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ÓDIO LATINO.

O fenômeno que explica o ódio de brasileiros por imigrantes venezuelanos e bolivianos.

O Brasil apesar de toda miscigenação considera-se uma nação branca?

Qual o impacto de um certo grau de desenvolvimento econômico para determinar a visão de 'raça' de uma nação.

País rico é branco. País pobre é preto.

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DIPLOMACIA DAS MARGENS. Síria, Líbia, Irã, China e Rússia. Os eixos alternativos de soberania diplomática e admiração dos regimes do Oriente Médio em relação ao bolivarianismo venezuelano.

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A DITADURA ABSOLUTA. OPÇÃO 2.

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DITADURA ABSOLUTA. Notas sobre a noção de ''poder total'' ou ''poder absoluto''. A teoria de poder em um contexto revolucionário. A função histórica desse poder para o aceleramento da história, isto é, do tempo e processo histórico. A URSS e um paralelo com o bolivarianismo. O que terá sido determinante para que a elite militar da Venezuela continuasse apoiando Maduro incondicionalmente, enquanto Evo Morales na Bolívia foi a abandonado e deposto por seus próprios generais. [...]

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O ÓPIO DO POVO.

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A ESTÉTICA POLÍTICA ODIADA. O fetichismo do perverso. O adjetivo ''comunista'' é o novo ''preto, viado, favelado, nordestino, analfabeto, sujo...''

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CAMARADA STALIN: O GRANDE TIMONEIRO DOS PROLETÁRIOS AO REDOR DO MUNDO.

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ALIANÇA BOLIVARIANA PARA OS POVOS DA NOSSA AMÉRICA.

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SOBRE O PARTIDO SOCIAL LIBERAL: 'REINVENÇÃO' AUTODESTRUTIVA DA DIREITA BRASILEIRA.

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OS LIMITES DA REVOLUÇÃO: DESCOLAMENTO ENTRE REVOLUÇÃO E GOVERNO BOLIVARIANO NA ERA NICOLÁS MADURO.

Análise acerca da economia, o problema do rentismo, burguesia nacional, oposição, legado de Chavez e o insulamento do governo bolivariano, descolado da revolução anterior. O desembarque das massas.

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A VIA BRASILEIRA: APORTES DAS ERAS LULA E DILMA NA DIREÇÃO DO BOLIVARIANISMO ANTI-HEGEMÔNICO.

Todo o esforço do Partido dos Trabalhadores no governo central do Brasil na aproximação ao Socialismo do Século XXI. Os avanços e regressos de Lula na construção de uma aparência ''bolivariana'' e socialista. Os interesses envolvidos, a retórica simbólica e as manifestações do real. Economia, relações exteriores, política e a oposição. O suposto bolivarianismo petista, visto de dentro para fora. Uma crítica de esquerda. CONJUNTURA ECONÔMICA NA ERA DILMA. A medida provisória de redução do preço da energia no Governo Dilma (2012). As causas e os limites. A privatização da Eletrobrás (2017)

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A CRÍTICA BRASILEIRA OU A ERA DA CRÍTICA.

Os aportes da teoria crítica para a emancipação do pensamento latino-americano.

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A SOCIOLOGIA BRASILEIRA.

Radicalidade emancipatória no pensamento brasileiro. O desconhecimento, esquecimento e apagamento da Sociologia de Ruy Mauro Marini e a Escola da Dependência. FHC e o reconhecimento, à reboque do desconhecimento dos verdadeiros sociólogos brasileiros.

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NEOSTALINISMO - O LEGADO DO PODER HISTÓRICO.

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DE BOLÍVAR A CHAVES: O IDEAL DE PODER NA AMÉRICA LATINA.

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HISTORIOGRAFIA SUBVERSIVA E A LEITURA DO TEMPO HISTÓRICO: LUDO MARTENS E DOMENICO LOSURDO.

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A QUESTÃO OCIDENTAL.

Fenômeno da ocidentalização. ㅤEsquece-se que a América Latina nem sempre foi um território “ocidentalizado”. Antes da hegemonia política e do paradigma democrático imposto pelos Estados Unidos aos países latino-americanos, a América Latina possuía formação estrutural de sua cultura e formas de poder específicas, que foram arrazadas brutalmente pelo processo de ocidentalização que apresenta o modelo de democracia estadounidense como o “modelo padrão” para todos os países considerados ocidentais. A América Latina não é ocidental. É ocidentalizada. Ocidentais são apenas os Estados Unidos e a Europa. Os demais, que não fazem parte disto, são ocidentalizados. A tradição da democracia, formas de governo e de gestão dos Estados Unidos impediu a América Latina de desenvolver seus próprios projetos característicos e que respeitassem a sua própria formação cultural.