu adoro ouvir músicas calmas, elas têm o poder de me transportar para lugares que poucos amores o fizeram.E quando estou acompanhado delas, as minhas ciumentas e prediletas músicas, deixo a saudade fluir em meus dedos como se pudesse resgatá-la e trazê-la para o meu presente. Sádico, não!? É, eu também acho, mas o que fazer se convivo com tantos sentimentos confusos e espinhosos dentro de mim? Coisa de gente louca, que sente muito, mas, volta e meia, ama em apneia; silenciosamente.
Honestamente, a saudade desperta em mim momentos de grande imaturidade. Me sinto perdido, não sei muito bem o que fazer e, no impulso, tomo atitudes das quais me envergonharia em meus momentos de lucidez. Mesmo sabendo que irei me entristecer, procuro mensagens antigas que trocávamos e leio vagarosamente relembrando o quão carinhosos éramos; faço ligações em noites em que a caixa postal é uma inconveniente turista entre as chamadas não atendidas; deleto as nossas fotos (todas elas), com a segurança de quem sabe que amanhã, caso eu me arrependa, ainda estarão na lixeira; e assim, furto os sinais, os sintomas, e brinco de manter tolas esperanças.
Mas, e quando a saudade aperta, esmaga, feito um trator de oito toneladas, o que a gente faz? Chora, grita, se esconde, corre atrás do tempo perdido, divide as angústias com alguém que finge nos compreender, vai ao parque sozinho, vai ao cinema sozinho ou simplesmente dorme e torce para o tempo ser uma boa amizade. Podemos fazer qualquer coisa com a saudade, até saná-la com doces cobertos de chocolate, mas nunca, nunca, fingir que nada está acontecendo; fingir que nada está acontecendo é um desrespeito com a sua capacidade de amar.
A saudade brinca de doer e, injustamente, tira para dançar quem nunca ensaiou o adeus. Ela é uma lembrança de que houve amor, seguida de dores que transportam a alma para um passado bonito, mas distante.Sentir saudade é perceber que alguém deixou em nós mais de si do que poderíamos suportar. Por outro lado, quem nunca morreu de saudade, nunca morreu de amor. E tem coisa mais gostosa do que dizer a si que você já morreu de amores? Amar, amar de verdade, é um encontro lindo com a vida, é como se, mesmo que com um pouco de tristeza, você soubesse que viveu seus momentos com entrega.
Onde eu guardo a saudade?
Definir a saudade em palavras é fácil, e muitas vezes bonito, difícil é conviver com a dor que ela traz. Enquanto você lê este texto, sozinha, escrito por alguém que também sente o mesmo que você, a sensação de companhia vem de mansinho e se instala carinhosamente em algum lugar do peito. Cheia de identificação, ela preenche as lacunas vazias, aperta o coração, e desperta a vontade de chorar; e pode chorar ninguém está vendo. É como se aquela chave do coração que você perdeu – em algum lugar, em algum coração por aí – estivesse novamente em suas mãos. Mas… e quando o texto acabar? O que a gente faz?
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anasayhello · 8 years ago
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E quando sinto saudade, faço o que?
Eu adoro ouvir músicas calmas, elas têm o poder de me transportar para lugares que poucos amores o fizeram.E quando estou acompanhado delas, as minhas ciumentas e prediletas músicas, deixo a saudade fluir em meus dedos como se pudesse resgatá-la e trazê-la para o meu presente. Sádico, não!? É, eu também acho, mas o que fazer se convivo com tantos sentimentos confusos e espinhosos dentro de mim? Coisa de gente louca, que sente muito, mas, volta e meia, ama em apneia; silenciosamente.
Honestamente, a saudade desperta em mim momentos de grande imaturidade. Me sinto perdido, não sei muito bem o que fazer e, no impulso, tomo atitudes das quais me envergonharia em meus momentos de lucidez. Mesmo sabendo que irei me entristecer, procuro mensagens antigas que trocávamos e leio vagarosamente relembrando o quão carinhosos éramos; faço ligações em noites em que a caixa postal é uma inconveniente turista entre as chamadas não atendidas; deleto as nossas fotos (todas elas), com a segurança de quem sabe que amanhã, caso eu me arrependa, ainda estarão na lixeira; e assim, furto os sinais, os sintomas, e brinco de manter tolas esperanças.
Mas, e quando a saudade aperta, esmaga, feito um trator de oito toneladas, o que a gente faz? Chora, grita, se esconde, corre atrás do tempo perdido, divide as angústias com alguém que finge nos compreender, vai ao parque sozinho, vai ao cinema sozinho ou simplesmente dorme e torce para o tempo ser uma boa amizade. Podemos fazer qualquer coisa com a saudade, até saná-la com doces cobertos de chocolate, mas nunca, nunca, fingir que nada está acontecendo; fingir que nada está acontecendo é um desrespeito com a sua capacidade de amar.
