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Dada (2019) por André Moniz Vieira & Alex Vieira

LOGLINE: Um ser enfurecido, que personifica o conceito do dadaísmo, luta contra a lógica.

SINÓPSE: O Dadaísta, uma criatura excêntrica que incorpora o conceito do movimento artístico de vanguarda europeu do século XX: Dadaísmo, destrói e zomba de peças de arte como a Mona Lisa de Leonardo Da Vinci, enquanto expressa a sua fúria impulsiva pela lógica e razão.

DETALHES:

País: Portugal

Língua: Mudo

Data de estreia: n/a

Locais de filmagem: Chão das Feiteiras, Machico, Madeira, Portugal

Orçamento: €450

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Duração: 8 minutos e 10 segundos

Proporção da tela: 16:9 (HD 1080p)

Câmera(s): Nikon D3300

CARTAZES / MARKETING:

Cartaz Oficial: Web / Print

ELENCO:

Pedro Santos como O Dadaísta

SOBRE O FILME:

Em 2017, após uma aula de História da arte moderna do século XX, o realizador e escritor Alex Vieira foi para casa fazer pesquisas sobre o movimento dadaísta e imediatamente começou a trabalhar no primeiro esboço de “Dada”.

Para conceber o personagem principal do filme, O Dadaísta, inspirou-se nos trabalhos experimentais anteriores da Popsec Studio, "Pipe Man" e "Veteran of the Psychic Wars", que também apresentam uma criatura estranha.

Um ano depois, ele e seu irmão, André Moniz Vieira (“Melodias de Uma Vida Muda”, “Húmus”), dirigiram o projeto. O filme representa uma batalha de idéias entre os dois cineastas, uma vez que Alex acredita que criou uma curta sobre o dadaísmo, e André tem a certeza que concebeu um filme dadaísta na sala de edição. Inspirado por uma mistura de fontes, como “Fountain” de Marcel Duchamp, o filme absoluto "Entr’acte” de René Clair, o poema espacial “2001” de Stanley Kubrick, “Enter the Void” de Gaspar Noé, cabras e o cantor de pop dos anos 80, Jason Donovan, o resultado é uma odisséia de oito minutos, psicodélica, barulhenta e épica na filosofia absurda do dadaísmo.

BIOGRAFIAS DOS REALIZADORES:

André Moniz Vieira é um jovem artista madeirense autodidata na área do cinema e da arte audiovisual. A sua estréia como realizador aconteceu em 2013 com o filme de terror de 67 minutos “Endless”, sendo o único ator e produtor individual. Também é mais conhecido pelo seu papel como realizador, escritor e ator na curta-metragem “Melodias de uma Vida Muda” e co-realizador em “Dada”, uma curta-metragem sobre o movimento dadaísta.

Fundando o seu estúdio de cinema no início de 2017, a missão de André é romper barreiras culturais e mover as pessoas através da sua arte.

Alex Vieira é um jovem aspirante cineasta. Aos 14 anos, começou a assistir e a escrever sobre filmes com frequência. Escreveu várias críticas para sites como Cinema Pla'net, Cineplayers e plataformas de mídia social como Letterboxd, Filmow e Amino.

Depois de assistir “A Clockwork Orange” e “Citizen Kane”, decidiu que queria realizar os seus próprios filmes. Em 2017, escreveu o documentário "Razão de Viver" da Popsec Studio, e fez a sua estréia como realizador um ano depois, com a curta-metragem "Dada".

