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#50diascontraimpunidade

Fernando Gabeira é jornalista, escritor e já ocupou cargos políticos. Nascido em Juiz de Fora (MG), mudou-se para o Rio de Janeiro em 1963, onde vive até hoje. Começou a carreira como jornalista, destacando-se entre 1964 a 1968.

Ao final da década de 1960, ele se juntou à resistência armada contra a ditadura. Quatro anos após o golpe militar, o regime havia implementado o AI-5 (Ato Institucional n°5) que restringiu severamente as liberdades civis e políticas, dificultando ainda mais a oposição ao governo autoritário. Leia mais no site > http://bit.ly/1kdfieG Assine agora a petição que exige o fim da impunidade para os crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura. http://ativismo.anistia.org.br/50dias/

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#50diascontraimpunidade Marijane Lisboa era estudante da Universidade Federal do Rio de Janeiro quando foi presa, em 1969, aos 22 anos, acusada de pertencer ao movimento Ação Popular (AP) de resistência à ditadura. Ela fez parte de um grupo de mais de quinze mulheres que ficaram detidas no presídio de Ilha Grande (RJ) e assinaram a primeira denúncia de tortura no Brasil que foi divulgada internacionalmente, pelo jornal New York Review of Books, em 1970.Marijane Lisboa era estudante da Universidade Federal do Rio de Janeiro quando foi presa, em 1969, aos 22 anos, acusada de pertencer ao movimento Ação Popular (AP) de resistência à ditadura. Ela fez parte de um grupo de mais de quinze mulheres que ficaram detidas no presídio de Ilha Grande (RJ) e assinaram a primeira denúncia de tortura no Brasil que foi divulgada internacionalmente, pelo jornal New York Review of Books, em 1970. Leia mais no site > http://bit.ly/1eYD8Gt Assine agora a petição que exige o fim da impunidade para os crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura. http://ativismo.anistia.org.br/50dias/

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Relatório sobre Tortura de 1972

#50anosdoGolpe: Relatório da Anistia Internacional sobre tortura, publicado em 1972, foi o primeiro a listar prováveis torturados e acusados de tortura durante o regime militar brasileiro. http://bit.ly/relatorio72

Assine agora a petição que exige o fim da impunidade para os crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura. http://ativismo.anistia.org.br/50dias/

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#50diascontraimpunidade Ivan Seixas era apenas um adolescente de 16 anos quando foi preso e torturado no DOI-Codi de São Paulo, em 1971. Ele havia se juntado a uma organização de resistência armada à ditadura militar por acreditar que era a única opção disponível para enfrentar o regime. O caso de Ivan é incomum porque ele foi preso junto com seu pai, Joaquim. E particularmente cruel porque foram torturados em salas adjacentes. Sua mãe e irmã também foram detidas no mesmo prédio, onde puderam ouvir os gritos. Toda a família foi forçada a sofrer junta. Joaquim foi morto após dois dias de tortura.

Atualmente, Ivan Seixas integra o Fórum Permanente de ex-presos e perseguidos políticos do estado de São Paulo e preside o Conselho Estadual de Direitos Humanos (SP). Também integra a assessoria da Comissão Estadual da Verdade de São Paulo e está em campanha para transformar em museu o prédio do DOI-Codi, onde seu pai morreu sob tortura. Leia mais em nosso site > http://bit.ly/1iErD9m

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AI-5 TERMINA HOJE

Era a manhã de 13 de outubro de 1978, e eu tinha 2 anos; meu irmão, alguns meses. Meu pai, jornalista e muito simpático à esquerda, leu na capa do Correio Braziliense: AI-5 termina hoje. Ele sorria, alegre, sentado no chão do quarto de TV. Me aninhei no colo dele. Meu avô tirou uma foto deste momento, que anda perdida pelos baús da família. Hei de encontrá-la!

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#50diascontraimpunidade Linha do tempo da exposição ‘Resistir é preciso’, em cartaz no CCBB RJ até o dia 28 de abril, lembra o lançamento do Relatório sobre Tortura de 1972 da Anistia Internacional.

Leia mais em nosso site > http://www.bit.ly/relatorio72

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