A saudade brinca de doer e, injustamente, tira para dançar quem nunca ensaiou o adeus. Ela é uma lembrança de que houve amor, seguida de dores que transportam a alma para um passado bonito, mas distante.Sentir saudade é perceber que alguém deixou em nós mais de si do que poderíamos suportar. Por outro lado, quem nunca morreu de saudade, nunca morreu de amor. E tem coisa mais gostosa do que dizer a si que você já morreu de amores? Amar, amar de verdade, é um encontro lindo com a vida, é como se, mesmo que com um pouco de tristeza, você soubesse que viveu seus momentos com entrega.
Onde eu guardo a saudade?
Definir a saudade em palavras é fácil, e muitas vezes bonito, difícil é conviver com a dor que ela traz. Enquanto você lê este texto, sozinha, escrito por alguém que também sente o mesmo que você, a sensação de companhia vem de mansinho e se instala carinhosamente em algum lugar do peito. Cheia de identificação, ela preenche as lacunas vazias, aperta o coração, e desperta a vontade de chorar; e pode chorar ninguém está vendo. É como se aquela chave do coração que você perdeu – em algum lugar, em algum coração por aí – estivesse novamente em suas mãos. Mas… e quando o texto acabar? O que a gente faz?
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anasayhello · 8 years ago
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E quando sinto saudade, faço o que?
Eu adoro ouvir músicas calmas, elas têm o poder de me transportar para lugares que poucos amores o fizeram.E quando estou acompanhado delas, as minhas ciumentas e prediletas músicas, deixo a saudade fluir em meus dedos como se pudesse resgatá-la e trazê-la para o meu presente. Sádico, não!? É, eu também acho, mas o que fazer se convivo com tantos sentimentos confusos e espinhosos dentro de mim? Coisa de gente louca, que sente muito, mas, volta e meia, ama em apneia; silenciosamente.
Honestamente, a saudade desperta em mim momentos de grande imaturidade. Me sinto perdido, não sei muito bem o que fazer e, no impulso, tomo atitudes das quais me envergonharia em meus momentos de lucidez. Mesmo sabendo que irei me entristecer, procuro mensagens antigas que trocávamos e leio vagarosamente relembrando o quão carinhosos éramos; faço ligações em noites em que a caixa postal é uma inconveniente turista entre as chamadas não atendidas; deleto as nossas fotos (todas elas), com a segurança de quem sabe que amanhã, caso eu me arrependa, ainda estarão na lixeira; e assim, furto os sinais, os sintomas, e brinco de manter tolas esperanças.
Mas, e quando a saudade aperta, esmaga, feito um trator de oito toneladas, o que a gente faz? Chora, grita, se esconde, corre atrás do tempo perdido, divide as angústias com alguém que finge nos compreender, vai ao parque sozinho, vai ao cinema sozinho ou simplesmente dorme e torce para o tempo ser uma boa amizade. Podemos fazer qualquer coisa com a saudade, até saná-la com doces cobertos de chocolate, mas nunca, nunca, fingir que nada está acontecendo; fingir que nada está acontecendo é um desrespeito com a sua capacidade de amar.
A saudade brinca de doer e, injustamente, tira para dançar quem nunca ensaiou o adeus. Ela é uma lembrança de que houve amor, seguida de dores que transportam a alma para um passado bonito, mas distante.Sentir saudade é perceber que alguém deixou em nós mais de si do que poderíamos suportar. Por outro lado, quem nunca morreu de saudade, nunca morreu de amor. E tem coisa mais gostosa do que dizer a si que você já morreu de amores? Amar, amar de verdade, é um encontro lindo com a vida, é como se, mesmo que com um pouco de tristeza, você soubesse que viveu seus momentos com entrega.
Onde eu guardo a saudade?
Definir a saudade em palavras é fácil, e muitas vezes bonito, difícil é conviver com a dor que ela traz. Enquanto você lê este texto, sozinha, escrito por alguém que também sente o mesmo que você, a sensação de companhia vem de mansinho e se instala carinhosamente em algum lugar do peito. Cheia de identificação, ela preenche as lacunas vazias, aperta o coração, e desperta a vontade de chorar; e pode chorar ninguém está vendo. É como se aquela chave do coração que você perdeu – em algum lugar, em algum coração por aí – estivesse novamente em suas mãos. Mas… e quando o texto acabar? O que a gente faz?
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anasayhello · 8 years ago
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Oi, como você tem passado os dias? Pode responder daquela maneira vazia só com uma palavra. Espero que esteja assim mesmo. Vazio. Que você esteja sentindo falta de alguma coisa na sua rotina. Mas que dê pra seguir, mesmo carregando esse peso. Sabe, aqui tem sido praticamente assim. Só que não deixei o orgulho me calar e resolvi, pelo menos, dar o primeiro passo e escrever. Se esperar você tomar uma atitude, a gente não sai nunca do lugar.