EXIBIÇÕES:

SELEÇÃO OFICIAL @ Lift-Off Sessions March 2019 (Mar 2019)

EXIBIÇÃO @ Galeria Marca de Água (16 Mai 2019)

EXIBIÇÃO @ ISAL -  Instituto Superior de Administração e Línguas (17 Mai 2019)

SELEÇÃO OFICIAL @ Shortcutz Funchal 2019 (10 Jul 2019)

EXIBIÇÃO @ Filmes no Terraço (Sé Boutique Hotel) (28 Ago 2019)

CRÉDITOS:

PRODUÇÃO: Popsec Studio

REALIZADO POR André Moniz Vieira & Alex Vieira

ESCRITO POR Alex Vieira

FOTOGRAFIA POR André Moniz Vieira

VESTUÁRIO POR Lourenço Baptista & Miguel Teixeira

MÚSICA ORIGINAL POR Lourenço Baptista, Miguel Teixeira & André Moniz Vieira

FILMAGENS ADICIONAIS POR Ricardo Luís (Sequência 3D) & Alex Casanas

ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO POR Bruno Rodrigues & Miguel Teixeira

PÓS-PRODUÇÃO POR André Moniz Vieira

MISTURA E DESIGN DE SOM POR André Moniz Vieira & Miguel Teixeira

BEHIND THE SCENES POR Sandra Silva

AGRADECIMENTO INSPIRACIONAL Jason Donovan 

MOVIE STILLS:

LINKS:

Popsec Studio Vimeo

Popsec Studio Facebook Page

Popsec Studio Instagram

André Moniz Vieira Instagram

Popsec Studio © 2019

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Dada (2019) by André Moniz Vieira & Alex Vieira

LOGLINE: An enraged being, who embodies the concept of Dadaism, battles against logic.

SYNOPSIS: The Dadaist, an eccentric creature who embodies the concept of the 20th century European avant-garde art movement Dadaism, destroys and mocks art pieces such as Leonardo Da Vinci’s Mona Lisa, whilst expressing his impulsive fury at logic and reason.

DETAILS:

Country: Portugal

Language: Mute

Release date: unreleased

Filming Locations: Chão das Feiteiras, Machico, Madeira, Portugal

Budget: €450

TECHNICAL SPECS:

Runtime: 8 minutes e 10 seconds

Aspect Ratio: 16:9 (HD 1080p)

Camera(s): Nikon D3300

POSTERS / MARKETING:

Official Poster: Web / Print

CAST / PERFORMERS:

Pedro Santos as The Dadaist

ABOUT THE FILM:

In 2017, after taking an History class on 20th century modern art, writer-director Alex Vieira went home to do research on the Dadaist movement and immediately started to work on the first draft of “Dada”.

To conceive the film’s main character, The Dadaist, he took inspiration from Popsec Studio’s previous experimental works “Pipe Man” and “Veteran of the Psychic Wars”, which also features an outlandish creature.

A year later, he and his brother, André Moniz Vieira (“Melodies of Mute Life”, “Húmus”), directed the project. The film represents a battle of ideas between the two filmmakers, since Alex believes he created a short on Dadaism, and André is sure he conceived a dada movie on the editing room. Inspired by a mixture of sources, such as Marcel Duchamp’s “Fountain”, René Clair’s absolute dada movie “Entr’acte”, Stanley Kubrick’s space poem “2001”, Gaspar Noé’s acid-trip “Enter the Void”, goats and 80’s pop-singer Jason Donovan, the result is an eight-minute psychedelic, noisy, absurd, epic odyssey into the nonsense philosophy of Dadaism. 

DIRECTOR’S BIO:

André Moniz Vieira is a young self-taught portuguese artist in the field of cinema and audiovisual art. His directorial debut happend in 2013 with the 67 minute found-fotage horror film “Endless”, being the sole actor and production individual. He’s also best known for is role as director, writer and actor in the short-film “Melodies of a Mute Life” and director in “Dada”, a short-film about the Dadaist movement.

Founding his cinema studio in early 2017, André’s mission is to break cultural barriers and to move people trough his art.

Alex Vieira is a young and aspiring filmmaker. At age 14, he started to watch and write about films frequently. He has written several reviews for websites like Cinema Pla’net and Cineplayers, and social media platforms like Letterboxd, Filmow and Amino.

After watching “A Clockwork Orange” and “Citizen Kane”, he decided he wanted to make his own films. In 2017, he wrote Popsec Studio’s short-documentary “Razão de Viver” and made his directorial debut a year later with the short-film “Dada”.

