Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Você já parou para prestar atenção nos detalhes mais simples da vida? Tipo a cor da camisa do porteiro, os óculos escuros engraçados da vizinha, a voz grave do motorista do ônibus. Já parou para pensar em quantas vezes você solta um sorriso bobo no dia a dia? Tipo quando você ouve uma gargalhada esquisita com direito a roncadinhas, no tropeço de alguém andando na rua ou em uma piada contada por uma pessoa aleatória. Já parou e percebeu que a maioria dessas pessoas que te fizeram se sentir bem e sorrir com um simples gesto permanecem na sua vida de forma direta ou indiretamente? Nem tudo é efêmero, as vezes pessoas passam pelas nossas vidas e deixam rastros, memorias, marcas, lembranças e até mesmo cicatrizes. E sempre lembraremos quem são e o que fizeram, algumas levamos anos para deixar de lado e para tirar dos pensamentos, mas uma hora ou outra isso acaba acontecendo, porque elas ficam com a gente para sempre, em um cantinho escondido dentro de nós. Somos como um álbum de memórias, registramos as pessoas que passam em nossas vidas e nunca as esqueceremos, porque algo sempre vai nos fazer lembrar... E talvez essa seja a beleza da vida.
— Devaneios de Eliott Ross. Quebraram.
160 notes
·
View notes
Text
o que da mais medo?
o começo
o fim
ou o meio das coisas?
270 notes
·
View notes
Text

Botanical study (1937) by Rosa Fiveash.
State Library of South Australia.
Creative Commons CC0 1.0 Universal Public Domain Dedication Wikimedia.
133 notes
·
View notes
Text

Floral study with Turk's Cap Lilies (1840/1850) by Leopold von Stoll (1808 – 1889).
Watercolour on paper.
Österreichische Galerie Belvedere.
532 notes
·
View notes
Text
"[...] não tenho um corpo, mas sim, eu sou corpo; corpo que percebe e é simultaneamente percebido [...] é a partir do corpo próprio, do corpo vivido, que posso estar no mundo em relação com os outros e com as coisas. O corpo é a nossa ancoragem no mundo [...] é nosso meio geral de ter o mundo."
— Maurice Merleau-Ponty in Fenomenologia da Percepção, 1945, p. 161.
3 notes
·
View notes
Text
O sujeito é um ser social
Moldado para caber na sociedade mas
na maioria das vezes
não cabe nem em si próprio
Se tornando dessa maneira,
um quebra-cabeças de alma e corpo.
— DiAngelox.
5 notes
·
View notes
Text
“É preciso não confundir o que vemos e o que aparece. O que nós vemos constrói-se a partir do nosso ponto de vista, e, portanto, permanece o nosso objecto, que nós mantemos sob o olhar, que nós temos literalmente debaixo de olho. O que aparece vem dele mesmo, do seu fundo de não-visto (l’invu), e impõe-se em cena sem que o tenhamos posto em cena do nosso ponto de vista. Ele não se submete mais ao nosso olhar, às nossas perspectivas e dimensões.”
Jean-Luc Marion, “Ce que nous voyons et ce qui apparaît”, 2015
*
“Numa obra de arte é tão importante aquilo que se vê como aquilo que não se vê. Às vezes, até é mais importante aquilo que não se vê, porque uma obra de arte é apenas um fragmento de uma multidão de coisas que estão lá para trás e que não estão visíveis.”
Rui Chafes
22 notes
·
View notes
Text
And from the dark, into the light
I saw a stone burst into life
And in the corner of your eye
I saw a dream that never died
Speak to me, speak to me
With love in your words
Make for me, make for me
A soft universe
Sonhe uma música e dance comigo 🍃🎶

0 notes
Text
Era uma vez um receptáculo,
Servia como depósito de toda escória e beleza.
Em um momento, foi lhe dada uma sentença:
- O que você gostaria que lhe completasse?
O receptáculo não soube escolher, pois considerava tudo e todos abertamente necessários para uma experiência fluída.
Até que...
As substâncias escolheram por ele e então, foi obrigado a iniciar o descarte, a separação.
Agora,
Bem mais meio cheio do que lhe pertence,
Observa o vazio e o vazio o observa.
Falta do quê falta.

0 notes
Text
Today, a gift or a curse?

𝚂𝚘𝚖𝚎𝚍𝚊𝚢𝚜 𝙸 𝚠𝚘𝚗𝚍𝚎𝚛: 𝚠𝚑𝚊𝚝 𝚒𝚏 𝙸 𝚑𝚊𝚍 𝚖𝚎𝚝 𝚢𝚘𝚞 𝚜𝚘𝚘𝚗𝚎𝚛? 𝙸𝚏 𝚒 𝚑𝚊𝚍 𝚝𝚒𝚖𝚎 𝚝𝚘 𝚙𝚎𝚛𝚌𝚎𝚒𝚟𝚎 𝚝𝚑𝚎 𝚠𝚘𝚛𝚕𝚍 𝚊𝚜 𝚒𝚝 𝚛𝚎𝚊𝚕𝚕𝚢 𝚒𝚜? 𝚆𝚘𝚞𝚕𝚍 𝙸 𝚋𝚎 𝚊𝚋𝚕𝚎 𝚝𝚘 𝚖𝚊𝚔𝚎 𝚢𝚘𝚞 𝚜𝚖𝚒𝚕𝚎?
5 notes
·
View notes
Text
You are the main character of all my days, so be it 🤗🍓✨
My sweet cranberry...

6 notes
·
View notes
Text

'Benkei Bridge' (1933) by Tsuchiya Kôitsu (Japanese, 1870–1949).
Published by Doi Sadakazu.
Woodblock print.
Image and text information courtesy MFA Boston.
402 notes
·
View notes
Text
36°C
Está tããão quente, sinto que virei o próprio fogo! 🔥
Só de olhar para esse fenômeno, pareço estar queimando em labaredas...
🌄🏜
4 notes
·
View notes
Text
𝖬𝖺𝗍𝖺𝗋 𝖾 𝗉𝗈𝗌𝗌𝗎𝗂𝗋, 𝗌𝖺̃𝗈 𝗌𝗂𝗇𝗈̂𝗇𝗂𝗆𝗈𝗌?

- 𝗆𝖾𝗍𝖺𝗆𝗈𝗋𝖿𝗈𝗌𝖾
5 notes
·
View notes
Text
The flowers in my hair... While climbing trees and running on the lawn with you, the sun burning the skin... It was perfect.
For more days when we can roll around in the grass... 🍃🌻

6 notes
·
View notes