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A corda sem nó não engasga
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O Leão e a Caverna das Joias
Numa tarde abafada, Ana caminhava sozinha por uma fazenda silenciosa, cercada por campos dourados e o cheiro de terra molhada. Tudo parecia calmo
— até que um som estranho cortou o ar. Um rosnado grave, profundo.
Ela se virou devagar… e lá estava ele. Um leão enorme, com a juba manchada de sangue, bebendo de um lago escarlate. Ao redor, os animais da fazenda jaziam em silêncio. O porquinho, coitado, fora o último.
O coração de Ana disparou. O leão ergueu os olhos e a encarou, como se a tivesse esperado o tempo todo.
Ela correu.
Os pés disparavam pela terra seca até encontrarem uma caverna escondida atrás de uma colina. Sem pensar, ela entrou. O ar lá dentro era frio e úmido, e o som do leão se aproximava, cada vez mais alto.
Então algo mágico aconteceu.
Do teto da caverna começaram a cair pedras preciosas: esmeraldas verdes brilhantes, anéis de ouro antigo, correntes que reluziam como raios de sol. As joias não a machucavam
— apenas cobriam o chão como um tesouro esquecido.
Quando o leão atravessou a entrada da caverna, um mecanismo antigo foi ativado. Uma luz verde piscou na pedra da esmeralda, e uma armadilha ancestral se fechou. Correntes douradas se ergueram do chão e envolveram a fera, puxando-o para baixo. Um último rugido ecoou… depois, silêncio.
Ana ficou parada, ofegante, observando o brilho das joias ao seu redor. O perigo passara. Dentro daquela caverna escura, ela descobrira não apenas a chave para sua salvação
— mas também a força que sempre existira dentro dela.
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Em um sábado qualquer, ela estava comigo. Estávamos felizes, sorrindo, vivendo o momento. Mas, no domingo seguinte, sem mais nem menos, ela decidiu ir embora.
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As vezes a decisão certa pode te rasgar o peito.
Mar doce.
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no fundo eu só precisava era de alguém que insistisse, de uma pessoa que cutucasse, que se atrevesse a entrar, invadir. e mostrar, que amor, é quando a gente se permite sonhar…
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