SCREENINGS:

OFFICIAL SELECTION @ Lift-Off Sessions March 2019 (Mar 2019)

EXHIBITION @ Galeria Marca de Água (16th May 2019)

EXHIBITION @ ISAL -  Instituto Superior de Administração e Línguas (17th May 2019)

OFFICIAL SELECTION @ Shortcutz Funchal 2019 (10th Jul 2019)

SCREENING @ Filmes no Terraço (Sé Boutique Hotel) (28th Aug 2019)

CREDITS:

PRODUCTION: Popsec Studio

DIRECTED BY André Moniz Vieira & Alex Vieira

WRITTEN BY Alex Vieira

CINEMATOGRAPHY BY André Moniz Vieira

COSTUME DESIGN BY Lourenço Baptista & Miguel Teixeira

ORIGINAL MUSIC BY Lourenço Baptista, Miguel Teixeira & André Moniz Vieira

ADDITIONAL FOOTAGE BY Ricardo Luís (3D Sequence) & Alex Casanas

PRODUCTION ASSISTANCE BY Bruno Rodrigues & Miguel Teixeira

POST-PRODUCTION BY André Moniz Vieira

SOUND-MIXING & SOUND-DESIGN BY André Moniz Vieira & Miguel Teixeira

BEHIND THE SCENES BY Sandra Silva

INSPIRATIONAL THANKS Jason Donovan 

MOVIE STILLS:

LINKS:

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Popsec Studio © 2019

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Húmus (2018) by André Moniz Vieira & Dimitra Poulos

Not only do the living walk here, the dead walk, too.

LOGLINE: A videodance short-film of the avant-garde / experimental dance group of the same name based on the book "Húmus" (released in 1917) by Raul Brandão.

SYNOPSIS: In the foundation one generation, another generation, all rotting together in the same land mixed and stirred. The outside is wonderful, the underground part is even more wonderful. It is the only root that remains intact. Not only do the living walk here, the dead walk, too.

DETAILS:

Country: Portugal

Language: English (only text)

Release date: November 7th 2018 (CoWork Funchal @ Shortcutz Funchal)

Filming Locations: Cais do Carvão, Funchal, Madeira, Portugal

Budget: €0,00 (non-budget film)

TECHNICAL SPECS:

Runtime: 17 minutes e 31 seconds

Aspect Ratio: 16:9 (HD 1080p) with bars (Anamorphic)

Camera(s): Nikon D3300, Canon 750D, Canon 700D, Canon EOS Rebel T3i and GoPro Hero Session

POSTERS / MARKETING:

Official Poster: Web / Print

CAST / PERFORMERS:

Dimitra Poulos as Worker #1

Maria José Leal as Queen

Ricardo Nunes as Worker #2

Susana Urze Pires as Worker #3

Nuno Sousa as Worker #4

Margarida Santos as Worker #5

Miguel Ramos as Ceramic Artist

ABOUT THE CHOREOGRAPHY:

Húmus is based on the homonymous works of Raul Brandão (Húmus, 1917) and Herberto Helder (Húmus, 1967) written in prose and poetry respectively.

Raul Brandão's Humus provoked the minds of then-as still today-stretching what is meant by fiction or romance, resisting categorization. Herberto Helder's Humus does the same with poetry, creating a piece of lyrical meaning from direct extracts of a prose text, transfiguring, reinterpreting and even elevating it to new reading, while reinventing the process itself of poetry.

Written, respectively, 100 and 50 years ago, the images they evoke seem to be timeless, equally valid now. Too many human lives now cling to habit and constancy, seeking security and stability, and in this ignorance choose stagnation and decay, imprisoning themselves.

Both works look at a portrait of a society trapped under its own weight, crystallized into absurd structures, collecting dust while it thinks to deceive death. Two portraits taken under an existentialist lens, and therefore also critical, inquiring and thirsting for renewal.

In biology, Húmus is the fertile, dark and humid substrate of the soil, the terrestrial locus par excellence that receives the old and the decadent, and transforms it into new food and rebirth. And, in our view, it was with this image of renewal in mind that the Authors wanted to choose the name of their works.