Eu te amo. Isso é um fato. Eu não te quero de volta. Isso é outro fato. Sabe todas aquelas chances que eu te dei? Eu não vou te dar mais uma. Se você quiser vir aqui me fazer mudar de opinião, sinta-se à vontade. Pode ser que eu mude mesmo. E pode ser que eu mude porque eu não vou dizer “nunca” pra uma pessoa que me fazia sorrir, que me fazia bem, que me amava e que estava comigo pra tudo. Se de algum modo você me provar que ainda temos condições de ser assim, por que não?
Coração é burro. Por mais que a gente tente escolher as palavras, ele sempre vai colocar, em algum momento, a carroça na frente dos bois e vai falar merda. Falamos muito um pro outro, lembra? Aquelas briguinhas, picuinhas que não levavam pra lugar nenhum e hoje me entristecem por terem provocado grande parte do nosso desgaste. Foram boas se, no futuro, eu não as repetir contigo. Ou com o outro amor que pintar para mim. Não vou dizer que estou procurando, mas você, melhor do que ninguém, sabe que a gente encontra as coisas especiais quando não estamos prestando atenção. Mesmo.
Outro amor pode vir. Pode ser que fique uma noite, pode ser que fique uma vida e você vai lamentar ter me perdido. Calma, pode ser que algo melhor esteja guardado pra você. Sério. A gente pode achar que o melhor é ficar junto hoje, mas amanhã não. Tudo bem, amanhã ainda é longe pra caramba e o ontem… bem, a gente estava junto ontem. Hoje eu tô numa boa. Sossegado porque os olhos pararam de chorar, o coração tá parando de apertar e você começa a sumir da minha rotina. Te escrevo antes que suma completamente.
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Veja, eu não estou aqui me despedindo. Você me disse adeus em cada erro seu e eu confirmei a partida a cada erro meu. Mas voltas acontecem. Fechei a porta uma vez e não foi legal. Pra você, eu deixo a porta encostada e o pedido que entre no escuro mesmo. Você já sabe onde fica exatamente cada coisa, e se souber me encontrar, vai ter certeza que aqui do meu lado ainda é o seu lugar. A casa será sempre sua. Se não encontrar um amor na volta, que seja ao menos uma amizade.
Vai. Deleta, rasga e esquece que leu isso. Ou chora. Ou sorri, ou lembra de algum momento bom, de outro ruim. Pode ser que muita coisa passe pela sua cabeça. Te escrevo porque acho que amores feito o nosso não precisam ficar sem resposta nem ponto final, ainda que esse ponto final nos leve a outro parágrafo e não ao fim do texto. Fica bem e se cuida, porque eu já não posso fazer algumas coisas que fazia pra te ver bem.
Um beijo
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anasayhello · 8 years ago
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Custe a lágrima que custar
Oi, parece que você já seguiu em frente, não é? Não sei porque ainda insisto em pensar na gente, mas juro que é involuntário. Eu ainda estou aqui, no mesmo lugar que você deixou. Já tentei sair para espairecer, conhecer gente nova, mas sempre acabo voltando para o mesmo lugar. Acho que desaprendi a começar do zero uma relação, sabe? Ter que me mostrar interessante, não interessado demais, esperar cinco minutos para não parecer apressado na resposta.
Eu gostava tanto do que a gente tinha… É que, diferentemente de tudo aquilo que já vivi, ou tenho, sei lá, tentado viver agora, parecia mais real. Parecia mais sentimento. Não era uma relação banal, não era só carnal. Eu conseguia quase que sentir a sua alma tocando a minha quando a gente se beijava.Agora só sinto mesmo é a saudade rasgando meu peito como quem brinca de bem-me-quer com as pétalas de um coração que não floresce, até mesmo em meio à primavera.
E sabe o que dói? É saber que sinto isso sozinho. É saber que nem todas as noites de amor, as manhãs que acordamos juntos ou preferimos não dormir para ver o sol nascer, não foram suficientes para te manter aqui. Você precisou ir. Você escolheu ir. Você escolheu seguir em frente. Parece até que rápido demais… Mas, talvez, você tenha mais sorte do que eu. Ou frequente lugares melhores. Ou, vai, me ensina a receita para apagar da parede da memória as marcas dos nossos momentos e trocar tão rápido de – amor da minha vida.
Depois de tanta angustia, depois de tanto remoer sentimentos, a minha dúvida, é saber quando toda essa dor vai passar. Quando esse vazio que carrego aqui dentro, vai ser preenchido. Porque eu sei que vai. Não sei se por outro sentimento, lágrima ou pelas comidas que desconto a minha tristeza, mas vai.
Você me roubou muito mais do que horas de dedicação e cumplicidade. Você roubou de mim a minha paz. A minha alegria de viver. A minha estabilidade. Mas nem te culpo. Errado mesmo fui eu que confiei coisas importantes demais nas mãos de outra pessoa. De agora em diante, quando tudo voltar ao seu lugar, porque sei que uma hora isso passa, vou fazer diferente. No fim das contas, já te antecipo um – muito obrigado – por tudo isto que tem me feito passar. Vou me levantar mais forte. Custe a lágrima que custar
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