The choreographic style of this piece remains in the same vein of thought. This time reinterpreting and transfiguring all these meanings, lyrical and concrete, in dance: words become gestures, gestures become emotions and images become behaviors.

We propose to extend the transfiguration of meanings initiated by the first Author and continued by the second, also continuing the process of perennial renewal both in symbolism and in the practice of artistic creation.

The choreography seeks to explore elements of the individual's inner psyche, which is immersed in group behaviors, leading the dancers to create forms and attitudes that, through improvisation, will directly or indirectly generate meaning relevant to the spectator.

This performance was thought and created to be made by people who, for the most part, do not have dance training as dancers. This is the root of our project, to elevate people who have a taste and interest in dance as an artistic expression but who, for various reasons, have not had the opportunity to explore their abilities in artistic movement and performance. In this way we intend to inspire and show the community at large that dance is for everyone.

Above all, we want to validate dance as an artistic expression available and accessible to everyone in the community.

This artistic performance is created for outdoor spaces.

DIRECTOR’S BIO:

André Moniz Vieira is a young self-taught portuguese artist in the field of cinema and audiovisual art. His directorial debut happend in 2013 with the 67 minute found-fotage horror film “Endless”, being the sole actor and production individual. He’s also best known for is role as director, writer and actor in the short-film “Melodies of a Mute Life” and director in “Dada”, a short-film about the Dadaist movement.

Founding his cinema studio in early 2017, André’s mission is to break cultural barriers and to move people trough his art.

CHOREOGRAPHER’S BIO:

Dimitra Poulos, choreographer, dancer and educator. Has worked all over the world spreading her love for dance.

She has done many productions of which was sponsored by the Ministry of Culture in Cyprus. She also presented her work in Finland, Portugal, Greece and New York.

She was invited by choreographers to dance like: Douglas Dun, Milena Koulas just to name a few. Also she has tought around the world from China to New York.

SCREENINGS:

PREMIERE / OFFICIAL SELECTION @ Shortcutz Funchal (7 Nov 2018)

PUBLIC’S CHOICE AWARD @ Shortcutz Funchal (27 Feb 2019)

OFFICIAL SELECTION @ 4th Anual MachiCurtas (20 Apr 2019)

OFFICIAL SELECTION @ Music Shorts Film Festival (Apr 2019)

OFFICIAL SELECTION @ SantaCurtas 2019 (2 Aug 2019)

CREDITS:

PRODUCTION: Popsec Studio

DIRECTED BY André Moniz Vieira

CHOREOGRAPHY BY Dimitra Poulos

CONCEPT BY Dimitra Poulos and Nuno Sousa 

COSTUME DESIGN BY Elizabeth Nóbrega 

ORIGINAL MUSIC BY Manos Hadjidakis

SOUND-MIXING BY Christos Kyriacoullis

VOCALS BY Maria José Leal

VOCAL RECORDING AND EDITING BY Lourenço Baptista and Miguel Teixeira  

CAMERA OPERATION BY Gil Freitas, Pedro Gomes, Lourenço Baptista and André Moniz Vieira  

POST-PRODUCTION BY André Moniz Vieira

MOVIE STILLS:

LINKS:

IMDB Page

Letterboxd Page

The Movie Database Page

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Húmus Facebook Page

André Moniz Vieira Instagram

Popsec Studio © 2018

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Húmus (2018) por André Moniz Vieira & Dimitra Poulos

Aqui não andam só os vivos, andam também os mortos.

LOGLINE: Uma curta-metragem de videodança do grupo de dança experimental / avant-garde de mesmo nome baseado na obra "Húmus" (lançada em 1917) por Raul Brandão.

SINÓPSE: Nos alicerces uma geração, outra geração, todos apodrecendo juntos na mesma terra misturada e revolvida. A parte exterior é maravilhosa, a parte subterrânea é mais maravilhosa ainda. É a única raiz que se conserva intacta. Aqui não andam só os vivos — andam também os mortos.

DETALHES:

País de Origem: Portugal

Língua: Inglês (apenas legendagens)

Data de Estreia: 7 de Novembro 2018 (CoWork Funchal @ Shortcutz Funchal)

Local de Filmagem: Cais do Carvão, Funchal, Madeira, Portugal

Orçamento: €0,00 (filme sem orçamento)

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Duração: 17 minutos e 31 segundos

Proporção da Tela: 16:9 (HD 1080p) com barras (Anamórfico)

Câmera(s): Nikon D3300, Canon 750D, Canon 700D, Canon EOS Rebel T3i e GoPro Hero Session

CARTAZES / MARKETING:

Cartaz Oficial: Versão Web / Versão Print

ELENCO / PERFORMERS:

Dimitra Poulos como Operária #1

Maria José Leal como Rainha

Ricardo Nunes como Operário #2

Susana Urze Pires como Operária #3

Nuno Sousa como Operário #4

Margarida Santos como Operária #5

Miguel Ramos como Artista Cerâmico

SOBRE A COREOGRAFIA: Húmus baseia-se nas obras homónimas de Raul Brandão (Húmus, 1917) e Herberto Helder (Húmus, 1967) escritas em prosa e poesia respetivamente. O Húmus de Raul Brandão provocava as mentes de então – como ainda as de hoje – esticando o que se entende por ficção ou romance, resistindo à categorização. O Húmus de Herberto Helder faz o mesmo com a poesia, criando uma peça de significado lírico a partir de extratos diretos de um texto em prosa, transfigurando, reinterpretando e até mesmo elevando-o a nova leitura, ao mesmo tempo que reinventa o próprio processo criativo da poesia.

Escritas, respetivamente, há 100 e 50 anos atrás, as imagens que evocam parecem ser intemporais, igualmente válidas agora. Hoje como então, demasiadas vidas humanas se agarram ao hábito e à constância, à procura de segurança e estabilidade e, nessa ignorância, escolhem a estagnação e a decadência, aprisionando-se a si mesmas. Ambas as obras olham para um retrato de uma sociedade presa debaixo do seu próprio peso, cristalizada em absurdas estruturas, colhendo pó enquanto que pensa iludir a morte. Dois retratos tomado debaixo de uma lente existencialista, e por isso também críticos, indagadores e sedentos de renovação.

Na biologia, Húmus é o substrato fértil, escuro e húmido do solo, o locus terrestre por excelência que recebe o velho e o decadente, e o transforma em novo alimento e renascimento. E, a nosso ver, foi com esta imagem da renovação em mente que os Autores quiseram escolher o nome das suas obras.

O estilo coreográfico desta peça continua na mesma veia de pensamento. Desta vez reinterpretando e transfigurando todos estes significados, líricos e concretos, em dança: palavras tornam-se gestos, gestos tornam-se emoções e imagens tornam-se comportamentos. Propomo-nos estender a transfiguração de significados iniciada pelo primeiro Autor e continuada pelo segundo, continuando também nós o processo de perene renovação tanto no simbolismo como na prática da criação artística. A coreografia procura explorar elementos da psique interna do indivíduo, que existe imersa nos comportamentos de grupo, levando os dançarinos a criar formas e atitudes que, através da improvisação, irão direta ou indiretamente gerar significados relevantes para o espetador.

Esta performance foi pensada e criada para ser feita por pessoas que, na sua maioria, não têm formação em dança como bailarinos. Esta é a raiz do nosso projecto, elevar pessoas que têm gosto e interesse na dança como expressão artística mas que, por diversas razões, não tiveram a oportunidade de explorar as suas capacidades em movimento artístico e performance. Pretendemos deste modo inspirar e mostrar à comunidade em geral que a dança é para todos. 

Acima de tudo, queremos validar a dança como expressão artística disponível e acessível para todos na comunidade. Esta performance artística está criada para espaços exteriores.

BIOGRAFIA DO REALIZADOR: André Moniz Vieira é um jovem artista madeirense autodidata na área do cinema e da arte audiovisual. A sua estréia como realizador aconteceu em 2013 com o filme de terror de 67 minutos "Endless", sendo o único ator e produtor individual. Também é mais conhecido pelo seu papel como realizador, escritor e ator na curta-metragem "Melodias de uma Vida Muda" e co-realizador em "Dada", uma curta-metragem sobre o movimento dadaísta.

Fundando o seu estúdio de cinema no início de 2017, a missão de André é romper barreiras culturais e mover as pessoas através da sua arte.

BIOGRAFIA DA COREÓGRAFA: Dimitra Poulos (Dimitra Papathanasopoulou) é uma dançarina, coreógrafa e educadora grega. Trabalhou em todo o mundo espalhando o seu amor pela dança.

Particiou em muitas produções patrocinadas pelo Ministério da Cultura em Chipre. Também apresentou o seu trabalho na Finlândia, Portugal, Grécia e Estados Unidos da América.

Foi convidada por coreógrafos para dançar como: Douglas Dun, Milena Koulas entre outros. Além disso, tem ensinado em todo mundo desde China a Nova Iorque.

EXIBIÇÕES:

ESTREIA / SELEÇÃO OFICIAL @ Shortcutz Funchal (7 Nov 2018)

PRÉMIO DO PÚBLICO @ Shortcutz Funchal (27 Fev 2019)

SELEÇÃO OFICIAL @ 4ª Edição MachiCurtas (20 Abr 2019) 

SELEÇÃO OFICIAL @ Music Shorts Film Festival (Abr 2019)

SELEÇÃO OFICIAL @ SantaCurtas 2019 (2 Ago 2019)

CRÉDITOS:

PRODUÇÃO: Popsec Studio

REALIZADO POR André Moniz Vieira

COREOGRAFIA POR Dimitra Poulos

CONCEITO POR Dimitra Poulos e Nuno Sousa 

VESTUÁRIO POR Elizabeth Nóbrega 

MÚSICA ORIGINAL POR Manos Hadjidakis

MISTURA DE SOM POR Christos Kyriacoullis

VOZ Maria José Leal

CAPTAÇÃO E EDIÇÃO DE VOZ POR Lourenço Baptista e Miguel Teixeira  

OPERAÇÃO DE CÂMERA POR Gil Freitas, Pedro Gomes, Lourenço Baptista e André Moniz Vieira  

PÓS-PRODUÇÃO POR André Moniz Vieira

MOVIE STILLS:

LINKS:

Página IMDB

Página Letterboxd

Página The Movie Database

Vimeo Popsec Studio

Página de Facebook Popsec Studio

Instagram Popsec Studio

Página de Facebook Húmus

Instagram André Moniz Vieira

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Melodias de uma Vida Muda (2017) Melodies of a Mute Life por André Moniz Vieira

Uma odisséia entre os corredores da depressão e do negativismo.

LOGLINE: Um jovem adulto embarca numa odisseia entre os corredores da depressão e o negativismo após a perda de um ente querido.

SINÓPSE: Melo, um jovem indivíduo brilhante perde uma amiga muito próxima pelo suicídio. Sua decadência à depressão enquanto busca respostas para a natureza da vida e da morte leva-o a um ciclo de sofrimento eterno.

DETALHES:

País de Origem: Portugal

Língua: Inglês

Data de Estreia: 30 de Novembro 2018 (Espaço 116)

Locais de Filmagem: Funchal, Madeira, Portugal; São Jorge, Madeira, Portugal

Orçamento: €0,00 (filme sem orçamento)

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

Duração: 27 minutos e 45 segundos

Proporção da Tela: 16:9 (HD 1080p)

Câmera(s): Nikon D3300

CARTAZES / MARKETING:

Cartaz Oficial: Versão Web / Verão Print

ELENCO:

André Moniz Vieira como Melo

Diana Sousa como Rapariga

Lourenço Baptista como Fotógrafo

SOBRE O FILME: Debruçando-se no cinema experimental e mais artístico, quiçá, no cinema mais "fora da caixa", André (o realizador) começou a estudar os filmes de Alejandro Jodorowsky como "A Montanha Sagrada" e "Santa Sangre" bem como de outros: "Rabits" e "Mullholand Drive" de David Lynch ou até os mais experimentais "Lucifer Rising" e "Invocation of My Demon Brother" de Kenneth Anger. Decidiu então focar-se no conceito da depressão e do suicídio que, apesar de nunca ter experienciado os seus efeitos, sempre intrigou-se com o estado que a mente humana está para que chegue a tal desfecho. Melodies of a Mute Life é uma viagem audiovisual detalhadamente pensada e construída à volta das suas imagens e composições fortes e do seu "sound-mixing" harmoniosamente combinado com uma banda sonora de nomes como Rezso Seress, Alessandro Moreschi, Alias Conrad Coldwood entre outros.

BIOGRAFIA DO REALIZADOR: André Moniz Vieira é um jovem artista madeirense autodidata na área do cinema e da arte audiovisual. A sua estréia como realizador aconteceu em 2013 com o filme de terror de 67 minutos "Endless", sendo o único ator e produtor individual. Também é mais conhecido pelo seu papel como realizador, escritor e ator na curta-metragem "Melodias de uma Vida Muda" e co-realizador em "Dada", uma curta-metragem sobre o movimento dadaísta.

Fundando o seu estúdio de cinema no início de 2017, a missão de André é romper barreiras culturais e mover as pessoas através da sua arte.

EXIBIÇÕES:

ESTREIA @ Espaço 116 (30 Nov 2017)

SELEÇÃO OFICIAL @ Caldas Film Festival (2018)

APRESENTAÇÃO @ Depresija Nav Spēlē em Riga, Letónia (18 Jan 2018)

SELEÇÃO OFICIAL @ 7th Anual Madeira Film Festival (16 Mai 2018)

SELEÇÃO OFICIAL @ Direct Short Online Film Festival (7 Jun 2018)

SELEÇÃO OFICIAL @ Shortcutz Porto (3 Abr 2019)

SELEÇÃO OFICIAL @ 4ª Edição MachiCurtas (20 Abr 2019)

SELEÇÃO OFICIAL @ Portugal International Film Festival (18 Mai 2019)

CRÉDITOS:

PRODUÇÃO: Popsec Studio

REALIZADO POR André Moniz Vieira

ESCRITO POR André Moniz Vieira

TEXTO DO MONÓLOGO POR Lourenço Baptista

TRADUÇÃO DO TEXTO DO MONÓLOGO POR João Gouveia

MÚSICA ORIGINAL POR Rezső Seress, Alias Conrad Coldwood, Felix Zero, Claude Huggins, Alessandro Moreschi & John Clowder.

PÓS-PRODUÇÃO POR André Moniz Vieira

MÚSICA ORIGINAL:

“SZOMORÚ VASÁRNAP” - GLOOMY SUNDAY por Rezső Seress

“SILENCE” por Alias Conrad Coldwood

“NINE LIVES TO SPARE” por Felix Zero

“BREAKING POINT (CASSER)” por Claude Huggins

“AVE MARIA” por Alessandro Moreschi

“DESPERATELY SAFE” por Alias Conrad Coldwood

“HARK” por John Clowder

MOVIE STILLS:

LINKS:

Teasers: #01 - #02

Entrevista com o realizador (Revista Yvi)

Entrevista Diário de Notícias

Apresentação e Sessão de P&R @ Escola da Apel

Página IMDB

Página Letterboxd

Página The Movie Database

Vimeo Popsec Studio

Página de Facebook Popsec Studio

Instagram Popsec Studio

Instagram André Moniz Vieira

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Melodies of a Mute Life (2017) by André Moniz Vieira

An odyssey between the corridors of depression and negativism.

LOGLINE: A young adult embarks on an odyssey between the corridors of depression and negativism after the loss of a loved one. 

SYNOPSIS: Melo, a young and bright individual loses a very close friend to suicide. His descent into depression while searching for answers to the nature of life and death leads him to a cycle of eternal suffering.

DETAILS:

Country: Portugal

Language: English

Release date: November 30th 2017 (Espaço 116)

Filming Locations: Funchal, Madeira, Portugal; São Jorge, Madeira, Portugal

Budget: €0,00 (non-budget film)

TECHNICAL SPECS:

Runtime: 27 minutes e 45 seconds

Aspect Ratio: 16:9 (HD 1080p)

Camera(s): Nikon D3300

POSTERS / MARKETING:

Official Poster:  Web / Print

CAST:

André Moniz Vieira as Melo

Diana Sousa as Girl

Lourenço Baptista as Photographer  

ABOUT THE FILM: Taking a look at the experimental and more artistic cinema, perhaps in the more "out of the box", André (the director) began to study the works of “The Holy Mountain” and “Santa Sangre” director Alejandro Jodorowsky as well as: "Rabits" and "Mullholand Drive" by David Lynch or even the more experimental "Lucifer Rising" and "Invocation of My Demon Brother" by Kenneth Anger. He then decided to focus on the concept of depression and suicide which, although he had never experienced its effects, has always been intrigued by the state of the human mind to come to such an end. Melodies of a Mute Life is an audiovisual journey, carefully thought out and built around its strong images,  compositions and its sound-mixing harmoniously combined with a soundtrack by names like Rezső Seress, Alessandro Moreschi, Alias Conrad Coldwood and others.

DIRECTOR’S BIO: André Moniz Vieira is a young self-taught portuguese artist in the field of cinema and audiovisual art. His directorial debut happend in 2013 with the 67 minute found-fotage horror film "Endless", being the sole actor and production individual. He's also best known for is role as director, writer and actor in the short-film "Melodies of a Mute Life" and director in "Dada", a short-film about the Dadaist movement.

Founding his cinema studio in early 2017, André's mission is to break cultural barriers and to move people trough his art.

SCREENINGS:

PREMIERE @ Espaço 116 (30 Nov 2017)

OFFICIAL SELECTION @ Caldas Film Festival (2018)

PRESENTATION @ Depresija Nav Spēlē in Riga, Latvia (18 Jan 2018)

OFFICIAL SELECTION @ 7th Anual Madeira Film Festival (16 May 2018)

OFFICIAL SELECTION @ Direct Short Online Film Festival (7 Jun 2018)

OFFICIAL SELECTION @ Shortcutz Porto (3 Apr 2019)

OFFICIAL SELECTION @ 4th Anual MachiCurtas (20 Apr 2019)

OFFICIAL SELECTION @ Portugal International Film Festival (18 Mai 2019)

CREDITS:

PRODUCTION: Popsec Studio

DIRECTED BY André Moniz Vieira

WRITTEN BY André Moniz Vieira

MONOLOGUE TEXT BY Lourenço Baptista

MONOLOGUE TEXT TRANSLATED BY João Gouveia

ORIGINAL MUSIC BY Rezső Seress, Alias Conrad Coldwood, Felix Zero, Claude Huggins, Alessandro Moreschi & John Clowder.

POST-PRODUCTION BY André Moniz Vieira

ORIGINAL MUSIC:

“SZOMORÚ VASÁRNAP” - GLOOMY SUNDAY by Rezső Seress

“SILENCE” by Alias Conrad Coldwood

“NINE LIVES TO SPARE” by Felix Zero

“BREAKING POINT (CASSER)” by Claude Huggins

“AVE MARIA” by Alessandro Moreschi

“DESPERATELY SAFE” by Alias Conrad Coldwood

“HARK” by John Clowder

MOVIE STILLS:

LINKS:

Teasers: #01 - #02

Interview with the director (Revista Yvi) (portuguese)

Diário de Notícias Interview (portuguese)

Presentation & Q&A Session @ Escola da Apel (portuguese)

IMDB Page

Letterboxd Page

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